Hathor

Hathor Markus Thayer




Resenhas - Hathor


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Dan 02/11/2011

Resenha: Hathor
O ano é 1856, Cambridge, Inglaterra.
Sir Oliver é professor do Kig’s College, uma renomada faculdade da época.
Ele acaba de passar um trabalho extenso para seus alunos, sobre a Guerra das Rosas, eles terão menos de dois dias para apresentar.

John e seu melhor amigo, William, estão na biblioteca dividindo o que cada um irá fazer. John vai pra casa e fica até altas horas se aprofundando na história, a fim de enriquecer o trabalho.
Debruçado sobre um livro antigo e valioso, lendo a luz de um lampião, percebe algo diferente.
O livro tem duas folhas coladas, como se alguém quisesse esconder algo para não ser lido. A leitura não estava cortada, após as duas folhas continuava normalmente, isso deixou o jovem ainda mais curioso.
John não podia simplesmente rasgar as páginas, nem danificá-las, de forma alguma.


Pela manhã ele vai até a casa de Oliver expor seu achado e junto com seu mestre encontrar uma solução.
O professor simplesmente pega um estilete e cuidadosamente desgruda as páginas, sem qualquer receio, revelando assim uma terceira.

Um bilhete misterioso fora guardado ali, ponto inicial de todas as coisas intrigantes e misteriosas que acontecem.
Seria aquele bilhete um mapa?
Poderia levá-los a um tesouro?

É isso o que John, Oliver e William irão tentar descobrir.
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Gabi Lima 05/10/2011

A história começa na Inglaterra em 1856 com John McBrian, um estudante de Cambridge que precisa fazer um trabalho solicitado pelo professor Oliver Stwart sobre Guerra das Rosas. Para tal ele vai a biblioteca e tem acesso a um livro antigo. Esse livro possui uma página escondida que parece um mapa. John logo apresenta essa carta a seu professor que imediatamente acha que se trata de um mapa que os levará a documentos perdidos sobre a Guerra das Rosas. John, Sir Stwart e William Kenward, amigo de John, partem para Northumberland para achar o tesouro.

Paralelo a isso, somos apresentados a Klaus Sckelehner, um prussiano que...

Confira o resto da resenha aqui: http://livrofilmeecia.blogspot.com/2011/08/resenha-hathor.html
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Swan 03/10/2011

http://bempramente.blogspot.com/2011/10/resenha-hathor-markus-thayer.html
John McBrian é um dedicado aluno de uma renomada faculdade de Cambridge. Durante a pesquisa para um trabalho pedido pelo professor Oliver Stwart sobre a Guerra das Rosas, John depara-se com um mistério em suas mãos. No livro que está utilizando como fonte de sua pesquisa há duas páginas coladas e é possível perceber uma terceira folha entre elas. Intrigado, o rapaz leva o mistério até sir Oliver e eles encontram um mapa com uma mensagem criptografada.
Quando conseguem decifrar a mensagem, John, juntamente com seu amigo William e o mestre Oliver, partem numa expedição que acreditam ser uma espécie de caça ao tesouro. A notícia sobre o tal tesouro acaba chegando aos ouvidos de alguns criminosos e isso compromete a segurança dos viajantes. Com uma ajuda inesperada, os expedicionários encontram outro mapa e uma estranha placa de metal que os guiará em uma aventura maior ainda.
Minha opinião? Rica em criatividade, e de um detalhismo ímpar, a estória apresentada ao leitor em Hathor proporciona uma leitura gostosa, que flui facilmente e cativa do início ao fim. Uma aventura que começa na Inglaterra do século XIX, com cenários próprios da época, e nos leva a um mundo fantástico num local inusitado, banhado em tecnologia avançada, com personagens criativos e diálogos inteligentes. Ou seja, este livro é mais uma prova de que os autores brasileiros merecem o espaço que estão conquistando, pois seu talento é simplesmente indiscutível. Enfim, leitura super recomendada!
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Talita Helen 01/10/2011

Hathor
John McBrian é um jovem inglês, estudante da universidade King’s College, John e seu amigo precisam fazer um trabalho exigido pelo professor, Sir. Oliver Stwart, portanto vão até a biblioteca, lá encontram um livro,nele encontram um mapa. A partir daí John, seu amigo e o professor resolvem partir numa viagem para saber onde o mapa os levaria.

