Resenhas - O Portador da Espada

leiturandressa 23/11/2023

Decepcionada, desencantada, desiludida, desapontada e etc
Sei nem como começar isso direito, porque as reclamações estão todas embaralhadas na minha cabeça e tô muito ablublé.

Enfim, vamo lá. O livro começa bem e prometendo muito, só falta entregar. Vou fazer a linha blogueira cancelada e dizer a famosa frase ?quem me conhece sabe? que eu sou muito fã da Cassandra Clare e que ela é minha autora favorita. Mas, não daria pra eu passar pano pra esse livro NEM QUE EU ME ESFORÇASSE.

Eu tava com muita expectativa porque gostei muito da sinopse, mas sinceramente, se você vai ler, evite ler a sinopse, porque demora TANTO pra acontecer o que tá escrito lá, que até considero spoiler.

Esse livro é completamente PARADO. Não acontece NADA, e o mínimo que acontece é absurdamente CHATO. Não dá vontade de continuar lendo e não instiga curiosidade. Eu lia sem saber pra que caminho a história tava indo, porque praticamente não tinha mistério nenhum e nenhuma grande questão.

Além dos personagens serem totalmente genéricos e sem personalidade. Fico de cara como foi a mesma escritora que criou os personagens incríveis do universo das sombras. Aqui não dá pra se importar com ninguém!!!!!! Eu juro que tentei, mas não dá. Os casais principaks NÃO TÊM PERSONALIDADE E NEM QUÍMICA.

NEM QUÍMICA!

Leram isso?

CASSANDRA
CLARE
CRIANDO
CASAIS
SEM
QUÍMICA

Eu não sabia que ela tinha essa capacidade, mas ela conseguiu, pela primeira vez na vida.

Outra coisa é que eles demoram muito pra se encontrarem. Passou dos 30%, nada acontecia enquanto eles estavam separados, mas mesmo depois que se encontram não acontece nada demais.

O personagem principal, Kel, é o portador da espada do príncipe, ou seja, ele é responsável por sempre proteger o príncipe de qualquer perigo e nisso também calha dele ter que fingir ser o príncipe algumas vezes. Porém fiquei meio pensativa pensando pensamentos, porque o Kel não consegue proteger NEM ELE MESMO!!! Toda hora é sequestrado e apanha na rua. Acho bem feito.

Ele é totalmente sem sal, me parece uma versão cospobre do Casteel do De Sangue e Cinzas. Sempre que começava pov dele eu ficava : lá vem a chata falar, vai chata fala. Porque ele é muito chato, muito sem personalidade e um FRANGO.

A protagonista é tão esquecível que não lembro nem o nome.

Olhei aqui e é Lin. Enfim, ela tinha tudo pra ser uma personagem fod0na porque ela é uma fucking médica, mas é só outra ruiva genérica de ???????personalidade forte???????. Não tem nem personalidade, quem dirá forte, é outra chata.

O único personagem interessante é o ????vilão????, Rei dos Ladrões, que aparece beeeem pouco, então nem importa.

De bom só tiveram as cenas de ação que foram pouquíssimas e acabaram rápido, principalmente a cena final.

A verdade é que esse livro é totalmente comercial, porque o que tá na moda hoje em dia é o high fantasy adulto, mas a Cassandra escreve low fantasy jovem, então acho que a sede por dinheiro falou mais alto aqui.

Não pretendo ler a continuação porque já tô até esquecendo da história de tão NADA que ela é. Cassandra, continue lançando livros do universo das sombras que vou continuar enaltecendo.

Pra quem for ler, tenha uma boa jornada e BOA SORTE!!!

