O Retrato

O Retrato Erico Verissimo




Resenhas - O Tempo e o Vento: O Retrato - Vol. 1


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Salek 15/11/2010

Um de meus favoritos
A obra, dividida em quatro volumes, é uma aula de história DELICIOSA. É um livro "colorido", ou seja, para mim foi fácil "entrar" na história. Recomendo sem reservas.

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Laura Bernardes 10/02/2014

O Tempo e o Vento - O Retrato Vol. 1 - Erico Verissimo (Companhia das Letras)
O que tenho a dizer? Só mais uma continuação incrível de O Continente. O jeito que Erico Verissimo escreve é tão envolvente, tão encantador, que é difícil não se apaixonar pelos livros. Eu já conhecia um pouco a história d'O Continente, mas não fazia ideia do que se tratava O Retrato, e gostei muito do rumo que a história tá tomando, amo poder acompanhar a evolução de um povo e de uma família.
Não preciso nem dizer que a arte do livro é linda, todos os desenhos e etc. Companhia das Letras fez um ótimo trabalho! Louca pelos próximos!
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Newton Nitro 29/04/2015

Obra prima!
De volta ao micromundo da cidade de Santa Fé, Érico Veríssimo desenha um panorama da mentalidade da elite gaúcha no começo do século XX. Uma continuação fantástica da melhor e mais perfeita trilogia de romances da literatura brasileira, de cabeça não consigo pensar em nenhum conjunto de obra semelhante. Érico Veríssimo refina cada vez mais a sua prosa, que a partir desse livro se moderniza com o uso de ponto de vista narrativo de terceira pessoa limitada dentro de introduções oniscientes. A mistura de história e ficção continua maravilhosa, a contextualização histórica um primor.

O Dr. Rodrigo Cambará, o protagonista de O Retrato (que logicamente taça um paralelo à obra de Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray) é uma daquelas criações ímpares da literatura, um personagem complexo, hipócrita ao mesmo tempo que heróico, sensualista ao mesmo tempo que busca conciliar a tradição com a modernidade, uma identidade em conflito porém com momentos de auto-confiança absoluta alternando com momentos de rejeição profunda de si mesmo.

A unidade de espaço, tempo, história e ficção é de um primor tremendo, dá para sentir na pele as questões políticas da época, o coronelismo (ou caudilhismo do sul), as eleições fraudilentas, a campanha civilista. Outro tems explorado a fundo nesse primeiro volume é o crescente aparecimento de rachaduras e transformações na cultura machista do sul com o advento dos avanços culturais, políticos e tecnológicos, transformações que acontecem por meios muitas vezes violentos.

A trama é genial, como é o normal na obra de Veríssimo, rápida, com drama suficiente para prender a leitura página por página. Estou completamente apaixonado pelo Érico Veríssimo, completamente assombrado com a precisão e elegância de sua prosa. Mais que recomendado, 5 estrelas, uma nota que suspeito darei para todos os livros dessa obra prima da nossa literatura.
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Thiago Barbosa Santos 04/03/2019

Tomo 3
Terceiro volume da saga O Tempo e o Vento, o Retrato 1 se concentra basicamente no Sobrado da família Terra Cambará. É um livro que vemos ainda mais fortemente a ficção se misturar com fatos históricos do Brasil e do Rio Grande do Sul. Personagens da obra de Erico Verissimo e personalidades da política na vida real dialogando no enredo do livro.

A personagem central desse volume é Rodrigo Cambará, filho de Licurgo, que aparece nessa parte já idoso e viúvo, com os filhos Rodrigo e Toríbio já adultos. Os três vivem no casarão com a tia dos garotos, Maria Valéria.

Rodrigo Cambará correu mundo, se formou em medicina e voltou para Santa Fé para exercer a profissão. É um jovem corajoso, com a política nas veias, amante das causas populares, defensor dos mais necessitados, um idealista. Ele volta para a terra natal com o sonho de transformá-la, modernizá-la, mas se depara com todo o atraso da pequena cidade, que no momento está sendo comandada pelo Intendente Titi Trindade, um homem sem escrúpulos, violento, que oprime a população, todos têm medo dele, menos a família de Rodrigo e aliados próximos, porém, são minoria.

Rodrigo conhece Flora, uma moça filha de um comerciante com sérias dificuldades financeiras e logo investe para tê-la como esposa. Enquanto isso, cuida do próprio futuro como médico na cidade e se envolve nas questões políticas locais.

