A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


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Beatriz 13/08/2014

Resumindo o livro todo em uma palavra: Precioso
A menina que conversava com o Verão, é sem sombra de duvidas o meu novo xodó. Sally é um gênio da escrita infantil. Ela escreve como uma inocência e com a magia de uma criança e como o livro é na perspectiva de uma garotinha ficou excepcional, assim como "Como viver eternamente".

O livro vou guardar com carinha na minha estante e a historia no coração. Com grandes ensinamentos sobre superação o bem e o mal e a vida. É recomendado para quem quer ter uma perspectiva diferenciada da vida e mesmo assim ler um livro leve e doce.

Os personagens são humanos e cativantes, que apesar de suas imperfeições você acaba gostando deles tambem. Exceto Molly, porque Molly-mô você se apaixona perdidamente.
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Dafne 02/12/2010

A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls

"O mundo é um lugar estranho e maravilhoso"

O livro conta a História de Molly, uma menina que se muda para a casa dos avós com sua irmã Hannah depois da morte de sua mãe.
Para superar sua perda, a menina vive em um mundo de fantasia, ao contrário de sua irmã, que reage com violência a todos ao seu redor.
Um dia, Molly vê um homem sendo perseguido em uma caçada, depois disso, ela tenta descobrir quem é o misterioso homem e provar que ele é real, tarefa difícil, pois aparentemente só ela pode vê-lo...

Apesar do “mistério”, a maior parte do livro se foca na vida familiar da menina, vivendo na casa dos avós (que parecem não estar satisfeitos com a estadia das meninas lá) e no pai, que depois da morte da mãe dela, se torna cada vez mais distante.

Poucos autores conseguem retratar com tanta simplicidade, a pureza e os sentimentos de uma criança tão bem quanto Sally Nicholls.

É difícil não se sentir como uma criança lendo o livro. Os capítulos são curtos, em uma linguagem simples e gostosa de ler.

Poucas vezes na vida eu tive a oportunidade de ler um livro tão bem escrito.
Recomendo!
Maria 05/12/2010minha estante
Sua resenha me deixou curiosíssima!! Acho que vou atrás desse livro!




claudioschamis 29/01/2011

Um livro que irá fazer você entrar no mundo das fábulas. A história das irmães Molly e Hannah vai fazer você refletir sobre até onde pode ir o imaginário de uma criança.


Amor, perda e superação fazem fluir a história de maneira emocionante e que irá encantar leitores de todas as idades.


As estações do ano vão interagindo de forma metafórica e dão o toque especial que faz dessa história um livro imperdível
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gabriel 04/04/2021

Singelo e emocionante

Este livro me surpreendeu muito, pois não faz parte do tipo de livro que eu geralmente leio. Nem em mil anos, se vejo na livraria, compraria um livro desses. No entanto, foi uma grata surpresa, é um livrinho muito bem escrito, com detalhes muito interessantes e aprofundamentos que a gente não espera.

O tema principal, que é o sofrimento de uma menina que perdeu a mãe, é tratado de maneira delicada, respeitosa e sem grandes dramas. É um tema um pouco apelativo (só um pouco), pois você se vê manipulado emocionalmente, é muito fácil chegar às lágrimas em uma história que trata de uma criança que perdeu a mãe. Mas acho que a autora soube conduzir o assunto sem que isso decaísse em um dramalhão mexicano constrangedor e chato.

Tudo é narrado do ponto de vista de uma criança, e acho que aqui está o grande ponto forte do livro. Faz a gente lembrar - e lembrar mesmo, pois a gente já esqueceu - como é ser uma criança, como é ver tudo pelos olhos dela. A gente veste a pele de Molly (a garotinha protagonista do livro) e é tudo muito imersivo, por algumas horas a gente vira a própria e até esquece da nossa vida. É uma experiência emocional muito profunda.

A autora parece entender muito bem a mente de uma criança, capta todos os detalhes e todos os pontos de vista de uma, de uma maneira singela, agradável e intensa. A "magia" do olhar da criança, o medo, a introspecção, estão tudo aqui. Os adultos são estranhos, uns aliens que não entendem a graça das coisas, distantes e preocupados com coisas chatas. Mas também afetuosos, frágeis, problemáticos... a irmã mais velha é um pequeno monstrengo, que só maltrata ela, e assim por diante.

Tudo é, no entanto, filtrado pelo olhar da autora, que cuidadosamente (sem ser pedagógica demais) dá pistas para entendermos estes comportamentos. A irmã mais velha é agressiva, quase que uma "punkzinha", mas é a maneira que ela, na etapa da vida em que está (subentende-se, pelo roteiro, que ela está numa pré-adolescência, ainda que isso não fica explícito) encara os grandes problemas familiares que tem. A tensão na família vai se resolvendo de maneira natural e bela, devagarzinho vamos vendo como a situação evolui e a menina reencontra a felicidade após a perda da mãe.