Carolina.Lazzarett 21/04/2024

Foi uma surpresa muito boa ver a Cassandra escrever outra coisa que não seja do mundo shadowhunter. Foram tantas intrigas e coisas em aberto que estou realmente curiosa para os próximos livros.

tina 08/12/2023

O portador da espada
Eu tenho muitas opiniões sobre esse livro, sou apaixonada pelo mundo da cassandra, eu gosto da forma que ela escreve e gosto da forma que ela desenvolve bem os personagens dela em sagas de livros, mas vamos lá?
eu tô MUITO decepcionada com esse livro, acho que eu entrei nele com uma expectativa muito grande que eu fosse amar por ser de uma autora que eu gosto da escrita e que sempre fluiu muito pra mim, mas simplesmente esse livro não conseguiu me prender em nenhum momento da história, em nenhum momento senti vontade de continuar lendo e lendo sem parar, em nenhum momento fiquei ansiosa pelo que ia acontecer em seguida e só se tornou uma coisa que eu fiquei empurrando pra terminar logo porque queria só ler outros livros no momento. falta o que promete, falta muito, a história é totalmente arrastada e se desenvolve de um jeito muito (???), não sei se foi só comigo mas a maioria das coisas na minha cabeça não estava fazendo sentido nenhum e eu ficava perdida na história muita das vezes.
agora o polêmico, como ela conseguiu fazer personagens totalmente sem personalidade nenhuma? tipo?? o conor e a lin eu ainda quero colocar muita fé nesse enemies to lovers mas sem isso, sinceramente? não tem nada neles, nada que te dê vontade de se apegar a algum personagem e você fica meio que parado com todos eles, tem tanta gente chata no livro que meu deus do céu.
a única coisa que quero em apegar agora é o romance em si do conor e da lin, quero que eles tenham potencial mas a lin é tão sem sal, eu fiquei impressionada com o final por ela tomar aquela atitude porque eu achei que nunca ia chegar de tão genérica e sem graça que ela é, então assim? esperei muito e não ganhei quase nada e quem me conhece sabe que sou VICIADA NA CASSANDRA, sou muito fã dela e é minha autora favorita de verdade mas meu deus? simplesmente devastada!

-Koraline 08/01/2024

Poxa, Cassandra
Esse livro tem um enredo? Por que se tem, eu não peguei. Para mim, foram longas 700 páginas de puro tédio, acontecimentos sem objetivo, personagens chatos, diálogos toscos e descrições infinitas. O livro começa com um prólogo mostrando a vida dos protagonistas ainda crianças, e foi, de longe, a parte do livro (sim, o melhor foi o prólogo), por que logo no capítulo 1, quando já são adultos, começa a desandar demais. Os três personagens principais são muito chatos, e a autora tentou forçar algumas situações pra mostrar que eles são multifacetados, mas não são não, e todos os outros personagens são tão qualquer coisa que eu me esquecia completamente deles assim que saiam de cena. Toda a premissa do livro é envolta na questão do Portador da Espada ser um segredo, mas no fim todo mundo sabe disso, então não entendi o motivo do esforço. Em relação ao universo, achei confuso e mal trabalhado, e ao mesmo tempo que a Cassandra quis ser inclusiva com questões sexuais, ela foi extremamente machista em outros, de novo, sem a menor necessidade. Mas o pior de tudo com certeza é a falta de história. Sério, eu até agora não sei qual o objetivo desse livro, a história não parte de um ponto A para um ponto B, simplesmente acontecem coisas por que acontecem, sem dar continuidade no enredo, e se esse livro deveria ter tido uma reviravolta no final, que coisa tosca. Enfim, é um livro sem nenhuma linearidade, sem carisma, sem objetivo, e sem história. Eu adorava os livros da Cassandra, mas ultimamente parece que ela escreve pra vender e reformar a cozinha, trocar de carro ou passar as férias em Veneza, por que a paixão que ela tinha por escrever foi embora.

