O lobo da estepe

O lobo da estepe Hermann Hesse




Resenhas - O Lobo da Estepe


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Bruninha Silva 21/03/2011

Incrível.
Posso alegar sem medo que esse é um dos livros que mudam a vida de alguém. Não é daqueles que te fazem sair querendo mudar o mundo, mas que acabam mudando a forma que se enxerga a si mesmo. Quer mais revolucionário que isso?

Maravilhoso!
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Giovana 22/10/2022

Socorro
Amei demais, não consigo acreditar nesse final, apesar de tudo, senti esperança, senti vida em meio a um caos que indica de alguma forma a morte. Hesse é incrível
Virginia 17/12/2022minha estante
pra mim é o melhor livro do Herman Hesse. amo demais esse livro




Mih 16/12/2020

"Ah harry, quanta miséria e desatino temos de passar para chegar a casa! E não temos ninguém que nos guie, a não ser nosso desejo de chegar."
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Yasmin O. 30/09/2023

"- Irmão Harry, convido-o para uma pequena diversão. Somente para loucos. A entrada custa a razão. Está pronto?" - O lobo da estepe - Hermann Hesse

Depois de um hiato de mais de 20 anos (li Sidarta na adolescência e só lembro que não funcionou comigo), overdose de Hermann Hesse nas férias.

Tudo começou com Knulp - Três histórias da vida de um andarilho, que encontrei num sebo e me deixou com uma vontade incontrolável de lê-lo, eu que sou entusiasta do ato de se locomover à pé, sem lenço e sem documento, atividade que além de agradável e terapêutica fornece insights reveladores, terminando o livro às lágrimas depois do afetuoso posfácio do Ferrez, chamado "Como Hermann Hesse salvou minha vida".

Depois li Rosshalde, um livro tocante que parte da premissa da decadência de um casamento e seus desdobramentos familiares para refletir sobre a infelicidade de viver uma vida indesejada em prol das convenções e o esforço que é se libertar dessa resignação.

A voz tranquila e melancólica do Hesse nesses dois livros conversou muito comigo, com seus personagens solitários e reflexivos, fiquei em estado de encantamento com a escrita.

Então por indicação de uma amiga cheguei em O lobo da estepe, que assim como os anteriores, possui um teor autobiográfico. Pode-se dizer que dei uma pirada (até mesmo porque, como já nos adverte o autor, é apenas para os loucos), achei a atmosfera diferente dos anteriores, uma coisa mais pesada e obcecada, um personagem também deslocado e reflexivo, mas à beira do abismo, com os pensamentos e as ações tumultuados em meio às inúmeras versões de si que carrega(mos), aflito, flertando com o suicídio, que inicia uma jornada interior muy loca contra a autodestruição. Amei a piração da segunda metade, especialmente no Teatro mágico (qualquer similaridade com o grupo de mesmo nome não é mera coincidência), não resisto a um nonsense, se tiver um toque endiabrado então, me ganhou rs. Fiquei o livro todo com a imagem mental daquele personagem do filme Fragmentado, coitado do Hesse, minha imaginação precisa de limites 😅. Aquele livro que só cresce após à leitura.

"Mas eu me sentiria contente se alguns desses leitores pudessem perceber que a história do Lobo da Estepe, embora relate enfermidade e crise, não conduz à destruição e à morte, mas, ao contrário, à redenção". Hermann Hesse, 1961.
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Felipe 17/11/2023

Temos aqui a história de um homem próximo de completar os seus 50 anos, que está em uma crise existencial. Em suas primeiras páginas, temos a introdução de um personagem que ficou responsável por ler os relatos deixados por Harry Haller. Dentre tais escritos, está o tratado do Lobo da Estepe, no qual ele se atem a explicar o conceito do lobo que está em constante conflito com o outro "eu", que é o próprio Harry.
Até o aparecimento da Hermínia, por volta da página 90, eu achei o livro cansativo, devido aos discursos filosóficos e psicanalíticos que demandam certa atenção do leitor. Após Hermínia, a história fica mais interessante, com a adição da Maria e do Pablo, também como personagens que vão auxiliar o Harry em sua jornada de redenção.
Continuo preferindo "Demian", em segundo fico com "Sidarta", e por último vem "O Lobo da Estepe". Mas é um livro, assim como os demais citados, que vale uma releitura.
Nikolas.Macedo 27/11/2023minha estante
Essa resenha me deu um ânimo. Tô na página 84 e estava começando a desanimar, a ler meio sem critério e a ficar meio impaciente. Vou continuar tentando mais um pouco.


