O Zahir

O Zahir Paulo Coelho




Resenhas - O Zahir


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Cat 16/06/2020

O autor desenvolve a narrativa a partir da separação da sua esposa que foi embora sem deixar explicações. Não é expresso claramente que se trata de uma autobiografia, mas infere-se que seja. O personagem principal é escritor e o que ele conta sobre carreira e outros aspectos permite uma associação à vida de Paulo Coelho. Ele vai trazer sua visão sobre o relacionamento e acontecimentos passados em busca de uma resposta para o que aconteceu, bem como o que pretende fazer para ter a esposa de volta. A escrita é muito pobre e em vários momentos custei a crer que aquilo tinha sido escrito por alguém tão renomado. Li até o fim a espera de uma surpresa que mudasse minha concepção, mas foi decepcionante. O final é ridículo e difícil de acreditar. Depois dessa experiência, dificilmente irei me arriscar em outro livro do autor.
Leb 31/12/2020minha estante
Meu Deus, que decepção kkk


Cat 31/12/2020minha estante
Foi triste




Ocelo.Moreira 23/05/2020

Releitura, 13 anos depois
13 anos depois desde a primeira leitura, resolvi reler esse livro do Paulo Coelho. Muito bom, o autor mistura realidade e ficção.

Só achei que o autor prolongou um pouquinho o final do livro, tornando a leitura um pouco enfadonha antes do fim. Coisa que na época não havia percebido isso!

O livro é cheio de suas frases de efeito ou impactante como os demais livros dele, algo que toca ou às vezes chama a atenção do leitor.

O ponto forte do livro são as passagens em que o autor conta parte de sua vida, às vezes artística e outras vezes pessoal (Íntima). Mostrando ao leitor como realmente funciona o mundo dos famosos e dos bem sucedidos. E como realmente é a vida e a rotina de um escritor famoso, rico e realizado (No caso a sua própria vida).

Enfim, o livro é sobre o amor e sua busca pela sua mulher que desapareceu há mais de dois anos e a mesma não sai dos seus pensamentos.
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simaritani 01/04/2020

Quanto mais se aproxima do real, melhor fica.
Nesse livro, Paulo Coelho conta a história de um escritor de sucesso que é "abandonado" pela esposa e não entende o porquê. Esther (esposa) simplesmente vai embora sem avisar e sem deixar nenhuma explicação ou vestígio de seu paradeiro.
O escritor desde então vive em função de tentar entender por que sua mulher o deixou ou se realmente foi isso mesmo que aconteceu, já que ela é correspondente de guerra e tem contato com muitas pessoas perigosas.
A história é bem legal e bem elaborada. Gostei muito do final e das partes em que consegui perceber uma pegada autobiografica - o que tem bastante nesse livro, diferente de O alquimista, mas também diferente de O diário de um mago, já que não fica explícito que a história realmente aconteceu.
O que é mais interessante é que ele fala sobre o processo de escrita e o começo da carreira como escritor, inclusive os trabalhos que teve como compositor também.
Vale a pena ser lido a seu tempo.
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Tatiele silvað 30/03/2020

O Zahir
Livro bom, me prendeu até o fim.
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Everton Couto 24/11/2019

O Zahir
Confesso que minha bagagem literária não é lá essas coisas, então é sempre curioso quando encontro narrativas não tão comuns... Explico: em nenhum momento é dito o nome do protagonista ou de onde ele vem, não que isso seja importante, mas é impossível não imaginar o próprio Paulo Coelho, isso me parece meio estranho, mas que não atrapalhou em nada na leitura. Há momentos que a história fica meio arrastada, mas ao chegar ao final o livro se torna uma grande experiência.
Lerei mais Paulo Coelho com certeza.
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Comenta Livros 30/08/2019

Ele está de volta
Fazia tempo que não comentava nada de Paulo Coelho, então trouxe esse livro, que não me encantou muito, mas tem suas verdades. Quer saber mais? Tá tudo no blog.

site: http://comentalivros.com/o-zahir-paulo-coelho/
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Maria.Beatriz 02/02/2019

