As vitoriosas

As vitoriosas Laetitia Colombani




Resenhas - As Vitoriosas


461 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


EduardaSilveira 25/01/2024

Que livro lindo
Achei o livro maravilhoso. ele te envolve de uma maneira que faz com que tu te preocupe com as moradoras do palais tanto quanto solene e blanche. amei!
Amanda3913 25/01/2024minha estante
Pq só deu 4 estrelas?


EduardaSilveira 26/01/2024minha estante
Pq eu só dou 4.5 ou 5 para favoritos


Amanda3913 26/01/2024minha estante
Aaah tá bom, pensei q era algo na história q tirou ^^




Max 23/09/2023

Na vitória...
Ao conhecer a autora através de seu livro "A Trança", impressionado que fiquei ao lê-lo, as expectativas eram grandes e não foram em vão.
Mais uma vez, a autora entrelaça com talento as vidas de mulheres sofridas e injustiçadas. Aqui também, nos ensina que por meio desse sofrimento se pode encontrar o caminho da redenção. Um bom livro, em minha opinião, se mede pela capacidade de nos entreter com inteligência, provocando e produzindo uma experiência de mudança, pequena que seja, em nossa vida, e ela consegue.
Lá estava eu, dando uma "googada" em busca do termo "voluntariado", acredite!
Se a busca é por um livro para aquecer o coração e marejar suavemente os olhos, é esse!
Recomendo!
Fabio.Nunes 24/09/2023minha estante
Excelente Max. Vou adicionar a dica aqui


Fabio.Nunes 24/09/2023minha estante
Mas qual deles vc recomenda primeiro?


Max 24/09/2023minha estante
"As tranças", Fabio!




Marilia 22/01/2023

Não me agradou.
Quando li a sinopse me interessei pelo enredo do livro, mas, infelizmente não gostei do conjunto da obra.

O livro conta duas histórias concomitantes que, lá pelas tantas, o leitor entende onde se encontram. Uma é a de Solenne, uma advogada em Paris que busca sentido na vida após a morte de um cliente e um diagnóstico de Burnout. A outra é Blanche, uma mulher que luta para ajudar outras mulheres em 1926.

Achei o livro bobinho, cheio de soluções mágicas que tornam toda a história inverossímil. Além disso, achei o texto chato, me dava sono e eu só queria terminar para começar o próximo.

Não recomendo.
Pamela.Georg 03/06/2023minha estante
Aí não? tô lendo esse kkkk


Marilia 04/06/2023minha estante
Ahhh mas pode ser que te agrade né, eu peguei implicância desde o início ?




Ladyce 29/07/2023

No início dos anos 2000, a escritora inglesa Fay Weldon (1931-2023) trouxe para o mundo literário uma interessante discussão: colocação de produto (Product Placement) na obra literária. Fay Weldon estava em bom momento em sua vida. Havia publicado diversos livros cujos enredos eram associados ao feminismo e havia também se projetado no mercado americano, atravessando o Atlântico. Grande crítica social chegou a ter muito sucesso com o romance Vida e Amores de uma Mulher Demônio, que em 1989, tornou-se no filme She-Devil, com Meryl Streep e Roseanne Barr. Convencida, no entanto, de que nunca receberia prêmios como o Booker, mesmo tendo sido um dos jurados deste prêmio anteriormente, Fay Weldon procurou independência econômica, aceitando, por uma quantia nunca revelada, escrever um romance onde a joalheria italiana Bulgari tivesse lugar de destaque. Assim nasceu The Bulgari Connection, em 2000 (Conexão Bulgari, Rocco, 2001, no Brasil). Assim que a imprensa soube do caso surtiu a controvérsia: colocação de produto em obra literária? Como assim?