Ghoulbot 10/11/2023

O Que da Espada!?
Hoje (09/11/2023), quando olhei os lançamentos recentes levei dois sustos: O primeiro foi o quão rápido esse livro foi publicado. E o segundo o quão errada esta a tradução do título.
É uma tradução, alias, tradução não porque se colocado no google translator ele vai traduzir certo. É uma adaptação tão errada que simplesmente MUDA a intenção da autora, porque vejam bem:
Cassadra Clare criou uma história que gira em torno de um personagem e uma função. Esta função é o de APANHADOR (ou "segurador") de Espadas (Sword Catcher), que é por assim dizer, um tipo especializado de guarda costas. Isso é o que Kellian é, o que ele faz, a trama central da história. E a gente lendo entende bem isso. O que não existe aqui é um "Portador da Espada", o que quer que isso seja.
A impressão que eu tenho é que a pessoa que fez a tradução sequer leu a história, só pegou alguma coisa que soasse mais comercial e dane-se. "Vamos traduzir STAR TREK pra GUERRA NAS ESTRELAS, é mais legal e o importante é ter estrela ne?"

Sobre o livro, ele é... OK.
Começa bem, vai assim até certo ponto e fica bem "meh" desse ponto até o final. Final alias que é bem decepcionante, porque acontece uma coisa com dois dos personagens que (minha opinião) ficou muito forçado. Nem tanto o desfecho, mas a forma "mão pesada" que a autora usou ali para que ele acontecesse.

Sobre os personagens... também são bem "meh". Não são marcantes mas também não são irritantes. Tem um que não é bem o que eu esperava e tem um outro, que aparece pouco, mas que boa parte do livro gira em torno do que ele "pretende fazer" , que nem precisava existir. Só ta ali pra deixar a história confusa mesmo.

No geral foi um livro um tanto decepcionante, abaixo do que eu esperava da Cassandra Clare. A história certamente tem potencial, mas o conflito/cliffhanger final me deixou com o proverbial "pé atras" em relação a sequencia.

thegralejuiceblues 14/01/2024

Sim e não
Diferente do universo da sombras, Cassandra Clare foi longe nesse aqui. Os caçadores de sombras estão inserido no mundo mundano, apesar de os humanos não saberem. Lá eles vivem na nossa realidade, na nossa cultura, e aqui a Cassie realmente criou um universo com suas próprias culturas, línguas, povos e etc, o que eu achei muito bacana. Mas como nem tudo são flores, é nítido como muitas coisas são parecidas com o universo das sombras. Eu poderia citar vários exemplos, mas não vou ser chata a ponto de ficar comparando, mas tem bastante. Vou dar 3 exemplos: 1- O rei Markus ser biruta tal qual Andrew Blackthorn; 2- Mercado Quebrado/Mercado das Sombras; 3- A relação da Lin com a Mariam que parece muito o Will e Jem doente, com "dias bons e dias ruins", falo mesmo. Mas realmente comentando a história, não é nada muito inovador, pra falar a verdade. O final deixou um caos pra ser "resolvido" no próximo livro o que, como já conhecemos Canssandra Clare, provavelmente não será resolvido, apenas adiado e etc etc etc etc para acabar mesmo no último livro, tal qual As Últimas Horas, Artifícios das Trevas e todos os outros. Vi gente reclamando dos personagens e concordo em alguns pontos nesse quesito, mas Kel é o meu protegido. O Conor é um chato, a Lin é uma chata, e os personagens que realmente são interessantes como o Rei dos Ladrões, Merren e Ji-An não aparecem quase nada. O livro não tem muito ação mas eu gostei desse lance mais diplomático, onde os problemas meio que são resolvidos por baixo dos panos. Acho que essa coleção tem de tudo pra ser muito boa, mas que a Cassandra não fique enchendo linguiça como sempre faz (e nem forme mais um triângulo amoroso, pelo amor de deus!). Ansiosa pro próximo.

Tamara 15/02/2024

Esse livro poderia ter sido um email. Um grande amontoado de palavras saindo do nada e indo para lugar nenhum.

