Resenhas - O Que o Vento Sussurra

VitoriaRegiane 06/11/2022

Maravilhoso e Perfeito
O que foi essa história!!!Esse foi a minha melhor leitura do ano .Uma história poética,com um enredo incrível.
Personagens marcantes .Fiquei apaixonada pela Irlanda e me vi pesquisando os lugares que a autora citou e as pessoas que ela retratou no livro.

E a história de amor de Anne e Thomas foi lindo e tão delicada que fiquei emocionada várias vezes durante a leitura.

Leiam essa obra prima .Um romance histórico com um toque de fantasia que amei demais.

Esse livro é um prato cheio para os fãs de Outlander,como eu kkk

laira.myrele 20/04/2024

PERFEITO!
Primeiro livro a entrar na lista dos melhores de 2024!
nossa? que experiência linda!
eu adoro livro sobre viagem no tempo, me deixam muito fissurada. e esse aqui foi tão delicado, tão puro, tão cheio de amor.
pra mim o ponto alto da história foi o relacionamento entre avô e neta, entre o Eoin e a Anne. que relação linda entre eles ?
o contexto histórico, os diálogos, a escrita, todo o enredo em si foram muito detalhados e trabalhos de forma incrível.
e com um final feliz e reconfortante ??

Camila Zuza 30/08/2022

Quero ir pra Irlanda depois desta história ?
Eu gostei muito deste livro fiquei tão perdida quanto a Anne kkkk mais amei essa sensação de não saber o q tava acontecia se era real ou se ela estava escrevendo um romance que foi o q pensei rsrs a história é muito mais do que o amor de uma neta por seu avô de um avô por sua neta e até mesmo de um grande amor eu amei a parte que fala sobre a irlanda fiquei muito interessada por essa parte histórica

beatriz 22/01/2024

Um ótimo romance com viagem no tempo
Dividido entre a narrativa da protagonista Anne e as cartas deixadas por Thomas Smith (o cuidador - ou melhor dizendo, pai adotivo - do avô de Anne), o livro narra de forma poética a história de uma mulher que perde o avô e viaja até a Irlanda em 2001 para jogar as cinzas dele em um rio próximo à casa onde ele cresceu. E a partir desse acontecimento, ela se vê na Irlanda dos anos 1921, onde conhece o, até então desconhecido por ela, Thomas Smith, reencontra o seu avô ainda menino, e de alguma forma se envolve nos conflitos que antecederam a Independência da Irlanda.

É um livro muito bonito, bem poético em algumas partes (dá pra perceber um pouco pelo título). Mostra muito do amor que a protagonista sente pelo avô e a dor do luto quando ela o perde. Mas é emocionante quando ela volta no passado, o reencontra ainda criança e assume o papel de mãe do próprio avô. E é lindo ver a relação que ela constrói com o Thomas.

O que eu achei legal nesse livro, que tem como pano de fundo a Revolta da Páscoa, foi a mistura de ficção com eventos fatídicos dos movimentos de Independência da Irlanda. E é ainda mais legal saber que a autora baseou esse enredo na história da própria família (tirando a parte da viagem no tempo, lógico).

Mas confesso que da metade do livro pro final, as narrativas da guerra, presentes nas cartas do Thomas, se tornaram um tanto monótonas. Me senti perdida em certas partes e acabei pulando algumas páginas. Por conta disso, tirei uma estrela da nota final. Mas isso não tira a beleza do livro como um todo. Gostei da forma como a autora finalizou o livro. Conseguiu encaixar perfeitamente todos os acontecimentos da linha cronológica com as viagens no tempo, e ainda conseguiu dar um final feliz pra protagonista.

É uma leitura que eu recomendo pra quem gosta dessa mistura de romance com veracidade de acontecimentos históricos e que goste também de viagens no tempo. Ou seja, quem gosta de Outlander, vai gostar desse livro, pq lembra muito, embora se passe em tempos e locais diferentes.

liaentrelivros 01/10/2023

Amor, magia e romance histórico
Imagine você vivendo em Nova York, em 2001, e do nada aparecer na Irlanda de 1921?

"O que o vento sussura" gira em torno de Anne ? uma escritora renomada ? que parte de Nova York até Dromahair para jogar as cinzas de seu amado avô Eoin no lago Lough Gill e finalmente descobrir a história de sua família. Mas, alguma magia em torno do lago transporta Anne à época de seus bisavós, e ela precisa explicar à sua família que, apesar da semelhança, ela não é Anne ? a esposa desaparecida do falecido Declan Gallagher, melhor amigo de Thomas Smith, que agora cuida do pequeno Eoin.

Um romance histórico sobre a independência da Irlanda, misturando ficção com personagens históricos, poemas e uma pitada de fantasia. Fala sobre a identidade de um povo negligenciado, que se espalhou pelo mundo para não morrer de fome, que lutou para que seus costumes, sua língua, sua religião e sua história não fossem esmagados pela dominação inglesa. E que fez de seu país um lugar melhor.