Os grupos políticos adversários de Santa Fé se dividem no apoio a dois candidatos à Presidência da República: Titi Trindade apoiando Hermes da Fonseca e os Cambarás Rui Barbosa. As disputas políticas estavam violentas, com trocas de agressões físicas e xingamentos. Rodrigo estava bastante inflamado, criou um jornal para ofender Titi Trindade, que contratou um capanga para matar o rapaz. Este reagiu e quase matou o capanga. A partir daí, até o dia das eleições, o clima ficou tenso. No dia da votação, houve mortes dos dois lados. O filho de um aliado dos Cambarás foi assassinado, antes, matou dois, inclusive o capanga que quase levou Rodrigo a óbito.Houve muitas fraudes nas eleições.

O livro termina com Rodrigo Cambará um pouso desiludido politicamente, achando que não havia muito jeito para o desenvolvimento de Santa Fé, que o povo de lá estava fadado ao atraso. Enquanto o pai e o irmão foram passar uns dias no Angico, nas terras da família, Rodrigo ficou na cidade, focado mais no seu futuro profissional e vislumbrando o casamento com Flora.
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Alyne.Queiroz 15/08/2021

Ótimo
Esse segundo livro da trilogia vai se ater quase que exclusivamente à vida de Rodrigo Terra Cambará, e essa vida vai se mesclar com períodos políticos muito fervorosos tanto do RS quanto do Brasil, mais uma vez o que me impede de dar nota máxima é a falta de personagens femininos mais marcantes, as filhas dessa família ou morrem bebês ou casam com alguém ou casam e desaparecem do enredo, as personagens de mais força até agora foram a Bibiana e a Maria Valéria, nas a função delas é só zelar pela casa e família sem serem muito ouvidas, queria muito que o próximo livro reparasse essa lacuna de bons personagens femininos apesar de não acreditar muito que isso vá acontecer
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lisovskig 01/04/2020

Bom!
Nesta obra que é a parte II da saga o tempo e o vento, acompanhamos Rodrigo em dois momentos de sua vida. Em primeiro, ao voltar do Rio de Janeiro, já velho e com a saúde fraca (apenas um capítulo do livro), e em segundo, quando volta da faculdade, retrocedendo vários anos e contando as experiências deste personagem. A trama é lenta, sem acontecimentos extremamente marcantes, como alguns que aconteceram na parte I, pois a política torna-se o centro das atenções. O que me deixou um pouco frustado, mas não tirou por completo minha experiência. Deste modo, o primeiro volume da parte II é rico em descrições a respeito de Rodrigo, de Santa Fé, e da política, restando a esperança de um melhor desfecho no segundo volume.
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profa_ana_paula 21/07/2023

O retrato I
Terceiro livro de O tempo e o vento. Nesta obra Érico Veríssimo traz uma narrativa um pouco mais lenta e mais descritiva do que no Continente. Boa parte do livro trata de Rodrigo, filho de Licurgo e seus rompantes. Toríbio faz um papel secundário, mas sempre que aparece tem um dito muito bom para destacar a situação. É um livro interessante e tem como pano de fundo as vivências políticas da virada do século XX.
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Ebenézer 25/07/2020

Foram quase três mil páginas caminhando, cavalgando, guerreando, amando, sofrendo e, por que não, morrendo com as aventuras das famílias Terra e Cambará.
(Tentarei rascunhar apenas uma página em uma pobre homenagem a Érico Veríssimo.)
Guerra e Paz de Tólstoi é uma excelente narrativa e disso poucos duvidam.
O Tempo e o Vento de Veríssimo também é uma aventura ainda mais longa, e tão excelente quanto à de Tólstoi, só que melhor....
Leitor dessas duas longas narrativas, a russa e a brasileira, me sinto à vontade para gostar de ambas e até mesmo preferir a nacional.
Dito assim de forma apressada, 'O Tempo e o Vento' pode parecer algo simples. Mas não é...
O Tempo e o Vento tece um feixe narrativo em sete volumes formando um todo único e indivisível:
- O Continente I, 415 páginas
- O Continente II, 495 páginas
- O Retrato I, 413 páginas
- O Retrato II, 368 páginas
- O Arquipélago I, 384 páginas
- O Arquipélago II, 376 páginas
- O Arquipélago III, 488 páginas
Um universo de muita ação, muita história política, muita filosofia, muita reflexão e muita vivência humana em sua mais dura e crua realidade.
Veríssimo tem um jeito bastante peculiar de narrar a saga das famílias Terra e Cambará na formação do povo gaúcho riograndense com reflexos importantes que se espraiam no contexto nacional.
A narrativa de Veríssimo não é uma trajetória linear e progressiva na qual o leitor possa se sentir seguro na sucessão dos fatos, como se isso fosse natural esperar. Veríssimo transgride essa expectativa.
Fica evidente na obra que o autor prioriza o foco narrativo num movimento bastante dinâmico que se assemelha às ondas do mar, ou como o vento, já que o tempo parece um vetor inamovível.
Como as ondas e o vento são indomáveis, a narrativa, num vai-e-vem constante, vai influenciando a percepção do leitor fazendo-o experienciar a vitalidade das personagens em episódios atemporais.
Nenhum leitor fica incólume às asperezas do tempo, tampouco do vento, que sopram em cada personagem, e cujas agruras saltam das páginas de Veríssimo para fazer parte das nossas próprias experiências.
Como negar que das peripécias na política pouco evoluímos? Como negligenciar os ainda modestos avanços do espaço feminino? Seria irrelevante constatar que o patriarcado ainda encontra fortes vínculos na cultura nacional? Ou não reconhecemos ainda em versão sofisticada as chinocas, as Laurindas e os Bentos? Quem não conhece ou vivenciou grandes paixões frustradas?
O Tempo e o Vento proporciona ao leitor infindáveis momentos de pura reflexão sobre a vida em sua plenitude que abrange aspectos da nossa intimidade que preferimos deixar às sombras em sua quietude, mas que estão lá, aguardando que as enfrentemos com coragem e serenidade.
Como o passar de uma grande lanterna o autor vai iluminando subterrâneos das personagens que são também os nossos como leitor.
Como esquecer personagens fortes como Rodrigo e Toríbio Cambará, Floriano, Jango, Roque Bandeira, Maria Valéria, Silvia e Flora?
Para sempre os teremos conosco porque sobre eles nem O Tempo nem o Vento apagarão do nosso imaginário.
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Helô 20/02/2021