Tudo é envelopado por um belo mito envolvendo árvores e magia, o inverno, o verão e as demais estações do ano. Muito belo mesmo, às vezes a história resvala na pieguice, mas isso não chega a ser um grande problema.

Trata-se de um belo livrinho, narrado em primeira pessoa por uma criança pequena, com bom desenvolvimento dos demais personagens (todos eles, tanto familiares como amigos da criança, são muito bem desenvolvidos, de maneira natural ao longo do texto), com um certo toque místico/mágico muito agradável. Os parágrafos e capítulos são bem curtos e a leitura é extremamente fácil, mas de altíssima qualidade.

Fico impressionado como uma história simples dessas consegue ter tantos detalhes interessantes por trás dessa aparência de simplicidade, podendo ser considerada uma obra complexa. A autora, que acreditava ser uma senhora de idade, é na verdade uma jovem, o que me impressionou bastante, por conta da maturidade da obra.

Um livro que talvez possa ser classificado como literatura infantil, podendo tranquilamente ser lido por uma criança, mas que agrada também a uma leitura mais adulta. Além das qualidades mencionadas, impressiona por nos relembrar como é pensar e sentir como uma criança, o que a vida nos faz o favor de apagar e esquecer.

Realmente uma ótima leitura, não poderia recomendá-la mais. Tem obras que são difíceis por serem "mais que a gente", como a obra de alguns filósofos e autores, sendo assim exigentes e que requerem atenção. Aqui é mais o oposto, em certo sentido a obra é "menos que a gente", faz a gente se abaixar ao nível da criança, o que é igualmente (ou mais) exigente. Neste sentido, é também uma leitura desafiante.
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saintastes 27/03/2021

estava precisando de uma leitura leve e cativante, e esse livro foi a escolha perfeita. a história é adorável, gostei de vários elementos dela.
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Raquel 20/12/2010

Tocante
Eu escrevi uma critica bem curtinha e mais pobre que minha família em época natalina, e a noite eu fiquei pensando que esse livro merecia bem mais.
Sally Nicholls sabe descrever coisas com simplicidade mas ainda assim deixar completo, juro! Não falta nada! Explicações, sentimentos, descrições, nada.
Não vim aqui escrever sobre a profundidade ou a inteligência dela, mesmo porque nesse sentido você teria que ler para entender e tirar sua própria conclusão, mas eu me surpreendi, e acho que todos vão.
Em uma sentada você lê, mesmo porque tem capítulos curtos e é envonvelte tanto pela inocência quanto pela maturidade da Molly, personagem principal do romance.
Eu acabei lendo ate os agradecimentos, de tao empolgada que fiquei com a narrativa :DD
GlauberDV 20/12/2010minha estante
E por que só ganhou 4 estrelas?




Dilalilac 17/08/2022

Delicado e bonito
Esse é um livro muito agradável e rápido de ler (li em dois dias, mas leio bem devagar), e mesmo ele não tendo me marcado muito, sei reconhecer bem que é algo meu.
Ele tem uma vibe meio... O Vespeiro, Se Deus me Chamar Não Vou, A Distância até a Cerejeira, Pax... Que são livros sobre crianças sensíveis que estão lidando com alguma adversidade. É um livro... Gentil.
Ele tem elementos mágicos, mas são acessórios que fazem analogia aos problemas da protagonista também, algo muito natural, embora fantasioso.
Eu não sou grande fã de fantasia, gosto de realismo mágico (esse diria que fica no meio termo entre um e outro), mas de verdade acho que talvez o que faltou para me pegar mais foi um drama mais forte, como foi o caso dos similares O Mistério dos Cavalos Alados e A Menina que Fazia Nevar (ambos favoritados), mas... Como eu disse, esse é um livro delicado, gentil, suave, e trata sobre o luto de uma forma bonita. Ele não vai ficar cutucando demais nas feridas. É até bem maduro da parte da autora, porque é um livro que pode ser lido por qualquer pessoa e de qualquer idade, porque ele sabe ir com cuidado até quando tenta de pegar mais pesado.
Basicamente foram qualidades que não são compatíveis comigo, mas que reconheço.
Carolina165 17/08/2022minha estante
Tbm não gosto de fantasia, mas curto um realismo mágico. Esse me lembrou bastante "O pássaro noturno", que não sei se vc já leu, mas eu gostei muito.


