Resenhas - Tudo o que eu sei sobre o amor

Xandy 09/05/2024

Admito que não esperava gostar desse livro da forma que gostei. A Dolly Alberton consegue trazer de forma divertida os relatos de sua vida, ao mesmo tempo que passa importantes lições sobre relacionamentos, sejam eles amorosos, sexuais ou de amizades. Comecei o livro esperando nada e terminei com várias lições e coisas para pensar. Muito bom mesmo.

SoSavoia 09/05/2024

Um abraço de uma irmã e a verdade sobre o amor
Não costumo ler biografias, sempre detestei, mas esse livro me chamou atenção. Já havia ouvido falar bem dele e após um término, achei que seria uma boa compra. Demorei para começar a ler, mas não me arrependi, li na hora certa: quando estava deixando de acreditar que viveria um amor de verdade.
É como se fosse uma conversa de uma irmã mais velha e experiente no amor. Dolly conta, com muito humor, quase todas as suas experiências amorosas, românticas ou não, e isso fica bem claro ao longo do livro - não existe só amor romântico.
Foi um pouco doloroso para mim, confesso, porque não tenho muito disso, não tenho amigos de infância, meus amigos da faculdade são mais colegas do que amigos de verdade, minha única amiga real é minha mãe e desde que me conheço por gente eu sonho em viver um romance arrebatador, ao estilo “Orgulho e Preconceito”. Mas, sempre acreditei no amor e acredito até hoje, e ver alguém que passou por tantas decepções afirmar que ele existe e que, cedo ou tarde, ele realmente chega ao nosso encontro é acalentador. Não chorei na hora que li, mas agora escrevendo sobre, fico com os olhos marejados.
Não sei se alguém vai ler isso até o fim, mas...não desista do amor. De todos os tipos: do amor de família, do amor da amizade, do amor romântico, do amor que sentimos por um completo desconhecido que vemos e achamos simpático, e principalmente do amor de Deus.
Eu amo o amor - acho que demorei para perceber isso -, principalmente o Dele, e talvez nem sempre eu o sinta. Tem dias que sinto como se não tivesse nada, só eu, boiando no universo, sozinha. Mas não é verdade. Mesmo que as amizades passem, a paixão acabe e os desconhecidos se vão, o amor fica. Sempre.
E isso é "tudo o que eu sei sobre o amor". Se você, assim como eu, ainda acredita nele, por favor leia esse livro e se sinta abraçada também, assim como eu me senti. E não desista do amor, seja ele romântico ou não, eu ainda acredito e sei que vou encontra-lo.

maria 09/05/2024

Se eh uma autobiografia eu não gostei da vida dela?????
Passei boa parte da história dormindo no meio de páginas, não conseguia entender como alguém poderia se dar tão mal tantas vezes, ainda mais sendo uma autobiografia... rapaz, tá certo isso?
mas também eh dolorosamente real.

Karoline315 08/05/2024

Tudo o que eu sei?
A minha parte preferida do livro foi o capítulo da terapia, gostei do desenrolar em que ela amadurece e analisa seus erros porém não me apeguei a personagem principal. Tem muita coisa que faz sentido das fases da vida e tem outras que não fazem. As receitas no meio do livro (?)

Cicin 08/05/2024

"O amor é uma coisinha silenciosa, tranquila, relaxante, pretensiosa, harmoniosa, um sussurro - algo que pode estar ali sem que você se dê conta, embora seus braços estejam esticados para segurá-la caso você caia."

Vica 08/05/2024

Literalmente muda vidas
Cara, esse eu comecei esperando que me trouxesse muito aprendizado, só não imaginava que realmente transformaria minha visão de mundo, sobre tudo que vivi e ainda posso viver, sobre a linha tênue entre o que depende das minhas ações e escolhas e o que não tá no meu alcance.
Me senti uma das melhores amigas da dolly, passei muita raiva com as decisões inconsequentes dela, mesmo sabendo que eu mesma já repeti algumas.
Conheci a autora melhor enquanto ao mesmo tempo conhecia o universo que eu posso me tornar algum dia.
E sim, eu chorei com os agradecimentos pq ela agradeceu a farly e a florence e eu tô destruída! 5 estrelas favoritado??????

maribel 06/05/2024

Ela não sabe sobre o amor
Eu também não sei muito sobre o amor, então esperava encontrar uma luz no livro, uma epifania (que ela mesmo insiste em dizer que teve) que não aconteceu. gostei muito das partes sobre as amizades, mas todo o restante me decepcionou. sei que não sou o público alvo, ainda não tô na crise dos vinte ou dos trinta, mas eu com dezessete me senti incomodada lendo até os 27 anos da autora. não quero me colocar de sabe tudo, mas quem diria que sexo, bebida e variações não preenche o vazio emocional. ela contava como novidade coisas que descobriu com vinte e tantos anos (que foi preciso de uma psicóloga com várias sessões para perceber) o que eu tinha percebido com doze. com certeza tem pessoas que precisam de certas explicações, motivações que o livro ajudaria muito, mas não consegui deixar de achar raso. não sei se gosto da escrita, mas saí sabendo mais sobre a localização geográfica de cidades/bairros da Inglaterra do que qualquer aula que já tive sobre ? conteúdo que me irritou no começo, mas deve ser ótimo pra qualquer britânico ler. acabei me conectando muito mais com a história da melhor amiga, Farly, e sua irmã. toda vez que ela aparecia ou era o centro de qualquer pensamento me fazia mais feliz porque foi uma das únicas partes que realmente gostei. achei o livro direcionado para um público muitíssimo específico, talvez pra jovens britânicos dos 25 aos 30 seja incrível, pra mim não foi nada demais.

