Os pecados de West Heart

Os pecados de West Heart Dann McDorman




Resenhas - Os pecados de West Heart


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Kah 03/02/2024

Chatãooo!
30% do livro é a história, os outros 70% são divagações de outros livros e filmes. Achei extremamente chato, só não abandonei porque umas das minhas metas esse ano é não abandonar nenhum livro. Custoso!
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leaoliterario 27/01/2024

?O autor de livros de mistério, como todos os demais, precisa ser sovina, ceder as informações pedacinho por pedacinho, pois todo romance é um quebra-cabeça e todo leitor, um detetive.?
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clara 06/02/2024

Vei?
Livro diferenciado, com tanto potencial mas infelizmente um final que deixou a desejar
essa onda do autor divagar tanto sobre obras de detetives, e autores do gênero foi bom até certo ponto, teve horas que deu canseira
não sei nem dizer o que eu achei do livro, estou com um sentimento tão apático, sinceramente
e eu jurava que seria um livrão favoritado pela proposta apresentada mas pqp não quero que você seja a 🤬 #$%!& do assassino, quero que vc seja a 🤬 #$%!& do detetive e me diga quem matou
clara 06/02/2024minha estante
pelo menos eu acertei um dos culpados, sou pica




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Maria 16/03/2024

???
Que perca de tempo. Fui atrás de um Thriller/mistério e me deparei com esse rascunho mal feito mal terminado mal escrito sla que livro sem nexo, muitos devaneios difícil de prender e entender. Simplesmente um NÃO pra mim, tive que pular várias referências aleatórias pra conseguir terminar e no final ainda foi uma merda 🤬 #$%!&
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larooty 04/03/2024

Pensando pensamentos ?
Um pouco sem saber o que sentir. mas gostei muito da ousadia do autor. a história é bem clássica do gênero, o que eu amo, mas escrita de uma forma totalmente inovadora, ao incluir o leitor na construção da narrativa como detetive e fazê-lo duvidar das escolhas do autor.

achei muito interessante também os momentos que ele discorria sobre o gênero thriller e fatos históricos à respeito do mesmo, no entanto, em alguns momentos se tornava cansativo - extenso demais, profundo demais, considerando que se tratava, na minha visão, de um complemento para a narrativa, não o ponto principal. algumas partes foram muito interessantes, mas outras encarei como um ponto de desfoco do enredo, perdendo um pouco o anseio da leitura, assim como a conexão com os personagens e com o mistério.

mesmo assim, estava achando a narrativa envolvente e, quando chegou na parte da peça, se tornou simplesmente uma obra prima!!! já participei de peças de teatro de suspense, inclusive da agatha christie, e consegui visualizar tão perfeitamente a cena. simplesmente genial.

no entanto, esse final em aberto? não sei o que sentir. ao chegar nessas páginas finais, estava tão extasiada com a genialidade do livro, que acho que esperava mais. e veja bem, eu gosto de finais abertos, mas não exatamente acerca da descoberta de um assassinato, algo crucial na história. a explicação dada pelo autor fez muito sentido com a proposta do livro e foi algo inusitado também, mas não posso negar que me causou uma certa frustração.

mas aí penso que talvez esse fosse justamente o objetivo dele (?). talvez a reposta do crime esteja no livro afinal de contas. talvez pessoas que forem reler com calma e atenção encontrem a resposta. talvez o ponto seja exatamente deixar essa tarefa nas mãos do leitor, o que é bem coerente com toda a proposta do livro, inclusive com a frase final. porém, para >mim< foi frustrante, porque eu queria uma revelação e, ao não encontrá-la me senti burra, como se tivesse deixado algo passar.

e não encontrei em lugar nenhum pessoas explicando o final. então sei lá, pode ser que só não exista uma resposta mesmo, que o autor tenha deixado o final em aberto e não exista uma verdade de fato. que ele apenas tenha escrito esse final para conversar com o conceito que ele criou de narrativa. aí sim, seria decepcionante.
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Gabriela 09/03/2024

Horrível
Meu deus que livro RUIM!!!!!! Perda de tempo total, li totalmente arrastada, queria desistir e só não desisti porque sou orgulhosa.
História confusa, referências demais, narrador fica trocando o tempo todo, muito muito chato. Tentou copiar a vibe de ?Todo mundo na minha família já matou alguém? e ?Oito assassinatos perfeitos? mas errou FEIO.
Não percam seu tempo.
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Caio Victor 24/04/2024

Diferente
Um livro de mistério que ao mesmo tempo que elogia outros livros de mistério, também os tira para escárnio.
Uma história que no começo é chata, mas que depois te faz querer saber mais (como um bom livro de mistério).
Confesso que eu esperava mais.
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Ramon197 07/05/2024

Digamos que é um livro interessante se conseguir ler até o final. Em alguns momentos a leitura se torna cansativa e repetitiva, mas depois te prende quando as fofocas começam a aparecer.
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Carla 25/02/2024

Falta identidade
Nesse livro o autor quis brincar com o gênero de suspense juntando: a) uma história de investigação; b) teoria literária sobre como escrever histórias do tipo; e c) exemplos e curiosidades de outros títulos do gênero.

O resultado de cada uma dessas partes individualmente é ruim, juntas é ainda pior porque tornou a leitura confusa e enfadonha.

Ser interrompido no meio de um clímax de assassinato para ser direcionado a exemplos de como morreram outros personagens em outras obras é tão bom quanto assistir Psicose com um comercial bem na cena do chuveiro.