Depois de seguirem pista por pista e serem perseguidos por ‘pseudo-ladrões’ que resolvem se juntar a eles na ‘caça’ ao tesouro, John e os outros vão parar no Brasil, lá eles descobrem a existência de Hathor.

Eu já tinha minhas dúvidas ao ver a capa do livro, mas depois que começei a ler tive certeza de que era uma mistura de uma época histórica, afinal eles estão em 1856 e ficção científica. O que achei dessa mistura? Magnífica! Eu simplesmente amei o livro, me prendeu, é um livro que atiça nossa curiosidade, nos fazendo devorá-lo imediatamente. Só demorei para ler, por que como já disse eu leio, dois, três livros ao mesmo tempo, leio um, paro leio outro, etc… Mas, eu realmente gostei do livro.

Em Hathor John conhece βriela, uma linda jovem, filha da Pÿthia, uma mulher muito sábia. Eles se apaixonam assim que se veêm, na verdade a impressão é que eles já se conhecem a muito tempo, mas esse só mais um dos mistérios de Hathor.

Eu gostei dos personagens, todos eles, βriela é simpática, inteligente, assim como todas as mulheres de Hathor, John é gentil, um gentleman, assim como imagino que eram os homens daquela época, a parte engraçada fica com os ‘pseudo-ladrões’ eles são engraçados e me garantiram algumas risadas.

Enfim, o livro é cheio de mistério e aventura, romance…Tudo na medida certa e com uma ótima narrativa, super recomendo! É a literatura brasileira mostrando que tem valor


TÍTULO ORIGINAL: Hathor
AUTOR: Markus Thayer
EDITORA: Novo Século/Novos Talentos da Literatura Brasileira.
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Bárbara 29/09/2011

Hathor - Markus Thayer
Tenho que dizer que realmente pensava que o livro seria apenas ação, aventura e ficção científica. Me surpreendi ao saber que há um grande romance por trás de tudo.

John McBrian é estudante de engenharia numa faculdade em Cambridge. Depois de uma aula sobre a Guerra das Rosas, o professor Oliver Stwart pede que os alunos façam um trabalho como forma de complemento sobre o assunto.
John, sempre interessado nas aulas de Sir Oliver, faz dupla com o amigo William Kenward e, durante as pesquisas, acaba descobrindo algo dentro de um dos livros da biblioteca: um papel bem antigo que parece um mapa do tesouro guardado entre uma página e outra do livro – que estão coladas. John, intrigado por aquilo, mostra para o professor o que encontrou e, guiados pela curiosidade, eles embarcam na busca pelo tesouro – que Sir Oliver acha se tratar de documentos sobre a Guerra das Rosas.
Ao chegarem em Bamburgh (lugar onde está escondido o tesouro), John, William e Sir Oliver são surpreendidos por uma gangue de ladrões (esses ladrões ficam sabendo sobre a caça ao tesouro por Klaus, membro da gangue, que é noivo de Emma, uma mulher que trabalha na casa de Sir Oliver) e se veem obrigados a trabalhar para eles. Mas, ao passar dos dias, Emma e sua mãe vão até Bamburgh (quando Emma percebe que Klaus estava indo atrapalhar a busca de seu patrão e se sente culpada por ter, inocentemente, contado para Klaus), surpreendendo a todos que estão ali – tanto a gangue quanto o professor e seus alunos. O que acontece é quase uma síndrome de estocolmo: todos começam a se dar bem e passam a trabalhar juntos em busca do tesouro perdido. Quando conseguem encontrar o tão procurado tesouro, percebem que aquilo não era nada do que estavam tentando encontrar, apenas um mapa com uma placa leve de um material que eles desconhecem. Depois disso aparecem ninjas que roubam o mapa deles, já que também querem o tesouro.
Como eles já sabem que precisam ir para o Brasil em busca do tesouro, embarcam nessa aventura, rumo a Serra do Roncador, tentando saber o que há escondido nessas terras. E é aí que eles ficam frente a frente com o segredo de Hathor, que só vai descobrir quem ler o livro.
Markus Thayer trata de ficção científica de uma maneira diferente daquilo com o que estamos acostumados. Ao contrário do normal, de um cenário futuristico, nos encontramos no passado, em 1856. Mas o mais bacana mesmo é que passado e futuro se encontram nessas páginas, deixando você com cara de bobo ao descobrir o segredo de Hathor. A escrita é de fácil entendimento, apesar de entrar termos científicos (os quais eu, particularmente, não entendo coisa nenhuma). E, voltando a falar sobre o romance presente no livro, apareceram mais cenas de amor do que eu imaginei que apareceriam. Quem gosta de romances fofos e ficção científica vai amar Hathor – assim como eu.
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maadelima 27/09/2011