Alguns acharam que Weldon estava poluindo a arte literária e houve aqueles para quem esse parecia ser o novo caminho da literatura e da diminuição de custos para as editoras. Alguns compararam o sistema ao de séculos atrás, quando escritores tinham o patrocínio do rei, e só se publicava o que o monarca autorizasse, outros acharam que seria uma excelente ferramenta para vendas, porque o leitor teria uma experiência mais íntima com o produto durante a leitura. A moda não pegou, mesmo que este não tenha sido o único livro a ter colocação de produto em seu texto ou enredo. A companhia de produtos de beleza Clinique, por exemplo é ponto de interesse no livro de Meg Cabot, How to Be Popular (Como ser popular, 2008, Galera); e o escritor inglês William Boyd, cujos livros têm-me entretido muito, aceitou comissão da companhia inglesa de carros de luxo, Land Rover, para escrever um conto em que este carro fosse presença necessária. O debate persiste. Mas a esta altura, por que eu estaria trazendo este assunto à tona na resenha de As Vitoriosas de Laetitia Colombani?

O motivo é simples: temos a história, do surgimento do Exército da Salvação, de maneira didática, gratuita e tediosa, no início do livro. Parece matéria comprada, ou direta de um press release, para alavancar fundos para as boas ações da instituição. Não fosse isso suficiente, temos por outro lado a história do Palais de Femmes de Paris, uma casa de abrigo para mulheres, mantida pelo Exército da Salvação, e reaberta em 2011. As aventuras dos personagens em ambos os contextos não importam tanto quanto a elevação em pedestal de ouro dessa organização beneficente. As personagens envolvidas nas histórias das habitantes do Palais de Femmes, não são exploradas a fundo, fazendo papel exclusivo de pano de fundo para a propaganda institucional. Fraquíssimo.

Laetitia Colombani usa da mesma estratégia de seu livro anterior, "A Trança", também resenhado neste blog, em que duas histórias aparentemente desconexas acabam se entrelaçando. Mas se "A Trança" já tinha alguns problemas na costura das histórias, este livro eleva esse problema ao quadrado.

Não fosse isso estaríamos bem? Não. Discordo também da maneira de narrar da autora. Colombani não deixa absolutamente nada para o leitor imaginar. Tudo é dito antes mesmo de ser necessário, como se estivéssemos frente a um texto para aqueles que não conseguem se identificar com os personagens. Aqui vai um exemplo:

“É dominada por uma emoção incontrolável. Diante de Binta, ela cai no choro — ou melhor, desaba. Não são apenas lágrimas, é muito mais do que isso. Nelas há Jérémy, o filho que nunca vão ter, as meias que comprou sem saber por quê. Há o sofrimento de Binta, a profanação ocorrida quando tinha quatro anos, a menininha das balas, Khalidou que ficou na Guiné. Há tudo aquilo e muito mais, a tristeza que ela não consegue mais conter, que não consegue mais esconder.“

Será que acompanhando o progresso da personagem já não saberíamos todas as emoções contidas nessas lágrimas? Será que o leitor não conseguiria dar algo de si para complementar a leitura? Por que termos cada possibilidade enunciada por nós? Esta maneira de narrar, que exclui a contribuição emocional do leitor, é muito rasa. E o mais interessante é que Colombani começa a narrativa desta história mais ou menos se colocando em pé de igualdade com grandes escritoras dos séculos XIX e XX:

“Já se via sentada diante de uma escrivaninha durante o resto da vida, um gato sobre os joelhos, como Colette, Um quarto só seu, como Virginia.” ou “Educadas em conventos, casavam-se com homens que não tinham escolhido. “Somos criadas como santas e depois vendidas como éguas”, escrevera George Sand, que recusava em altos brados o hímen que lhe queriam impor. ” Mencionadas? Colette, Virginia Woolf e George Sand. É isso mesmo, Colombani?

Li este livro porque foi selecionado em votação democrática por um dos meus grupos de leitura. Não recomendo. Use o mesmo tempo, a mesma energia para ler outra obra que vá lhe dar mais ferramentas para lidar com o mundo, conhecer valores, até mesmo se informar sobre o Exército da Salvação ou o Palais des Femmes. Uso da Wikipedia certamente seria mais interessante.
Katia.Scott 30/07/2023minha estante
Muito obrigada por tantas informações em uma resenha. Muito interessante!


