Natureza-morta

Natureza-morta Louise Penny




Resenhas - Natureza-morta


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Jéssica 07/09/2023

Teve um final interessante
Mas a condução da investigação não sei se foi tão bem construída. A sensação que tive durante a maior parte do tempo é que os investigadores não faziam a menor ideia do que estava acontecendo. O que fizeram com a personagem Yolande Nichol também me irritou um pouco, parece que ela estava na história apenas para ser incompetente e ser xingada pelo chefe, a personagem dela não serviu para literalmente nada.

No fim das contas, o crime foi meio que desvendado por alguém que não estava envolvido na investigação. Mas a resolução e a motivação foram convincentes e as pistas estavam lá para justificar.
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Valdéa 05/07/2023

Abandonei esse livro um milhão de vezes... Terminei com a Alexa lendo pra mim ? Achei bem ruim. Poucos capítulos, porém infindáveis. Com partes irrelevantes. Sem contar que é uma renca de personagens que te confundi quem é quem.
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Dani Fernandes 31/01/2024

Mistério Aconchegante
Realmente é isso que você vai encontrar nesse livro. Ainda não tinha lido esse tipo de livro, por isso não sabia exatamente o q esperar.
Com certeza, o inspetor-chefe Gamache tem sua personalidade e é carismático, por ele eu leria todos os livros. Os outros personagens também tem suas camadas e suas motivações.
Da história em si eu gostei, mas não me surpreendeu. O próximo livro vou pegar para uma leitura mais tranquila e ágil.
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Stéphanie 07/10/2022

Apaixonante!
"Oscar Wilde dizia que consciência e covardia são a mesma coisa. O que nos impede de fazer coisas terríveis não é a nossa consciência, mas o medo de sermos pegos".

Personagens apaixonantes! É incrível como justo um livro de assassinato, em que vc não deve confiar em ninguém, trazz personagens tão apaixonantes e cheios de personalidade. Sempre fico com medo de que os personagens que mais amo sejam os culpados kkkk. O inspetor Gamache é tão intrigante em sua sabedoria e seriedade em verdadeiramente escutar as pessoas! Ele é muito empático em relação às vitimas e aos que sofrem com a perda. Isso me cativou muito. Gostei muito do grupo de amigos. Todos tão diferentes e tão completos juntos. Espero que a agente Nichol cresça como pessoa. Quero muito ver o crescimento dessa personagem. Que Gamache continue tendo a paciência que eu não tive por ela. Kkkkk.
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Bia 22/07/2022

Delicioso
Não consigo encontrar outro adjetivo. Um livro gostoso de ser lido, que tem um ótimo mistério, mas acima de tudo que não tem um clima pesado. Que não perturba. Me fez lembrar dos mistérios que lia na adolescência. Gamache é meu novo inspetor predileto, e já quero desvendar mais mistérios dessa coleção.
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Nilma10 03/03/2024

Natureza Morta
Louise Penny é uma Poirot de saias. Escrita fluida e de fácil entendimento. Normalmente consigo acertar no suspeito, mas desta vez foi difícil. E o motivo como sempre herança.
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Giovanna.paginasda 24/02/2024

Decepção total. @paginasdagio
Quando comecei a ler o livro achei tudo muito confuso. Eram muitas coisas acontecendo já no primeiro capítulo, vários personagens surgindo que nem deu tempo de serem apresentados e achei muito cansativo já o 1° capítulo.

Com o tempo eu fui reconhecendo todo mundo e se tornou mais fácil de identificar, mas acho que não foi uma boa ideia jogar aquilo tudo de gente no início.

Os capítulos são bem grandinhos e muito detalhados em coisas que não há necessidade, o que cansa também.

Eu classificaria o livro como "cozy mistery", um mistério sem cenas violentas, nem nada descritivo em questão de morte. Para quem não é acostumado a ler o gênero, essa é uma boa forma de iniciar, ainda mais ele sendo o primeiro livro de uma longa série de histórias do inspetor Gamache.

Sobre os personagens, achei o Gamache e o detetive Beauvoir muito legais e interessantes de ler, assim com vários personagens do livro. Porém, a policial Nichol para mim foi uma personagem chatíssima e não sei para que ela foi escrita, ela só ajudou em 1% da investigação e depois só encheu o saco.