Rodrigo o sonhador.
O livro traz o filho de Licurgo, Rodrigo Cambará, com uma personalidade forte comum na família e com sonho de mudanças a para Santa Fé. A necessidade do progresso e mudança sobretudo na política. Política esta marcada pelo voto de cabresto.
Aqui temos um jovem sonhador e com garra para enfrentar qualquer situação.
A postura para com as mulheres me incomoda desde o início. A forma como são vistas e julgadas é extremamente desagradável. Esse retrato da mulher na sociedade Erico teve maestria ao mostrar. Ainda que estejam diante de mulheres fortes até o momento elas não têm espaço para tomar decisões e são submissas.
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César Augusto 25/05/2021

A saga continua
Na primeira parte da trilogia "O tempo e o vento", "O continente", conhecemos as origens da família Terra Cambará em meio à formação do Rio Grande do Sul, entre jesuítas, guerras e paixões com Pedro Missioneiro, Ana Terra, Bibiana Terra, capitão Rodrigo Cambará e Licurgo Cambará, de 1777 a 1895. No primeiro volume da segunda parte, "O retrato", a ação começa em 1910, com o retorno de Rodrigo Cambará, filho de Licurgo Cambará, a Santa Fé, depois de formado em Medicina aos 24 anos. O jovem chega repleto de ideais e nesse primeiro momento enfrenta a realidade de uma cidade atrasada e tomada pela corrupção e desmandos do seu intendente, envolvendo-se em lutas políticas violentas em meio à disputa presidencial entre o marechal Hermes da Fonseca e o civilista Rui Barbosa. Tentando ser o oposto de seu irmão bronco Toribio, aventureiro e mulherengo avesso ao conhecimento, Rodrigo corteja a jovem Flora Quadros, por quem guarda uma paixão, e evita envolvimentos amorosos inconsequentes, às vezes cedendo às tentações. Da mesma forma que na primeira parte, a história é contada em flashback após um prólogo em 1945, com um Rodrigo Cambará idoso e doente regressando da então capital do país, Rio de Janeiro, para Santa Fé, depois da queda de Getúlio Vargas, a quem apoiava.
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Barbara Hellen 26/04/2020

@cactosliterarios
“O Retrato” é a segunda parte da trilogia “O tempo e o vento”, escrita por Erico Verissimo, e nele entramos em uma nova geração da família Terra Cambará. Esse primeiro volume é centrado em Rodrigo, bisneto do Capitão Rodrigo, que volta a cidade após se formar em medicina na esperança de acabar com o coronelismo e modernizar sua terra, Santa Fé.

Anos mais tarde, Rodrigo irá para o Rio de Janeiro durante o governo de Getúlio Vargas. Por isso, esse volume é voltado a nos mostrar que o sangue Terra Cambará não foge à luta, ou seja, o que levou Rodrigo às brigas políticas locais. É um livro repleto de emoção – embora eu tenha achado menos que os volumes anteriores. A história é muito bem amarrada, associamos personagens e suas características, é maravilhosa a passagem de tempo que o autor faz e os ângulos que ele escolhe para contar o romance. Enfim, já me sinto parte dessa história, porque – de fato – somos.

