Hathor

Hathor Markus Thayer




Resenhas - Hathor


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maadelima 27/09/2011

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ANA 14/09/2011

É um livro surpreendente. No começo achei que não ia gostar, porque os diálogos são, de fato, muito piegas.Mas o enredo supera este problema e prende a nossa atenção.
a única crítica é que tudo dá certo demais, o que torna o enredo um pouco cor de rosa demais.
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Thalita 12/09/2011

Resenha no blog Cantinho de uma garota :3
Hm, o que falar de Hathor ? Dizer que é incrível é pouco. Dizer que prende o leitor da primeira a última página ainda é pouco. Dizer que é um livro fantástico ainda é pouco... O livro é muito bom gente, eu adorei! Tem a mistura perfeita de aventura e romance! Poucas vezes li livros que conseguissem me prender tanto quanto Hathor fez !

O começo não gostei muito admito, mas depois a história me pegou de tal maneira que fiquei 4 horas lendo direto o livro o-o

Bem a história começa assim o professor Oliver Stwart passa para a turma do John da Kings College um trabalho sobre a Guerra da Rosas, como o trabalho é muito longo o John resolve fazer o seu trabalho com o Willian, como uma tarde inteira de estudos não foi suficiente para eles terminarem o trabalho John decide levar para casa um manuscrito sobre o assunto, chegando em casa ele começa a folhear o livro e percebe que duas páginas estão coladas e entre as páginas existe uma outra folha, intrigado com isso decide que no outro dia ira falar com seu professor para tentar descobrir o que está escrito na folha. No outro dia Jonh vai na cada do professor Oliver e ele tbm fica intrigado com isso e decide remover o papel, o professor Oliver encontra uma maneira e consegue remover o papel, lá está escrita uma mensagem muito estranha :s

" Sr. Ollirdal Ortauc, como prometi,

aqui está a chave

Lembre-se:

Depois do décimo dia os cães malvados correm lado a lado. Seja humilde.

2526574335343115

8 de agosto de 1688 "

A partir da decifração ( nossa nem sei se essa palavra existe :x ) começa uma série de aventuras que eu não posso falar senão perde a graça no livro né? hihi'

Mas vou logo garantir uma coisa, só se você for muito bom ou então tiver lido um spoler, vai saber o que é Hathor sem ler o livro, é tipo totalmente incrivel *00* e muito sem noção *00* , mas é o sem noção bom sabe ? É aquele sem noção que significa surpresa, tipo uma coisa que você nunca imaginou *00*


Disponivel em : http://cantinhodeumagarota.blogspot.com/2011/09/hathor-markus-thayer.html
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Aione 12/09/2011

John McBrian é um humilde estudante da Cambridge de 1856. Quando o professor, Sir Oliver Stwart, solicita um trabalho sobre a Guerra das Duas Rosas, John não vê outra solução a não ser a de fazê-lo com o amigo, William, devido ao curto tempo de entrega da tarefa.
Imerso em “War of the Roses”, relíquia da biblioteca, o estudante se depara com um mistério por entre as páginas do grandioso livro e não demora a ter sua curiosidade aguçada. Dividido em um dilema sobre o que fazer, John procura seu mestre, sem imaginar que teriam suas vidas mudadas para sempre.

