Hibisco roxo

Hibisco roxo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Hibisco Roxo


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beIinha 05/01/2024

Uma das melhores leituras que fiz em 2023
Esse aqui eu vou morrer recomendando. nao tenho nem mto o que falar, o tanto de assuntos e temas que esse livro consegue abordar e o tanto de universos q ele consegue te fazer mergulhar em tao poucas paginas eh um negocio absurdo. muito bom. um ótimo livro pra entrar no mundo maravilhoso da literatura africana, e pra conhecer essa autora que eh incrivel! so vai e se joga.
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sabrinasilva26 02/01/2024

Primeira leitura do ano
Não vou dizer que amei. Acho que esse não é um livro criado com esse intuito. É um livro para tocar fundo, para refletir e ter sentimentos conflitantes. E a autora conseguiu fazer tudo isso.

Como uma criança vítima de violência doméstica, eu me vi nos conflitos internos da protagonista, nos seus medos e nos sonhos podados.

Acho que todo mundo deveria ler esse livro.
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Viviane @resenhasdaviviane 31/12/2023

Boa história, final ruim!
Leitura realizada com o pessoal do Clube Passaporte para a Leitura.
Hibisco Roxo é um livro que aborda em detalhes a hipocrisia religiosa, representando muito bem os crentes que são maravilhosos apenas dentro das congregações e péssimos maridos, pais ou filhos. Eugene é o típico cristão dentro da igreja e o diabo dentro de sua casa, manipulando toda sua família e mantendo eles em um sistema de opressão constante. Infelizmente, eu tive opiniões diferentes do restante do grupo em relação ao final da história, para mim, a autora usou o recurso mais preguiçoso para resolver toda a situação.
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Fernando 31/12/2023

Muito bom
Eu achei meio arrastado o começo mais o resto achei super fluído e interessante super recomendo a leitura.
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@wesleisalgado 30/12/2023

Foi muito difícil deixar esse livro fora do meu top 10 esse ano de 2023, mas ele deve ser o décimo primeiro.
Ele ficou muito comigo depois de ler, o cunho religioso familiar radical nigeriano me fez pensar muito. Além do relacionamento da protagonista com o padre. Eu não consegui ver maldade explícita, vista em algumas interpretações e não sei realmente se foi a intenção da autora.
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Andressa.Duarte 29/12/2023

Uma leitura emocionante. Gostei de acompanhar a vida de Kambili, mesmo a história sendo muito sofrida. Gostei na forma que foi escrito e de como a autora narrou de forma sensível alguns acontecimentos muito tristes.
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Rfgaugustin 28/12/2023

Hibisco roxo é um livro sobre repressão, medo, violência doméstica e liberdade.

A história se passa na Nigéria e traz a Kambili como protagonista. Ela é uma jovem de 15 anos q mora com os pais e o irmão mais velho.

A família é abastada, o pai tem 3 indústrias e um jornal, ou seja, tem uma grande influência na comunidade. Além disso, ele é um católico fervoroso e radical que mantém a família inteira controlada pelo medo, pela rigidez e pela violência.

A sensação é que os personagens não conseguem respirar perto dele. Tem várias cenas de espancamento e episodios de internações em hospitais.

Até que uma tia chega na história. Ela é professora universitária, altiva, destemida, risonha e faz uma visita, dando um jeitinho de combinar que as crianças passem uns dias na casa dela.

O pai hesita, mas aceita. E lá, a Kambili vê um mundo completamente diferente da realidade q ela conhece, assim como conhece os hibiscos roxos e é daí que vem o título do livro. Inclusive convivendo mais com o avô que cultivava as tradições e a religião local e com os primos que mostram uma liberdade de se ser quem se é e um relaxamento em casa que ela desconhecia.

A partir do choque entre essas duas realidades é q a história se desenrola trazendo também como pano de fundo as questões sociais do local.

É uma história bem interessante que aborda sentimentos e situações complexas.

E em meio a tudo isso, a protagonista ainda se vê apaixonada por um padre.

A forma de escrita da Chimamanda envolve a gente como ninguém.

Recomendadíssimo.
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Luiz111 28/12/2023

A pior prisão é a da mente
Acompanhamos a rotina de Kambili e sua família muito religiosa. Temos a oportunidade de perceber e a entender que algumas situações que julgamos normais, não passam de um caso de injustiça, de manipulação ou alienação, casos onde a fé é usada como instrumento de, digamos, castração e domínio, hipocrisia e egoísmo, como por trás de uma parede caiada existem cadáveres putrefatos.
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powerbookofc 19/12/2023

