A Deusa em Chamas

A Deusa em Chamas R.F. Kuang
R.F. Kuang
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Resenhas - A deusa em chamas


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vapoccino 12/04/2024

A deusa em chamas
Acabei de terminar a melhor trilogia do mundo. Foram os melhores livros que já li na vida. Rebecca conseguiu juntar fantasia e história de uma maneira incrível, uma maneira que te prende e te faz esquecer que está lendo. Eu esqueci a ponto de ter um choque de realidade em certo momento do livro e lembrar que era só um livro, eram só personagens, nada naquilo existia.

Apesar da minha relação de amor e ódio com o Nezha, os mares e rios de lágrimas que os três volumes me tiraram e a vontade de esganar a Rin em certos momentos, me apeguei ao livro, a Nikan e principalmente à Rin. Não esperava esse final, achei que quando ela finalmente se tornasse quem se tornou nesse livro, alguém que aquela Fang Runin que estudava se machucando com velas teria orgulho, ela conseguiria um final melhor, feliz talvez. Acho que felicidade é pedir demais pra autora, porém esse final me surpreendeu de todas as formas possíveis.

Não sabia se chorava, se estava em choque, se tinha conseguido processar a informação. Enfim, leiam, nenhuma experiência vai se comparar, eu garanto.
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Eveba 16/02/2024

Rin, kitay e Nezha ?
Não é um livro perfeito, inclusive considero um pouco inferior aos anteriores, precisei de uma pausa de mais de um mês para retomar a leitura porque tinha ficado extremamente cansativa e eu até entendo que pode ter sido intencional, uma imersão junto ao próprio cansaço dos personagens, mas me exauriu.

Eu amo os personagens, amo a poesia inserido no mundo criado, os deuses, as regras do Cike, a mente masoquista da Rin, sofro com todos os desdobramentos na guerra, todas as mortes, toda fome, a autora pinta uma beleza terrível nessas páginas.

Os paralelos entre a trindade e Rin, Kitay e Nezha foram o que terminaram de me destruir. O final é corajoso, é uma decisão escolhida, não a única. E isso foi maravilhosamente cruel.

Eu gosto de como essa trilogia se encerra, acho que nunca verei a palavra guerra, imperialismo e genocídio da mesma forma depois de ser tão atingida pela narrativa dessas páginas, saber que é baseado no imperialismo japonês e europeu sobre a China ainda vai me assombrar por muito tempo. R.F. Kuang é uma autora de fantasia assustadoramente talentosa.
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Luiza 06/02/2024

Essa é uma resenha complicada, porque eu sou apaixonada pelos livros "A guerra da papoula" e "República do Dragão", porém infelizmente não consegui gostar de "A deusa em chamas".

Pelo impacto dos outros livros, eu esperava algo muito maior no final desse livro, porque a Rin é uma personagem que vai além da compreensão, e às vezes as decisões dela são completamente embasadas no que ela enxerga como correto e não considerando os sentimentos alheios.

Senti que até o meio do livro, as coisas foram caminhando um pouco "sem sentido", priorizando as questões emocionais da Rin e o tempo todo fazendo com que ela não fosse a "vilã" que tinha se criado pra ser nos outros livros.

Uma das coisas que me incomodou bastante, foi que o livro inteiro a Rin parece que vive em prol da amizade e companheirismo com o Kitay, que o amor deles transpassa a vontade de poder da Rin, e que isso, nas páginas finais, é completamente ignorado e de repente a Rin passa a ver o Kitay como um grande nada. Sei que isso faz parte da construção de que a Rin estava indo "além do limite", mas simplesmente foi construído de uma maneira tão banal que me dói.

Outra coisa é a Rin começar a ficar paranóica com as pessoas traindo ela, não fez sentido. Nas últimas páginas parece que a gente tá vendo uma personagem que foi construída com uma fúria indomável e não a assassina à frente de tudo e todos, que somos expostos anteriormente.

Não acredito que a Rin se deixou morrer sabendo que os hesperianos iriam tomar conta de um país que ela deu sangue e lágrimas pra tomar.

Fiquei decepcionada com o final da série que eu amo, é frustrante.
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Liliana 06/01/2024

Diferente do que vi alguns comentando, acho que terminou como deveria, apesar de sentir tristeza pelos personagens. A Rin adquiriu poder e se afogou nele até ser uma cópia do Altan e do Riga, mas acho que já era previsível.
Todo o sofrimento do povo e observar a Rin ficando tão paranóica foi deprimente, já que ela é uma personagem que amo, porém acho que a autora foi fiel ao caminho que ela fez os personagens trilharem ao longo dos livros e por isso acho que foi um final digno. Foi uma das histórias de fantasia mais fantásticas que já li e definitivamente recomendo, mas não esperem finais felizes e para mim isso já tava óbvio desde o começo.
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Isa 14/05/2024

Passei o livro td pensando qual o sentido dessa guerra td, terminei e até agr n sei. A trilogia em si eu gostei, por ter muitos elementos de guerras que realmente existiram traz um sentimento de veracidade e vc realmente acredita que aquilo aconteceu, mas a protagonista, mds, ela n sabe o q ela quer da vida, parece q ela roda e roda e nunca sai do lugar. Mas enfim, apesar de algumas coisas terem me chateado eu gostei do livro e a trilogia por completo eu amei, uma das melhores q li nos últimos tempos.
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Cintia 17/05/2024

