As Valkírias

As Valkírias Paulo Coelho




Resenhas - As Valkírias


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monica_ash 07/01/2009

a história é praticamente a seguinte: Paulo Coelho vai para o deserto acompanhado da esposa e lá acaba traindo a pobre com uma pseudo-bruxa motoqueira gostosa e para maquiar tudo, ele trata isso como uma experiência espiritual.
André Goeldner 05/02/2009minha estante
hahahaahaha.

Adorei o comentário!

Mas discordo das duas estrelas. Foi extrema bondade tua.

Beijo


Élida Lima 02/03/2009minha estante
ótimo comentário mesmo, kkkk


Miocna 28/01/2012minha estante
acho q o livro não traz nada de extraordinario.Não há uma clímax bom,e nem sei onde ele fica.Essas histórias são um tanto cansativas e pedantes.


Sarinha 05/05/2013minha estante
Nada mais chato do que um livro do Paulo Coelho!


Laryssa 23/06/2014minha estante
HAHA, melhor resumo já escrito sobre As Valkírias.


Kikibel 31/08/2020minha estante
Provavelmente me diverti mais lendo esse comentário do que lendo o livro, mas quem sabe eu ainda dê uma chance. Kksksksk muito bom, obrigada, Monica :D


mariana._lr 15/01/2021minha estante
Nossa, li esse livro há tempos e apaguei da memoria. Será q vale a pena tentar de novo?


Mariana 02/06/2021minha estante
AKAKAKAKAKAKAK TAVA LENDO, AGORA EU N CONSIGO MAIS LEVAR A SÉRIO


Angela Medeiro 23/09/2021minha estante
Rs. Bem isso.


Anny 19/01/2023minha estante
Obg pelo spoiler ?


Angeli.Pietro 09/07/2023minha estante
Kkk concordo. Quando o anjo aparece ninguem ve o anjo.


Sophia1319 28/10/2023minha estante
Acho que esse foi o melhor resumo, sério! Kkkkkkkkkkkk


Kelly456 10/01/2024minha estante
Kkkkkkk Obrigada pelo comentário, não irei ler




MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
Amanda2041 26/03/2019minha estante
Entendo perfeitamente sua crítica, mas posso deixar uma ?provocação??
Talvez você tenha bagagem e conhecimento de autores incríveis e obras incríveis, mas em certo ponto não descaracteriza uma obra boa e simples dele. As obras em si podem ter ligação e conexão umas com as outras e de certa maneira ?clichê?, mas não tornam-se ruins, mesmo que há escritores melhores. Acho que cada um tem sua característica pessoal, sua maneira de escrever e de visão do mundo, óbvio.
Não dá para agradar o mundo, mas eu particularmente, não conseguiria escrever um livro. Acho que vai muito do que você gosta e analisa conforme sua vivência. Pode ser que daqui alguns anos eu pense da mesma maneira que você ou não... mas gostei da sua análise.


MF (Blog Terminei de Ler) 27/03/2019minha estante
Provocações inteligentes são sempre bem-vindas, Dinha! É bom ler seu comentário! Mostra que o Skoob está vivo (às vezes, acho isso aqui tão parado). Apenas enfatizando, o que mais me incomoda no Paulo Coelho não é a simplicidade, mas os clichês, a limitação de narrativa. Tem dois escritores que eu admiro e cujo texto é simples e místico, tal como o Coelho, por exemplo. Um deles é o indiano Rabindranath Tagore (que venceu o Nobel, inclusive). A escrita do Tagore é, provavelmente, mais limitada do que a do Coelho. Outro exemplo é o libanês Gibran Khalil Gibran que, também, tem um texto coloquial. O que diferencia eles do brasileiro é que Tagore explora mais temáticas e o Gibran possui uma linguagem mais poética, liricamente mais rica. Abraços.


MF (Blog Terminei de Ler) 27/03/2019minha estante
Dinha, apenas um complemento... Espero que minha resenha não desanime você a ler o Coelho. A experiência literária varia de pessoa para pessoa. Não há uniformidade. É sempre bom ter a própria opinião. Abraço e fica bem!