Ladyce 01/08/2023minha estante
De nada, obrigada por ler esta LONGA resenha!




nay.gba 27/12/2023

Em Busca de Propósito
As Vitoriosas é uma bela surpresa para encerrar as minhas leituras em 2023. Que privilégio poder ler um romance com o tema central do voluntariado já que tem tudo a ver com o fim de ano e nosso espírito "natalino".

Com uma escrita direta e ao mesmo tempo muito gentil, Laetitia Colombani faz poesia com a dureza da vida. Cada página lida é um presente para a nossa alma.

Solène é a nossa protagonista que depois de um Burnout larga a profissão. O psiquiatra indica que ela busque o voluntariado como alternativa terapêutica, ela fica indecisa com isso e por fim decide ir.

Daí em diante, acompanhamos duas histórias do centro para mulheres paralelas. Solène nos dias atuais e Blache, a fundadora, nos anos 20.

Blache é uma biografia real e a potência dessa mulher é avassaladora. Sua vida em busca de propósito impactou milhares de vidas vulneráveis e inspirou outras a agirem diretamente criando uma grande teia do exército da salvação.

Há gatilhos nas histórias das mulheres do abrigo. Pra ter ideia do que se trata são os abusos e as violências que as passaram antes de chegarem lá.

Sinto-me honrada em finalizar o ano com essa leitura.
Lima O Limão 16/01/2024minha estante
Eu tava querendo ler esse porque li o Trança, da mesma autora. Mas desisti, com medo de que seja igual ou muito similar ao Trança, e eu não gostar


nay.gba 16/01/2024minha estante
Não é igual, gostei muito do enfoque no voluntariado. Um linha ficção de cura igual aqueles coreanos, mas aqui com o tempero francês.




Lais 30/07/2022

Esperava bem mais
Acho que dessa vez me superei por não ter gostado tanto quanto ?todo mundo?.
Talvez por ser um livro muito curto a densidade do tema se tornou quase simplória, eu conseguia ver ali a gravidade das situações mas não sentia muita coisa porque do nada se passava para outra ou para a situação da protagonista da qual eu não me afeiçoei nem um pouco.
O livro é dividido em dois tempos, no tempo passado todos os problemas que apareciam eram solucionados num passe de mágica, eu entendo que a autora criou uma ficção baseada em fatos reais mas tudo era muito irreal para mim.
Essa história não me convenceu de modo algum.
jessicadnlla0 30/07/2022minha estante
sim??? o livro todo podia ser resumido em um artigo de jornal, ctz q um jornalista ia representar tudo com mais realidade e escrever melhor. q desperdício do meu tempo kkkkkkrying


Lais 01/08/2022minha estante
Pois é!!!!!!!! Eu to um pouco surpresa por todo mundo ter gostado e eu não ter achado nada demais




Gab 29/11/2022

Emocionante
é uma história emocionante, mas achei cansativo em algumas partes, a história é bem contada, se passando em dois tempos, e uma história que todos tinham q ler, traz lições mto importantes
Gab 29/11/2022minha estante
li em julho




Grazi 12/09/2023

Uma luta que talvez nunca acabe.
Não sei mesmo como resenhar esse livro, me faltam palavras para descrever o que ele nos trás e faz refletir.

As Vitoriosas são muito mais que meras mulheres, são guerreiras que venceram uma pequena batalha de uma luta enorme, difícil e avassaladora. Triste, inspirador e reflexivo é o que essa obra tem para nos mostrar, mulheres com histórias fortes e que nos lembram que infelizmente não estão só na ficção e que essa luta talvez nem acabe.