O livro começou realmente a chamar atenção lá pelos 60%, quando já estava começando a resolver as coisas para a reta final e a investigação aumentou.

Eu gostei bastante do fim, tive vários suspeitos e gostei da motivação e de como tudo foi descoberto. Uma pena que um final bom não é o suficiente para salvar uma história chata.
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Anny F5 28/08/2022

Não foi pra mim
Gosto de livros de investigação com um ritmo mais fluindo, achei esse muito lento. E não consegui me conectar com nenhum dos personagens.
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Vitoria293 02/12/2022

Louise Penny - Natureza Morta!
Meu Deus!
Que loucura foi essa história, esses personagens,essa escrita e essa autora!!!
Detetive Gamache se tornou um dos meus personagens favoritos com toda certeza!

Gostei bastante de como a história foi se desenvolvendo, escrita fluída, muito bem elaborada!
E como em todos os livros de detetive que já li, Hercule Poirot, Sherlock Holmes e agora Detetive Gamache,(trio de ouro!) pensei na maioria dos personagens que poderiam ser o assassino menos no verdadeiro assassino kkkkkkkkkkk.

Se voce gosta de livros de detetive, assim como nos que citei acima, leia esse livro! Louise Penny merece todo o seu reconhecimento SIIIIM!

O Detetive Gamache é, com toda certeza, gente como a gente kkkkk, ou seja, ele é muito mais real, mais pé no chão! Ele é tudo na medida certa,como já disse, anteriormente nos meus comentários ao longo da leitura.Diferentemente de Poirot (que é um gênio, desvenda o caso antes de todo mundo, tem método próprios para investigar seus casos e é muito "" modesto"" k) e Sherlock Holmes (faz suas investigações através de deduções,e também possui seus próprios métodos. Opa! O assanino é homem, tem 1,90 cabelo escuro....e Pipipi popopo kkkkk).
Cada detetive criado tem seu próprio jeitinho que é totalmente especial.
Fico muito feliz em ter mais um detetive para a conta e também mais uma autora kkkkkk.
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Tupa 07/01/2024