Bom, mas avaliando as partes:

a) a história de investigação é meio sem emoção, nada de muito novo acontece. Os personagens são pouco elaborados, são muitos e todos têm o mesmo estereótipo de ricos entediados ou falidos entediados. Nenhum casamento é feliz e todo mundo é cínico e chato. E o desfecho? Me dá raiva só de lembrar. Ainda não entendi bem o que o autor quis fazer aqui.

b) aqui o autor tentou ser intelectual de construção literária, mas para mim só conseguiu ser raso e inconveniente. Não aprofunda nada e fica tentando adivinhar o que o leitor deve estar sentindo e pensando nesse momento. Não acertou comigo.

c) quando o autor dá exemplos, joga no leitor um monte de spoiler sobre como o assassinato acontece, quem comete, etc. Se o leitor estiver desprevenido e não pular essas partes a tempo, vai ter mais um motivo para desgostar do livro.

Talvez as partes funcionassem em livros dedicados aos seus gêneros, mas quando o autor mistura tudo parece mais uma colcha de retalhos, uma obra experimental, um ensaio de como ser. Ele ainda usa recursos distintos para os interrogatórios - em forma total de diálogo entre o detetive e o interrogado - e um desfecho em forma de peça de teatro.

Eu não gostei, infelizmente. Não recomendo a ninguém, a menos que esteja com muuuuuita curiosidade. Mas vá preparado.
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Malu 05/04/2024

Definitivamente foi uma experiência
Acho que é importante dizer que esse é um livro que não vai agradar totalmente, na verdade gostaria muito que tivesse alguma nota do autor explicando a real natureza do livro. Os pecados de West Heart nada mais é do que uma homenagem e crítica aos clássicos de mistério.
Confesso que fui rendida desde do inicio pela narrativa do livro que, diferente do usual, é narrado quase que inteiramente com a quebra da 4° parede, onde o narrador conversa com a gente durante toda história. A ambientação do livro é extremamente imersiva e apesar de ser um livro curto, aliado a narração, me senti realmente parte do cube, embora alguns momentos sejam confusos a cerca de quem estava narrando (e gostaria muito de saber quem era).
Porém, os pontos positivos acabam ai, a ideia foi boa, porém, como muitas resenhas sobre o livro dizem, a execução deixou a desejar.
A começar pelos textos de apoio que o autor coloca no meio da narrativa, nem preciso comentar o quanto isso foi chato, anticlimático e arrastado. Das resenhas que li quase todas falavam disso e eu concordo plenamente. No começo não afetou muito, mas foi chegando no final quando estavamos com as expectativas a flor da pele para as revelações e o autor simplismente foi colocando mais textos que só serviram para arrastar a historia (e me irritar).
Falando dos personagens, gostaria que eles tivessem tido mais desenvolvimento, embora o autor tenha dito que isso seria difícil devido a quantidade de envolvidos, acho que alguns pontos poderiam sim ter sido colocados.
Já na questão do plot, infelizmente não me surpreendeu. O autor jogou algumas indiretas na ultima parte e pouco antes do final eu já tinha ligado os pontos e adivinhado, confesso que me decepcionei (e fiquei ainda mais triste por não saber o segredo da Claudia). O interrogatório, também (pra mim) foi entregue quase que de mão beijada, achei um pouco fora da realidade o detetive, que os mebros do clube mal conheciam, ter conseguido certas informações deles tão facilmente. Na parte final do interrogatorio, confesso que fiquei muito confusa pela mudança de narração e pelas informações (embora não todas) saírem tão facilmente.
E finalmente temos o polêmico final, não vou comentar muito para não dar spoilers, mas vou dizer o que queria ter sabido antes da leitura para que minhas expectativas não fossem tão irreais. Não necessariamente todas as tramas do livro terão respostas, vale lembrar que o livro como um todo é um grande teste, uma nova abordagem ao gênero, e talvez não tenha sido o objetivo do autor focar 100% em respostas. Pense nesse livro como algo parecido com a Mandíbula de Caim e saiba que nem tudo sera entregado.
Acho que depois disso tudo nem preciso dizer que o final me decepcinou muito, apesar de eu entender a abordagem do autor eu gostaria de ter AQUELA resposta.
Mas enfim, não foi um livro que me agradou totalmente, mas gostei muito da experiência e de todo ambiente.
Recomendo a leitura para quem quer experimentar algo novo, mas vão com as expectativas bem baixas e tentem surfar na ideia maluca do autor, quem sabe esse livro não seja uma experiência pra você também.
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bru241 27/01/2024

Tenho tantas coisas pra falar sobre esse livro. Ele não estava me prendendo em grande parte da leitura, somente no finalzinho que eu comecei a realmente ficar presa no enredo. Não consegui me conectar com os personagens, a razão provavelmente se dá pela narração em terceira pessoa e os comentários sobre o gênero suspense. Sim, o autor explica as facetas diversas desse gênero e menciona grandes nomes da literatura investigativa, como Aghata Christie e Sherlock Homes, durante a narrativa da história - umas fazendo sentido a história, outras nem tanto. Achei interessante a narrativa em terceira pessoa, de uma forma que você parece um dos personagens. Você não estar na cabeça do detetive faz as coisas parecem mais amplas, mas, com esse livro, você aprende que não são menos tendenciosas.

O autor é chave do livro. Ele é quem dita o ritmo e te faz dançar conforme a música. Achei extremamente inteligente a sacada do autor. Uma coisa que me incomodou foi a forma que o Dann introduziu praticamente todos os personagens de uma vez, achei essa forma extremamente confusa e abrupta, principalmente, pela quantidade de personagens. Não estava dando nada para o livro, mas foi incrível entender o plot final. Eu acertei alguma das minhas teorias, outras nem passou pela minha cabeça. No final, todo leitor é um detetive, mas a pista quem nos dá é o autor da história.
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