Amanda2041 27/03/2019minha estante
Não desanimarei, Manoel. Comecei a ler os livros de Paulo Coelho recentemente, então ao enquanto caminhava para minha vida adulta, já escutei diversas críticas do autor. Não só pelo fato dele morar em outro país ou dele ter um ?ego acima do normal?, mas também de suas obras. Depois se tantas críticas, resolvi ler O Alquimista e Veronika Decide Morrer. Analisei que se você pega realmente a mensagem, serve de grande ensinamento para a vida, continuarei a ler outras obras e até lá, verei se sentirei os mesmos clichês. Apesar de amar a leitura e saber apreciar o que cada autor possa contribuir, ainda que um pouco.


Amanda2041 27/03/2019minha estante
Talvez depois de um determinado tempo, Paulo Coelho possa ter feito livros ?instantâneos? para vender mais rápido, mas tamenm não posso afirmar isso, pois não tenho conhecimento abrangente.


Macartiney 08/06/2019minha estante
Estou longe de ser como o Manoel na leteratura em si, mas me vi na mesma situação ao me deparar com essa analise. Fiquei umpressionado com O Alquimista e o Monte Cinco e menos um pouco com Verônica Decide Morrer, mas a coisa só degringolou a partir daí com Brida, As Valquírias, Onze Minutos e parando no meio do caminho em A Bruxa de Porto Belo. Começei a achar que o Paulo só quer te converter ao Espiritismo ou similar, sempre detestei livros de auto ajuda, me vi lendo-os até perceber o quanto já odiava a mim mesmo lendo-os, como se quisesse colecionar as obras de PC por respeito ao inicio avassalador. Chego a conclusão do Manoel, aos poucos percebe-se que é tudo a mesma coisa, não havia inspirações, somente argumentos do que o escritor entende de suas crenças e o que é ser o certo para sua vida. Nunca mais. Obs.Já não leio PC há uns 15 anos.




Wesley 05/08/2012

Inicie o processo de redefinição da sua cabeça.
Não entendi por que odeiam tanto Paulo Coelho a ponto de quase o insultarem a cada comentário.

Acho que as Valkírias foi o segundo livro que li (depois de Manual do Guerreiro da Luz, creio) e achei a história interessante. Não pelo enredo em si, que dá pra ser bastante reduzido e simplificado, mas pela forma como Paulo Coelho retrata a magia de uma forma "realista": não são os Expelliarmus, Lumus ou Wingardium Leviosa do Harry Potter, mas sim... como posso dizer... "pontos de vista", redefine-se o conceito de magia.

Não só a magia é redefinida, mas toda a crença ou subjetivismo com que se pode deparar (expandindo os conceitos do livro a qualquer tema afim) - exemplo disso são os anjos, o protagonista encontrou o seu anjo da guarda. Você, quando leu o livro, foi capaz disso? Você, quando leu o livro, dominou a própria mente? Você, quando leu o livro, expandiu seu círculo mágico? Você, quando leu o livro, entendeu a sua parceria com as obras de Deus (aquele Deus do cristianismo que você, por ser brasileiro, muito provavelmente conhece e que acredita nele - por mais que discorde da sua existência, entende que de um jeito ou outro ele existe; por que se não existisse, você não saberia quem é; existe ao menos numa ideia primitiva, pois é impossível criticar o que não existe, o que não conhece; ao menos reconheça-o como um ponto de vista.)?

Creio que só quem entende a lógica por trás desse enorme parênteses possa aproveitar as Valkírias próximo da forma que eu aproveitei. É preciso limpar a cabeça, olhar para outros horizontes, redefinir conceitos - conceitos básicos e não formar um novo conceito a partir de vários outros velhos, incoerentes, incompatíveis.

A verdade, da forma como entendemos, não há. Verdade é aquilo que a maioria diz ser verdade, é o que a maioria diz ser "certo", coerente. A verdade é a maior mentira de todas.

São essas redefinições que são necessárias para entender o livro, claro que aqui há conceitos e ideias adquiridas além do livro. Em As Valkírias você vai, se for capaz, aprender o que é magia e o que são anjos.

E vai também entender o que se passa na cabeça das personagens, eu, particularmente, gosta de investigar as mentes das pessoas, sou curioso sobre a formação da mente alheia! Isto foi também o que me agradou no livro, bem como algumas polêmicas tão comuns e banalizadas atualmente e que, a partir do momento em que se pensa na lógica da personagem, nem deveria ser polêmica, só virou polêmica por que a nossa lógica é incompatível com a lógica da personagem (resultados da maior mentira de todas).