Leiam, vale muito a pena. E reflitam se não somos todos um pouco (ou muito) egoístas e se também não fechamos os olhos para essas "pequenas" coisas (acontecimentos) ao redor que para nós pode não ser nada, mas para alguém pode mudar uma vida.
Lalá 12/09/2023minha estante
esse livro é incrível




iamluanamello 13/02/2024

Que livro perfeito! É tão sensível, tão necessário, deveria ser uma leitura obrigatória. A autora entrelaça realidade com ficção, e nos presenteia com lições de empatia, solidariedade e duros choques de realidades. É uma obra-prima. Amei demais.
jesrosa 14/02/2024minha estante
Amo esse!




A Livradora @_fabialivradora 18/10/2022

Não prometeu nada...
Senhoras e Senhores leitores que livro!
Como dizem agora: " Não prometeu nada, e entregou tudo. "
Sabemos que para nós mulheres tudo é mais difícil e lutamos desde que o mundo é mundo. Porém, ter contato com realidades tão distintas e escritas de uma forma tão clara, me surpreendeu. Todos os sentimentos foram ativados durante a leitura, as emoções vieram junto com as histórias de Soléne e Blanche. Passado e presente quase uniram em um propósito : Salvar vidas! Salvar mulheres! E assim salvaram a si mesmas. Que delicadeza, que espetáculo! Super indicado!
Bru_souza 18/10/2022minha estante
Colocar na lista




samir27 12/08/2022

As Vitoriosas
Posso ser sincero? Achei o livro bom. Mas não ótimo. Eu não sei se era realmente porque já estava com um bloqueio de conexão com a leitura, ou porque simplesmente o livro não me prendeu. Conta um pouco sobre a história de Solène, sobre momentos delicados que a fizeram chegar a um abrigo de mulheres que de várias formas foram excluídas da sociedade. A história fala de sororidade e empatia, exaltando a força da mulher que em conjunto a outras conseguem se dar suporte. O que eu não gostei foi a escrita, várias vezes me senti desinteressado pela história e me ouso a dizer meio arrastada. Terminei o livro apenas pra terminar mesmo.
Bruna 15/08/2022minha estante
Senti a mesma coisa!




Andy.Sena 26/10/2023

Último livro de Laetitia que li. Já não tinha curtido "A trança" e fui me aventurar nesse e foi só ladeira abaixo. Não gosto da escrita da autora, achei as personagens sem graça e o marketing pesado sobre o Exército da Salvação, não me encheu os olhos. Um livro totalmente esquecível.
Tafnys 05/01/2024minha estante
Que alívio ler sua resenha? Eu também não achei nada demais, mas todo mundo exalta tanto esse livro que já estava me achando uma aberração por não ter gostado tanto.




Naty 11/07/2022

Uma história somente sobre mulheres fortes, que sobreviveram a tudo de ruim que você possa imaginar. Uma história sobre soronidade, que tem muito a nos mostrar. Leitura curta mas de muito aprendizado.
Marih_pepe 11/07/2022minha estante
Oi, poderia pv me ajudar entrando no meu clube de leitura no Discord? https://discord.gg/w4tNkSpM




Giovana Mocellin 06/07/2022

Dentro de cada mulher há um pouco da força de todas outras!
Fecho o livro com lágrimas escorrendo, arrepios nos braços e a leveza de que juntas somos mais fortes! É linda essa história, potente e tão real. Já tive a oportunidade de trabalhar com mulheres em situação de violência, vulnerabilidades sociais, abandonadas pelo estado, esse livro trás átona essas histórias, da voz?
Sororidade define bem essa história, que ultrapassa as páginas, vem carregada de vida real.
comentários(0)comente



Livia790 09/07/2022

Que presente do Intrinsecos.
A autora já havia me conquistado em A Trança. Esse é ainda melhor.
Ficção baseada em um local real e nos personagens que fundaram e habitam o Palácio da Mulher.
É daqueles livros que nos lembra a necessidade de sermos mais generosos com os outros e, principalmente, com os menos privilegiados.
comentários(0)comente



461 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR