Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Camila 23/12/2009

Quem não conhece o jogo Bridge , como eu , fica meio perdido no começo.Mas Poirot sempre se supera com a sua "massa cinzenta" *-*
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Marcelo 13/01/2010

Quatro criminoso, quatro detetives
Mais um bom livro da Rainha do Crime com o brilhantismo e a perspicácia do detetive que celebrizou a Bélgica, Hercule Poirot, com seus métodos nada ortodoxos de solucionar os mais intricados crimes.
Quatro criminosos "perfeitos" e quatro "detetives" envolvidos no assassinato de seu estranho anfitrião enquanto partidas de bridge absorviam a atenção de todos.
Agatha e sua obra falam por si só.
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Bia09 07/02/2010

Já faz algum tempo que eu ando travando uma relação de distância com tia Agatha Christie. Ela é sem dúvida uma das minhas escritoras favoritas, adoro Hercule Poirot, amo Miss Marple, mas todos os livros dela que eu começava a ler, acabava sempre deixando pela metade, entediada com o desenrolar dos mesmos.

Decidi então tentar mais uma vez e escolhi Cartas na mesa, cuja edição é exatamente essa da foto e eu não tinha nem a sinopse na contracapa do livro para me dar uma direção do que iria acontecer. Melhor assim, pensei eu, e iniciei a leitura.

Não é exatamente daquelas melhores histórias da Rainha do Crime, que você mal consegue largar como O caso dos dez Negrinhos, Treze à mesa ou Um crime adormecido, mas flui tranquilamente e em nenhum momento você tem noção de quem é o assassino.

O enredo constitui em uma festa na casa de um homem excêntrico onde os seus oito convidados começam duas partidas de bridge - quatro em cada mesa. Uma dessas mesas é formada por pessoas normais, sendo que todas têm um segredo e um crime na consciência e na outra, quatro detetives, um deles o nosso amado Poirot e outro, Ariadne Oliver, também nossa antiga amiga. Em um certo momento da noite, descobre-se que o anfitrião foi assassinado. E então? Qual dos outros quatro participantes da festa é o culpado?

Todos parecem extremamente suspeitos e ao mesmo tempo inocentes. Até o minuto final do livro ainda não se tem certeza de quem é realmente o assassino e mais uma vez a massa cinzenta brilhante do nosso belguinha favorito chega a uma conclusão totalmente inesperada!

Então voltei às boas com a velhinha Christie e fiquei muito feliz com isso, afinal, não há cabecinha mais fértil nesse mundo para um bom crime.

Para mais resenhas de livros:
http://livrosdebia.blogspot.com
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Celia Costa 08/08/2010

Demorei muito para terminar essa história que não me prendeu tanto quanto as outras que já li com o Poirot. O final com inúmeras reviravoltas compensou a leitura do livro.
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summyrks 28/05/2024

Cartas na mesa
O início é bem enrolado e enjoativo, mas a curiosidade de saber quem é o assassino nos faz terminar, mas não é meu estilo literário.
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Gilvan 25/06/2011

Sem dúvida, um dos melhores livros de Agatha Christie.
Quando comecei a ler o livro não consegui pronunciar o nome do protagonista. Inclusive, acho que há melhores e mais convidativos pra que Agatha Christie pudesse escolher. Mas Shaitana?
Enfin, como diz Poirot. E olhe que ele trabalha bastante nesse caso...
Haja audácia pra matar uma pessoa numa mesa de bridge, ou seja, na frente de outras três, em cuja sala havia mais três (quatro com o assassino) em outra mesa distinta. Isso seria até fácil se não fosse o fato de, entre todos os presentes, quatro estarem diretamente relacionadas ao submundo do crime.
O assassino nos remete a vários erros durante toda a trama, que foi engenhosamente construída pela Rainha do Crime, de modo que no finalzinho, você morre de vontade de ser uma máquina de leitura pra poder saber o final maravilhoso.
Com certeza, um dos assassinos mis engenhosos de todas as histórias de Agatha Christie.
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Suliany 03/06/2014

Muito bom sim!!!

Mr Shaitana, um milionário excêntrico convida 4 pessoas da lei e 4 pessoas suspeitas de um crime no passado para um jantar.
Após o jantar, vão jogar bridge e Shaitana apesar de não jogar, fica na mesma sala dos criminosos.

O crime é cometido... resta aos 4 desvendar o mistério...

