Norte e Sul

Norte e Sul Elizabeth Gaskell




Resenhas - Norte e Sul


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Gabriella440 07/07/2023

Elizabeth Gaskell foi uma grata descoberta. "É como uma Jane Austin, só que com crítica social", foi o comentário que me levou a ler sua obra.
Norte e Sul mostra os contrastes da sociedade inglesa Industrial e agrária em plena revolução industrial, o romance é muito bem escrito e a personagem principal é uma das melhores que conheci. Recomendo muito a leitura.
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Monica.Fusco 18/09/2021

Norte e Sul
Excelente livro sobre a era vitoriana e os contrastes entre o Norte e Sul da Inglaterra, com uma personagem central maravilhosa!!
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Dri 12/11/2021

O melhor de Elizabeth Gaskell
Li numa LC do IG literaturainglesaBR e foi uma experiência incrível. Daria para ter lido em bem menos tempo, mas as lives semanais da professora Marcela ajudaram a entender melhor a trama, o contexto e a vida da escritora. Eu já tinha lido outras obras de Gaskell, mas essa foi a melhor, sem dúvida. Acompanhamos Margaret passar da adolescência para a vida adulta, em meio à muito sofrimento e resiliência. É como se ela não pertencesse de fato a nenhum lugar: nasceu no campo, foi criada em Londres e vai morar repentinamente em uma cidade industrial. Paralelamente vamos acompanhar o conflito entre patrões e empregados, a discrepância entre o modo de vida das cidades industriais, do campo e de Londres. Mr Thorton é o Mr Darcy da cidade industrial. Kkk. Perfeito. Linda história, um belo painel da Inglaterra vitoriana e uma leitura muito agradável. Leiam.
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Carol 31/12/2021

Primeiro livro da autora que li. Gostei muito, principalmente considerando os temas que ela levanta e a época em que foi escrito.
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Raquel 02/03/2022

Após questões relacionadas a fé o sr. Hale, decide abandonar o presbitério. E assim, ele e a família são obrigados a mudar-se da amada Helstone, cheia de campos verdejantes, para a poluída Milton-North.
Os preparativos para a mudança recaem sobre Margaret, pois a mãe com tamanho desgosto acaba contraindo uma enfermidade.

E assim, quinze dias depois, já estão instalados no novo lar. O Sr. Hale, com a nova ocupação de professor, encontra amizade no maior industrial da Cidade, o Sr. Thornton. Porém, os preconceitos que Margaret cultivou durante uma vida, não serão desfeitos tão fácil.

Em seguida, os trabalhadores das fábricas exaustos de seus trabalhos, aderem a uma greve, pedindo melhores salários e melhores condições de trabalhos.
Em meio a isso Margaret consegue ouvir os dois lados: dos patrões, devido a proximidade do pai com o Sr. Thornton; e dos trabalhadores, pois fez amizade com um operário, Sr. Higgins.
Quando a crise da Cidade reduz. Outra se abate com a piora do estado de saúde da Sra. Hale.

Minha visão
A mãe de Margaret (Sra. Hale) tinha origem de família abastada, mas por conta do casamento, era pobre. Margaret (filha do casal) mesmo sendo pobre, era cheia de preconceito com comerciantes e industriais, como se esses, não fossem importantes.
Meu personagem favorito foi o Sr. Higgins, que no momento de necessidade colocou seu orgulho de lado e fez o que foi necessário para conseguir um emprego. Também, gostei do Sr. Thornton, que com esforço e dedicação chegou a condição de patrão e embora tivesse seus preconceitos, soube ouvir quem tinha opinião diferente da dele.

A leitura foi cansativa, os diálogos nem sempre foram claros para mim. E nem sei do que a sra. Hale morreu.
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Karol 16/01/2013

Um livro EXTRAORDINÁRIO!!!!!!!
Como eu costumo fazer leio primeiramente o livro que é bastante rico em detalhes, depois eu assisti a série da BBC, ela é boa mais não chega a ser tão fiel como o livro, deixa a desejar em alguns detalhes, tem assuntos que ficam no ar que somente quem leu o livro percebe.
Mr Thornton, ahhhhhhhh apaixonante (só não chega a ser mais que Mr. Darcy de orgulho preconceito,rsrs) ele deixa seu orgulho de lado e se declara a sua amada Margareth. O livro retrata bem a diversidade entra patrão e empregado, a importância de um sindicato, o pq de empregados fazerem greve e não chega a ser chato quanto parece, pois a autora soube descrever de forma simples e empolgante.
Enfim, um livro com emoções e cheio de romantismo, vale muito a pena ler.
Leiri 17/01/2013minha estante
Karol amiga vc está resenhando o livro ou a série da BBC? rsrsrsrsr


Karol 17/01/2013minha estante
kkkkkkkk, pois num é amiga, mais respondendo é os dois já que a série é uma amostra do livro.