Tentei contar o mínimo possível da história porque vale a pena se surpreender com cada novo acontecimento. Não sei se conseguirei transmitir o quanto eu gostei de Hathor e os motivos que me fizeram amar essa leitura, mas me esforçarei ao máximo!
Markus Thayer criou uma história completa: mixa suspense, romance, fantasia, aventura, física, história, diversão e ainda instiga a reflexão. E a história é tão recheada que a cada novo acontecimento eu pensava: “essa será a parte que só será desvendada no fim”. Mas ai a situação logo era resolvida e uma nova surgia em seguida! Uma sucessão de acontecimentos, mudando o rumo da história diversas vezes. Jamais imaginei que o livro terminaria como termina pelas primeiras páginas do livro.
Ao começar, não pude deixar de comparar o autor ao americano Dan Brown, devido ao suspense relacionado ao passado, às pistas criptografadas pela história, a busca por um segredo e, principalmente, pela aliança da idéia do “conhecimento” como um “tesouro”. Mas o desenrolar de “Hathor” foge completamente dos romances protagonizados por Robert Langdon, mesmo que determinadas características semelhantes iniciais sejam mantidas e outras apareçam, como algumas teorias científicas, também sempre presentes nas obras de Dan Brown.
A narrativa de Markus, em terceira pessoa, permite uma fluidez da leitura por todas as 352 páginas. Os diálogos, em alguns momentos, são formais, embora simples, devido à época em que a história se passa, mas nunca se tornam artificiais ou enfadonhos.
Algo que me chamou extrema atenção foi o desenvolvimento das situações: ao redor do acontecimento principal da história, outros vão sendo formados, aos poucos. Inicialmente desconexos, acabam por serem ligados ao decorrer da narrativa. Como em um quebra-cabeça, primeiramente com suas peças espalhadas, que vão se unindo até formar uma imagem completa e entrelaçada.
As personagens, em “Hathor”, não são boas ou más, por mais próximas que estejam da “bondade”. Markus as mostra como um fruto das experiências vividas e da cultura em que estão inseridas. Aqui, não posso deixar de comentar o quanto fui cativada pelo grupo formado por Steve, Klaus, Joseph, Tom e Yuri: os rapazes ganharam minha simpatia e meu carinho na história! Os diálogos entre eles são os mais engraçados e os achei muito reais: as brincadeiras entre eles são as existentes em um grupo de amigos, tive a sensação de conhecê-los, de fato! Outros personagens que me cativaram foram Sir Oliver e Mary, pela sabedoria demonstrada por eles durante toda a história.
Sendo eu a pessoa a resenhar, não poderia deixar de citar sobre o romance na história. Apesar de, em alguns casos, o romance parecer se dar rápido demais, é sempre plausível. As situações românticas na história são sempre oriundas de fortes sentimentos, aqueles inexplicáveis, que surgem como uma atração e se desenvolvem em algo muito além. Ademais, gostei da visão do autor sobre os relacionamentos: independente de quão evoluída seja uma sociedade, a necessidade de se relacionar afetivamente é intrínseca a qualquer ser humano, além de o poder do amor e da paixão ser destinada a qualquer idade, causando as mesmas reações independente de quantos anos tenham sido vivenciados.
Markus traz uma série de teorias relacionadas à física quântica, a qual tenho muito interesse. E foi essa a parte que mais me conquistou em todo livro, a responsável pelo toque reflexivo da obra. Por trás das explicações teóricas às vezes complexas, fica o significado simplificado de ditados como “a fé move montanhas” ou “quem acredita sempre alcança”, além do poder e capacidade de transformação do amor. Aqui, quando falo em amor, não me refiro apenas ao romântico entre um homem e uma mulher, mas ao amor em todas suas formas e em toda sua grandiosidade. Essa noção é sutilmente explorada desde o início da história, cujo desenvolvimento contribui para que tal idéia seja fortalecida: a existência do amor se sobrepõe ao egoísmo e à ganância, trazendo consigo o respeito pelas diferenças.
Falando em sutileza, essa é uma característica presente em toda obra: das palavras à capa. Esta tem tudo a ver com a história, mas somente é possível compreendê-la ao término da leitura. Não só a capa necessita da leitura para ser compreendida como só fui capaz de entender as palavras de Markus, na dedicatória do livro (a escrita a mão com o autógrafo mesmo), ao fechar a última página. Não sei se o autor escreveu o mesmo em todos os livros, mas acredito que sim. De qualquer forma, preciso fazer esse comentário. Em meu exemplar, Markus escreveu: “O segredo de Hathor está em suas mãos”. À primeira vista, eu li apenas o que estava escrito e compreendi o que li.
Entretanto, conforme as teorias são apresentadas, consegui enxergar o que a frase realmente quer dizer. Se essa não foi a intenção do autor e fui eu que vi coisas demais (o que pode acontecer), foi uma coincidência grande demais e mágica demais. Gostaria de explicar mais, mas tenho medo de dar algum spoiler para vocês. O que posso dizer, e que não afetará a leitura de quem ainda não leu e pode auxiliar o entendimento do que quero dizer para quem já leu, é: relacione essa simples frase com a teoria da cocriação. Devo dizer que sou fascinada por significados ocultos em simples palavras ou ações. Aquilo que é sutil, que é dito nas entrelinhas me encanta por completo e foi isso que me fascinou em “Hathor”: as entrelinhas, presentes na capa, na dedicatória, nas palavras, na história.
Provavelmente fiz milhares de outros comentários durante a leitura que com certeza esquecerei de falar aqui, porém tenho noção de já ter dito muito. Desculpem-me se me estendi, mas precisava demonstrar o quanto apreciei essa leitura e o quanto ela me acrescentou. Quando é o caso, sinto aquela necessidade incontrolável de fazer todo e qualquer comentário para fazê-los enxergar aquilo que eu enxerguei.
A literatura nacional mais uma vez se mostra forte e capaz, não deixando nada a desejar se comparada à internacional. “Hathor” está mais do que recomendado e agradeço imensamente ao Markus Thayer pela oportunidade de ler sua obra incrível, públicado pelo selo Novos Talentos, da Editora Novo Século!

