3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Lud 13/03/2022

É complexo dizer que gostei do livro, dada a situação tão horrível que a autora passou. Mas a escrita é muito boa e as reflexões que ela traz, nos faz questionar nossos conceitos de bem e mal, pois nada é tão simples como às vezes queremos acreditar que seja. Acho uma leitura extremamente necessária para desmistificarmos isso, pois todas as pessoas possuem muitas camadas. E a parte boa é já saber que a autora conseguiria escapar do cativeiro. Eu ficava lendo curiosa pra saber como ela conseguiria. Isso ajudou a me manter interessada o tempo todo na leitura.
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Taty 13/03/2022

Uma História Real da Força de uma mulher
Antes de fazer essa leitura eu já havia visto o filme, aliás foi pelo filme que conheci a história da Natascha. Depois disso vi alguns documentários e notícias e resolvi ler o livro. Não é uma Leitura fácil ao mesmo tempo que a gente sente que é uma forma da Natascha se libertar e desabar sobre o que ela passou é doloroso saber disso. E o pior ainda é saber o quanto ela foi julgada por ter sido sequestrada e não ter aceitado o papel de vítima que a sociedade quis impor. Eu sinceramente acho que ela não tem obrigação de falar se ela foi abusada ou não, ou de justificar os sentimentos dela em relação ao sequestrador porque em alguns momentos eu senti que ela estava justificando e só queria queria dizer que ela simplesmente não precisava justificar porque ninguém tem o direito de julgar ou opinar sobre isso e que eu sinto muito por tudo que ela passou e que me sinto feliz por hoje ela estar livre e ser dona da sua vida. Porque se você não foi sequestrada aos 10 anos e passou 8 anos em cativeiro você não tem propriedade alguma pra julgar as atitudes de quem passou por isso baseado no seu achismo.
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Elida 11/03/2022

O livro conta a história de Natasha que foi sequestrada aos dez anos e permaneceu oito anos em cativeiro. Sob tortura psicológica e física. É uma leitura bem triste
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Dorinearr 07/03/2022

Um livro de dor e esperança.
Confesso que em alguns momentos foi uma leitura um pouco delicada para mim devido aos gatilhos de violência psicológica e física, como leitora e ser humano fico encantadissíma com a coragem, persistência e força de Natascha.
Foram anos difíceis e por mais que ela tenha perdido as esperanças em algum momento, se manteve firme. O livro é encantador e com uma boa riqueza de detalhes, o final faz meu coração ficar quentinho, ainda mais se tratando de uma história real.
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Sofia 04/03/2022

Se você assistir vídeos no YouTube sobre o caso, vai ter uma dimensão do ocorrido, mas não vai ser tão forte igual a dimensão que tem ao ler o livro dela própria contando o que aconteceu.
A criança/ adolescente que ela fora na época, foi incrivelmente forte e com uma mente de aço. É emocionante ver como uma criança aguentou tanto sofrimento físico e psicológico. Imagino que se fosse um adulto, teria se sucumbido nos primeiros meses (fato que até ela própria menciona no livro).
Eu terminei essa leitura com um pouco de revolta por como a mídia e a própria polícia a tratou na época. Natascha não era o estereótipo assustado de vítima, e isso fez com que pessoas (terríveis pessoas) não aceitassem a história dela de fato ser uma vítima.
Natascha conta como conseguiu manter sua mente blindada e viva. Conta o motivo de não considerar o sequestrador um monstro. E essa situação fez a rotularem com a Síndrome de Estocolmo. Mas após o relato você consegue sentir que essa doença criada é um rótulo tão superficial, toda a questão vai tão além disso.
Obviamente é quase impossível não considerá-lo como monstro, porém é possível ver os motivos de Natascha não o considerar de tal forma.
Eu admiro essa mulher com toda força possível.
É uma leitura um pouco difícil visto a quantidade de gatilhos que pode despertar. Mas é uma leitura rica e necessária. Acabei o livro com uma sensação de admiração a criança que ela fora e a mulher que ela se tornou.
Ela merece tudo de melhor que a vida possa oferecer.
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anamoretti 02/03/2022

3096 dias
Minha mente estava leve.
Não havia mais nenhum Wolfgang Priklopil.
Estava tudo acabado.
Eu estava livre.
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Andrielly.Luiza 25/02/2022

Muito bom!
No começo tive dificuldade pra engatar na leitura, mas depois que pega o ritmo se torna uma leitura rápida. Muito bom pra saber um pouco o que aconteceu com a Natasha nesses anos de cativeiro, e como ela lidou com isso.
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gaby 23/02/2022

eu estou destruída
não acho que há palavras para descrever o que foi essa leitura, por isso deixarei as últimas palavras de natascha sobre sua história:

"Meu cativeiro é algo com que vou ter de lidar durante toda a minha vida, mas, aos poucos, acredito que não serei mais dominada por ele. Ele é parte de mim, mas não é tudo. Existem muitos outros lados da vida que eu gostaria de experimentar. Ao escrever este relato, tentei encerrar o capítulo mais longo e sombrio de minha vida. Sinto-me aliviada, porque pude encontrar palavras para o que considero indescritível e contraditório. Rever tudo em minha mente, em branco e preto, me ajuda a olhar para o futuro com confiança. O que vivi me dá força ? sobrevivi ao cativeiro no porão, fugi e permaneci de pé. Sei que posso viver minha vida em liberdade também. E essa liberdade começa agora, quatro anos depois do dia 23 de agosto de 2006. Somente agora, nestas páginas, posso deixar o passado para trás e dizer verdadeiramente: Estou livre."
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Mari 23/02/2022

surtos e mais surtos
Peguei o livro do eu pai, ele deve ter cerca de 9 anos, achei em uma caixa e resolvi pegar. Depois de ler entendi a encarada que ele ,e deu quando pedi pra ler. O livro tem bastante gatinhos mas vale a pena ler, vale ressaltar que tem que estar preparado(a).
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samy85 18/02/2022

3096 dias.
Eu nunca chorei tanto lendo um livro como eu chorei com esse. Era como se eu estivesse vivendo e passando tudo o que ela passou.

Esse livro é tão forte e angustiante, simplesmente impossível não se emocionar com ele.

Não existem palavras o suficiente para descrever a força dessa mulher, Natascha Kampusch é uma das mulheres mais fortes que eu conheci.
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kalyne 17/02/2022

É perfeitooo,
Um dos melhores livros que ja li!!! Super recomendo, não dei mt coisa pela capa, mas li e me surpreendi, uma amiga que me indicou, indico pra vcs???
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eloisa 17/02/2022

gostei bastante e li em pouco tempo. talvez eu tivesse tirado mais proveito se não tivesse consumido inúmeros vídeos e podcasts sobre o caso
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Paty 14/02/2022

Essa geração mimimi tem mt que aprender ctg, que exemplo!!!
Eu estou, tipo, admirada com o nível de resiliência dessa mulher! Ela disse que essa horrível experiência tornou ela uma mulher forte, mas nitidamente ela sempre foi. Ela foi criada assim.
Mesmo que a própria não se enxergasse dessa forma.

É verdade que gritei duas ou três vezes com ela em pensamento, desesperada, por alguma atitude dela, ou melhor: falta de. Mas é impossível não sentir empatia. Ela fez o melhor que pode diante dessa situação bizarra a qual foi exposta contra a sua própria vontade e a qual nenhuma criança deveria ser. Quão triste fiquei ao ler que a busca por ela acabou após três dias. Que valor tem uma vida? Quão mínimo esforço, tempo, mas também quantas crianças e casos? Muito triste saber que ela também foi culpada, julgava e criticada por suas estratégias de sobrevivência.
É fácil julgar do conforto da nossa casa!

O relato dela até muda de tom e você percebe ela se justificando. Mas os estudos de situações semelhantes a dela por parte de especialistas que ela adicionou a sua própria perspectiva e experiência no livro foram incríveis. Mostra que ela mesma procurou outros casos, relatos, estudos, EXPLICAÇÕES para aquilo que ela mesma passou. Se é que tem como explicar tal ato! Apesar dos anos de abuso é incrível ver como ela não gostava e não aceitava ser vista e se ver como vítima, ainda que tenha sido uma, ela estava determinada a não ser a coitadinha. Ela estava determinada a lutar por ela mesma. Ainda bem, porque ela não tinha ninguém para fazer isso por ela.

Pedro escreve em 1 Pedro 3.9 que não devemos pagar o mal com mal e ela mesmo sem ser cristã (ao menos não há nenhum indicativo disso) age com graça em relação àqueles (não só ele) que agiram erroneamente para com ela, escolhendo a atitude mais difícil e por tanto a mais admirável.

Um caso que me repulsa só de imaginar. Mas se ela conseguiu agir com tanta graça diante de tal extremo, qual desculpa temos para não o fazermos? Realmente um tapa na cara da nossa sociedade. Uma crítica ao politicamente correto e a nós mesmos que de prontidão estamos com a pedra na mão para julgarmos e condenarmos. Ela expõe a nossa própria sede por sangue, por vingança, por justiça. A nossa justiça.
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Martins91 08/02/2022

Emocionante
Comecei a ler ontem e fiquei muito ansiosa, não consegui dormir. Então não leia se vc estiver triste .

É muito emocionante, triste e pesado.
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Lore 02/02/2022

Todos se sentem desconfortáveis quando categorias como Bem e Mal começam a ruir e é preciso enfrentar o fato de que o Mal personificado tem um rosto humano. O lado escuro não cai simplesmente do céu, e ninguém nasce um monstro. Somos formados pelo contato com o mundo, com as outras pessoas, e é isso que nos torna quem somos.
Que leitura forte, a Natasha é uma pessoa incrível, esse livro me fez sentir tantas coisas, não recomendo pra pessoas sensíveis tem muitas descrições de violência física.
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