Na província de Eastern Township, no Canadá, entre vales nevados e encastelada às margens do Rio Bella Bella, está localizada a minúscula e pitoresca vila de Three Pines, cenários onde se desenrolam os eventos narrativos.
Um lugarejo habitado por antigos e novos moradores. Uma comunidade tão antiga e pequena, mas profundamente impregnada pela atuação da complexa psiquê humana. Um local calmo, onde não se usa trancar portas e janelas, de repente se torna palco de um misterioso assassinato de uma respeitada e agradável senhora, a professora aposentada Jane Neal.
A premissa é boa. Um bom mistério policial, ambientado em uma cidadezinha pacata do interior, em meio a natureza, friozinho! Confesso que fiquei eufórica para pôr meus olhos sobre essa história.
Foi empolgada também como o título, Natureza Morta, que não remete literalmente à elementos naturais extáticos capturados de forma artística, mas sim pelo agente causador dos atos humanos, irredutível aos comandos de fatores lógicos conhecidos pelo ser humano. Um conceito antigo, já debatido pelos gregos que abarcavam os estudos dos fundamentos da alma, ego, mente e espírito. Esse conceito foi profundamente explorado por Freud durante o início do século XIX, dividido sob os elementos: Id, Ego e Superego, um significado estrutural e profundo.
Entretanto, já no início da leitura, me vi embrenhada numa série de diálogos insípidos, inúteis e superficiais, que fizeram com que um alerta se acendesse em meu espírito. Alguma coisa estava fora de contexto.
Perseverei, pois o enredo era bastante descritivo e visual, e o cenário descrito, um colírio para a imaginação. Confesso que este foi o principal fator para a minha insistência, pois me vi lançada na mais singela exposição dos detalhes de uma vilinha pitoresca do interior do Canadá, muito semelhante à St. Mary Mead, presente nos livros de Ágatha Christie, mas com muito mais neve.
Em Natureza Morta, o leitor é levado a chalezinhos e um bistrôzinho aconchegante onde as personagens degustam desde um quentinho café au lait, até sanduíches de croissants com fatias grossas de presunto curado em xarope de bordo, molho de mostarda e mel e cheddar envelhecido.
Mas os problemas com a narrativa começam a aparecer com o desenrolar dos eventos que constroem o mistério. Uma doce e amável senhora, antiga moradora local é brutalmente morta em uma trilha de caça. Todos a respeitavam e admiravam, quem poderia ter cometido um ato tão insensível e terrível?
A autora até se esforça para construir boas biografias, perfis que remetem às velhas histórias do lugar, na tentativa de espalhar pistas de quem poderia querer a morte da doce senhora. Algumas dessas crônicas são realmente muito boas, como a sombria história de Ruth Zardo e a própria vida pregressa da vítima, sessenta anos antes.
A partir daí a narrativa se torna um ajuntamento de especulações e desencontros, onde personagens são encontrados em posse de provas e evidências irrefutáveis do crime, para em seguida serem esquecidas, bem como as provas, que não voltam a aparecer nem para uma explicação plausível no desfecho. Na sequência, o foco narrativo passa a se concentrar em outras personagens e na construção emaranhada de suas possíveis motivações e envolvimentos no crime, apresentando um desfile grotesco e coagido de vícios e virtudes humanas.
Até que do nada, há um aceleramento narrativo, onde o pacato se torna vilão, o tolo se torna cruel, o racional, ingênuo, o correto, desequilibrado e está descoberto o culapado de ter tirado a vida da pobre velhinha, bem como o motivo do crime.
Mesmo considerando que a dinâmica pensada pela autora fosse justamente trabalhar o duplo ruim que habita no interior de cada um, que muitas vezes é mascarado durante anos a fio, a motivação, nesta narrativa, sinceramente é ruim e inconsistente, não possui fundamentação teórica estável e resistente. É muito pouco para tanto trabalho, e totalmente inconsistente na elaboração de uma deformidade moral e patológica. Não funcionou para mim!
Outro fator construtivo que incomodou bastante durante a leitura, foi a associação, a similaridade preliminar, correspondente que a sinopse faz entre as personagens Armand Gamache e Hercule Poirot, este uma criação excepcional da autora britânica, Ágatha Christie. Simplesmente é uma comparação ridícula e grosseira. Se foi intenção de Penny, ao conceber Armand Gamache, suscitar alguma semelhança entre ambas as personagens, infelizmente esta falhou, lamentavelmente.
Poirot é sagaz, inabalável, genial, astuto, engenhoso, criativo e mais uma dúzia de adjetivos impressionáveis, ao passo que Gamache é apagado, hesitante, inseguro, hesitante, limitado, exercendo quase um papel coadjuvante durante as investigações.
Não sei se de forma proposital, Natureza Morta se assemelha muito à Dia de feira, a obra pintada pela vítima antes da morte, que quando observada, causa uma confusão de sentimentos e emoções no espectador, um mixe de cansaço e aconchego, confusão e deleite, indignação e excitação, curiosidade e decepção.
Também foi frustrante verificar que a autora poderia ter explorado uma vertente muito mais complexa e obscura da psiquê humana, evidenciada em uma das melhores personagens do enredo. Poderia ter realmente tratado de um dos mais antigos e sombrios sentimentos do homem: a inveja.
Já fora do âmbito narrativo, se ainda existia uma forma de arruinar ainda mais a história de Louise Penny, com certeza esta se concretizou na série criada por Emília di Girolamo, lançada pela Amazon Prime em 2022, aqui no Brasil, que passa a descaracterizar as personagens originais, inserindo plots paralelos, e personagens inexistentes no enredo precedente, apesar de abordar uma causa humanitária que não vem ao caso aqui.