FremenJeff 07/01/2024

Tedioso, sem ritmo, sem química, sem amor e sem vida.
O Portador da Espada inicia com uma trama iniciante com moldes do que parecia uma amizade bem nos moldes de Will e Jem ou Ty e Kit. Entretanto, ao decorrer das páginas desse livro, que parecem que tem um sonífero, essa comparação morre por terra e tudo... Repito: Tudo. É extremamente monótono, xoxo, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente.

Antes que me crucifiquem vivo, vou logo justificando que sou fã da Cassandra Clare e grande parte do seu material escrito, alguns são experiências literárias que considero únicas até os dias atuais. Entretanto, todo autor erra às vezes e esse foi um total e completo exemplo disso.

Se o propósito dessa história fosse matar o leitor de tédio, super daria certo. Se existisse o termo ?Livro para pessoas que não podem sentir química literária? este seria a prescrição médica indicativa. Tudo nesta trama é extremamente sem graça. A autora joga goela abaixo termos e histórias em cima do que os personagens estão vivenciando com tanto afinco (Que chega ser irritante) que tudo que você sente é exaustão e tédio pois você não se importa com o que está sendo apresentado.

Nos dias 01/01 até o dia 04/01eu li dois livros e concluí sem nenhum esforço, o primeiro com cerca de cem páginas e o segundo com duzentas e cinquenta e seis e até resenhei aqui. O Portador da Espada para eu ler três páginas e me manter acordado é obra do próprio anjo Raziel.

Não ache que o ritmo lento é um extremo problema, inclusive ouso dizer que todo segundo livro de trilogias da Cassandra sempre perdem a mão no ritmo em prol de construção de personagem. Exemplos: Principe Mecânico ou até mesmo O Senhor das Sombras. Mas esse aqui, logo no primeiro ter esse ritmo quase morto e ainda com personagens anêmicos? É difícil.

Com um ritmo totalmente difícil e personagens sem vida, o Portador da Espada traz um universo sem graça e totalmente tedioso. Saber que Cassandra parou de escrever os últimos livros de As Crônicas dos Caçadores de Sombras para escrever esse sonífero é cabível de crime.

Erika Neves.1 05/04/2024

Misericórdia, meu pai. O que foi esse livro aqui? Quase 600 páginas onde absolutamente nada acontece.
Infelizmente eu sofro de TOC e simplesmente eu não posso, não consigo abandonar um livro. Sendo assim, fui levando essa leitura tal qual um longo trabalho de parto, onde o resultado foi apenas uma enorme frustração.
A todo momento eu pensava "agora vai", "agora vai" e nada.
Os personagens sem carisma, tal qual Zeca Pagodinho vão deixando a vida levar eles. Pra onde, até agora não sei. A trama, um tédio sem fim e as vezes um pouco confusa e pra ser sincera, tem coisa que eu até já me esqueci.
Enfim, decepcionada demais.

