Peter Pan

Peter Pan J. M. Barrie...




Resenhas - Peter Pan


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@entre.as.paginas 31/12/2022

Muito bom ler os clássicos em suas primeiras versões, ver o que foi mudado ao longo dos anos e principalmente as diferenças entre o original e as adaptações dos filmes infantis. Amo muito!
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Beatriz3695 30/12/2022

Peguei para ler despretensiosamente e, apesar de já conhecer a história, foi uma aventura interessante. Recomendo demais
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Sil 29/12/2022

O arrogante irritante...
Peter Pan é um garoto que tem medo de crescer, por não ter bons exemplos de adultos. Peter não tem desejos, nem memória, nem futuro. É um arrogante irritante.
Wendy é o retrato da mulher no início do século passado (dona de casa e mãe).
Há fatos interessantes por trás desta obra. Inicialmente uma peça de teatro, também teve diversas adaptações cinematográficas. Interessante também o fato do autor contar histórias para os filhos de amigos e trazer resgates de outras obras.
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Luna 28/12/2022

Sempre fui apaixonada pela história do Peter pan, o filme não mudou muitas coisas do livro. Recomendo com certeza, sempre me sinto ao voltar para a Terra do Nunca.
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Flávia Menezes 28/12/2022

?????A SÍNDROME DE PETER PAN E O COMPLEXO DE WENDY NO DIVÃ
?Peter Pan? (originalmente intitulado ?Peter Pan e Wendy?) é um livro infanto-juvenil que rendeu importantes teorias para a psicanálise para síndromes e complexos que nos afligem na vida adulta. Escrito por Sir. James Matthew Barrie, 1º baronete mais conhecido como J.M. Barrie, escritor e dramaturgo britânico nascido na Escócia, que desde a sua infância, por ser uma criança tão franzina com dificuldade em se relacionar com outros garotos, encontrou na literatura e na fantasia um lugar seguro para viver e se expressar, é um autor de importância na literatura e na psicologia.

A história desse menino que vivia em uma Terra do Nunca e não queria crescer, estabelece um significativo eixo entre Peter e a personagem Wendy. O que faz até ser uma pena o título ter sido alterado, porque ambos os personagens trazem elementos tão significativos a ponto de emprestar seus nomes a quadros clínicos que são trabalhados em settings terapêuticos.

?Peter Pan? é uma bela viagem pelo mundo da fantasia, e tem um importante papel de ir na contramão dos contos de fadas que trazem nas bruxas o lado ameaçador do papel materno, quando aqui temos a sua redenção, quando o autor evidencia o lado das mães dedicadas, que cuidam e nunca deixam de amar seus filhos, independentemente do que eles façam.

Uma coisa que me encantou bastante nessa história, é que ela é contada por um narrador que não sabemos quem é, mas que se apresenta como alguém que conhece bem cada um dos personagens e que também viveu com eles muitas dessas aventuras. Essa forma de contar a história despertou em mim tanta empatia, porque era como conversar com alguém que conhece intimamente o Peter, a Wendy e todos aqueles Meninos Perdidos, e falava de cada um deles com tanto amor, que não havia como não criar empatia por cada um deles imediatamente.

Para mim, J.M. Barrie transcreve em sua história um pouco da criança que existe dentro dele. E muito disso não é exatamente por se sentir um menino que tem problemas para se tornar adulto, mas porque, ainda muito novo, ele sofreu a perda de seu irmão mais velho, o que fez com que seu imaginário fosse povoado por essa ideia de que quem morre criança, jamais deixará de ser criança para todo sempre.

Eu tenho grande paixão por conhecer a história por trás da história, ou seja, o que motivou o escritor a escrever a sua obra, porque existem tantos detalhes tão ricos que faz com que toda a mágica aconteça. São motivações tão pessoais, e tão sensíveis, que foi o que me tocou ainda mais o coração a cada momento em que eu lia sobre os conflitos vivenciados pelo Peter Pan. É tocante a forma como o autor, em forma de fantasia, conseguiu transmitir tudo o que seu coração sentia a respeito do seu irmãozinho já falecido. e acho até que por isso mesmo, pela alma sensível que traz coisas tão profundas que estavam tão escondidinhas dentro dele, que essa é uma obra tão rica para as teorias psicanalíticas.