Poirot, como sempre nos surpreende, com as reviravoltas no final. E Mrs Oliver ( o alter ego de Agatha) é um personagem muito engraçado.
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Naty 07/09/2012

Cartas na mesa,mas um grande livro da AGATHA CHRISTIE!!!
olá leitores!!ja começo esta resenha dizendo que,se voce gosta de quebrar a cabeça com um livro,se prepare porque vai quebrar bastante a cabeça lendo este livro!!!Agatha Christie consegue nos surpreender a cada pagina!!!quando começamos não dá pra largar!!!Bom chega de papo furado vamos logo dar inicio a resenha!

O enredo constitui nos quatro detetives mas famosos da Agatha:(O GRANDE)Hercule Poirot,Inspetor Battle,Coronel Race e SRA Oliver!!ENFIM! há uma festa na casa de um homen excentrico onde seus oito convidados(4 detetives e 4 pessoas comuns)começam uma partida de bridget.Uma dessas mesas é formada por pessoas normais,sendo que todas cometeram algum crime no passado.Em um certo momento da noite,a surpresa!descobre-se que o anfitrião foi assassinado!!!todos parecem ser extremamentes(extremamente MESMO!)Inocentes e ao mesmo tempo culpados!Não da pra saber!!!Até o minuto final do livro ainda não se tem certeza de quem é realmente o assassino e mais uma vez a massa cinzenta brilhante do nosso belguinha favorito chega a uma conclusão totalmente inesperada!Serio eu fiquei chocada(CHOCADA MESMO)no final do livro quem foi que matou,mas no final das contas eu acabei acertando quem matou!!e ai?ja acertou algum crime da Agatha?coloca nos comentarios qual deles foi!!!BEIJOS!!!BOA LEITURA A TODOS!
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Adriana 02/10/2012

Esta foi a minha leitura de setembro do Desafio Realmente Desafiante, cuja proposta do mês era ler um livro de autor já falecido. Eu havia colocado inicialmente A Menina Que Brincava com Fogo na minha lista, mas acabei trocando por dois motivos: não estava a fim de ler este livro faz dois anos que li o primeiro volume de Millenium e não me convenço a pegar o segundo e o fato de eu não possuir um exemplar, sendo que minha preferência para os desafios é sempre diminuir a minha pilha de livros em casa.

Como consequência, tinha diversas opções disponíveis: podia começar a ler As Brumas de Avalon, da autora Marion Bradley Zimmer que tenho completa há mais de um ano e ainda não comecei, podia ler As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, que sofre do mesmo problema ou poderia recorrer a minha tão amada Agatha Christie resultado final.

Antes de qualquer coisa, é preciso dizer que já li mais de quarenta obras desta autora (muito amor
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FLYRoBrasileira 25/01/2013

E oito pessoas não viram o crime?
Hercule Poirot, Mrs Oliver, Coronel Race e o Superintendente Battle, são convidados para um jantar pelo Mr. Shaitana, uma figura comparada a Mefistófeles, com aparência teatral e exagerada....


Após o jantar houve algumas partidas de bridget, nesse ínterim o anfitrião é morto de forma rápida e silenciosa, 8 testemunhas e 4 delas tem em seu passado algo que a condena...


Anne Meredith, Major Despard, Mrs Lorrimier, Dr. Roberts, todos inteligentes, frios com capacidade para cometer um crime, o motivo para todos é óbvio, todos tem a oportunidade, e só um fez... mas na engenhosidade das Células Cinzentas é que surge a solução para um dos mais intrincados assassinatos narrados por Agatha Christie.


Aprende-se nesse romance que o melhor é não ter segredos e não acreditar nas aparências!!!
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Gi 18/05/2013

Cartas na mesa e teu queixo no chão rs
No livro chamado "Os Crimes ABC", Poirot pergunta para o Hastings qual seria o seu "crime dos sonhos". Não importa muito o que o Capitão respondeu e sim a resposta que Poirot dá a sua própria pergunta.

Ele descreve a seguinte situação : "Suponhamos que quatro pessoas se sentem em torno de uma mesa para jogar bridge, e uma outra, a excedente, vá sentar-se perto da lareira. No fim da noite, este homem é encontrado morto. Um dos jogadores, vendo-o adormecido, acerca-se dele e o mata. Os outros três, tendo um bom jogo em mãos, não se apercebem da cena. Eis aí o modelo de crime que você deveria escolher ! Qual dos quatro foi o assassino?"

