3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Eduarda.Oazem 28/01/2022

É um livro muito impactante e triste, se nos colocarmos no lugar de Natascha. Mas pode-se perceber como ela é uma mulher forte, visto que enfrentou todos esses anos de cativeiro e finalmente conseguiu se libertar. É triste pensar que muitas pessoas passam por situações semelhantes a dela e infelizmente não conseguiram escapar do cativeiro.
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Isoldinha 25/01/2022

o sinônimo de "reage, mulher!"
e a Natascha realmente reagiu e é uma guerreira!!! Amei demais o livro e principalmente o final, mas a história é traumatizante e difícil de engolir, recomendo cautela ao leitor
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mrthereis 25/01/2022

o livro é repleto de gatilhos, mas vale muito a pena. a história da Natascha é mt emocionante, o livro é muitooo forte!!!!
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Karina.Carvalho 25/01/2022

O livro é intenso, forte e triste. Natascha narra detalhadamente vários momentos de seu cativeiro e suas fases.
Para mim é imaginável que alguém tenha sobrevivido a tudo o que ela passou, tanto do ponto de vista da saúde física, sem nunca ter ficado doente de verdade apesar de todos os espancamentos, quanto de saúde mental.
Resolvi ler o livro para entender como alguém que viveu 8 anos trancada com o sequestrador não odeia ele. Não sei se ela é vítima da síndrome de Estocolmo ou não, não sou psicóloga para fazer uma análise mais detalhada, mas acho que consigo entender o mecanismo de fuga da situação aliado ao fato de que ela era uma criança quando tudo começou.
Natascha foi muito forte e guerreira apesar de tudo; o que ela viveu ninguém deveria viver.
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Isabella 24/01/2022

experiência angustiante, mas reflexiva
é uma leitura muito muito dolorosa, mas é bem importante para quem se interessa pelo caso.
o filme, na verdade, não mostra nem metade do que realmente aconteceu com Natascha.
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thais252 19/01/2022

Nessa leitura dolorosa, Natascha Kampusch conta sobre como conseguiu sobreviver aos 3096 dias em que perdeu todos seus direitos, inclusive o de ser vista como um ser humano. Nele, ela mostra ao leitor coisas que não estão nos autos da polícia nem dos médicos, como sua primeira infância, relações com a família e coisas que foram importantes para que ela se fortalecesse para aguentar viver no inferno em que fora forçada a viver.
Natascha força o leitor a sair e sua bolha e enxergar a situação toda pela perspectiva dela, pois só assim é capaz de compreender uma pequena fração de tudo o que ela passou, todas as decisões que ela precisou tomar para se proteger.
O mais assustador dessa leitura, é que ela tem um quê de ficção, mas infelizmente, você sabe que isso aconteceu, e que coisas como essa acontecem o tempo todo, e que, nesse momento, existe uma Natascha em algum lugar implorando por socorro, existe uma família que é punida com o sofrimento por um crime onde o criminoso segue impune.
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mari 16/01/2022

Fico chocada com a força de natascha para sobreviver a esses 3096 dias. É ainda mais impressionante pensar que, quando saiu, continuou sendo bombardeada por uma violência psicológica imensa: da mídia e dos telespectadores.
Pra mim, a história de natascha é uma grande prova que nada é simplesmente preto ou branco. seu modo de sobreviver foi enxergar seu sequestrador como humano e não imagino o quão isso deve ter sido difícil.
Natascha merece ser muito feliz e livre, como ela quiser ser.
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ste 16/01/2022

Reflexivo e assustador
O livro escrito pela Natascha Kampusch relata sua própria história sobre quando sofreu uma tentativa com sucesso de sequestro aos 10 anos de idade durante sua ida à escola, que na qual, passou 3096 (8 anos) em cativeiro.
Uma criança no início de sua vida, porém, uma infância que foi roubada em 2 de março de 1998, quando à caminho da escola, um homem a agarrou e levou-a consigo em sua caminhonete branca com destino à sua casa, há uns 30 minutos de distância do local. O sequestrador, Wolfgang Priklopil, a manteve em cativeiro em seu porão extremamente escondido e protegido com diversas portas e compartimentos.
Natascha foi submetida a todo tipo de abuso físico e psicológico durante todo seu cativeiro, porém tendo que encontrar forças dentro de si a todo tempo para suportar a solidão e a tortura.
No livro, Natascha expõe abertamente sua experiência, e além de tudo, como conseguiu escapar do inferno que vivia.
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Lizandra.Coutinho 02/01/2022

Um pesadelo para claustrofóbicos.
Neste relato contado através da própria vítima, vivenciamos a experiência terrível da privação de liberdade. Natascha passou toda a sua adolescência trancada no subsolo por um homem completamente desajustado. Percebemos a relação de manipulação com a vítima, e ao mesmo tempo, o quanto Wolfgang conseguia ser inseguro e paranóico beirando a própria loucura, tentando imprimir em Natascha um papel de mãe e mulher ideal que ele criou em sua imaginação.
O livro traz inúmeras reflexões a respeito do que é liberdade, além de servir de alerta para aqueles que possuem filhos.
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Júlia 30/12/2021

Muito interessante
Não tinha muitas expectativas pra esse livro, mas fiquei surpresa com o quanto a narrativa é envolvente.

Logo de início já capturou minha atenção e a descrição do dia a dia no cativeiro era tão interessante que quando parava de ler pra fazer outras coisa ficava me perguntando o que a Natascha ia fazer a seguir.

Recomendo esse livro demais até pra quem não tem intimidade com o caso!
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Nathalia 30/12/2021

Uma história extremamente triste e agonizante.
Natascha lutou bravamente pela sua vida, de uma forma incrível
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skuser02844 30/12/2021

A liberdade prevaleceu
Natasha renasceu mesmo após passar 8 anos em cativeiro. Em questão literária, a escrita é magnífica
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Lê :) 29/12/2021

?Capítulo mais longo e sombrio da minha vida?
Aos 10 anos, Natascha Kampusch foi sequestrada a caminho da escola e só conseguiu se libertar 8 anos depois. Após conseguir fugir, Natascha escreveu esse livro e relatou os diversos acontecimentos que viveu, sendo esse considerado um dos sequestros mais longos que se teve notícia.

Livro forte, emocionante e, em muitos momentos, inacreditável. Me pegava pensando em como o ser humano é capaz de tanta atrocidade. Depois de ler esse livro, tive a certeza de que são capazes de coisas muito piores do que imaginamos.
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