Carolina741 10/12/2023
Não amei mas não larguei até concluir a leitura kakakakak
No espaço de uma semana li dois livros da Penelope, Quando agosto terminar (2022) e Moody (2022). Publicados com apenas um mês de diferença, as semelhanças são muitas.
Um breve contexto: em QAT, a protagonista se vê intrigada quando um homem mais velho, Noah Cavallari, aluga a casa de verão de sua família. Apesar de um início constrangedor, ela descobre uma energia renovada ao seu redor. Com a responsabilidade de cuidar dos hóspedes enquanto sua mãe adoece, ela se encontra atraída por Noah, cuja presença grita "proibido". Enquanto cultivam uma amizade, a iminente partida de Noah no final do verão deixa-a confrontando seus sentimentos e o desconhecido futuro após agosto. Em Moody, ao chegar casa de Dax como massoterapeuta itinerante, a protagonista se vê envolvida em uma história única. Dax, mais jovem, solteiro e mais misterioso do que ela imaginava, marca uma série de encontros repletos de erros cômicos. Apesar das tentativas frustradas de realizar uma massagem, desenvolvem uma conexão crescente. Entretanto, a revelação de um obstáculo intransponível ameaça seu romance.
Em tópicos, os elementos semelhantes são: aneurisma cerebral, diário, pessoa querida morta, family issues, protagonista que fala sozinha/fala dormindo, mau marido, enfim. QAT é age gap e Moody tem um quêzinho também ? mas isso é discutível.
Ainda assim, apesar das coisas que se parecem, são livros interessantes. É nítida a diferença entre um ViPen e um livro apenas da Penelope, mas não é ruim.
Moody tem uma carga dramática maior (aka chorei), enquanto QAT passa ileso com isso.
De toda sorte, são leituras leves e que conseguem dar um quentinho do coração. E até mais.