Disponível no link: http://minha-vida-literaria.blogspot.com/2011/09/resenha-hathor.html
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Giselle Trindade 17/08/2011

Um livro surpreendente e encantador!!!!!
Primeiramente gostaria de agradecer ao Markus por gentilmente me enviar um exemplar do livro. Sei que posso parecer repetitiva, mas é surpreendente como cada vez mais, a Literatura Nacional me provou que tem ótimos escritores e livros. Eu sei que às vezes ficamos tendenciosos à querer somente comprar e ler livros Internacionais, e não culpo ninguém por isso, mas devemos tentar voltar nossos olhos para nosso autores também.
Bom, vamos a sinopse:

Inglaterra, 1856 - John McBrian é aluno em uma renomada faculdade de Cambridge. Entretanto, sua vida pacata de estudante está prestes a mudar. O que a princípio parecia ser apenas um trabalho de escola coloca o jovem inglês em extremo perigo. Um mistério intrigante, fenômenos inexplicáveis e mensagens criptografadas levam John a cruzar o oceano, onde seu destino o aguarda.
John e um garoto de 20 anos que faz engenharia em uma faculdade de Cambridge, na Inglaterra.

A história dá início, quando John e seu amigo vão a Biblioteca para fazer um simples trabalho solicitado pelo professor.Quando ele resolve levar o livro para casa, percebe que algo está errado e diferente. Resolve então levar o livro ao professor, que primeiramente parece não gostar muito de sua visita, mas muda de idéia ao ouvir as explicações de John.Os dois encontram um mapa com alguns códigos, que mais parece um mapa de um tesouro. Os dois partem então em busca de desvendar esse segredo.

Mas como nada fica escondido muito tempo, outras pessoas acabam sabendo, e quando, John e Oliver chegam a Bamburgh são surpreendidos por ladrões, mas no final das contas acabam se dando bem e se juntando na busca.Eles irão em busca de um grande segredo, que só saberá que ler o livro.....E que tenho certeza vai te deixar de queixo caído por um bom tempo.

Markus Thayer nos surpreende pagina por pagina com uma narrativa empolgante cheia de ação e aventura, mistério e suspense, e o mais surpreendente de tudo, Um romance que nem imaginávamos encontrar na história. A unica coisa que foi difícil para mim foi os termos científicos, mas entendo que são fundamentais para dar substância a narrativa, mas esses termos não tornam a leitura nem um pouco cansativa ou maçante, pelo contrário nos faz querer ler mais e mais.

Eu gostei bastante da historia e super recomendo!!!
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Ceile.Dutra 18/01/2012

Hathor - Resenha retirada do meu blog www.estejali.com
Em Londres, o professor Sir Oliver Stwart da King's College, pede para seus alunos uma pesquisa. Depois da aula, John McBrian e seu amigo Willian logo começam a programar como farão o trabalho já quem têm pouco tempo até a entrega e seu professor pediu uma pesquisa detalhista do assunto.