Comente http://gossinp.blogspot.com/2011/09/resenha-hathor-markus-thayer.html#!/2011/09/resenha-hathor-markus-thayer.html
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Thalía SC 27/09/2011

John McBrian é um simples estudante de uma faculdade em Cambridge que entra em uma incrível aventura após encontrar um pequeno manuscrito em um livro que anteriormente serviria apenas para mais um trabalho de faculdade.

Como a sinopse não revela muita coisa temos várias surpresas durante a leitura, é como se fosse entrar em uma terra estranha e não ter nenhuma ideia do que vai encontrar lá. Outra coisa que eu achei muito legal foi a capa, que antes da leitura do livro não revela nada, mas ao chegar em certo ponto da estória você entende completamente.

Os personagens poderiam ter sido melhor trabalhados, pois em alguns momentos eu senti que havia uns personagens que ficavam meio "esquecidos", ou seja, com o surgimento de novos personagens, uns que estavam presentes desde o início, até o próprio Willian que é amigo de John, mesmo estando presentes na cena não participam mais tanto nos diálogos e na narrativa.

Então, está preparado para conhecer o misterioso livro Hathor?
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Lara 27/09/2011

SUPREENDENTE
Ainda hoje há muito preconceito com autores brasileiros, mas Hathor está ai pra provar que nossos escritores são capazes de escrever histórias surpreendentes!

John McBrian estava fazendo uma pesquisa para Sir Oliver e encontra duas folhas coladas em um livro e entre as páginas havia um papel e nele estava escrito uma frase, alguns números e um desenho (ou seria um mapa?!).

A partir daí John, Sir Oliver e o Willian (amigo de John) partem em busca de um tesouro... o que eles não sabem é que um grupo “perigoso” de ladrões estão em busca de enriquecimento fácil e veem que essa aventura é uma boa oportunidade!

Os destinos se cruzam e depois de várias reviravoltas a turma atravessa o continente e vem para o Brasil...

Thayer consegue prender a atenção do leitor com inúmeros mistérios que logo imaginamos que serão desvendados no final do livro, mas ele nos surpreende desvendando-os rapidamente e criando outros com igual rapidez!

Li o livro imaginando que seria um livro contando sobre a vida das pessoas antigamente, mas fiquei encantada quando percebi que o livro envolvia o passado e o futuro, um misto de época e ficção científica.

“Guerras, guerras... Enquanto a Terra continuar a se embriagar pela ânsia de poder, o nosso planeta permanecerá na escuridão. Não percebem que, quanto mais lutam contra alguma coisa, mais essa mesma coisa se perpetua.” Pag. 255 (mudei uma palavra para não soltar spoiler, haha).

Garanto que o livro todo está recheado com mistérios e aventuras, além de romance! A capa é um detalhe a parte... como o próprio autor já falou, ela guarda um segredo que será revelado com o decorrer da história! Os personagens também me cativaram... principalmente βriela!

O final do livro deixa um gancho para uma futura continuação! Esperamos que seja esta a decisão de Markus...

