3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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freitaskoober 18/01/2024

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Acompanhar a cronologia dos fatos através da narrativa da vítima foi bem diferente e, neste livro, Natascha traz detalhes que passaram desapercebidos nos documentários e filmes.

Por vezes me desesperei por ela enquanto lia! Chegou a ser estranho torcer tanto para ela fugir e voltar à consciência de que tudo aquilo realmente aconteceu.

Com toda certeza não dá para a vida ser a mesma após uma experiência como esta.

Sinto como se tivesse mais coisas aí... Coisas que, por vários motivos ela não quis contar, mas a Natascha foi muito forte ao compartilhar tanto do que viveu.

Leitura necessária. Com grandes lições para nós.
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Ty 11/01/2024

Doloroso
Que tristeza ler um livro desse e ver pelo ponto de vista da própria vítima e ela criança com 10 anos, ter a força que teve pra tentar se manter firme em meio às torturas que viveu. E são tão descritivas as surras que ele dava, dói de ler e como ela foi tão afetada ao
ponto de ver o sequestrador como única pessoa na vida dela. E não, não pela síndrome de Estocolmo como foi falado pela imprensa, vendo o que ela tem a dizer sobre isso é perturbador imaginar o que alguém pode fazer com o físico e psicológico de uma criança e depois de mais de 8 anos, achar que o que faz é pro bem dela.
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clara 04/01/2024

Incrível
Como dar notas para um livro que conta uma história tão pessoal e dolorosa? Ler esse livro foi como uma grande facada no estômago. Totalmente inesperado.

Se percebe como ele é pessoal pelo jeito da escrita, por não ser algo profissional. Devido a isso, sinto que Natascha se repete muitas vezes, reafirma a mesma coisa inúmeras vezes sem necessidade, talvez numa tentativa de convencer o leitor do que ela está tentando falar sobre o que ocorreu. O que é muito compreensível.

Também não acho que ela seja uma vítima da Síndrome de Estocolmo. Acredito que ela na verdade teve uma maturidade muito grande em gerenciar os sentimentos dela e reconhecer que não é porque todos achavam que ela deveria sentir ódio e raiva 100% do tempo, que ela realmente deveria. Não creio que ela estaria viva se tivesse passado os mais de 8 anos em cativeiro com o sequestrador sentindo apenas ódio, rancor, mágoa.

É importante lembrar que em certo momento ela nem cogitava ter uma vida diferente, o mesmo que batia nela, dava comida e atenção. Logo, simpatizo com a mensagem que ela tenta passar sobre esse lado do sequestro.
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mavidntcares 03/01/2024

história triste e angustiante de uma menina forte que lutou pela própria vida em todos esses anos de terror. me assusta mas não me surpreende saber que além da negligência com o caso, as autoridades não tiveram tato pra lidar com a vítima.
tendo em vista os detalhes que natascha escreveu, e sua situação sendo uma criança/adolescente que precisava de uma figura adulta e responsável, criei opiniões sobre alguns textos onde ela relatava certa compaixão pelo sequestrador. não acho que seja válido expor essas opiniões por respeito à sua história.
orgulho dela pela vontade de viver e pela força mental de ainda relatar tudo neste livro.
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heloisadecarli 31/12/2023

Que história triste, mas ao mesmo tempo de muita força e resiliência.
Impossível mensurar toda dor que ela passou, principalmente psicológica.
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Nina Pina 30/12/2023

8 anos
Uma história triste que abalou meu psicológico, além de deixar meu coração destroçado.
Uma garotinha linda é sequestrada e mantida em cativeiro por longos anos num cubículo com as medidas de 5 metros quadrados e 2,4 m de altura. O local, além de não permitir luz solar, cheirava mal e era muito escondido.
Sofria muitas agressões por parte do sequestrador. Após conseguir fugir, sofreu várias críticas da população, onde despertou em mim uma raiva, e revolta, não entendi o julgamento pesado sobre essa menina que ao completar 10 anos foi mantida brutalmente fechada por longos oito anos de sofrimento, medos, angústias, abusos, mais uma vez, não entendo como as pessoas podem ser tão frias, calculistas e cruéis. Natascha foi uma garotinha muito corajosa, que aguentou até ter a oportunidade de fugir e viver.
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C.K. 23/12/2023

Eu não conseguiria me imaginar perdendo oito anos da minha vida
Ela não teve infância, ela não teve nada. Tudo o que ela tinha foi tirado por um homem estranho com um aparente desejo de dominar e manter uma criança sob seu controle.
E no final de tudo, ela pede compaixão; pois ele é um ser humano também.
O tamanho do coração dessa mulher... Ela foi capaz de perdoar e entender seu sequestrador, pedir para que as pessoas não lembrassem dele como um monstro. Eu não sou capaz de pensar assim, acho que nem mesmo a família dela é.
Muitos julgaram que ela possa ter desenvolvido a Síndrome de Estocolmo (eu não duvidaria disso). Eu não vejo sentido nenhum em você ter carinho por alguém que te espancou, te manteu longe de tudo e todos, que te fez perder a infância. Ela não teve a chance de estudar, de viver momentos com a família. Quando ela saiu do cativeiro, sua avó já havia falecido. Ele tirou tanta coisa dela, isso não é justo. Também não acho justo ela defender o homem que tirou a chance dela de criar memórias, de viver.
Não entendo como ela pôde "amar" a pessoa da qual ela sentia medo todos os dias. Como ela pôde achar um homem bom dentro daquele ser que criou um relacionamento tão tóxico, que fazia ela se ajoelhar.
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Beatrizbya641 22/12/2023

Não consigo imaginar como difícil sua sobrevivência
Tenho o hábito de ler e assistir sobre true crime, mas sempre do ponto de vista de um terceiro não envolvido diretamente na história.