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Jô Santos 15/05/2023

Você entra de cabeça nos mistérios dessa comunidade
Comecei a ler esse livro em 2022 e ele acabou ficando de canto por muuuito tempo, mas que bom que não abandonei, porque ele é maravilhoso. Devo confessar que o início é chato, por isso mesmo deixei ele encalhado em 22% por tanto tempo. Estou acostumada com livros de mistério que me deixam intrigada desde o primeiro instante, o não acontece aqui, o encanto desse livro vai te pegando aos poucos, mas quando vc percebe é como se fizesse parte daquela comunidade e análise com binóculo suas intrincadas relações e personagens cativantes.
Ganhei esse ebook de graça da editora e não sei se vou ler o segundo, porque a sinopse não me atraiu muito, mas sei que tal como este livro foi o segundo também pode guardar belas surpresas. Quem sabe um dia eu retorne a esse agradável, e ao mesmo tempo sombrio, vilarejo.
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Thaise 23/11/2023

Não me prendeu em nem um momento!
Li o livro até o fim porque não gosto de abandonar leituras, mas a história não me prendeu em momento nenhum.
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GeL 28/02/2023

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Hey pessoal, tudo bom com vocês? Hoje é dia de policial por aqui!

Conheci e comecei a ler essa série por puro incentivo de Michelli. Ela panfletou bastante o Gamache e eu acabei me rendendo e olha, que ótima decisão!

Aqui nós somos inseridos no mundo do Inspetor Gamache, um investigador de renome que é enviado para uma cidadezinha pitoresca e bem escondida do Canadá. Lá ele vai investigar o caso de Jane, uma senhora muito conhecida e amada pela comunidade, que morre em um bosque no que aparenta ser um acidente de caça. Mas conforme as investigações evoluem, fica claro que não foi um simples acidente, mas sim um homicídio.

Como eu disse, é uma cidade pequena e com uma comunidade onde todos se conhecem, é complicado para eles imaginarem que uma pessoa que você conhece e chama de amigo pode ser um assassino. Por fim, várias pessoas acabam se envolvendo com a investigação e isso nos leva a vários pontos de vista dentro do livro, algo que considero muito positivo. Vou destacar alguns que são bem interessantes, a Clara, melhor amiga da Jane e que tem um ótimo feeling investigativo. Jean Luc é o braço direito do Gamache, foi treinado por ele e sabe como conduzir uma boa investigação. Nichol é a estagiária insuportável kkk é aquela que nos faz passar raiva de tão chata, e a Ruth, uma velha totalmente desbocada e sem filtro, me rendeu ótimas risadas.

Não posso deixar de falar também do Gamache, ele é um investigador muito humano, observador e perspicaz. É bem óbvia a inteligência dele e os motivos de ser um ótimo investigador, a forma como ele se adapta à cidade e logo se apega à comunidade é bem bacana, eu me empolguei com cada página e com ele também.

Confesso que não é o livro mais difícil de descobrir quem foi responsável pelo assassinato, as suspeitas vão se afunilando e o motivo… só lendo para descobrir, mas ainda sim os personagens ganham a nossa simpatia – ou aversão em alguns casos – e trezentas páginas passam em um piscar de olhos. A vibe do livro é bem semelhante à dos livros da Agatha Christie com a Miss Marple como protagonista, então logo rolou uma identificação rs.

Galera, eu indico demais a leitura, primeiro 5 estrelas do ano e eu já estou empolgada para ler os próximos. Se você gosta de livros desse gênero, leia! Ele não é explícito e nem tem cenas pesadas, é um bom livro de investigação, algumas coisas ficam subentendidas e cabe ao leitor interpretar, outro ponto positivo. Leiam, fica a dica e até breve.

site: https://www.garotasentrelivros.com/2023/02/resenha-432-natureza-morta.html
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Isabela.Lopes 28/09/2022

A autora soube como descrever a ambientação como ninguém. Nós realmente nos sentimos como se nós morássemos na cidade.
No início, é apresentado vários personagens, o que pode tornar a leitura um pouco maçante. Mas faz parte da estrutura da história.
O final me surpreendeu. Não consegui adivinhar o desfecho. Recomendo demais.
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Dora 11/10/2022

Ótima leitura
Um assassinato a ser resolvido em um pequeno vilarejo de Quebec nos leva a conhecer o inspetor-chefe Gamache, seu colega e admirador Beauvoir, uma nova e complicada integrante de sua equipe e diversos personagens muito interessantes, imperfeitos e humanos. Também se discute arte e psicologia no enredo, nos obrigando a olhar para a nós mesmos.
E tudo muito bem escrito, fazendo a gente ficar colado na história não só para descobrir o assassino, mas para entender o que ?está por trás do coração dos homens?.
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