Cenas difíceis de ?engolir? ?
Esse foi o meu primeiro contato com a autora, eu não sei se eu não estava em um momento bom pra estar lendo essa obra, mas eu não me sentir confortável ao fazer essa leitura e, em vários momentos sentir muita raiva do personagem masculino principal e não entendia porque as personagens femininas continuavam naquela situação
Mas agora olhando algumas resenhas e depois de um tempo eu percebo que é devido a época em que se passou livro e a cultura que o livro está inserido
Então talvez possa ser um livro necessário para um momento mais pra frente, tentarei ler novamente pra ver se irei gostar mais.
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Raissapzz 18/12/2023

????????
Um livro que contém ensinamentos de culturais, mas também como a vida se torna totalmente complica em um relacionamento abusivo, onde todos se mantem calado com medo do abusador'' até um momento onde todos "despertem"
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Luiz Leitor 18/12/2023

O colonialismo reverbera.
Mesmo que a Chinamanda seja radfem decidi dar uma chance para a autora: não me arrependo nem um pouco, que escrita fantástica! Não sei nem por onde começar, esse livro aborta tantas questões essenciais que podem ser resumidas a isso: o eco da colonização. A autora deixa explícito em toda a obra o poder destrutivo que a herança europeia deixou no continente africano: a opressão cristã, a desigualdade social e pobreza, a desvalorização das culturas africanas locais, o machismo e misoginia, a manipulação religiosa, de crenças, ideologias e costumes, além de diversas violências. Não é um livro para ser lido rapidamente, acompanhar a vida de uma família rica extremamente cristã e conservadora na Nigéria poderia facilmente ser chato, arrastado e desinteressante, mas a autora consegue nos colocar na vida deles e de todos ao redor, de uma forma impressionante, você sente por cada um dos personagens. Chinamanda é nigeriana com orgulho e deixa claro isso em Hibisco Roxo, de começo pode chocar alguns ao mostrar que sim, existem africanos negros que são ricos de forma exorbitante e que vivem no mesmo local que pessoas na miséria. Jaja, Kambili e Mama sofrem violências psicológicas e físicas o tempo todo, o que os moldam profundamente, nada pode ser diferente do jeito que Papa (e Deus!) querem, me senti mal por eles o livro todo, a manipulação religiosa inerva. Somente quando os dois irmãos passam uma temporada na casa da tia e primos deles (a melhor parte da obra), que mesmo tendo um padrão de vida totalmente diferente da riqueza acomodada, que eles se permitem viver e conhecer mais da vida e de si mesmos, é interessante perceber a diferença de percepção da primeira e última vez que eles pisaram na tão humilde e amada casa da tia. O enredo tem tantas nuances que me deixaram obcecado, o final me deixou completamente satisfeito e feliz, não imaginava que esse era exatamente o desfecho que eu queria, com algumas consequências ruins, claro. Um livro, uma obra prima que com certeza entrou pro meu top de leituras!
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Mariana 17/12/2023

Uma escrita muito inteligente
Esse livro me deixou sem palavras. É difícil descrever todos os sentimentos que senti lendo essas páginas. Indo de ternura, raiva, indignação e alívio. O interessante é como autora nos apresenta duas famílias em uma, há a ligação de sangue, mas há duas partes totalmente diferentes. Uma é amorosa, tem alegria, ternura, senso crítico e liberdade de expressão. Na outra, há medo, repressão e violência advindas de uma lógica cristã muito arcaica, obsessiva e doentia. A jornada da jovem pelos seus sentimentos, pelo amadurecimento dos seus pensamentos e o aflorar da sua sexualidade, é algo muito delicado, mas a autora conseguiu entregar isso de uma forma excelente. Mas, é uma história dura, em muitas partes, difícil de digerir. Infelizmente, é a realidade de muitas mulheres nigerianas. É uma realidade que a autora nos mostra em suas obras, e é importante sairmos da bolha americanizada, para pensarmos mais como a religião, a misoginia e as questões de raça impactam essas pessoas.
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Ju 15/12/2023

Me marcou
Comprei um hibisco apos ler esse livro. Me marcou a trajetoria dos irmaos ricos e os primos pobres. A descoberta da felicidade com a simplicidade. Os desafios de voltar ao mundo "clean" sem o calor do afeto.
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reader_paulo 12/12/2023

Eu sentia literalmente tudo o que a Kambili sentia? Um livro que além de retratar o preconceito que o catolicismo tem com as demais religiões, retrata também a realidade da Nigéria! Não é um livro que se lê rapidamente, há diversas coisas que devem ser pensadas e repensadas para serem digeridas. Com certeza as melhores partes da história foram quando a Kambili e Jaja iam para a casa da Tia Ifeoma, eu com certeza leria um livro que falasse só a história de vida dela! Foi muito pesado ler as coisas que o Papa fazia com os seus filhos, como forma de punição, por conta de sua religião, e o ódio que ele tinha de seu pai, por ser de uma religião de matriz africana. Eu realmente não esperava por esse final, para falar a verdade, queria um desfecho para o Papa, Mama e as crianças totalmente diferente? Mas com certeza é um tipo de livro que todo mundo deveria ler!
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