Muito embora não constem no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), tanto a Síndrome de Peter Pan, quanto o Complexo de Wendy são trabalhados na atualidade pelos psicólogos em seus consultórios tanto para ajudar o seu paciente a perceber o que existe por trás dos seus medos, bem como para evitar graves problemas nas relações pessoais.

Enquanto a Síndrome de Peter Pan fala da dificuldade do indivíduo em crescer (amadurecer), o Complexo de Wendy traz a necessidade excessiva em querer agradar a todos a todo custo. Ambas as situações possuem em seu cerne uma dificuldade em se posicionar de forma adequada no mundo e nas suas relações, permanecendo o indivíduo na esfera infantil por sentir como se esse fosse o único lugar seguro.

Iniciando pela Síndrome de Peter Pan, o que me veio à mente enquanto pensava sobre a questão, é aquela frase: ?crescer dói?. Existe até um post que circulou muito nas redes sociais, de como era mais fácil ter os joelhos ralados na infância, do que os corações partidos na fase adulta. Então... se crescer dói, então por que temos que deixar de ser criança?

Bom... é claro que a resposta é bastante óbvia: porque envelhecer é inevitável! Mas a verdade é que o grande problema nessa equação é pensarmos que precisamos abandonar tudo da infância, em prol de parecermos mais maduros com nossas imagens se tornando cada vez mais sóbrias e carrancudas, como se isso fosse indício de que somos altamente responsáveis. Só que, pensar assim só nos levará para um lugar onde moram nossas frustrações de viver uma vida sem poder olhar para o lado divertido, que tanto aproveitamos quando éramos crianças. E se alguém pensa que não é possível se divertir quando estamos mais velhos, eu só posso te dizer: ?cuidado com o pensar assim?!

Eu não gosto de dizer que um dia amadurecemos. Eu penso que a maturidade não seja algo fixo que chega com a idade. Ao contrário, se compreendermos que transitamos a todo instante entre momentos de maturidade e imaturidade, poderemos ficar mais em paz com a nossa consciência de que faz parte de ser adulto ter falhas, e às vezes agir como uma criança birrenta. Ainda mais em um mundo ocidental como o nosso, em que temos tantas necessidades que queremos que sejam atendidas, precisamos compreender que é até cultural o nosso apego às nossas vontades. Então, essa maturidade toda, é algo que se torna flutuante. E é inevitável agir de forma imatura algumas vezes na vida. Porque a verdade é que nossa criança realmente nunca morre. Mas se você a ouvir, e compreender com muita atenção o que existe por trás de suas exigências, aí sim será possível tomar uma posição mais madura, e não permanecer na esfera infantil.

Agora, é importante entender que ser imaturo é diferente de viver momentos em que você se permite deixar de ser sério, para se divertir, e se permitir até ser ridículo. Por que não? Você já experimentou brincar de esconde-esconde com seus irmãos, que assim como você, já deixaram a infância faz tempo? Ou já pegou o seu namorado e saiu com ele na chuva, dançando, rindo e se divertindo como se vocês fossem apenas dois adolescentes? Parece absurdo o que eu estou dizendo? Mas daí eu te pergunto: por que não?

Vejo tanto pessoas que julgam homens que gostam de passar horas jogando vídeo game. Ou mulheres que gostam de passar horas falando com suas amigas ao telefone, ou trocando mensagens. Mas a verdade é que não é preciso deixar de fazer nada disso. O que precisamos é ter consciência de que nosso tempo precisa ser bem distribuído, porque temos novas responsabilidades, e precisamos ser comprometidos com elas. Mas, se respeitarmos o que gostamos de fazer por diversão, percebe como isso pode ajudar a assumir seus compromissos da vida adulta com menos peso? Quem mergulha demais no universo adulto, pensando que amadurecer é se comprometer o tempo todo com as responsabilidades e se preocupar o tempo todo, tem grandes chances de se tornar uma pessoa frustrada e amarga. Claro que uma mulher que acaba de ter um bebê, não terá mesmo muito tempo para se divertir, mas com o tempo, você se divertirá até mesmo com esse bebê, conforme ele irá crescendo.

Pois é... Ser adulto não quer dizer ser chato e nunca se divertir. Quer dizer que você pode sim se divertir, rir, sem deixar de lado assumir suas responsabilidades que são inevitáveis quando ficamos mais maduros. Quer saber? Se Peter Pan pudesse ver como isso funciona, eu tenho certeza de que ele não teria tanto medo assim de crescer. Porque o sabor que a diversão tem na fase adulta é tão intenso, que ele ficaria ansioso por poder experimentar.