Felipe 27/11/2023minha estante
Confesso que eu lutei bastante para não desistir nessas "primeiras" páginas. Estava achando tudo muito confuso, porque são muitas ideias em um curto espaço de tempo, jogadas na nossa cara. O livro melhora quando a Hermínia aparece, mas acho que o que mais me prender foi a questão do teatro mágico, que paguei pra ver do que se tratava.


Nikolas.Macedo 02/12/2023minha estante
Acabo de ler a valeu a pena! ??


Felipe 04/12/2023minha estante
Aeeee... ficou com um sentimento de ter entendido a mensagem do livro, ou achou que a mensagem final do Hesse valeu pra você também? No meu caso, preciso reler, mas farei daqui alguns anos somente kkkkk




Milena 28/01/2021

?
A leitura flui, sem grandes dificuldades, com as reflexões de Harry e suas experiências, o amadurecimento e as influências recebidas ao longo da vida.
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Renata.Deplanck 04/03/2021

Eu me peguei diversas vezes pensando em desistir da leitura.
Infelizmente a história não me cativou.
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Alexandre.Canal 07/04/2021

Somente para loucos...Somente para raros
Livro fantástico para aqueles que como eu já passam dos 40. Impossível não se projetar no personagem. Na metade do livro a leitura fica um pouco monótona, mas depois recobra o ritmo... Queria eu encontrar o Teatro Mágico.
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Gabi 24/11/2022

?Quer fosse alta perspicácia quer simples ingenuidade, quem vivia assim tão no presente e sabia apreciar tão cuidadosa e amigavelmente cada florzinha do caminho, estava acima de tudo, e a vida nada podia contra ela.?
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spoiler visualizar
Luize 26/05/2017minha estante
Concluí a leitura hoje e tive exatamente as mesmas impressões que você.




Isis.Borges 22/08/2022

"Só para os raros!" "Só para loucos!''
Conviver com a dualidade é sentir-se inconsistente, quando Harry Haller agia como "Lobo", com instinto, alegria, despreocupação, inocência e ímpeto o seu lado "Homem" racional sentia-se envergonhado e vice-versa. Essa ilusão da unidade do EU o fazia sofrer tanto que viver se tornou insuportável e a ideia de suicídio era como uma porta em que só era preciso abrir e escapar. Quando isso se tornou seu plano, de repente a vida colocou em seu caminho uma amiga, Hermínia, que virou seu mundo de cabeça pra baixo, que o fez sorrir novamente, que o empurrou pra experiências há muito tempo esquecidas ou nunca realizadas, que o fez relembrar seus outros EUs e perceber que na verdade, até mesmo a ideia de dualidade é falsa, a alma humana é composta por uma pluralidade de seres, não há um EU definido e considerar esse caos de seres contidos em nós como um indivíduo é um equívoco.
"O homem não é uma forma fixa e duradoura, é antes um ensaio e uma transição, não é outra coisa senão a estreita e perigosa ponte entre a Natureza e o Espírito."
Amei tanto esse livro.
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Brunobgcs 31/07/2020

Lobo da Estepe
Não sei o que dizer, por que realmente não há o que ser dito, apenas ser sentido, Hesse te tira da zona de conforto com sua complexidade, profundidade.
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Marcos.Wagner 07/11/2020

Muito bom
O livro trás reflexões sobre a vida a morte a juventude e a velhice muito bom
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mfnpr 25/07/2020

Amargo
Acho interessante a forma como o autor aborda a vida humana e seus problemas nas obras. Com "O Lobo da Estepe" não foi diferente.

A escrita não é cansativa e, dependendo do humor do leitor, pode ser até cativante. São diversos momentos de reflexão ao longo da narrativa, a qual vai se desenvolvendo até que, no fim, nos deixa com um gosto amargo na boca.

Um amargo que me trouxe leveza e me rendeu uns pensamentos mais profundos.
J.A.F 30/07/2020minha estante
Um dos meus favoritos do autor!




Kecia.Viana 30/11/2022

Cheiro de perfeição
Olha... Meu primeiro livro do autor, mas se ele continuar com essa pegada em meu coração, ele será meu escritor preferido ganhador de Prêmio Nobel.

Que Saramago não veja isso! ??
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