Ao ler um livro da biblioteca, John nota uma página diferente das outras, mais grossa, como se houvessem duas páginas coladas propositalmente. Com medo de estragar a obra, mas ao mesmo tempo muito curioso, John vai até a casa de seu professor para mostrar e encontra alguém tão curioso quanto ele.

Eles descobrem uma mensagem estranha de 200 anos atrás. Seria um tesouro? Mas para o professor amante da história, a definição de tesouro podia diferente.

Dispostos a decifrar a mensagem e encontrar este tesouro, eles saem em viajem junto do amigo de John, Willian.

Empolgados com a aventura, eles seguem pistas falsas, passam por apuros e muitas outras coisas, inclusive chamam a atenção de ladrões que logo vêem uma oportunidade de enriquecimento ao ouvir a palavra “tesouro”.

O grupo logo se torna maior e encontram uma caixa com um simples mapa e um pedaço de “metal” que seria uma chave para o real tesouro.

Mais aventura, pois o mapa indica o Brasil, ou melhor, a Serra do Roncador que fica bem no centro do Brasil. Imaginem sair da Inglaterra e vir para o Brasil sem que ninguém saiba o que eles farão por aqui em pleno século XIX.

Prepare-se para muita aventura e surpresas por todo o caminho!

O grupo descobre uma terra totalmente futurística, muito diferente do que eles conhecem. Neste novo mundo, somos tomados pela curiosidade e ficamos tão impressionados quanto eles.

Ao ler o livro, percebi três partes no livro:

A primeira foi de aventura, a segunda foi aprendizagem no novo mundo e a última romance.

Extremamente detalhista, Markus narrou cada descoberta do grupo, mas sem tornar o livro cansativo e soube manter em segredo cada parte “seguinte”. Sim, o livro é recheado de surpresas. Para terem uma idéia, só desconfiei do que pudesse acontecer no final do livro, lá pela página 300.

Fiquei impressionada em como o autor soube usar os próprios fatos da natureza para explicar o que acontecia e como é possível otimizar os processos “naturais” da vida sem destruir nada.

Com ótimas mensagens, o livro dá o seu recado, mas nada de “lição de moral”.

E o final é tipo: “OMG!”. Pronto, não falo mais nada! rs


Mais que recomendado!
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Douglas 30/07/2011

Mais resenha em: http://www.opcaonerd.blogspot.com/
John é um estudante Inglês. E em meio a um trabalho da faculdade, ele encontra num livro uma folha colada e com grande curiosidade, leva para seu professor Sir Oliver. E é assim que os dois descobrem o mapa de um tesouro. E é atrás desse suposto tesouro, que eles vão se meter com ladrões e até ninjas.
Mas o mistério não para por ai, todos navegam para o Brasil após descobrir mais uma série de pistas. Mas o tesouro, não é nada do que eles estão pensando e uma civilização dentro do planeta está prestes a ser descoberta junto com muita tecnologia que não se poderia ter no ano de 1856.

Recebi esse livro em parceria com o autor Markus Thayer. E olhando para a capa e lendo a sinopse, só tenho a dizer que esse livro me impressionou. Não só pelo mistério, mas pela escrita rápida e fácil.
O livro é cheio de reviravoltas, e o autor consegue dar nó em todas as pontas de tempo em tempo. O autor implementou o livro com romance, aventura, ação, ficção cientifica e passado e futuro tudo isso numa estória do século XIX.
Fica também um elogio para a capa, que no começo pode parecer sem sentido. Mas ao passar da estória você irá entender. Sem contar a cor da capa que parece um pergaminho, muito bem pensando.

Só não consegue me identificar com os personagens, eles eram muito inocentes. Vivenciaram tudo aquilo e aceitaram as tecnologias numa boa. E apesar de ter vilões não senti maldade neles. Sem contar que no final todos os personagens se deram muito bem, não que isso seja ruim, mas todo mundo encontrou o amor os ladrões vivaram bonzinhos e todo mundo decidiu estudar?