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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Cassiano 02/06/2019

O tempo e o vento [O retrato - parte 1] (1951)
Fechando neste domingão chuvoso o primeiro capítulo desta segunda parte da trilogia de "O tempo e o vento". E, mais uma vez, de forma espetacular! "O retrato" continua a história da família Terra-Cambará (e do Rio Grande do Sul), agora sob a perspectiva do Dr. Rodrigo Terra Cambará, bisneto do lendário capitão Rodrigo, que retorna à Santa Fé após concluir a faculdade de medicina. Em casa, no velho sobrado da família, o jovem idealista, e civilista, inicia intensa campanha a favor do então candidato à presidência da república, Ruy Barbosa. Lança mão de um jornal de oposição que mexe com o situacionismo político da cidade, agora nas mãos (de ferro e cabresto) do intendente Titi Trindade. Com isso, Rodrigo faz muitos inimigos e coloca sua vida, e a de todos que vivem no sobrado, mais uma vez em risco. Esta fatia da história rememora os últimos capítulos do primeiro tomo da saga durante um cerco da Revolução Federalista de 1895, na disputa entre os maragatos e os chimangos na cidade de Santa Fé, e vai até meados de 1910 com as eleições de que saiu vitorioso o candidato Marechal Hermes da Fonseca. Embora um pouco mais lenta que as narrativas anteriores, "O retrato" perfaz no enredo exatamente o que chama seu título: traçar o retrato da pequena Santa Fé com a chegada da modernidade e do século XX em que telégrafos e jornais, bem como gramofones e protótipos do avião, ainda rivalizavam com o coronelismo de armas, e rebenques, sempre à mão. Um livro ES-PE-TA-CU-LAR! #ericoverissimo #otempoeovento #literaturabrasileira
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Geraldo 03/04/2015

Rio Grande do Brasil
Segunda parte, desta trilogia que retrata brilhantemente o cotidiano dos gaúchos no começo do seculo 20.
No primeiro capitulo, Erico coloca vários personagens, se interligando nas cenas, todos comentando sobre a família Terra Cambará que vive em um sobrado, fazendo fofoca, comentando da saúde de alguns integrantes da casa. Até que sabem que Rodrigo Terra Cambará, neto da incrivel personagem Bibiana Terra Cambará, está nas ultimas, pois sofreu um infarto. No capitulo seguinte é mostrado, a vida desse Rodrigo, todas as suas aventuras com seu irmão Bio. O leitor nesse momento sabe o real sentido do título do livro: O Retrato.
Nasci numa cidade chamada Pilar do Sul, essa cidade foi uma colonia, parada pra comer dos tropeiros, que iam vender suas mercadorias em Sorocaba. Me identifico plenamente com essa obra, cada historia, personagem que entra, verifico que existem ou já existiram nessa minha cidade.
Vale muito a pena se deliciar com esses personagens tão peculiares.

CAPA: 10,0
PERSONAGENS: 10,0
DIAGRAMAÇÃO: 10,0
NARRATIVA: 10,0
CENÁRIOS: 10,0
DIÁLOGOS: 10,0
ENREDO: 9,0

NOTA FINAL: 9,8
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Paula1735 25/04/2021

Literatura brasileira
A primeira parte de O Retrato trás a história de Rodrigo Terra-Cambará desde muito moço.
Rodrigo é uma figura inusitada, hora ajudando os pobres e fazendo o possível para ser um requintado médico, hora frequentando as pensões de Santa Fé em longas noites de farra.
A trama da vida de Rodrigo e a história do Rio Grande do Sul se misturam muito bem. Só achei o começo um pouco confuso e as descrições sobre cada personagem um pouco longas, fora isso é um ótimo livro.
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Beto 18/10/2013

A saga continua....
Rodrigo, filho do Ligurgo, bisneto do Capitão Rodrigo Cambará, protagonista do livro e oposto ao bisavô, não na bravura, mas nas atitudes, o mundo mudou, as atitudes mudaram, a cultura começou a povoar o nosso cotidiano, claro que foi uma evolução para melhor, pois povo culto tem mais discernimento nas atitudes, embora ainda estamos engatinhando, pois precisaremos de mais mil anos para evoluir.
"Rodrigo sempre tivera orgulho desse antepassado quixotesco. E, por aqueles campos que ele agora via da janela do trem em movimento, na certa passara um dia o Capitão Rodrigo Cambará, montado no seu flete, de espada à cinta, violão a tiracolo, chapéu de aba quebrada sobre a fronte altiva. De certo modo ele simbolizava a hombridade do Rio Grande, uma tradição - achava Rodrigo - que as gerações novas deviam manter, embora dentro dum outro ambiente. "
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