Super recomendo!

http://naspaginasdeumlivro.blogspot.com/2011/09/resenha-hathor-markus-thayer.html#more
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ANA 14/09/2011

É um livro surpreendente. No começo achei que não ia gostar, porque os diálogos são, de fato, muito piegas.Mas o enredo supera este problema e prende a nossa atenção.
a única crítica é que tudo dá certo demais, o que torna o enredo um pouco cor de rosa demais.
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Thalita 12/09/2011

Resenha no blog Cantinho de uma garota :3
Hm, o que falar de Hathor ? Dizer que é incrível é pouco. Dizer que prende o leitor da primeira a última página ainda é pouco. Dizer que é um livro fantástico ainda é pouco... O livro é muito bom gente, eu adorei! Tem a mistura perfeita de aventura e romance! Poucas vezes li livros que conseguissem me prender tanto quanto Hathor fez !

O começo não gostei muito admito, mas depois a história me pegou de tal maneira que fiquei 4 horas lendo direto o livro o-o

Bem a história começa assim o professor Oliver Stwart passa para a turma do John da Kings College um trabalho sobre a Guerra da Rosas, como o trabalho é muito longo o John resolve fazer o seu trabalho com o Willian, como uma tarde inteira de estudos não foi suficiente para eles terminarem o trabalho John decide levar para casa um manuscrito sobre o assunto, chegando em casa ele começa a folhear o livro e percebe que duas páginas estão coladas e entre as páginas existe uma outra folha, intrigado com isso decide que no outro dia ira falar com seu professor para tentar descobrir o que está escrito na folha. No outro dia Jonh vai na cada do professor Oliver e ele tbm fica intrigado com isso e decide remover o papel, o professor Oliver encontra uma maneira e consegue remover o papel, lá está escrita uma mensagem muito estranha :s

" Sr. Ollirdal Ortauc, como prometi,

aqui está a chave

Lembre-se:

Depois do décimo dia os cães malvados correm lado a lado. Seja humilde.

2526574335343115

8 de agosto de 1688 "

A partir da decifração ( nossa nem sei se essa palavra existe :x ) começa uma série de aventuras que eu não posso falar senão perde a graça no livro né? hihi'

Mas vou logo garantir uma coisa, só se você for muito bom ou então tiver lido um spoler, vai saber o que é Hathor sem ler o livro, é tipo totalmente incrivel *00* e muito sem noção *00* , mas é o sem noção bom sabe ? É aquele sem noção que significa surpresa, tipo uma coisa que você nunca imaginou *00*


Disponivel em : http://cantinhodeumagarota.blogspot.com/2011/09/hathor-markus-thayer.html
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Aione 12/09/2011

John McBrian é um humilde estudante da Cambridge de 1856. Quando o professor, Sir Oliver Stwart, solicita um trabalho sobre a Guerra das Duas Rosas, John não vê outra solução a não ser a de fazê-lo com o amigo, William, devido ao curto tempo de entrega da tarefa.
Imerso em “War of the Roses”, relíquia da biblioteca, o estudante se depara com um mistério por entre as páginas do grandioso livro e não demora a ter sua curiosidade aguçada. Dividido em um dilema sobre o que fazer, John procura seu mestre, sem imaginar que teriam suas vidas mudadas para sempre.