Decepção
“Deusa em Chamas” é o último livro da saga Guerra da Papoula e temos aqui Runin, uma jovem xamã que tem canalizada em si os poderes da Fênix.
Nessa conclusão da saga, confesso que achei uma tremenda decepção, eu gostei bastante dos livros anteriores achei todos um grande acerto, mas esse não gostei, achei que até a metade foi muito bom, mas após aquele acontecimento com a Trindade, começou a degringolar.
“Aquilo era o caos, mas era em meio ao caos que Rin prosperava”
Rin nesse livro parecia uma criança mimada brincando de guerra, cada vez mais egoísta e infantil, criando os próprios problemas do livro todo, criava o caos e depois ficava brava porque nada ia de acordo com o ela planejava. A burrice dela por vezes era de dar pena, todos os problemas do livro não existiriam se não fosse por ela.
“Sou o fim e o começo. O mundo é uma pintura e tenho o pincel. Sou uma deusa.”
Sobre os demais personagens, eu fiquei triste por tudo que o Kitay teve que passar nesse livro, ele é um personagem de um coração gigante e se eu fosse ele, já teria largado a Rin há muito tempo. Nezha de longe o segundo mais insuportável depois da Rin, nunca gostei quando era marionete do pai, tampouco agora. Outro enredo desperdiçado foi dos novos xamãs, sinceramente, o plot mais descartado e sem utilidade.
Enfim, eu esperava muito mais, achei deveras decepcionante.
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carolwindlin 29/05/2024

Esse final me surpreendeu, MUITO. Sendo bem sincera, pra mim, não tinha como ser um final diferente, mas ao mesmo tempo me surpreendi da autora ter tido culhão suficiente para tal.

Todo o livro foi morno, ao mesmo tempo que aconteciam coisas, parecia que nada acontecia(?). Foi toda uma construção para entendermos que: não tem certo e errado e não tem vilão e mocinha. Mas é longo demais para isso. Eu já tava de saco cheio.

Do meio pro final eu já não suportava mais a Rin, e estar na cabeça dela era torturante. O tanto que essa garota sofreu e ficou com o psicológico fodido não é brincadeira. E isso desencadeou todos os surtos e momentos vilãnisticos dela. O que achei legal no primeiro e segundo livro, mas nesse já foi too much.

Fora que, pra mim, o Kitay é muito melhor que ela em milhares de aspectos. Ele é estrategista, inteligente, lida muito bem sob pressão, age rápido em situações de perigo, sabe controlar situações e tem infinitamente mais maturidade que a Rin. Enquanto ela, em MUITOS momentos, ficava literalmente parada observando a merda acontecer, enquanto o Kitay estava agindo em segundo plano. Isso me irritou, muito. Principalmente pq o Kitay não tem todo o reconhecimento que merece. Te amo Kitayzinho.

Não foi um livro de conclusão que eu esperava, foi decepcionante sim. Mas não é ruim.
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Nathalia1007 14/12/2023minha estante
tbm senti dms isso, eu senti q no final ela só queria deixar o livro grande msm e começou a colocar informações desnecessárias


Alvaro.PessAa 29/02/2024minha estante
eu acho que encerrou desse jeito porque é baseado na segunda guerra sino japonesa, e ela quis colocar como no final a "europa" acabasse ganhando, sabe? uma forma de crítica mesmo, já que na realidade foi isso que aconteceu com os países que eles tentaram colonizar.




Carol Miloski 27/12/2023

Final dessa trilogia desesperadora, sensacional e absurda!
Definitivamente esse não foi meu livro favorito da saga, achei ele um pouco bagunçado perto da perfeita simetria e organização dos outros 2 livros, aqui eu fiquei com raiva da rin muitas vezes, pois esperei ver mais evolução da personagem, mas ela só percebe seus erros aos 45 do segundo tempo, só percebe oque realmente importa e oque deve fazer em cima da hora, isso não me trás a ideia de amadurecimento que eu esperava, queria que ela se diferenciasse o máximo possível do Altan, e crescesse como pessoa, mas este livro não deixa de ser uma conclusão digna, esse livro é uma fantasia destruidora, não havia outro final pra rin, ou chullu korichh (não sei escrever rs) ou aymorte, isso foi falado tantas vezes durante os livros e mesmo assim o final me surpreendeu. Do meio pro final o livro fica bem perdido e desorganizado, a escrita segue envolvente, porém várias cenas eu precisei me esforçar pra conseguir compreender, gostaria que nezha fosse mais aprofundado aqui, talvez alguns capítulos dele seriam ideias, meu lado fanfiqueira não deixa de sonhar com um romance dele e da rin juntos. Outro ponto, acredito que a história do dragao do nezha ainda tinha muito a contar, deveria ser mais explorado, o dragao apenas aparece do nada, não entendi muito bem oque a rin fez pra acorda-lo, chama-lo, etc. E definitivamente NÃO gostei do final da venka, era minha personagem favorita!!!! Se eu não tivesse desenvolvido tanto carinho pela saga talvez a nota seria 3.5, mas o final é realmente bom, R.F.Kuang escreveu uma trilogia de fantasia de guerra como ninguém!
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