E do não querer crescer, passamos para o Complexo de Wendy que fala sobre o desejo exagerado de querer agradar. Wendy é um personagem feminino que traz a imagem da mãe bondosa, que está sempre se doando e fazendo (com amor!) tudo pelos seus filhos.

Porém, por mais altruísta que possa parecer, quando queremos excessivamente agradar a todos, além de deixar de lado as nossas próprias necessidades pessoais (o que fatalmente vai gerar esse sentimento de rancor pelo outro nunca retribuir na mesma proporção), estamos exaustivamente tentando preencher uma necessidade de forma bastante equivocada.

Existem duas importantes lições que deveríamos aprender desde cedo: 1- ninguém, nunca, irá preencher o espaço vazio deixado por mães que, por algum motivo, não puderam dar o amor que tanto esperávamos (e desejávamos!) receber; 2- não é sufocando o outro de amor e cuidados que vamos preencher esse vazio da ausência da mãe.

A vida é feita de uma importante ordem que precisa ser devidamente respeitada: na mesma medida em que damos, precisamos receber. E vice-versa! A única exceção será no caso das nossas mães, pois elas nos deram o nosso bem maior: a vida! E isso (nunca!) devemos tentar retribuir. Só receber com todo o amor e gratidão. Se eu puder lhe dar um conselho, por favor, nunca se sinta em dívida com a sua mãe. Mas sempre grato(a)! Caso contrário, tenho que alertar que isso lhe trará muita dor para a sua vida e para as suas relações.

Quem muito oferece, como no caso da Wendy, no fundo, tudo o que mais deseja é receber. Quando alguém se doa, ela espera que o outro se doe de volta e na mesma proporção. E é por isso que oferecer demais não é ser alguém desprendido, pois escondidinho, existe essa necessidade de que o outro, algum dia, vá retribuir da mesma forma. E isso é um caminho cheio de dor e muitas mágoas. Pois não podemos fazer algo esperando que o outro retribua. E se o outro não está te devolvendo, você tem duas escolhas: 1- ou você deixa de fazer (em caso de relações em que você possa se retirar, tais como amizades, relacionamentos de trabalho, vizinhos, ou mesmo de relacionamentos em que algo já está ferido e o outro, emocionalmente, já tenha se retirado); 2- ou faça menos (em caso de relacionamentos em que exista um compromisso) até que o outro comece a oferecer.

Assim como não devemos cobrar o reconhecimento do outro pelo que fazemos, não podemos esquecer que também temos as nossas necessidades. E quando não as respeitamos, fazemos algo bom para o outro já de olho em como ele vai nos devolver. Não podemos esquecer que existe uma grande diferença entre depender do outro, do que o permitir ser cuidada. E esse limiar é muito complexo para algumas pessoas, porque existem aquelas que tem medo de se mostrar frágeis, e dizer ao outro abertamente: ?eu deixo você cuidar de mim!? Ainda mais nesse mundo atual do "pega, mas não se apega", e todas essas teorias que a única coisa que fazem é deixar as nossas relações mais rasas ainda.

O que mais precisamos na vida é sermos honestos com as pessoas e conosco. É preciso aprofundar as relações para termos abertura para comunicar o que sentimentos e o que desejamos das nossas relações. Assim o outro poderá saber o que desejamos, e se houver algo que ele não possa corresponder, será possível conversar sobre o assunto para que juntos possam achar um caminho que seja bom para os dois lados. E por mais ideal que isso possa parecer, a verdade é que a comunicação é um exercício. Claro que haverão momentos conturbados, mas é um dia de cada vez.

Se a Síndrome de Peter Pan é mais comum em homens, não porque eles são mais imaturos, mas pelo medo frequente da perda da vitalidade, o Complexo de Wendy ainda é muito mais frequente nas mulheres, não pelo cultural da imagem da mulher como mãe, mas porque é algo inscrito na nossa genética do gostar de cuidar. É claro que não quero generalizar aqui, mas é uma frequência observada. Até porque, no meu caso mesmo, eu confesso que eu sempre estive muito mais para passar pela Síndrome de Peter Pan do que do Complexo de Wendy, porque eu posso amar cuidar, mas eu também sempre amei (e sempre permiti!) ser cuidada.