Foi a primeira vez que vi pelos olhos da vítima, e a sensação é angustiante e claustrofóbica. Os pontos mais marcantes foram a certeza que ela teve que aos 18 anos ela se libertaria de seu algoz e que não existe um padrão físico de vítimas para esse tipo de criminoso.

Outro ponto que achei interessante é o pouco que se fala do assédio que as vítimas sofrem por parte da mídia e da população. Realmente parece que a vítima não tem o direito de superar o trauma, a pressão que ela sofrer foi verdadeiramente nojenta.

Mas o que esperar de seres humanos, não é?
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Tatiana455 14/12/2023

Após o sequestro, o tom da narrativa torna-se profundo e melancólico. Natascha passa a relatar todos os horrores e privações que vivenciou durante seu período de cativeiro, analisando cada uma de suas atitudes e também de algoz, além de contar o que ajudou a manter s sanidade mesmo quando estava a ponto de enlouquecer.
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Gio 13/12/2023

Muito bom!
Praticamente devorei o livro que é angustiante! Não consigo nem imaginar como é crescer e viver no meio que ela viveu

8 anos de cativeiro é algo bizarro, felizmente é uma história com um final ?feliz? (liberta mas com muitos traumas e perdas)
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Neila Porto 26/11/2023

"3096 Dias" é um livro escrito por Natascha Kampusch, publicado em 2010. A obra relata a história real do sequestro e cativeiro da autora, que foi mantida em cativeiro por oito anos, de 1998 a 2006, quando tinha apenas dez anos de idade.

Natascha Kampusch narra os detalhes angustiantes de sua experiência, descrevendo as condições de confinamento, abuso físico e emocional que enfrentou durante esse período. Ela compartilha suas emoções, pensamentos e estratégias de sobrevivência enquanto viveu em um pequeno porão, longe do mundo exterior.

O livro também aborda o processo de libertação de Natascha e sua difícil jornada para se reintegrar à sociedade após tantos anos de isolamento. Ela explora temas como trauma, resiliência e a capacidade humana de superar adversidades.

A narrativa é intensa e perturbadora, revelando a crueldade humana, mas também a determinação e coragem da autora para sobreviver. "3096 Dias" nos convida a refletir sobre a natureza humana, os limites da resistência mental e a importância da esperança mesmo nas situações mais sombrias.

Em resumo, é um livro impactante que relata a história real de Natascha Kampusch e seu longo período de cativeiro. É uma leitura emocionalmente intensa que nos faz refletir sobre a resiliência do espírito humano diante das circunstâncias mais adversas.
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BrunaFe 11/11/2023

Somos mais fortes do que imaginamos ser...
Bom, começo dizendo que é um tanto quanto difícil você opinar sobre a experiência de vida alheia, sobretudo uma experiência tão sinistra como a que a Natasha tristemente precisou vivenciar ao longo de anos da sua existência. É uma leitura intrigante, revoltante, angustiante e surpreendente ! A Natasha foi tão forte em lutar pela sua liberdade de volta, sua identidade, sua vida ! É um livro triste, mas ao longo das páginas você se apega ao fato de que nessa história quem venceu foi a vítima, então, acaba sendo uma maneira de aliviar toda a tensão da leitura. Apesar de, claro, você se comover perante a várias situações de violência que ela teve de passar nas mãos do "verme" que a raptou. Falando brevemente sobre o filme, acho que teve êxito em representar bem a aflição e terror que a história exige, apesar de obviamente ter algumas diferenças entre o livro e a obra cinematográfica. Pois bem, indico o livro e o filme, acho que vale a pena conhecer essa história que felizmente teve um desfecho feliz.
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Beatriz 08/11/2023

Muito bom e incrível. Meu livro preferido da vida. Um relato emocionante e chocante muito detalhado e com um final e uma "lição" incriveis.
Serviu-me para muitas a presentações ??
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Vivian.Bieberbach 08/11/2023

Que história angustiante. Gostei de como a autora escreveu sua história e colocou seus sentimentos nela. Me surpreendeu mais ainda a falta de tato das pessoas numa situação como essa. E o mais incrível é a sociedade transformando a vítima em bandido!
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Zimzalaurim 03/11/2023

3096 dias
Durante todo o tempo em que li o livro me sentia ansiosa e angustiada com o desespero e a impotência. Mesmo assim o livro foi viciante e me senti uma amiga da natascha.
Obviamente o livro é pesado por conta do tema, mas apesar de tudo é alguém contando sua história. Só uma parte dela na verdade.
Toda força que ela teve de ter desde criança é inspiradora e surpreendente. Como ela se adaptou dentro do possível e conseguiu sobreviver ao pesadelo que foi ser mantida em cativeiro por oito anos.
Jamais poderei descrever o que ela própria passou, me sinto até mal de falar sobre e ainda pior de ficar encantada com o livro, mas estou. De forma inconsciente ou não, ela achou formas de se salvar, fez uma análise incrível do comportamento dela, do sequestrador e da sociedade e seguiu em frente.
Não consigo achar um jeito que pareça respeitoso falar da história dela.
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