Mabi 16/03/2024

Okay, uau, eu tenho muita coisa pra dizer. Em primeiro lugar, preciso dizer que eu sou apaixonada pela escrita da Cassandra Clare e que eu acompanho "As Crônicas dos Caçadores de Sombra pelo menos sete anos. Então, quando a Cassie anunciou "O Portador da Espada", fiquei muito muito empolagada.
Dito isso, é muito importante ressaltar que, quando ela publicou o primeiro livro de "Os Intrumentos Mortais", foi fácil para ela apresentar o universo daquele livro porque a própria protagonista estava descobrindo tudo com a gente e nas trilogias que se seguiram, a Cassie não precisou explicar tudo de novo porque a história já estava muito bem sedimentada. O meu ponto é que é muito simples explicar um universo em que os próprios personagens ainda estão descobrindo as regras. No caso de "O Portador da Espada". em que todos os personagens estão mais do que familiarizados com o mundo em que vivem, a Cassie peca um pouco na explicação, explicando muita coisa muito rápido e apresentando múltiplos personagens de uma vez. Sendo assim, eu diria que não é difícil se perder nas primeiras cento e cinquenta páginas do livro, quando a parte mais "pesada" da introdução acontece e eu, particularmente, fiquei muito confusa.
Não me interprete mal, eu gostei do livro! Vi muitos comentários de pessoas que ficaram decepcionadas, e não posso dizer que fiquei com essa sensação. Achei que esse primeiro livro foi uma introdução muito longa e que provavelmente vai ser mais um "trailer" para os próximos livros do qualquer outra coisa? Sim. Mas isso não me decepciona. Lógico que preferia que ou o livro tivesse sido mais enxuto ou que tivesse tido mais acontecimentos relevantes, mas eu confio na Cassie. e se ela sentiu que essa era a melhor forma de começar a série, eu estou disposta a pagar pra ver com o coração aberto.
Agora, sobre os personagens... Eu tenho e não tenho reclamações ao mesmo tempo. Posso dizer com certeza que a Lin foi minha personagem favorita disparadamente. Eu gosto de como ela é determinada e não morde a língua pra ninguém, mas ela ter se declarado como a Deusa no final do livro me deixou muito nervosa, apesar de eu ter pensado nessa possiblidade algumas vezes ao longo do livro. Já o Kel é uma leve incógnita pra mim. Eu sei que eu gostei dele, mas também sinto que, apesar de ele ser o protagonista, aprendi muito pouco sobre ele ao longo do livro, sendo seu traço mais expressico a co-depência - sim, eu vou chamar assim mesmo - que ele tem com o Príncipe Conor. Aliás, sobre o príncipe, não sei o porquê, mas eu não esperava que ele fosse ter tanto destaque nesse livro. Tudo gira ao redor dele e os plots mais signficativos são consequências dos erros dele, algo que o Kel. apesar de enxergar isso, parece mais do que disposto a perdoar e passar a mão na cabeça. Já a Lin, nem tanto. o que me faz gostar dela ainda mais.
Em relação ao romance entre os personagens, bom, ele fica muito em segundo plano. Fiquei com a impressão por causa da sinopse do livro, que menciona um "amor proibido", que o Kel e a Lin seriam um casal, mas ficou bem claro pra mim logo no começo que isso não estava no roteiro desse livro. O fato de que a Lin se envolve com o Conor, de todos os personagens, me pegou totalmente de surpresa, apesar de que desde a primeira interação deles dá pra ver que tem alguma coisa ali. Não sei exatamente como eu me sinto em relação a isso, mas estou intrigada. Já o Kel... preciso confessar que tenho ZERO interesse em ler sobre um possível romance dele com a Antonetta, a amiga de infância dele e de Conor que partiu o coração dele quando eles eram jovens por causa da sua apresentação oficial a corte. Não senti nenhuma química, e apesar de logicamente eu saber que deveria ter empatia pela Antonetta, não sinto nada, ela é uma personagem sem apelo nenhum pra mim. Não sei se a sinopse deveria dizer "amores proibidos" no plural ou se o Kel e a Lin vão ter algum envolvimento romântico no futuro, o que eu confesso que me agradaria muito mais do que os pares românticos atuais.
Em conclusão, eu acho que esse livro vale a pena desde que se saiba o que esperar: uma introdução ao universo. Pessoalmente, eu fui cativada o suficiente para estar ansiosa pelo que vem a seguir!

Marjorie.Baldovinotti 04/01/2024

Decepção
Essa leitura foi uma decepção pra mim. Adoro os livros da Cassandra e pela sinopse esperava amar essa história. Mas foi uma leitura arrastada e enfadonha. Esse livro não precisava de mais de 500 páginas. Quantas descrisções chatas e desnecessárias.
Não acontece nada o livro inteiro. Você fica esperando ter uma reviravolta, algum acontecimento importante, e nada. Em 85% do livro que vai ter algo e nada demais também. Final bem sem graça.
Gostei de alguns personagens, mas não tem desenvolvimento na relação ntre eles. Tudo mto superficial. 50% do livro é divagaçãp e enrolação.
Sem falar na falta de romance.
O príncipe foi o personagem mais decepcionante. Um inútil que só quer saber de beber e se lamentar. Não cresce e nem se desenvolve na história. O príncipe e seus amigos de farra são uma cópia patética do Cardan e seu grupo em o príncipe cruel.
Enfim, foi uma leitura arrastada, monótona e decepcionante.

Tati Freitas 29/12/2023

Cassandra, fica difícil te ajudar
A premissa do livro e minha obsessão pelos Caçadores de Sombras me levou a comprar esse livro físico, infelizmente preciso dizer que me arrependo um pouco. Não sei o que aconteceu com a autora, mas esse livro foi chato, não sei como isso é possível, porque quando eu penso na história, parece uma premissa legal, não sei se ela colocou o foco no lugar errado, mas o livro e a sinopse dele são tão desencontradas que não parecem corresponder à mesma história. Começando com o casal, que eu comecei o livro achando que seria um (por causa da sinopse), mas até muito tempo do livro parecia que seria outro diferente, e mais pro final eu já não sabia mais quem era pra ser o casal desse amor proibido que a sinopse fala. Sem contar que não tem química entre nenhum casal, nenhum mesmo. Pra não dizer que odiei tudo e minhas 3 estrelas não fazem sentido, achei o mundo construído aqui, o sistema de magia, suas limitações, a política e a mitologia muito interessantes e bem construídos, eu só queria estar acompanhando outros personagens e outros acontecimentos dentro desse mundo.

bibi 29/11/2023

Ler esse livro, foi como estar em casa novamente!
Foram quase vinte anos acompanhando Cassandra Clare e seu mundo dos Caçadores das Sombras. Mais de vinte livros que sempre trouxeram um certo ar de familiaridade para os leitores que já sabiam o que esperar naquelas páginas. Com “O Portador da Espada” existia um misto de curiosidade e medo ao iniciar a leitura. Isto porque, eu não queria encontrar mais do mesmo que já havia encontrado nos outros vinte livros de Cassandra, porém, ao mesmo tempo, não queria encontrar algo que não parecesse ter sido escrito por ela. Então, digo que minhas expectativas para com essa leitura eram bem complicadas, confusas e difíceis de explicar.

Terminei de ler o livro a poucos minutos e já estou escrevendo essa resenha porque não quero esquecer do sentimento que tenho. Sentimentos esses que são embaralhados e muito intensos. Porque a experiência de ter lido O Portador da Espada foi isso: INTENSO.

Mesmo que este seja o primeiro livro da Cassandra fora do universo shadowhunters, high fantasy e adulto, ainda assim, conseguiu fazer com que nós, leitores de anos e anos da autora, ainda consigamos identificar uma energia que sempre existiu nos outros livros dela. Não sei bem como explicar, mas é na forma como ela usa as palavras para nos aproximar da história. É no jeito com que ela constrói seus personagens. É no desenrolar das relações românticas e não tão românticas assim. Foi muito bom, pra mim, uma leitora APAIXONADA por todos os livros dos Shadowhunters, e que sempre vai lembrar deles como “casa”, ter encontrado isso em O Portador da Espada. Confesso que em diversos momentos precisei parar a leitura pra suspirar e pensar “meu deus, como eu amo os livros dessa mulher!”.

É importante ressaltar que eu levei alguns bons dias para atravessar o temido início dos livros de fantasia que, por muitas vezes, são arrastados. Isso acontece aqui também. Mas, ao mesmo tempo, quero relembrar que este é o primeiro livro de uma nova SÉRIE. Talvez seja por isso que a Cassandra usou tantos capítulos para nos apresentar o mundo e os personagens, coisa que ela não fazia nos últimos livros dos Shadowhunters, puramente por não precisar mais. Aqui não. Neste livro foi necessário usar páginas e mais páginas para falar das doze famílias e suas concessões, explicar a magia que existia e foi destruída, além de trazer pouco a pouco os personagens principais e secundários. Foi por esse entendimento que eu consegui não me aborrecer com a “lentidão” do início.

