Infocracia

Infocracia Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Infocracia


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Arte 365 20/02/2023

Porrada no estômago
Brilhante e lúcido. Por que as fake news dominam o mundo digital? Por que a infografia é um perigo para a democracia? Essas são apenas duas questões que Buyng-Chul Han aborda nesse ensaio.
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Mariana 26/01/2023

é um livro bom, está bem longe de ser o melhor dele, sinto que faltou falar mais sobre a verdadeira crise da democracia ATUAL!
No final, Han cita a democracia que Platão criticava, não sei se gostei tanto....
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Cristiano 28/03/2024

Confuso
A leitura é confusa e, por vezes, faz com que o leitor se perca na informação que o autor deseja passar. Possui fatos interessantes, mas estes poderiam ser relatados de forma mais clara.
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Agnaldo 09/03/2023

Livro ímpar
Um livro necessário para a sociedade contemporânea, pois aborda a questão das redes sociais e massificação das informações de forma muito didática. Além disso, traz reflexões importantes acerca das ameaças do modelo emergente (infocracia) ao modelo democrático.
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Nathássia 28/06/2023

Leitura para pensar a atualidade
Livro que nos ajuda a pensar o mundo digital, principalmente as redes sociais, os novos modos de fazer política e as fake news.
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Lulu 07/05/2024

O regime da informação
Os livros do Han não são simples de ler, mas trazem reflexões sempre muito interessantes sobre questões atuais.
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Claudia Souza 30/06/2023

Compreendendo a atualidade..
Pensar no contexto informacional atual, é notar que o ato de comunicar não é tão simples, pois todo processo é pautado por tecnologia de informação e comunicação , somados a intencionalidade dos discursos. Livro muuti importante!
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Killer.Queen 29/04/2024

Mudou toda minha percepção e abriu meus horizontes
Eu não acreditava nessa história de "Livros que todos devem ler" até o momento em que li esse livro. Extremamente necessário para entender os efeitos do capitalismo informacional, e principalmente a nossa realidade, a chamada Era da Informação, uma era pós-factualidade em que a verdade deixou de existir. Eu acho que terei que reler esse livro pelos menos mais 2 vezes para absorver de fato o texto que li, tamanha a obesidade de informação de texto.
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Fernanda.Lopes 11/07/2023

Concordo, pero no mucho
O Han é ótimo e em Infocracia ele faz uma boa análise do perigo do domínio do digital para a democracia. Mas não sei se concordo com tudo o que ele afirma, especialmente o tom alarmista e fatalista que ele assume.

É um bom livro, mas não um dos melhores dele.
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Kaliane 25/01/2023

Livro incrível
É uma leitura que super recomendo. O autor trata de temáticas bem atuais, como as Fake News e aborda o impacto delas e outros aspectos que prejudicam a democracia.

Seus exemplos com base em 1984 de George Orwell proporciona uma melhor compreensão, já que faz comparativos bem exatos e simples.


Está bem fundamentado e achei fácil de entender, é um livro pequeno mas bem completo.

Recomendo para profissionais da informação e voltados para a área de tecnologia. Mas o público geral também vai gostar.
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Karina.Rocha 03/10/2023

Interessantíssimo
"A democracia está em perigo onde quer que cidadãos interajam com robôs de opinião, se deixando manipular por eles, onde quer que operadoras, cuja procedência e motivos são completamente ocultos, interfiram e se intrometer nos debates políticos."
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Gustavo.Martins 23/01/2024

Sociedade da informação
Byung-Chul Han é um filósofo contemporâneo muito atento para os problemas do nosso século. Nesse livro, Infocracia, ele descreve como a sociedade moderna tem perdido seus fundamentos e a democracia tem desmoronado digitalmente. O regime disciplinar foucaultiano, opressivo, não é suficiente para adestrar o ser humano na nova ordem liberal de produção e reprodução do capital, que precisa de um homem livre, ou que o pensa assim ser. O meio digital, como meio de livre circulação da informação digital, proporciona o meio de reprodução desse homem moderno, dominando seu campo cognitivo, sua gramática, sua estética, e seus desejos. Na esfera pública, o homem político foi se alterando com as mudanças dos meios de comunicação. A era livresca estimulou o debate público complexo. A televisão e o rádio criaram um ser político performático. E as mídias digitais criam memes. As redes sociais não estimulam o debate e a ação discursiva, mas antes geram informações, toneladas de informações, que inundam o feed dos usuários como estímulos, potencialmente comercializáveis, e de pequena duração. Não narram o mundo. Não tem tempo de vida. Não se estabilizam enquanto ideias duráveis. Esse é o papel da verdade, que fundamenta o mundo social, e a informação toma lugar da verdade sem ser capaz de narrar a realidade. A informação de hoje não conversa com a informação de ontem, não tem passado, futuro ou história. Só o que existe é o momento presente. As informações comandam na era da pós-verdade. Mas a democracia precisa do embate de ideias na esfera pública para sobreviver, precisa do compromisso com a verdade. Na pós-verdade não se é possível existir verdadeira democracia, só sobra o governo da informação, a infocracia.
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eurenato 31/12/2023

Inquietações em excesso
Neste ensaio de Byung-Chul Han, o filósofo das angústias contemporâneas, o foco está na maneira em que a coleta de dados têm tomado a centralidade da sociedade transformando o comportamento dos consumidores (já não mais cidadãos pois apátridas, já não mais indivíduos pois massificados) em verdadeiras fazendas de coletas de informações pessoais. Como um gado, animais de consumo e de dados (e há muitos gadgets e microfones e instrumentos de coleta como na foto)
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Muita coisa em poucas páginas: infodemia, bolhas-filtro, tribalização das redes, sociedade paliativa. Um agrupado de seus conceitos para indicar o quanto o comportamento vicioso de consumir e produzir "conteúdos" é uma compulsão pela comunicação sem escuta. A escuta atenta é substituída por uma mais reativa (o impulso pelo reagir). Compreendemos o outro cada vez menos, mas ocupamos um semelhante horizonte de subentendimentos que nos permitem conviver minimamente (compartilhamos e consumimos memes em comum, reagimos a conteúdos similares, então, julgamos nos conhecer).
...
Costumava me apegar na máxima de que "o real resiste", mas me angustia cada vez mais perceber um novo niilismo baseado no descrédito do que conhecíamos como verdade. O "mundo comum" se esfacela diante das distintas fake news que criam realidades sobrepostas, uma personalização algoritmica e personalíssima da realidade onde cada um parece receber um conjunto de fatos.
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