Uma mistura de Viagem ao Centro da Terra e com a tecnologia de O Guia do Mochileiro das Galáxias? Definitivamente, não. Mas o livro do autor Markus Thayer, está muito bem colocado entre essas duas outras ficções. E tantas outras internacionais.
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Swan 03/10/2011

http://bempramente.blogspot.com/2011/10/resenha-hathor-markus-thayer.html
John McBrian é um dedicado aluno de uma renomada faculdade de Cambridge. Durante a pesquisa para um trabalho pedido pelo professor Oliver Stwart sobre a Guerra das Rosas, John depara-se com um mistério em suas mãos. No livro que está utilizando como fonte de sua pesquisa há duas páginas coladas e é possível perceber uma terceira folha entre elas. Intrigado, o rapaz leva o mistério até sir Oliver e eles encontram um mapa com uma mensagem criptografada.
Quando conseguem decifrar a mensagem, John, juntamente com seu amigo William e o mestre Oliver, partem numa expedição que acreditam ser uma espécie de caça ao tesouro. A notícia sobre o tal tesouro acaba chegando aos ouvidos de alguns criminosos e isso compromete a segurança dos viajantes. Com uma ajuda inesperada, os expedicionários encontram outro mapa e uma estranha placa de metal que os guiará em uma aventura maior ainda.
Minha opinião? Rica em criatividade, e de um detalhismo ímpar, a estória apresentada ao leitor em Hathor proporciona uma leitura gostosa, que flui facilmente e cativa do início ao fim. Uma aventura que começa na Inglaterra do século XIX, com cenários próprios da época, e nos leva a um mundo fantástico num local inusitado, banhado em tecnologia avançada, com personagens criativos e diálogos inteligentes. Ou seja, este livro é mais uma prova de que os autores brasileiros merecem o espaço que estão conquistando, pois seu talento é simplesmente indiscutível. Enfim, leitura super recomendada!
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Nathi 27/07/2011

Resenha - Hathor
John McBrian é um brilhante estudante de engenharia, na universidade King’s College, em Cambridge. Após a tarefa de pesquisar sobre a Guerra das Rosas, decide averiguar sobre o assunto na biblioteca da universidade.

Em meio aos livros retirados para a pesquisa, John acaba encontrando um manuscrito antigo, e ao folhear suas páginas, percebe que há duas coladas, e parece que elas guardam algo.

Curioso em relação a isso, John decidi levar a questão ao seu renomado professor, Sir Oliver Stwart, o mesmo que lhe passou o trabalho. E juntos, eles descobrem algo fantástico: havia um bilhete criptografado entre as folhas.

Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2011/07/resenha-hathor.html
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:Hathor
A história começa quando o jovem estudante de Cambridge, John McBrian, encontra um livro na biblioteca da faculdade para fazer uma pesquisa para um trabalho de um professor bem exigente. Nesse livro ele encontra algo bem curioso, duas páginas foram colocadas pelas pontas e dentro há um outro papel. Mas o que seria aquilo? Um mapa do tesouro talvez ?

"- O que acha senhor Stwart? O que lhe parece este papel? - perguntou enquanto segurava a xícara de chá.
- Não sei... par... parece um... mapa. - Respondeu sem tirar os olhos da antiguidade.
- Mapa?
- Talvez de um antigo tesouro! - exclamou enquanto erguia um sobrolho."(Pág 29)

John e sua busca pelo desconhecido viaja junto com Sir Oliver e seu amigo Willian tentando desvendar o mistério daqueles símbolos. Logo novos personagens aparecem tornando ainda mais interessante a aventura, um perigoso grupo se forma para tentar descobrir primeiro o segredo do mapa e ficar com o que acham ser uma grande fortuna e estão dispostos a tudo para conseguir.

Todos então vão em busca desse tesouro que inguém sabe o que é, para uns seria jóias e muito ouro, para outros novos fatos históricos escondidos e muito valiosos para a história, mas ninguém esperava encontrar tamanho tesouro, que com certeza era algo mais inovador do que qualquer coisa existente.

“... o tempo e o espaço orquestram a música da vida na eternidade do agora. E, vez por outra, a sublime criação troca a linha melódica para a crescimento e encantamento de todos.” (Pg 59)

P.S: Há muito tempo eu estava querendo ler esse livro e, devo dizer, ele não me decepcionou. Gosto muito da capa desse livro, acho ela bélissima! O livro tem a folha branca, mas isso não atrabalha na ótima leitura!

A história é muito empolgante e você fica o tempo inteiro querendo saber o que vai acontecer no capítulo seguinte. Os diálogos são rápidos e por vezes bastante divertidos, a linguagem usada é um pouco formal, devido a época em que essa história se passa, mas nada difífil de entender.

Uma coisa que eu achei interessante foram os enigmas que eles tiveram que desvendar para aí sim, irem atrás do tesouro. Um outro aspecto que é muito legal no livro é que ele além de ser passado na Inglaterra tem seu cenário também no Brasil, o que nos deixa ainda mais apegados a história e aos personagens.

Muita aventura, descobertas incríveis, perigos, repleto de ação, suspense e romance, e a escrita do autor é maravilhosa, e a diagramação deixa a leitura ainda mais agradável. Não pensem que entraram numa estória no qual o personagem principal te conquista, Hathor em si mexe com o conjunto dos envolvidos, acertando e agradando a vários gostos.

Eu gostei muito do livro, mas já vi varias criticas negativas sobre ele... Agora cabe ao autor usar essas criticas e se superar no próximo livro da série.( Pelo que li e pelo final me parece sim ter continuação!)

Livro super indicado para quem gosta de Mistério, romance, sociedades diatópicas e uma boa aventura.

Um ponto negativo da narrativa foi algumas partes do lado sentimental dos personagens, cujas não ficaram muito sólidas

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Cah 19/05/2011

Hathor
O livro conta a história de John Mcbrian, um estudante da faculdade de Cambridge, que durante uma pesquisa para um trabalho solicitado por seu professor Oliver, encontra grudadas duas folhas do livro usado para a citada pesquisa. John procura Sir Oliver e conta a descoberta. Juntos, discutem o que fazer e acabam optando por abrir as tais folhas. Nessa folha uma frase criptografada é encontrada e junto, um desenho. Seria um mapa?
CONTINUAÇÃO DA RESENHA: http://emocoesempaginas.blogspot.com/2011/05/hathor-markus-thayer.html
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Gabi Lima 05/10/2011

A história começa na Inglaterra em 1856 com John McBrian, um estudante de Cambridge que precisa fazer um trabalho solicitado pelo professor Oliver Stwart sobre Guerra das Rosas. Para tal ele vai a biblioteca e tem acesso a um livro antigo. Esse livro possui uma página escondida que parece um mapa. John logo apresenta essa carta a seu professor que imediatamente acha que se trata de um mapa que os levará a documentos perdidos sobre a Guerra das Rosas. John, Sir Stwart e William Kenward, amigo de John, partem para Northumberland para achar o tesouro.

Paralelo a isso, somos apresentados a Klaus Sckelehner, um prussiano que...

Confira o resto da resenha aqui: http://livrofilmeecia.blogspot.com/2011/08/resenha-hathor.html
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House of Chick 20/12/2011

Quando chegou esse livro para mim fiquei super contente, pois eu estava super ansiosa para ler essa história de que tanto ouvi falar.

A história se passa em 1856 na Inglaterra. O livro conta a história do estudante John MacBrian de apenas 20 anos que ao fazer um trabalho com o seu amigo Willian sobre A Guerra das Rosas para a sua renomada faculdade Cambridge a pedido do professor Sir Oliver Stwart, um homem sábio e admirado pelos seus alunos, acha na biblioteca um livro no qual em casa descobre que duas páginas dele foram coladas, formando um tipo de um envelope, já que somente as bordas estavam coladas possibilitando um conteúdo dentro do livro. Ele como um amante de literatura sabia que não poderia remover o que estava dentro do livro sem danificar, e é por isso que ele resolve pedir ajuda ao seu professor.

A partir daí vimos que o conteúdo que está dentro do livro é nada mais nada menos que um mapa antigo onde eles acreditam levar a um tesouro. Com a ajuda de seu professor e seu melhor amigo, John começa a desvendar os criptogramas, códigos, anagramas e sequências numéricas e vemos os três entram em uma caçada ao tesouro, porém eles não estão sozinhos já que Klaus, Steven e seu bando ficam sabendo e também vão em busca dele. Só que às vezes é preciso se unir para alcançar o tão esperado.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/hathor-markus-thayer.html
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Barbara Sant 05/08/2011

http://www.indeath.com.br/2011/08/livro-trauma-resenha-165-markus-thayer.html

Oie Gente!!