Lirio azul 11/05/2023

Nossa oq esse livro eh bom
Nossa esse livro eh maravilhoso preciso fazer uma resenha de vdd mas eu tô sem tempo
Mas são tantas camadas que sério
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Rascunho com Café 01/10/2015

Norte e Sul: O livro e a minisérie
Se você deseja um romance histórico, que possa suspirar por amor, eu indico a adaptação em forma de minissérie Norte Sul produzida pela BBC. Porém, se você deseja um romance social, um retrato histórico da revolução industrial inglesa, o livro Norte e Sul é a escolha perfeita, e sim, também possui uma pitada de paixão.


No livro, publicado em 1855, podemos encontrar muitas referências à biografia da autora, Elizabeth Gaskell, na protagonista Margaret Hale: ambas são filhas de pastores que renunciaram a Igreja por motivo de consciência e após morar no Sul viveram em um ambiente industrial na Inglaterra, ao Norte do país.

A crítica social é um ponto forte do romance, o que mais me chamou atenção foi o nascimento de um sindicato, o esqueleto do que vemos hoje, no livro, Elizabeth descreve muito bem os dois lados: dos operários e dos industriais. É possível de antemão visualizar que um não vive sem o outro, é o inicio do modelo que vemos concretizado no século XXI.


Como representado no diálogo abaixo, entre Margaret, o líder dos grevistas Higgins e sua filha Bessy:
“...– Mas por que fazem greve? – perguntou Margaret. – Entrar em greve é deixar o trabalho até que consigam os salários que desejam, não é? Não se espante com a minha ignorância, lá onde eu vivia nunca se ouviu falar de uma greve.
– Quem dera eu vivesse lá – disse Bessy, com a voz cansada. – Mas não suporto mais ficar doente e cansada com essas greves. Esta é a última que vou ver. Antes que termine, já estarei na Grande Cidade, a Sagrada Jerusalém.
– Ela só pensa na vida depois da morte, não vive o momento presente. E eu sou obrigado a fazer o melhor que puder aqui, como vê. Acho que mais vale um pássaro na mão que dois voando. E todos têm opiniões divergentes sobre a questão da greve.
– Mas lá no sul – disse Margaret – se as pessoas entrassem em greve, como você diz, ninguém semearia, não haveria feno nem colheita de milho, pois lá a maioria trabalha no campo.
– E daí? – disse ele. Voltou a fumar seu cachimbo, depois do seu “e daí” em forma de interrogação.– Bem, o que vai ser dos fazendeiros? Ele soprou a fumaça. – Imagino que ou vendem suas fazendas, ou pagam salários mais justos.
– Suponha que eles não possam, ou que não façam o que acabou de dizer. Não poderiam todos deixar suas fazendas de uma hora para a outra, não importa o quanto quisessem. Mas não teriam feno nem milho para vender naquele ano. E de onde viria o dinheiro para pagar os trabalhadores?”
No texto, Margaret explica a diferença entre os trabalhadores rurais sulistas e os operários nortistas. No Sul, há a consciência de que se não houver trabalho na época certa, todos passam fome e que antes do ato de greve em si, deve haver uma ponderação de ambos os lados: empregados e patrões.

Os fãs das obras de Jane Austen podem perceber uma crítica do Sul tão bem idealizado pelo universo dessa autora. Margaret era uma típica mocinha do campo, que ocupava seus dias com bordados, leituras e visitas aos pobres, após conhecer e se adaptar à vida numa cidade industrial, não consegue mais ver sua vida voltar ao que era antes.

Mr Thornton, o mocinho da história, também não é um cavalheiro típico da aristocracia, é um burguês, um self-made man, um homem que construiu suas indústrias a partir de seu esforço. Ao longo do livro conseguimos ver o quanto Margaret consegue mudar de opinião sobre ele e ultrapassar, vejamos só, seu Orgulho e Preconceito.

Para finalizar, eu também indico a minissérie, há suavidade nas questões sociais e mais foco no romance entre Margaret e Mr. Thorton, dá para sair suspirando pelo casal.