Fiquei encantada como a escritora conseguiu descrever cenas corriqueiras que com o avançar da história fizeram todo o sentido, me deixando completamente emocionada. Cada detalhe foi muito bem pensado! É daqueles livros que você suspira, ri, chora e fica apreensivo até a última página! Começa com "só mais um capítulo", mas quando vê não consegue fazer mais nada até terminá-lo. E quando você pensa que acabou, Amy Harmon explica como surgiu a história e seus personagens, aí é bom ter mais um pedacinho de lenço!

É isso, estou sem chão, minha vida não faz mais sentido sem Anne, Thomas, Eoin e Maeve. E caso você leia, já trago adiantado a plaquinha: EU AVISEI! ?

?Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes."
? Emily Dickinson

leiturandressa 20/02/2023

Conheçam esse livro!!!!
Amei o livro do início ao fim. É uma mistura de romance, mistério, ficção histórica e um ?quê? de fantasia.

O Que O Vento Sussurra narra a vida de Anne Gallagher, uma escritora que perdeu o avô, que era sua pessoa favorita. A pedido dele, ela viaja para Irlanda, país de seu avô, para jogar as cinzas dele em um lago, lago esse esse que a transporta para o passado, onde a Irlanda passa por uma guerra pela independência e depois, uma guerra civil.

Chorei muito com esse livro, tem coisas muito emocionantes, principalmente relacionadas à guerra e ao romance dos protagonistas. Amei como o presente e o passado se entrelaçam, dava até uma emoção quando isso acontecia.

Me apaixonei demais pelo casal, Anne e Thomas são almas gêmeas. O pequeno Eoin é um amor.

Em 80% do livro eu me DESESPEREI, sério, chorei muito!!!! Pensei que o final ia ser muito triste, mas terminei sorrindo de felicidade. É uma pena que o livro não é tão conhecido, espero que ele seja em algum momento.

Marquei muita coisa, então vou deixar aqui alguns dos meus favoritos e que não possuem spoiler :


1 - ?Talvez porque tenha conhecido muito cedo a morte e a perda, mas eu sabia que um dia também partiria, e ninguém se lembraria de que eu vivera. O mundo se esqueceria. Ele seguiria em frente, se livrando dos que haviam existido, trocando o velho pelo novo. A tragédia disso tudo era maior do que eu poderia suportar, a tragédia de vidas começando e terminando sem que ninguém se lembrasse.?

2 - ?? Tragédias fazem boas histórias, mas eu prefiro que a sua história, aquela que você vive, não aquelas que você escreve, seja cheia de alegria. Não se deleite com a tragédia, Annie. Regozije-se no amor. E, quando o encontrar, não deixe escapar. No fim, o amor é a única coisa da qual você não vai se arrepender?

3 - ?A quem muito é dado, muito será cobrado, e eu cobrava muito de mim mesmo.?

4 - ?Li em algum lugar que uma pessoa nunca vai saber quem realmente é a não ser que priorize o que ama.?

5 - ?O que você tenta tirar de um homem, ele vai querer ainda mais. O que você disser a ele que não pode ter, ele vai desejar ardentemente. A única rebelião é termos nossa própria identidade.?

6 - ?Não porque o amor é cego, mas porque... ele não é. O amor não é cego, ele é ofuscante. Fulgurante.?

7 - ?Meu amor é tão grande, e pleno, e transbordante que não consigo respirar dentro dele. É assustador amá-lo tanto, sabendo quão frágil nossa existência é.?

8 - ?Tempo era a única coisa que eu queria e a única coisa que ninguém podia me dar.?

9 - ?Existem caminhos que inevitavelmente levam ao sofrimento, atos que roubam a alma dos homens, deixando-os vagar eternamente sem ela, tentando encontrar o que perderam.?

10 - ?Eles não podem esquecer, eles nunca vão esquecer, o vento e as ondas ainda se lembram Dele.?

11 - ?Ele prometeu que escreveria. E ele escreveu.?

Pérola 12/06/2023

O que o vento sussurra
Eu estou completamente apaixonada e não sei se vou superar essa leitura tão cedo. Thomas, Anne, Eoin e Michael, vocês são tudo.
Fiquei pensando desde ontem como descrever esse livro, mas não consegui. O que tenho a dizer é: leiam, só leiam.
Espero um dia ser tão amada por alguém como Thomas ama Anne. O que me deixou de coração quentinho foi como tudo se encaixa, e como ele teve a paciência de esperar o tempo certo para ir até ela.
Todos são tão queridos. Que amor, que livro.

Ludy 14/12/2022

Anne Gallagher foi criada pelo seu avô, tudo que sabe e tudo que se tornou, é graças a ele, mas com a sua morte veio um último pedido, que Anne fosse até a Irlanda (cidade em que ele cresceu)para jogar as suas cinzas no rio.

Mas durante esse momento algo inimaginável acontece e Anne se vê presente na Irlanda de 1921, onde o seu avô está vivo e é apenas uma criança, será que tudo não passa de um sonho? Ou ela está ficando louca? Quanto mais tempo passa, ela vê que é real e se vê arrastada para a luta pela independência da Irlanda com Thomas Smith (melhor amigo do pai falecido do seu avô e cuidador do mesmo). Todavia, o que ela não esperava era conhecer o amor no meio de tudo isso.

Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da autora, e estou simplesmente encantada, não esperava que um romance histórico iria conquistar o meu coração. O livro é fluido, com capítulos curtos e escrito na primeira pessoa ao olhar de Anne, mas sem deixar de ter o ponto de vista de Thomas, através das páginas do seu diário, com personagens cativantes e bem construídos, não só os protagonistas têm destaque, como também todos que aparecem na história ganham uma profundidade que é notória e bem-vinda. Durante toda a leitura você fica se imaginando o que é verdade e o que é ficção sobre a Irlanda, pois é tão marcante as lutas pela liberdade que chega a criar um interesse no leitor procurar mais sobre o tema. 

Layara7 10/10/2023

Estou triste porque terminou
Comecei a ler de forma despretensiosa, achei que seria apenas mais um título, mas me enganei. Me envolvi com a estória desde a primeira até a última página. Fiquei encantada com esse amor que ultrapassou as barreiras do tempo. Amei cada personagem, cada trecho das poesias de Yeats e os fatos históricos sobre a Irlanda. Este livro entrará na minha lista de releituras com toda certeza para apreciar novamente cada palavra.

Thaí 30/09/2023

Mãe do avô!
O vento que você ouve é o mesmo que sempre soprou. A chuva que cai é a mesma. Indefinidamente, dando voltas, como um enorme círculo. O vento e as ondas estão aqui desde que tudo começou. As pedras e as estrelas também. Mas as pedras não falam, e as estrelas estão longe demais para nos contar o que sabem.

Romance histórico, viagem no tempo, Irlanda a beira de uma guerra, a história é ótima!!!
Arrasada com a morte do avô, Anne viaja para a terra onde ele passou a infância para espalhar suas cinzas. Lá, dominada pelas lembranças do homem que ela adorava e consumida por uma história que nunca conheceu, Anne é puxada para outro tempo.
A Irlanda de 1921, à beira da guerra, é um lugar perigoso onde despertar. Mas é ali que Anne se encontra, ferida, desorientada e sob os cuidados do dr. Thomas Smith, guardião de um menino estranhamente familiar. Confundida com a mãe desaparecida do menino, Anne adota sua identidade, convencida de que o sumiço da mulher está ligado ao seu.

tamiresaviana 02/05/2024

Que livro gostoso e bem escrito! Um romance lindo, com um contexto histórico bem estruturado!
A viagem no tempo, as dúvidas que nos provocam, tudo perfeitamente saciado no final.
Belíssima construção da autora!

Amei, amei! S2

mands 13/11/2023

Pra sempre
Acho que esse vai ser um daqueles livros que eu vou me lembrar pra sempre. Simplesmente avassalador.

Bianca 18/07/2023

Um romance histórico encantador, sempre amei enredos de viagem no tempo e nesse caso apaixonei pelos personagens...

Mariana_ 09/12/2022

Mediano...
Não gostei tanto quanto achei que gostaria... história meio arrastada... Amy Harmon, não foi dessa vez, infelizmente...

@caixas_e_livros 20/09/2022

Um romance épico
?Um romance histórico com uma dose de fantasia.

Anne foi criada desde criança por seu avô Eoin, os dois se amam muito. Ele ensinou tudo o que ela sabe, ela também herdou a paixão que seu avô tem pela Irlanda, o lugar onde ele nasceu. Ela virou uma escritora renomada, porém reclusa, e seu avô é a única pessoa que habita seu mundo. Ele acaba ficando muito doente e pede que ela leve suas cinzas para a Irlanda, o lugar onde os dois sonhavam em visitar juntos. Anne cumpre sua promessa e também acaba percebendo que seu avô escondeu muitas informações quando sem querer ela acaba indo parar em 1921, onde Eoin é uma criança e todos a confundem com a mãe dele que desapareceu, inclusive o tutor dele, para quem Anne corre o risco de perder o coração.

??Somos antigos. Pré-históricos e predestinados.?

Que romance épico! Você acaba emergindo em uma Irlanda no meio da guerra tentando ser independente, muitos conflitos estão acontecendo e Anne acaba parando lá, tentando sobreviver e se passar por uma pessoa que ela não é, porém seu amor por seu avô é tão grande que ela se sente grata por poder continuar fazendo parte da vida dele.

??Não chegue perto da água amor. O lago vai levá-la pra longe de mim.?

Anne não sabe o que está acontecendo, ou como foi parar lá, ela e o tutor de Eoin, Thomás, acabam se apaixonando, mas Anne não sabe quanto tempo tem ali, ou como começar um relacionamento cheio de mentiras.

Essa história fala muito de amor, amor romântico, amor pela família, amor por uma nação, e o quanto ele pode machucar e restaurar. O Eoin criança roubou meu coração, e a devoção de Thomas com Anne e com a causa irlandesa também.

Fiquei impressionada com os conflitos que a Irlanda passou, quero pesquisar mais, fiquei encantada com sua história e suas paisagens. A autora viajou até lá para conhecer, como sua personagem, o passado de sua família, acabou se emocionando e lá nasceu essa história, misturando fatos reais e ficção.

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