Dilalilac 17/08/2022minha estante
Ainda não cheguei a ler esse, mas tá na minha lista desde que li Passarinho, tava nos recomendados e a sinopse acho q era parecida, daí pus na lista de desejos ?




Carolina 20/06/2020

Doce
Leitura doce onde a personagem te leva ao amor infantil doce e leve. Um romance gracinha!
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De.lais 12/01/2021

Que gostosinho ??
É aquele livro que você quer abraçar de tão gostosinho e inocente que é , muito bom !!!
4 estrelas ????
Recomendo muito !!!
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Angély 23/08/2020

Agradável
Esse livro foi uma agradável surpresa, embora já imaginasse do que se tratava ao ler a sinopse, que, para quem gosta de psicologia, fornece informações para decifrarmos todo enredo e desfecho. A diagramação é ótima e os capítulos bem curtos, o que torna a leitura dinâmica e rápida. O definiria como um livro leve, gostoso, de fácil entendimento, embora algumas partes pelo meio ficam confusas, mas nada que atrapalhe o andamento, bom para intercalar com outras leituras densas.
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Márcia 11/12/2011

Emoção comum e artificial

Capas com crianças brincando ou fazendo algo de
interessante/misterioso me atraem imensamente, e sem falar que o título começado com “A menina que...” já caiu nas graças dos autores atuais ultimamente, porque chama a atenção dos leitores desde “A menina que roubava livros” e, talvez de “A menina que brincava com fogo”, que foram livros conhecidos e de bastante sucesso. No entanto, “A menina que conversava com o verão” não possui o brilho que seus quase “xarás” possuem.

O livro é simplório – não há outra palavra, talvez somente infantil. É visível que foi escrito com a intenção de emocionar, comover o leitor, mas é tão comum que a emoção é familiar demais para fazer qualquer diferença. A personagem, Molly, é só uma criança como outra qualquer, com um amiguinho imaginário (ou não) e idéias meio loucas de crianças. Principalmente de crianças órfãs de mãe, negligenciadas pelo pai.

A sensação ao ler o livro é “quero que termine logo”. Não é uma leitura desagradável, mas completamente sem sabor, como um geladinho americano artificial.
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Rodrigo Lessa 17/01/2014

Meu Xodó
Ganhei esse livro. Não estava criando nenhuma expectativa para lê-lo e nem sabia muita informação sobre o livro. Fui deixando ele de lado no meu guarda-roupa e dando preferencia à livros que estavam na minha ''fila de espera'' para ler. Só que chegou um momento em que eu já tinha lido todos os livros que estava com muuuuita vontade. Então, foi o jeito arriscar! E arrisquei MUITO BEM. Se não me engano, li AMQCCOV em 2/3 dias. Lembro que quando eu estava lendo esse livro, eu cheguei a pirar e comentar em todos os lugares para dizer que esse livro era perfeito.

Molly e Hannah são irmãs. Elas moram com seus avós, que nem gostam muito da ideia das netas morarem com eles. Molly é uma garota tranquila e com uma imaginação muito fértil (Por isso amei ela, e consequentemente amei o livro). Hannah é praticamente o inverso da personalidade de Molly, mas não deixa de ser uma boa pessoa também. Me diverti bastante com ela. No geral, acabei não tendo nenhum personagem que eu menos gostasse. Soube entender a situação de cada um e isso que eu achei mais incrível.

A história começa com o diálogo inicial das meninas sobre como era a vida de antes e de como é ruim morar com os avós. Ao anoitecer, Hannah vai ao quarto de Molly para chamá-la para fugir. Molly não queria, mas como iria deixar a irmã sair naquela escuridão sozinha? Teve que ir atrás. No entando, Molly perde Hannah de vista e arrisca ir em uma direção...e para piorar naquele tempo chuvoso. E foi AÍ que a ''mágia'' começou! A primeira aparição do Homem Verde! Mesmo com a forte tempestade, Molly conseguia ver a cena: 2 homens, um cavalo e uma matilha de cachorros.

Tenho muito a falar desse livro, afinal ele é meu favorito agora. O favorito de todos os favoritos. Vocês estão entendendo? Esse livro me transformou. Foi tão prazeroso lê-lo. Lembro também que lia e parava para comentar com um amigo: ''Esse livro é muito bom, meu Deus!''. E encho a boca para falar dele, pois li-o em tão poucos dias, foi o único livro que me deixou grudado do começo ao fim e ainda despertou a minha imaginação... fez eu amar ainda mais as estações do ano, as flores, as árvores. Tudo é tão maravilhoso. E não tem como agora eu estar na Primavera e no Verão e não imaginar o Rei Carvalho. Assim como no Outono e no Inverno, não imaginar o Rei Azevinho!