Tentei contar o mínimo possível da história porque vale a pena se surpreender com cada novo acontecimento. Não sei se conseguirei transmitir o quanto eu gostei de Hathor e os motivos que me fizeram amar essa leitura, mas me esforçarei ao máximo!
Markus Thayer criou uma história completa: mixa suspense, romance, fantasia, aventura, física, história, diversão e ainda instiga a reflexão. E a história é tão recheada que a cada novo acontecimento eu pensava: “essa será a parte que só será desvendada no fim”. Mas ai a situação logo era resolvida e uma nova surgia em seguida! Uma sucessão de acontecimentos, mudando o rumo da história diversas vezes. Jamais imaginei que o livro terminaria como termina pelas primeiras páginas do livro.
Ao começar, não pude deixar de comparar o autor ao americano Dan Brown, devido ao suspense relacionado ao passado, às pistas criptografadas pela história, a busca por um segredo e, principalmente, pela aliança da idéia do “conhecimento” como um “tesouro”. Mas o desenrolar de “Hathor” foge completamente dos romances protagonizados por Robert Langdon, mesmo que determinadas características semelhantes iniciais sejam mantidas e outras apareçam, como algumas teorias científicas, também sempre presentes nas obras de Dan Brown.
A narrativa de Markus, em terceira pessoa, permite uma fluidez da leitura por todas as 352 páginas. Os diálogos, em alguns momentos, são formais, embora simples, devido à época em que a história se passa, mas nunca se tornam artificiais ou enfadonhos.
Algo que me chamou extrema atenção foi o desenvolvimento das situações: ao redor do acontecimento principal da história, outros vão sendo formados, aos poucos. Inicialmente desconexos, acabam por serem ligados ao decorrer da narrativa. Como em um quebra-cabeça, primeiramente com suas peças espalhadas, que vão se unindo até formar uma imagem completa e entrelaçada.
As personagens, em “Hathor”, não são boas ou más, por mais próximas que estejam da “bondade”. Markus as mostra como um fruto das experiências vividas e da cultura em que estão inseridas. Aqui, não posso deixar de comentar o quanto fui cativada pelo grupo formado por Steve, Klaus, Joseph, Tom e Yuri: os rapazes ganharam minha simpatia e meu carinho na história! Os diálogos entre eles são os mais engraçados e os achei muito reais: as brincadeiras entre eles são as existentes em um grupo de amigos, tive a sensação de conhecê-los, de fato! Outros personagens que me cativaram foram Sir Oliver e Mary, pela sabedoria demonstrada por eles durante toda a história.
Sendo eu a pessoa a resenhar, não poderia deixar de citar sobre o romance na história. Apesar de, em alguns casos, o romance parecer se dar rápido demais, é sempre plausível. As situações românticas na história são sempre oriundas de fortes sentimentos, aqueles inexplicáveis, que surgem como uma atração e se desenvolvem em algo muito além. Ademais, gostei da visão do autor sobre os relacionamentos: independente de quão evoluída seja uma sociedade, a necessidade de se relacionar afetivamente é intrínseca a qualquer ser humano, além de o poder do amor e da paixão ser destinada a qualquer idade, causando as mesmas reações independente de quantos anos tenham sido vivenciados.
Markus traz uma série de teorias relacionadas à física quântica, a qual tenho muito interesse. E foi essa a parte que mais me conquistou em todo livro, a responsável pelo toque reflexivo da obra. Por trás das explicações teóricas às vezes complexas, fica o significado simplificado de ditados como “a fé move montanhas” ou “quem acredita sempre alcança”, além do poder e capacidade de transformação do amor. Aqui, quando falo em amor, não me refiro apenas ao romântico entre um homem e uma mulher, mas ao amor em todas suas formas e em toda sua grandiosidade. Essa noção é sutilmente explorada desde o início da história, cujo desenvolvimento contribui para que tal idéia seja fortalecida: a existência do amor se sobrepõe ao egoísmo e à ganância, trazendo consigo o respeito pelas diferenças.
Falando em sutileza, essa é uma característica presente em toda obra: das palavras à capa. Esta tem tudo a ver com a história, mas somente é possível compreendê-la ao término da leitura. Não só a capa necessita da leitura para ser compreendida como só fui capaz de entender as palavras de Markus, na dedicatória do livro (a escrita a mão com o autógrafo mesmo), ao fechar a última página. Não sei se o autor escreveu o mesmo em todos os livros, mas acredito que sim. De qualquer forma, preciso fazer esse comentário. Em meu exemplar, Markus escreveu: “O segredo de Hathor está em suas mãos”. À primeira vista, eu li apenas o que estava escrito e compreendi o que li.
Entretanto, conforme as teorias são apresentadas, consegui enxergar o que a frase realmente quer dizer. Se essa não foi a intenção do autor e fui eu que vi coisas demais (o que pode acontecer), foi uma coincidência grande demais e mágica demais. Gostaria de explicar mais, mas tenho medo de dar algum spoiler para vocês. O que posso dizer, e que não afetará a leitura de quem ainda não leu e pode auxiliar o entendimento do que quero dizer para quem já leu, é: relacione essa simples frase com a teoria da cocriação. Devo dizer que sou fascinada por significados ocultos em simples palavras ou ações. Aquilo que é sutil, que é dito nas entrelinhas me encanta por completo e foi isso que me fascinou em “Hathor”: as entrelinhas, presentes na capa, na dedicatória, nas palavras, na história.
Provavelmente fiz milhares de outros comentários durante a leitura que com certeza esquecerei de falar aqui, porém tenho noção de já ter dito muito. Desculpem-me se me estendi, mas precisava demonstrar o quanto apreciei essa leitura e o quanto ela me acrescentou. Quando é o caso, sinto aquela necessidade incontrolável de fazer todo e qualquer comentário para fazê-los enxergar aquilo que eu enxerguei.
A literatura nacional mais uma vez se mostra forte e capaz, não deixando nada a desejar se comparada à internacional. “Hathor” está mais do que recomendado e agradeço imensamente ao Markus Thayer pela oportunidade de ler sua obra incrível, públicado pelo selo Novos Talentos, da Editora Novo Século!