Quem foi que disse que histórias infantis são apenas para crianças? Mas é fato que todo esse mundo de fantasia e magia possui por trás um mundo simbólico tão rico, vinculado ao nosso universo psicológico, que temos hoje em dia muitas teorias que se empenham em trabalhar com base no que chamamos de a psicanálise dos contos de fadas. E eu, como grande defensora do poder e da importância que os contos de fadas possuem na construção e desenvolvimento da personalidade, sou perdidamente apaixonada por ler histórias como essa, porque além de entreter, elas possuem muito (mas muito mesmo!) a nos ensinar.
Fabio 28/12/2022minha estante
Opa, fui o primeiro? Que maravilha!!!!
Belíssima Resenha como sempre querida!
A sua dissertação sobre quem somos e por que nãos queremos crescer, e por que temos algumas dificuldades que levamos conosco por toda a vida é incirivel
Não podia esperar menos de alguém com um intelecto tão avantajado como o teu Flávia!
Parabéns pela resenha e pela aula que nos proporcionou neste texto!


Fabio 28/12/2022minha estante
Opa, fui o primeiro? Que maravilha!!!!
Belíssima Resenha como sempre querida!
A sua dissertação sobre quem somos e por que nãos queremos crescer, e por que temos algumas dificuldades que levamos conosco por toda a vida toda, é incrível o jeito que você retira da ficção os ensinamentos por muitas vezes tão sutis, que se ocultam nas entrelinhas ou que se encontram velados.
Não podia esperar menos de alguém com um intelecto tão avantajado como o teu Flávia!
Parabéns pela resenha e pela aula que nos proporcionou neste texto!


Fabio 28/12/2022minha estante
Opa, fui o primeiro? Que maravilha!!!!
Belíssima Resenha como sempre querida!
A sua dissertação é incrível, e nos diz sobre quem somos e por que nãos queremos crescer, e também por que temos algumas dificuldades que levamos conosco por toda a vida toda. Incrível também o jeito que você retira da ficção os ensinamentos por muitas vezes tão sutis, que se ocultam nas entrelinhas ou que se encontram velados dentro da obra.
Não podia esperar menos de alguém com um intelecto tão avantajado como o teu Flávia!
Parabéns pela resenha e pela aula que nos proporcionou neste texto!


Fabio 28/12/2022minha estante
Fiquei sem palavras aqui!
Serio.... sem palavras!
Obrigado querida!


Flávia Menezes 28/12/2022minha estante
Ficou mesmo???? Mas é tudo verdade, e você sabe!


Joao 28/12/2022minha estante
Flávia, você continua com a eterna arte de transformar e incrementar as obras por meio de suas palavras. Parabéns pela (maravilhosa) resenha.


Sabelpimenteel 28/12/2022minha estante
adorei a sua resenha, adoro ver histórias por trás das histórias também ?


Flávia Menezes 28/12/2022minha estante
Isabel, obrigada!!! Bom demais, não é? Ver mais do que temos por trás do que lemos? Eu também gosto bastante!


Francisco 28/12/2022minha estante
Resenha maravilhosa, Flávia. Está no nível de um artigo científico a ser publicado em qualquer revista qualisada. Parabéns. :)


Flávia Menezes 28/12/2022minha estante
Francisco, você que é da área acadêmica sabe bem o quanto nossas resenhas acabam nessa vontade de ir além, de mostrar o científico embutido na escrita! Obrigada viu? Pelas palavras.


Caio 28/12/2022minha estante
Tem muito texto em jornais e revistas por ai... que não chegam nem perto da tua resenha. Coisa linda e prazerosa de ler. Parabéns!


Flávia Menezes 28/12/2022minha estante
Puxa, Caio, obrigada mesmo! ?? Me deixa muito feliz poder compartilhar um pouquinho do que eu sei e saber que é bem recebido. Isso que torna o Skoob uma das melhores fontes de interação que temos hoje.


s4 28/12/2022minha estante
mds, que resenha perfeita! ?? amei mto, nunca li nada parecido, qnd crescer quero ser igual vc ??


Flávia Menezes 28/12/2022minha estante
Aaaah Sil! Que lindo isso! Obrigada de coração!!! ??