QUAL DOS QUATRO FOI O ASSASSINO ?
É justamente esta pergunta que fazemos durante a leitura de Cartas na Mesa, já que esta é a justamente a história do livro ! (Os mais bem informados podem me dizer como foi a parada, mas vi não-me-lembro-onde que Tia Agatha criou este diálogo e logo depois de Os Crimes ABC lançou Cartas na Mesa, justamente o crime descrito por Poirot como perfeito)

Além da situação pasmante ( foi assassinato durante um jogo de cartas genteeeeeeeeeee KKKK), tem a presença da óóótema Mrs.Oliver, que garante as nossas risadas durante as investigações, mas não tem o Hastings...
E a falta que o Hastings faz não é só pra minha amiga que é apaixonada por ele (kkk), mas senti diferença no decorrer da trama tbm. Nos livros em que o Hastings aparece, tem sempre um momento em que pára tudo e o Poirot esclarece alguns pontos pro Hastings. Estes momentos são sempre importantes pra gente,dá aquele ajudão, não dá ?
Pois bem, como neste livro não tem o Arthur ( deve tá na Argentina com a mulé rs) o Poirot não explica pra ngm a quantas anda suas investigações, então vc pode imaginar aí como fica a cabeça do leitor...KKK

Vai chegando no desfecho vc se depara com um samba do criolo doido de reviravoltas, coisa que me deixou exclamando sozinha aqui em casa e assustando a minha mãe ! Eu dizia coisas do tipo "EU SABIAAA", pra logo depois "MAS UÉÉÉÉÉ" HUAHSUAHSUAHSU

Enfim, Agatha é Agatha né gente ?
Leitura gostosa, interessante e empolgante, para todos :D
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Roberta - @rkrutzmann 25/09/2013

{Resenha} Cartas na Mesa
Alguém já leu algum livro da Agatha Christie? Eu tive que ler uma vez uma pra escola, e já tinha gostado muito do estilo da autora. Ela lembra bastante Nora Roberts, porém as histórias delas se passam num tempo mais antigo, e normalmente não são histórias muito compridas.

Cartas na mesa é outro de seus romances policiais, e admito que este me intrigou bastante, pois a história começa quando Mr. Shaitana convida o detetive particular Poirot para jantar na sua casa, ao chegar lá Poirot percebe que não foi o único convidado para a janta.

No decorrer do jantar Mr. Shaitana solta uma alfinetada nos seus convidados sobre veneno e assassinato, o que acaba com um momento de silêncio constrangedor. Depois da janta os oito convidados são divididos em dois grupo de quatro e cada grupo vai para uma sala jogar bridge (um jogo de cartas, não tenho certeza se é esse o nome). Ao final da terceira partida, o grupo onde se encontrava o detetive Poirot decidiu que já estava na hora de ir embora, porém ao ir ao encontro do Mr. Shaitana que estava na outra sala sentado perto do fogo, eles perceberam que ele estava morto. Havia sido assassinado.

Os suspeitos do crime são os quatro jogadores da outra sala, a que o detetive Poirot não estava. Um detalhe, os quatro suspeitos eram pessoas normais, porém os outros quatro eram pessoas ligadas a polícia, e então esses quatro se juntam para encontrar o assassino entre os quatro suspeitos, que eram uma mulher mais velha, ótima jogadora de bridge, um médico, uma jovem de 20 e poucos anos, um médico e um homem que gostava de perigo.

A história é muito legal, o modo como o Poirot descobre certos detalhes que até mesmo os outros investigadores (e nós mesmos) achávamos que eram inúteis. São várias descobertas e é uma história gostosa de ler, pois não se prolonga mais do que deve. Um livro pequeno, rápido e muito interessante.

site: http://www.apenasumtrecho.com/2013/04/cartas-na-mesa.html
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DIÓGENES ARAÚJO 01/10/2013

Mediano
Entre os vários livros de Agatha Christie, esse é um dos medianos.
Bom, mas abaixo do nível dos outros.
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Rafael 27/12/2013

Uma viagem pelo mundo da investigação e da mente humana
Poirot, em mais uma aventura, nos leva de uma forma sutil e mágica a uma incursão pelo mundo da psicologia humana, com todas as suas peripécias, segredos e implicações, conduzindo a investigação de um crime de forma muito autêntica e perspicaz. Para nosso deleite e conforme já esperado, Hercule Poirot obtém sucesso em sua busca pela verdade, e nos apresenta a solução do caso de forma a nos deixar perplexos com sua inteligência e sagacidade para investigação criminal.
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