Disponível no link: http://minha-vida-literaria.blogspot.com/2011/09/resenha-hathor.html
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Giselle Trindade 17/08/2011

Um livro surpreendente e encantador!!!!!
Primeiramente gostaria de agradecer ao Markus por gentilmente me enviar um exemplar do livro. Sei que posso parecer repetitiva, mas é surpreendente como cada vez mais, a Literatura Nacional me provou que tem ótimos escritores e livros. Eu sei que às vezes ficamos tendenciosos à querer somente comprar e ler livros Internacionais, e não culpo ninguém por isso, mas devemos tentar voltar nossos olhos para nosso autores também.
Bom, vamos a sinopse:

Inglaterra, 1856 - John McBrian é aluno em uma renomada faculdade de Cambridge. Entretanto, sua vida pacata de estudante está prestes a mudar. O que a princípio parecia ser apenas um trabalho de escola coloca o jovem inglês em extremo perigo. Um mistério intrigante, fenômenos inexplicáveis e mensagens criptografadas levam John a cruzar o oceano, onde seu destino o aguarda.
John e um garoto de 20 anos que faz engenharia em uma faculdade de Cambridge, na Inglaterra.

A história dá início, quando John e seu amigo vão a Biblioteca para fazer um simples trabalho solicitado pelo professor.Quando ele resolve levar o livro para casa, percebe que algo está errado e diferente. Resolve então levar o livro ao professor, que primeiramente parece não gostar muito de sua visita, mas muda de idéia ao ouvir as explicações de John.Os dois encontram um mapa com alguns códigos, que mais parece um mapa de um tesouro. Os dois partem então em busca de desvendar esse segredo.

Mas como nada fica escondido muito tempo, outras pessoas acabam sabendo, e quando, John e Oliver chegam a Bamburgh são surpreendidos por ladrões, mas no final das contas acabam se dando bem e se juntando na busca.Eles irão em busca de um grande segredo, que só saberá que ler o livro.....E que tenho certeza vai te deixar de queixo caído por um bom tempo.

Markus Thayer nos surpreende pagina por pagina com uma narrativa empolgante cheia de ação e aventura, mistério e suspense, e o mais surpreendente de tudo, Um romance que nem imaginávamos encontrar na história. A unica coisa que foi difícil para mim foi os termos científicos, mas entendo que são fundamentais para dar substância a narrativa, mas esses termos não tornam a leitura nem um pouco cansativa ou maçante, pelo contrário nos faz querer ler mais e mais.

Eu gostei bastante da historia e super recomendo!!!
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