Ps: Já pesquisei sobre a Sally Nicholls e desejo muito o livro dela ''Como Viver Eternamente'', deve ser tão surpreendente quanto esse.
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Nathália 04/03/2011

Depois de ficar órfã de mãe, a vida de Molly muda radicalmente. O pai, deprimido e sem saber como cuidar de duas filhas pequenas sozinho, resolve mandá-las para o interior para viverem com os avós.

Hannah, irmã de Molly, está tendo mais dificuldade de se adaptar e certo dia resolve fugir levando Molly junto. Mas elas se perdem uma da outra e em meio à tempestade Molly vê um rapaz sendo perseguido por um caçador estranho, com chifres. Ele consegue sobreviver e ela logo encontra a avó, mas ninguém acredita na história.

No dia seguinte, na igreja local, ela vê o rosto desse homem numa estátua e a professora explica que ele é o Homem Verde, ou o Deus do Verão. Uma lenda local antiga.

Em meio a toda confusão de sua vida, sem amigos, com saudades da mãe e se sentindo também abandonada pelo pai, Molly vive uma aventura com seu novo amigo, sempre fugindo do Deus do Inverno.

O livro é uma fábula fofa, mostrando uma criança cheia de problemas, inocente e inteligente, que tenta salvar o verão do inverno. Mas logo percebendo que nem tudo é tão simples como parece!

Mas o mais bonito pra mim foi a forma simples e real da narrativa no que se refere aos sofrimentos e superações dessa família, principalmente os sentimentos dessa criança.

É um livro doce. A história é curtinha e super rápida de ler!
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Nana 04/10/2021

"O mundo funciona melhor dentro de um livro".
O livro é um pouco parado, todos os acontecimentos e conflitos giram em torno da vida de Molly, uma criança entrando naquela fase de sonhar com a profissão, dos primeiros melhores amigos, certo ou errado e tentando seguir e entender o mundo adulto depois da morte da mãe, sendo obrigada a viver com os avós e junto com a irmã mais velha que tá entrando naquela fase de adolescente sabe-tudo e insuportável.
Vimos também os conflitos da Molly em odiar o cabelo dela que é diferente do da mãe; Enquanto Molly tem o cabelo escuro e cacheado a mãe tem cabelo claro e liso. A falta de apoio da Hannah com a irmã mais nova;
Esse livro me lembrou muito "Skellig", a forma como a Sally escreveu é tão linda, tão pura que realmente parece ser escrito por uma criança. Eu realmente imagino a Molly escrevendo no seu diário. O relacionamento de carinho, amor e descobrimento entre a Molly e o Rei Carvalho é algo tão inocente e puro, é algo que realmente só viria de uma criança.
Cada personagem tem sua personalidade e se encaixam perfeitamente com as estações: Molly e o Avô são doces e calmos como a Primavera; A mãe de Molly era quente e alegre como o Verão; o pai de Molly é quieto como o Outono; Hannah e a Avó são duras como o Inverno;
Eu amei o livro e indico pra qualquer um ler pois ele não tem idade. É lindo pra qualquer pessoa que ame sua criança interior.

"Porque se queremos o verão, o inverno tem de morrer, e se queremos o inverno, então é o verão que deve morrer."
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Lucas Geraldo 09/10/2011

Fábula muito legal
Esse livro é muito interessante. Eu encontrei ele na biblioteca do meu colégio e achei o título bem diferente. A capa é linda, então resolvi dar uma chance.
O livro conta a história de uma menina que perdeu a mãe recentemente e vive com os avós e a irmã. Ela não tem muito contato com o pai que é muito ocupado. Ela é mais nova que sua irmã, que sempre a despresa e tem as típicas frescuras adolescentes. Mas a menina não liga pra nada disso. Não liga pro fato do pai nunca vir ver ela, não liga para o fato da avó tentar em vão não demonstrar que não gosta das netas em sua casa e principalmente não liga pro fato de ser sozinha.
Um certo dia ela encontra um homem que está fugindo do Rei Azevinho, um homem com chifres e que não parece ser muito simpático. Com o tempo ela cria uma bela amizade com esse homem, sempre se preocupando com a saúde dele que parece cada vez pior. No decorrer do livro ela descobre muitas coisas que envolvem esse homem e o Rei Azevinho. A história mostra principalmente a inocência de uma menina que só precisava de um amigo.
Enfim, eu não posso falar muito porque a história é muito simples, e se descrever muito vou acabar contando detalhes que não devem ser revelados. É um livro muito legal pra passar o tempo. Se você não tem nada urgente pra ler, vale a pena. É uma narrativa simples e muito fácil de ler. É uma fábula moderna.
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