Outro ponto que ficou bem claro nesse livro, mas que a sinopse vende errado, é que o romance não é o ponto central dessa história. Na verdade, ele está quase como coadjuvante nesse primeiro livro. Temos dois pontos de vista, Kel e Lin e em ambos temos questões amorosas (não entre eles), mas que não impactam de fato no desenrolar dos acontecimentos. O que é bem diferente das Crônicas dos Shadowhunters, onde o romance é super importante. Então, se você busca por romance nesse livro, esqueça. De qualquer forma, gostei bastante da Cassandra ter trazido para o público adulto relações mais complexas nesse sentido. O possível par romântico da Lin não é bonzinho, na verdade ele consegue ser bem escroto, mas ao mesmo tempo conseguimos entender as ações dele. Coisa que um público jovem não compraria tanto e nem seria legal abordar algo assim. Então, pra mim, funcionou.

Worlbuilding, cenas de ação e descrições estão incríveis. Pode parecer complicado para quem não está acostumado, mas no fim você se acostuma com tantas nomenclaturas e dialetos diferentes.

Acho que se eu pudesse criticar algo, seria uma sensação de que no meio do livro o Kel e a Lin ficam um pouco “pra lá e pra cá” dentro da cidade e isso me cansou. Mas, como eu disse, eu estava muito confortável lendo uma história que tinha gostinho de casa. Também não morro de amores pelo Kel, acho ele ok. É um protagonista meio bonzinho demais (e beijoqueiro! Beijou todo mundo nesse livro kkkk Mas isso não é bem um problema) E o Conor me lembrou em diversos momentos o Matthew de “As últimas Horas”, só que mais sombrio, e o Cardan de “Príncipe Cruel”.

Finalizo essa resenha deixando claro que irei ler a continuação e espero ansiosamente para saber mais sobre o desfecho dos personagens! O final me deixou com aquele gostinho de que grandes coisas irão acontecer! Sempre amei os livros dos Caçadores das Sombras e posso comprovar com O Portador da Espada, que sempre amarei qualquer coisa que a Cassandra Clare escrever.

site: www.instagram.com/bibilendo

mrstadmes 11/05/2024

Kel foi escolhido na infância para proteger o príncipe, sendo uma espécie de dublê em situações perigosas. Para isso, aprendeu a andar, falar, lutar e pensar como o filho do Rei. Seu papel é bastante importante para a segurança da linhagem real, porém a partir do momento em que ele se encontra com o rei dos Ladrões e uma nova ameaça aparece no reino, Kel se vê na obrigação de "cortar o mal pela raiz" e tomar decisões por si só, para evitar problemas ao príncipe. De outro lado, a feiticeira e médica Lin precisa se provar a todo tempo por ser uma mulher. Ao herdar de um paciente uma pedra misteriosa, ela passa a fazer milagres de cura e a sonhar com a Deusa, a última rainha que portou o dom da magia. Ela precisa aprender como usar esses milagres para ajudar sua melhor amiga, a qual está fatalmente doente, e provar ao mundo que pode exercer a medicina.

Ka 15/12/2023

Não valeu o tempo que passei lendo, nem os 80 reais que paguei na pré-venda.
São quase 600 páginas de nada, nada de interessante, nada envolvente, nada eletrizante.. não quis desistir da leitura com muita esperança de que algo bom pudesse surgir, mas acho bem difícil ter interesse de ler uma continuação.
O livro é na melhor das hipóteses fraco até mesmo para primeiro livro (que geralmente são mais parados).
Os personagens não são envolventes, nem mesmo final foi interessante.