Um trecho magnifico da série e que não está no livro, é a carta que a protagonista escreve a sua prima de sua terra natal, contando sobre sua primeira impressão da cidade onde foi morar e as penugens de algodão constantemente expelidas das fábricas:
“Gostaria de poder te contar Edith como se sinto só... O quanto é frio e duro este lugar.... Por toda a parte há conflito... Indelicadeza. Eu acho que Deus se esqueceu deste lugar. Eu acho que vi o inferno... ...e ele é branco como a neve.”
Nota 5/5
Acesse o blog e assista o fã video da mini-série
http://www.rascunhocomcafe.com/2015/08/norte-e-sul-o-livro-e-miniserie.html#more

site: http://www.rascunhocomcafe.com
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Hester1 18/05/2016

Romance maravilhoso. O pano de fundo do livro é a Revolucao Industrial na Inglaterra. As greves, a miséria, a fome, as doencas. Fico pensando o quanto a humanidade andou para chegarmos ao que somos e temos hoje.
A autora nos delicia com diálogos excelentes, personagens bem estruturados e nos apresenta um casal maravilhoso. Os dois orgulhosos, sensíveis e também turroes.
Alessandra 18/05/2016minha estante
LIndíssimo!!!


Alessandra 18/05/2016minha estante
Esse livro é lindíssimo!




maridaustria 26/01/2020

Fiquei surpresa com este livro, ao receber uma história tão carinhosa e bem escrita. Gaskell foi incrível ao descrever a realidade da época industrial e os olhares distintos dos industriais e dos sulistas. O livro é rico em detalhes, sutil ao dispor os discursos e pensamentos de Mr. Thornton e Miss Hale. Que pessoas fortes, de opiniões decididas sobre a vida e sobre o viver.
Por fim, fiquei felicíssima em ver como a BBC conseguiu transmitir na tela o história de Gaskell com riqueza de detalhes, cheio de expectativas e sentimentos.
Deh 03/06/2020minha estante
Olá, no livro os sentimentos da Margareth pelo John fica mais intenso do que na serie (2004)?




Aldemir2 07/01/2023

O orgulho e o preconceito da classe trabalhadora
O que acontece quando você junta Orgulho e Preconceito, socialismo e sofrimento na era vitoriana? É isso que você descobre em Norte e Sul, da inglesa (que poderia ser mais publicada aqui no Brasil) Elizabeth Gaskell! Com uma escrita fluida e que prende o leitor a cada capítulo, esse calhamaço me deu uma experiência de leitura incrível e que me fez parar várias vezes para pensar sobre o que a autora estava dizendo ali (e ela habla mesmo). Tratando de temas como luta de classes, direitos trabalhistas, distanciamento da religião e até mesmo a injustiça em um motim dentro da marinha, Norte e Sul é uma montanha russa de emoções, discussões e tragédias que tornou esse um dos meus livros favoritos da vida. A resenha completa você pode conferir no blog.

Norte e Sul (publicado originalmente entre 1854 e 1855)
Elizabeth Gaskell
746 páginas
Editora Martin Claret
Tradução de Carlos Duarte e Anna Duarte

site: https://lendocomogilmore.blogspot.com/2023/01/o-orgulho-e-o-preconceito-da-classe.html
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Stefania 31/12/2022

Terceira releitura deste livro maravilhoso.

O enredo cresce e vamos nos envolvendo com os personagens.

A cena do primeiro pedido de casamento é ótima.

Gostaria apenas que o final não fosse tão corrido, que fosse mais desenvolvimento no noivado e eu amaria ver a reação da senhora Thronton.
Marina 01/01/2024minha estante
Sobre o final corrido, sabia que foi por causa de Dickens? Ele era o editor do livro na sua revista semanal, e ele já dizia pra Gaskell que o romance não deveria ser tanto o foco. Infelizmente por isso q relação de Margaret e John é bem sutil e só tem o ápice na última página mesmo. :(




Mari 23/09/2021

Assisti primeiro a série da BBC e me apaixonei por ela, o que me fez ter curiosidade de ler o livro.
Já foi mencionado por muitos que é um orgulho e preconceito da era industrial, e acho que essa é uma descrição bem apta, porque ao longo da história vemos não só o choque de cultura entre os dois personagens principais que originam de regiões tão diferentes, como de opiniões e comportamentos por pertencerem à classes sociais diferentes, gerando conflito entre os dois.
A história começa bem devagar e leva um tempo pra emplacar, porém após me acostumar com o estilo da escritora não tinha como não me apaixonar!
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Beca Nolêto 10/11/2021

Que saudade que eu estava de um romance que aquece o coração
Tô aqui me perguntando pq passei tanto tempo sem ler romance romântico de época, sabe? O quanto me faz bem, me deixa feliz!
A jornada de Margareth Hale e John Thornton é bem tortuosa, mas valeu muito a pena capítulo! Só amor!
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