Para quem quer ler um livro para evoluir, As Valkírias pode oferecer algumas ideias, embora poucas e leves, mas que servem como chaves de entrada para um conhecimento superior (só que antes você vai ter de encontrar a porta, descobrir como abrí-la e ainda descobrir como atravessá-la - e ainda descobrir como mandar seu corpo fazer tudo isso).
Gustavo Mahler 02/09/2012minha estante
Enfim, um comentário interessante. Eu gostei muito do livro.


Daia 08/03/2015minha estante
Colocou exatamente aquilo que o livro vem dizer. Perfeito! Melhor comentário que li aqui até agora, parabéns!


Andréa 05/04/2015minha estante
Um comentário excelente. Estou gostando muito de ler esse livro e acho o autor um ótimo escritor.


Luiso 19/12/2017minha estante
Estás de parabéns pelo comentário. Fiquei bem surpreso com tantas críticas, ou melhor, ofensas gratuitas que encontrei por aí. Não acho este livro uma obra prima do Paulo Coelho e tampouco concordo com tudo que o autor acredita. Nem ao menos realmente gosto da escrita deste. Mas encontrei muitas questionamentos e verdades a serem buscadas e refletidas neste e em alguns outros livros que me obriguei a ler dele para poder falar. Sintetizou muito bem do que se trata esta obra e me contento muito em saber que há mais pessoas que simplesmente não julgam as obras sem nem se darem ao trabalho de refletir sobre o que ela pode querer trazer de lições realmente práticas a nossa vida.


Barbara.Costa 21/10/2021minha estante
Ufa! Um comentário pra salvar possiveis interessados em ler a obra. O pessoal parece que consome as coisas só pra criticar, como se isso os colocassem em algum pedestal por si só, tire os possiveis aprendizados que acharam banal e colocam o que no lugar? a critica pela cirtica é infundada e vazia, tudo bem se a obra não te tocou mas manifestar afeto quase odioso a isso pode até revelar uma furo existencial nesse leitor raivoso e critico kkk reflexos do que se sente...




Sil 13/01/2017

Posso estar enganada...
Achei que existia muito do autor no personagem, e que ele estava procurando desculpas ou motivos pra justificar suas escolhas.
Simone Medeiros Leão 29/01/2017minha estante
Quero muito ler.


Sil 29/01/2017minha estante
Tomara que você goste :)


Sâmia Gonçalves 04/07/2017minha estante
O autor e sua esposa SÃO os personagens.




Erika 10/11/2016

Absolutamente horrível
Meu segundo e último contato com Paulo Coelho. Por mais que eu não seja muito simpática no que diz respeito a livros esotéricos, li As Valkírias com a cabeça e o coração aberto, mas francamente, que livro ruim. O mesmo blá-blá-blá auto ajuda de quinta que li em O Alquimista, só que turbinado com seres da mitologia nórdica na versão motoqueira com roupa de couro que mostram os peitos. Pra piorar (sim, ele consegue!), parece que a história é meio que auto-biográfica. Conta várias paradas sinistras, desde passagens onde ele cita sua parceria com Raul Seixas, até uma semi-batalha hilária entre sua esposa e a Valkíria chefe, o que me rendeu boas risadas no metrô.
Estou incrivelmente intrigada com o poder deste autor, sério. Podem falar que é recalque, podem me apedrejar, eu não ligo. Mas eu não consigo entender como tem gente que engole essas historinhas mais ou menos e essa escrita horrorosa, sendo que existem milhões de livros enriquecedores por aí.
Lucas 10/11/2016minha estante
Kkkkk, perfeito Erika. "O mesmo blá-blá-blá auto ajuda de quinta que li em O Alquimista, só que turbinado com seres da mitologia nórdica na versão motoqueira com roupa de couro que mostram os peitos". Impossível não rir disso. Nunca li nada do Paulo Coelho, mas sempre tive essa impressão: narrativas vazias, com um quê de auto-ajuda. Quem sabe um dia lerei algo dele, mas será meio difícil. :)


Natalie Lagedo 10/11/2016minha estante
Li Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei e Diário de um mago e ambos são uma chatice sem fim. Concordo totalmente contigo, Erika. Paulo Coelho nunca mais.


Andy 31/07/2018minha estante
Existe gosto pra tudo, né? A mesma pessoa que leu Paulo Coelho e comentou horrores sobre "sua narrativa" avaliou O Hobbit com 5 estrelas... Entre narrativa de auto ajuda e historinha pra boi dormir, prefiro a auto ajuda, mesmo que eu nem seja ateu e ainda engula a baboseira sobre Deus. Enfim, gosto é gosto mesmo.