O livro de hoje é mais um da pilha de livros-trauma.
Não, ele não é de terror... também não é série-que-nunca-acaba...
Mas é literatura-nacional-de-autor-muito-vivo... rs
Deixa eu explicar melhor...

Ultimamente tenho visto várias pessoas fazendo parcerias com autores nacionais para divulgação de livros. Acho isso ótimo para todo mundo, já que é uma maneira de nós (leitores) conhecermos novos talentos e dos autores ganharem uma divulgação maior.

Só que também tenho visto muitos e muitos autores que, depois de receber uma resenha negativa, simplesmente "caem matando" no pobre do blogueiro.
Certo, não aconteceu comigo (graças), mas aconteceu com tantas pessoas que eu conheço que eu fechei parceria de literatura nacional com muito, muito medo.

Ok, confesso que eu não sei quem são os autores... digamos... sensíveis... e isso só me deixou ainda mais receosa...
Sabendo que ia sentar e escrever o que achasse do livro, enviar aquele e-mail foi daquelas situações com "muito-medo-nesse-momento"... mas enviei, aceitei e... enrolei, enrolei e enrolei para ler o livro...

Tá, pode me chamar de medrosa, mas a ideia de resenhar um livro de alguém que, além de estar bem vivinho, fala a minha língua e vai ler a minha resenha... nossa, dá um certo pavor!
"Se eu não gostar do livro??" eu pensava... afinal, se eu não gosto de um livro da Nora Roberts, a probabilidade dela vir aqui e reclamar é, tipo, zero!

Não adianta dizerem que você tem que ser totalmente imparcial, que não deve levar em conta se você conhece o autor... não dá pra ser assim... eu não sou crítica literária!
Sou só uma leitora que tenta mostrar o que *sente* quando lê um livro... não tenho nenhuma intenção de ajudar a criar o próximo best seller... só quero dar uma opinião, altamente emotiva e particular, sobre algo que me deu prazer, me irritou ou me deixou absolutamente frustrada...
Eu muito raramente detesto um livro todo. Sempre acho alguma coisa nele que me agrada... porque, quando eu detestar um livro todo, entrarei para a Liga de Arremesso de Livro Ruim!
Mas o medo de detestar o livro todo estava lá... foi assim no livro da Doida, no livro da Bia, com o livro do Markus e com o livro do Enderson, que esta lá, guardadinho na estante do medo... rsrs

Com o desafio de ler os livros-trauma, resolvi pegar Hathor para ler.
Respirei fundo, peguei um saquinho de balinha de café para dar coragem... e fui ler o dito!


John, Emma, Sir Oliver, Klaus, Steve e Mary saem da Inglaterra e vem para o Brasil em busca de um tesouro. Cada um deles deseja que seja algo: ouro, informações, os mistérios do universo...
Nessa busca eles acabam encontrando muito mais do que imaginam.

Hathor é uma aventura mágica, cheia de mistérios e inovações, que deixa John completamente maravilhado.
Confesso que, me imaginando no lugar dos personagens, eu também ficaria.
Imagine só você conhecer um outro tempo e um outro lugar, com maravilhas que fazem aquilo que você acreditava ser a verdade absoluta parecer contos para crianças?

Eu adorei a ideia desenvolvida no livro.
Fiquei imaginando como eu me sentiria na situação dos personagens, descobrindo todas as maravilhas existentes em Hathor e aprendendo tantas coisas novas.
É verdade que em alguns momentos senti uma certa dificuldade na leitura, mas foi principalmente pela minha dificuldade com livros históricos.

Algumas das particularidades britânicas retratadas no decorrer da estória realmente me fizeram rir.
A pontualidade dos personagens chega ao absurdo de marcar os minutos exatos em que eles irão se encontrar! rsrs

Cheio de magia, Hathor vai encantar você com seu mistério, sua magia e sua evolução!
Recomendo!
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