Deixou a desejar
O que eu gosto dos livros do Paulo são as histórias culturais que ele traz, e junto com elas todo esse misticismo. Mas a narrativa é morna, o protagonista sem graça, embora tenha gostado da mulher dele. Enfim, é uma leitura para passar tempo ocioso mesmo, mas não super legal.
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Elaíne 01/02/2019

Comodismo
Esse livro faz vc pensar um pouco pelos estragos causado pela rotina nos relacionamentos
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Bea.Dias 03/01/2019

Quem quer, corre atrás
Sendo sincera, peguei esse livro para ler umas 3 vezes e parei de tão chato que é. Mas como TODO livro do P.C., ele te deixa curiosa pra saber como será o final. Então, na quarta vez, peguei o livro, mas dessa vez fui até o final e vualá, calou minha boca pq ele simplesmente é BOM (só bom msm. De qualquer forma o bom é melhor que ruim). É um livro diferente. Não é de romance, mas tem. Não é de ficção, mas tem. Não é de auto-ajuda, mas é também. Não tem tapa na cara, mas ele te estapeia de superação. Tanto dos personagens, quanto da qualidade da leitura.
Diria que é um livro intermediário. Tem que ser lido quando você quer dar uma parada no mesmismo e mudar um pouco. Só dar uma variadinha. É bem isso msm. Livro pH7, bem nêutro.
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Rê Bastos 05/12/2018

Primeira experiência ruim.
Sou muito fã dos livros do Paulo Coelho. Em todos que li até hoje sempre tirei grande proveito, passei a ver muitas coisas com outros olhos e tentar tirar as coisas boas de tudo.

Nesse, não rolou.

A mulher que ele ama o abandona e ele precisa desesperadamente encontrá-la, mas para isso precisa encontrar a si mesmo primeiro. Deveria ser lindo, mas foi maçante.
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Dani de Casa 22/10/2018

O Zahir
Depois de uma série de livros decepcionantes do meu autor favorito, enfim um livro bom ?... Rsrsrs
O Zahir segundo a tradição islâmica é algo ou alguém que passa a dominar seu pensamento sem que possa esquecê-lo em momento algum (acho que muitos de nós temos um Zahir em nossas vidas ?).
Neste livro o Zahir do narrador é uma pessoa, sua esposa Esther com quem é casado a mais de 10 anos. E de repente ela desaparece sem deixar vestígios e ele entende que ela o abandonou, a pesar de a política cogitar sequestro, assassinato e até terrorismo.
Mas depois que ela desapareceu de sua vida, ocupou completamente o seu pensamento, por não conseguir parar de pensar nela nem por um segundo e surgirem tantas perguntas em sua mente, ele parte em uma busca da esposa desaparecida e acaba por encontrar a si mesmo.
O nome do narrador não é revelado em nenhum momento do livro, mas sua história é contada em detalhes e tem algumas semelhanças com a vida do autor @paulocoelho, é um famoso escritor que vende milhões de livros em todo o mundo embora seja constantemente crucificado pela crítica, ele começou a sua carreira como compositor e trabalhando com gravadoras, na juventude foi hippie e praticou magia, participou de sociedades secretas, rituais, alquimia e escreveu sobre o caminho de Santiago e dissimunou o conceito de guerreiro da luz. Então acho que nem precisa revelar o nome do nosso personagem principal... Rsrsrs! Mas nessa história o narrador escreve um livro chamado "Tempo de rasgar, tempo de costurar".
Enfim, o livro é bem no estilo Paulo Coelho de percorrer o seu caminho, se encontrar, aprender e ter uma história pra contar. Não é um dos seus melhores livro, mas é muito bom. Espero que gostem
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Helena639 08/10/2018

Não rolou
Já li muitos do Paulo Coelho. Esse foi, até agora, a minha primeira experiência ruim.
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MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
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Kymhy 23/03/2018

O Zahir - Paulo Coelho
Acreditando que tudo estava bem na sua vida, porém nosso personagem terá que procurar sua amada. Para isso revisitará todos os locais que esteve com ela, refletindo até onde caiu na mentira que construiu para si mesmo.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-o-zahir-paulo-coelho/
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