André 10/02/2010

Ilegível
Uma das piores coisas que já tentei ler. Não passei do primeiro capítulo. Bianca ou Sabrina faz melhor.
Miocna 28/01/2012minha estante
Acho q encontro,enfim,pessoas de bom senso.O livro de fato é uma porcaria.


Ana Kyzzy 10/04/2012minha estante
Mas, temos que colocar na nossa estante né?!? Já que lemos! Por outro lado, não saberíamos que é ruim se não tivéssemos lido ... rs.Estou pensando se coloco na estante os outros que li de Paulo Coelho... tenho vergonha!!! rsrs
Abraços!




29/05/2013

Interessante, mas...
Este é o segundo livro do Paulo Coelho que leio e assim como Brida, fiquei meio decepcionada.
O livro traz ensinamentos e momentos de reflexão que são realmente muito bons. Paulo parece ter a facilidade de falar sobre religião e crença sem parecer abstrato, fazendo com que após lermos os livros realmente achemos que sentar por um tempo no chão e ficar em silêncio conseguiremos conversar com anjos ou espíritos. Não é bem assim, mas é agradável saber que para alguns é tudo que basta para se encontrar com o além.
A minha decepção neste livro foi o fato de ele não se apegar muito a detalhes. O livro é inspirado na realidade (ou pelo menos assim ele o diz) então é conformável que não possua um clímax, afinal, na vida não existe tal coisa. Mas, como se escreve um livro em terceira pessoa? A mulher dele ajudou? Contou o que pensava? Que tipo de coisa é essa? A falta de exploração dos sentimentos e detalhes me desapontou.
Para quem quer se sentir próximo de Deus e dos anjos é realmente o livro ideal para se ler. Mas quem, como eu, procura entrar em um novo mundo a cada livro que lê, vai se desapontar.
Drika 24/06/2013minha estante
Concordo com a Jú. E acrescento que o final deixou muito a desejar e foi o mais decepcionante. Pensei que teria algum desfecho surpreendente, encantador ou mesmo fantasioso, mais contudo forte... e me decepcionei.




Valentina.Malgaris 21/12/2021

Decepcionada
Eu, que já havia lido e gostado muito de "O alquimista", fui ler esse livro com muita empolgação. Assim, no começo até me interessei pela história, mas depois... Parece que o livro não ia, se tornou uma leitura muuuiito arrastada e faltou pouco pra eu simplesmente largar o livro.

Não sei se talvez eu não tenha compreendido muito bem a história, mas achei tão chatinho, tão maçante... que decepção. ?
thayssabastos 04/01/2022minha estante
De todos os livros do Paulo que li esse foi o que achei mais maçante também, mas tenta outros pois ele tem muitos livros bons além de O Alquimista




André Goeldner 05/02/2009

DE DOER
Alguém precisa tirar o teclado, a caneta ou qualquer outra coisa que escreva de perto desse cara.
Yessa Kiara 12/06/2020minha estante
"Esse cara" tem mais de 80 anos, merece respeito! Faz parte da história desse país, foi um exilado e muito bem reconhecido fora do Brasil...




spoiler visualizar
Andy 31/07/2018minha estante
Que resenha maravilhosa! Eu ganhei esse livro e é muito bom ver uma resenha inspiradora como esta. Paulo Coelho me surpreendeu em "Veronika Decide Morrer" e já estou com vontade de continuar lendo esse grande homem.




Monnie 13/11/2010

O pior do Paulo Coelho.
Rodrigo 04/12/2011minha estante
eu li tudo ""ni minha opinião"" é um livro forte e que foge um pouco da realidade já que o autor é mais focado em alquimia ou conhecido sobre esse assunto então na minha opinião achei meio fraquinho dá três pra ele...kkkkkkkk




Maju 04/06/2020

O Paulo e sua esposa, sao orientados a irem em busca de pessoas que o ajudem a realizar um ritual... A ideia e que ele precisa se libertar, para que ele nao sabote o seu novo livro... Na minha opinião daria menos trabalho procurar uma terapia....
M@g@ 04/06/2020minha estante
Kkk adorei o comentário kk




fabianom 08/01/2009

Foi neste livro que descobri o motivo dos livros do Paulo Coelho fazerem tanto sucesso. Muito bom livro.
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