Keity Naiany 27/12/2022

Nera pra criança, nera?
Menina do céu, loucura total kkkkkkk

Me surpreendi, achei que fosse ser mais "infantil", mas fala sobre morte, sangue, matar e umas paradas assim. Não que tenha um super problema nisso, porque é ficção e crianças terão uma percepção diferente, mas realmente me surpreendi kkkkkkkkkkk.
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Tiago 27/12/2022

Nunca crescer...
A fantasia possui um poder incrível de nos fazer ser e ir aonde sempre quisemos. A decisão ou não de crescer talvez não se estabeleça somente em não ter responsabilidades ou enfrentar grandes problemas ou tomar decisões difíceis. Eu acho que não crescer, está mais vinculado a jamais deixar de sonhar...
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Pri 26/12/2022

Alegres, inocentes e desalmadas.
É uma história que não se leva a sério, que tem umas críticas perfeitas e um incômodos também
Eu morro de raiva da Wendy, sei que ela é como é pq foi escritora em outro tempo. Mas queria muito que ela fosse só muito aventureira e que parasse com essa história de ser mãe tão jovem.
Peter e Gancho são fascinantes, complexos e misteriosos
Tem um humor sarcástico perfeito.
Vale a pena ler é incrível
O narrador é um personagem a parte é faz a história ganhar ainda mais vida.
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Amigo 23/12/2022

A terra do nunca
A muitos anos eu assisti o filme do Peter Pan da Disney, não lembro bem meus sentimentos, já faz muito tempo, mas esse livro me afetou muito nesse momento. A história de um garoto que queria nunca crescer e viver suas aventuras na terra dos sonhos eternamente. O livro inteiro aparenta ser contado através da imaginação de uma criança, através de um sonho, conciliando o real e o fantasioso a medida que viram um só.
Hemilly 23/12/2022minha estante
?????????????????????????????????????????????????????




Moymorganaa 23/12/2022

É isso
Não tenho o que falar de um dos livros mais lidos do mundo, outro clássico da literatura mas em inglês, eu só tenho a falar que esse livro merece tudo e mais um pouco.
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Clara love's louis 23/12/2022

Eh
Peter pan é uma história incrível porém não faz o meu gosto pq provávelmente eu sou adolescente e esse é um livro direcionado para crianças,mesmo assim recomendo se vc gosta de fantasia infantil ou algo assim
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Annali.Rocha 22/12/2022

????????????????
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isidoraquintana 22/12/2022

Não foi como esperado .
Eu esperava mais do livro, afinal é Peter Pan, né ?
Bom, tem umas partes que é meio de luta e o escritor descreve cada detalhe e achei isso um pouco chato?. No meio eu dei uma travada, mas o começo e o final são legalzinhos.
Uma das coisa que eu não gostei no final foi que cada geração de menina da família da Wendy era só mais uma para Peter! E que isso meio que desvaloriza as meninas?.. Mas eu entendo porque é um livro mais antigo.

Se vc gostar de livros detalhados? eu recomendo
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rafa 19/12/2022

??
Como uma adolescente comum, um dos meus maiores medos e crescer, principalmente as dificuldades e obrigações que a vida adulta trás, durante toda a minha vida assistir os filmes do Peter Pan, me trouxe quase que um consolo, ver uma perspectiva, até que ruim em certos pontos, sobre nunca crescer, depois de muitos anos finalmente tive a coragem de ler o livro sobre essa história, e acredito que fiz isso no momento certo, término esse livro com um sentimento bom e ruim ao mesmo tempo, ao perceber que envelhecer e algo impossível de se fugir. Esse livro e simplesmente uma obra prima.
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Renata 15/12/2022

Quando esquecemos como se voa?
Peter Pan e os meninos perdidos: refugiados na eterna infância.
Peter visita Wendy para ouvir suas histórias, ele precisa de uma mãe para ter histórias e leva a menina e seus irmãos para a Terra do Nunca onde vão viver grandes aventuras!
...
O livro quebra a imagem de pureza e inocência que essa história carrega: Peter é bem egoísta, os piratas são bem malvados, mortes e assassinatos são rotina, o autor divaga bastante sobre a falta de coração das crianças que só pensam em si.
Ainda assim, a magia persiste e posso dizer que eu acredito em fadas e que minha janela vai ficar aberta.

(Detalhe que li esse livro com meu menino de 4 anos e após terminarmos ele demorou um monte para dormir esperando o Peter vir buscá-lo para brincar.)
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