Clara.lages 06/05/2024

Tudo que eu sei sobre o amor
O livro não conta a história de ninguém, basicamente é uma autobiografia da Dolly antes dos 30, ela conta sobre suas amigas, experiências sexuais e em relacionamentos.

O livro mostra como ela sempre procurou um amor romântico para no final descobrir que não precisava dele pq o amor das amigas já bastava e qualquer outro amor que viesse era apenas para acrescentar não para preencher.

NUNCA ESTAMOS ATRASADOS, SEMPRE ESTAMOS NO TEMPO CERTO (O NOSSO TEMPO

Carol Lopes 05/05/2024

Como ela se orgulha de ter feito tanta mer**??
Não gostei. Bem chatinho. Não aprendi absolutamente nada.
Piorou quando descobri que era uma autobiografia.
Como que essa mulher se orgulha de ter feito essas coisas?
Egoísta, egocentrica, mimada, inconsequência.

Um livro sem começo, meio e fim.
Só conta histórias aleatórias.

Rafa 05/05/2024

Tudo que eu sei aos 25 anos..
Tenho que dizer que o começo desse livro me prendeu muito e tinha muitas coisas que eu me identifiquei. Passando do meio pro final, senti o peso da literatura e da sensação da pouca falta de evolução de tudo que tava acontecendo. É bom livro e vale a pena, porém é cansativo.

madu.taveira 05/05/2024

?A gente sabe que vai morrer, mas continua vivendo.?
Esse livro foi bem diferente do que eu esperava pela sinopse e alguns comentários, mas se provou uma experiência leve e divertida. Tem um estilo excêntrico e as histórias da autora fornecem uma aproximação com aquilo que temos de mais íntimo: nossas experiências e o que aprendemos com elas. É extremamente humano. Fiquei fascinada quando ela disse que ?Quase tudo que sei sobre o amor, eu aprendi com minhas amizades duradouras com mulheres?; sentir a dimensão da frase na própria pele foi arrebatador.

thamairez 04/05/2024

Entendimento
Tinha muitas expectativas sobre esse livro por conta das diversas opiniões tanto boas quanto ruins sobre.

de início o história parece arrastada, a Dolly adolescente era uma menina insuportável e diversos outros adjetivos, mas se a gente for parar pra pensar.. quem nessa fase de adolescente - jovem adulta não era?

pra mim as coisas começarem a ficar boas a partir do momento que ela ta na casa dos 25 e tudo se encaixa.

tudo faz sentido no final. entender que a vida é isso uma grande história arrastada no início e tudo começa a se encaixar perfeitamente - ou quase - quando chegamos a vida adulta com responsabilidades e entendimento de quem somos e pra que somos.

eu gostei demais desse livro de como ele fez um completo sentido pra mim acabando de chegar aos 30.

Clara.Oliveira 04/05/2024

Bommmm
Me surpreendi por ser uma biografia. me identifiquei com MUITOS pensamentos que ela compartilha aqui.
a escrita é ótima e dolly é uma querida.
masssss, achei meio cliche o final, e n curti alguns monólogos q ela entra sobre alguns temas, mas foram só por algumas poucas paginas entao ok.
tb gostaria de mais reflexões sobre o amor em si.
fora isso, é um livro mto legal de se ler. recomendo!

Ju_junina 04/05/2024

Só lia antes de dormir
Eu peguei esse livro pra ler só nos momentos antes de dormir e não sabia que era uma autobiografia. Demorei um mês pra ler pq apesar de ter menos de 400págs, é um pouquinho?(qual a palavra?) desinteressante ?! Enfim, não gostei da história da autora, mas algumas frases fazem total sentido e até me identifiquei em alguns momentos com o que ela viveu/sentiu. Não funcionou pra mim no geral, não é meu estilo de livro.

Mari 03/05/2024

Conversa com uma amiga próxima
O livro retrata as história da autora durante a sua adolescência e começo de vida adulta
gostei como tratou a vida e o amor de forma plural.
"as nossas pessoas favoritas também têm suas próprias pessoas favoritas"
a reflexão sobre o amor é atemporal. buscamos tanto um amor romântico que não percebemos e valorizamos os outros tipos de amor que nos rodeia.
me senti em uma roda de conversa e experiências com as minhas melhores amigas

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