Ariel

Ariel Sylvia Plath




Resenhas - Ariel


94 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


duda 11/12/2021

8 ou 80
não sei que nota dar por que é o primeiro livro de poesia fora da bolha rupi kaur que eu leio então foi meio complicado.
adorei os poemas que consegui entender e tirar algum significado, mas vários fiquei boiando infelizmente. acho que só lendo mais poesia pra conseguir melhorar nesse quesito.
amarogusta 11/12/2021minha estante
ir de Rupi pra Plath é uma escolha ousada, deixe sua compreensão da obra descansar e depois que tiver maior afinidade com esse tipo de poesia, volte e sinta sua intensidade




Carolina Del Puppo 20/11/2021

Um livro muito íntimo
Por mais que eu tente eu não consigo entender poesia, então é estranho o fato de eu continuar a ler mesmo não entendendo.
Acho que tem haver com o sentir, mas fico meio frustrada por não conseguir tirar o máximo que o livro quer passar.
comentários(0)comente



roses 02/11/2021

uma das obras mais íntimas que eu já li. a escritora mostra como ela se sentiu todos aqueles anos antes de sua morte. é triste saber que seu marido a censurou, felizmente não destruiu os manuscritos da Silvia. não é um livro fácil de ser lido e de ser interpretado. não é pra qualquer pessoa.
comentários(0)comente



Lorena1155 10/08/2021

esse livro não foi nada fácil de ser digerido. fui lendo aos pouquinhos desde maio do ano passado, um poema por dia, às vezes dois, principalmente porque queria mais tempo para absorver e sentir o que havia acabado de ler. devo confessar que não tenho muita intimidade com livros de poesia, então este já seria um pequeno obstáculo pra mim. além dessa questão, tem também o fato de ser uma edição bilíngue, o que me fez ler o mesmo poema umas duas vezes ou mais. outra coisa que me tomou bastante tempo também foi utilizar um texto de apoio da márcia elis de lima françoso ("a presença do corpo na cena da morte: uma análise da escritura nos poemas de ariel") para compreender um pouquinho mais a história do própria sylvia, já que a escrita dela é tão íntima, tão pessoal, que a sensação que eu tive é de estar lendo um dos diários dela. não me arrependo de ter lido este livro assim tão devagar. para mim não teria como ser de outra forma. foi preciso seguir com cautela este caminho tão obscuro e me conectar com o que sylvia decidiu compartilhar nestas páginas. não é a toa que o próprio ted, marido de sylvia, impediu a verdadeira publicação de ariel; ou ele sabia muito bem o poder que estes poemas possuíam ou ele era tão raso que não conseguia compreender a profundidade da própria mulher. talvez ninguém consiga compreendê-la, afinal. talvez nem deveriam tentar. sylvia não me parece o tipo de mulher que precisa ser desvendada. ela apenas era o que era e devemos aceitá-la como sendo. mas como sou uma fofoqueira e tanto, não vejo a hora de ler os seus diários e invadir ainda mais a intimidade dessa escorpiana.
comentários(0)comente



helotop 31/05/2021

Sentimental
Uma leitura um pouco difícil (já q li em inglês) mas vale muito a pena
São poemas bem sentimentais e com uma pegada bem triste mas que consegue te confortar
comentários(0)comente



Michele Soares 24/03/2021

"I am nothing; I have nothing to do with explosions."
muito boa essa edição. acompanha material datilografado pela poeta ao lado das traduções, com breves notas sobre os poemas ao final do livro. Ariel teve uma dupla origem e a versão pensada pela autora antes da morte não foi a versão que Ted Hughes, o marido, organizou (mutilou e repensou) para publicação. essa é a versão da Sylvia, com os poemas que ela queria na versão em que ela queria.

esse é um livro bastante doméstico, etéreo e cru ao mesmo tempo. muito pessoal, com versos em que se fala da maternidade na sua face luminosa e na sua face grotesca, separações, adultério, mulheres sempre de material frágil como papel, a natureza dilacerante das coisas e dos homens.

visceral e carregado de violência, mas de uma delicadeza e de uma musicalidade que empurram o leitor sempre pra frente, sempre pra frente como um daqueles carrinhos mecânicos de casa do horror levam a criança sempre pra frente independente dos seus gritos e espantos. é o passeio por uma vida apodrecida, constantemente explorada com imagens cirúrgicas/médicas. uma constante alucinação que parte tanto de compostos químicos, quanto da própria lucidez e seus passeios pelo passado. um acerto de contas com o marido, com a mãe, com o pai, com os filhos. preciso e rigoroso como faca.

marquei muitos como prediletos: O candidato, Mulher estéril, Lady Lazarus, Tulipas, Olmo, Danças noturnas, A detetive, A lua e o teixo, Rival, Papai e Um presente de aniversário.
comentários(0)comente



Monique 17/03/2021

Não gostei muito, tem algo meio triste demais e desanimador nas poesias. Definitivamente não é o meu estilo.
comentários(0)comente



Aline | @42.books 14/03/2021

Reler esse livro curtinho, mas agora com os poemas originais idealizados pela autora, reafirma um lugar de conforto que eles têm para mim.
Tenho fascínio pela Sylvia Plath e sua obra autobiográfica. São textos que expressam tanto sem grandes pretensões.
É conveniente que eles sempre me alcancem em momentos da vida que me parecem propícios e ao mesmo tempo incisivos. Com a Redoma de Vidro foi assim, e com Ariel também (mais uma vez).
São as obras de uma mulher extraordinária, que narra sua intimidade com uma força que invoca sentimentos únicos em cada leitor.
comentários(0)comente



Andrieli3 09/03/2021

Ariel
Livro para se ler devagar, pensando, imaginando. Tentar ver o mundo pelos olhos de Sylvia Plath é um trabalho árduo. Mas, lindo. Não sou uma pessoa acostumada com a leitura de poemas e Ariel chegou até minha estante depois de pesquisar um pouco mais sobre Plath após a leitura do seu único romance "A Redoma de Vidro", que marcou profundamente. Quem vive no mundo dos poemas, aproveite essa leitura! Quem não está tão habituado como eu, leia lenta, e atentamente, com o coração aberto.

"Se a lua sorrisse, ela se pareceria com você."
comentários(0)comente



Amanda262 25/02/2021

Muito muito sensível,sei um pouco da história dela e praticamente parece uma biografia. Porém preferi que esse fosse o meu primeiro contato com a sua escrita.
comentários(0)comente



Brito 03/02/2021

Ariel de Plath
A vida de Plath é a sua arte, embora digam muitas vezes que a sua arte é que é a sua vida. Mas é ao contrário, por isso a sua arte fala tanto de morte. Não há nada que a vida tenha que ela não tinha dolorosamente levado ao sofrimento, as coisas mais comuns: abajour, gato, pele, papel, bebé. Friccionou as coisas todas até as levar às últimas consequências do viver.
De tudo fez arte, mas sobretudo fez arte do sofrimento em metáforas de uma angústia fina, estilizada, onde brilha a revolta, a violência e o sarcasmo Desenfaixarem minhas mãos e pés/O grande striptease/Senhoras e senhores, que encobrem uma dor vital, existencial, lembra Mário Sá Carneiro no modo como exibe o seu sofrimento como um espectáculo levado à cena num teatro: Morrer/É uma arte, como tudo o mais/Nisso sou excepcional.
Levou a sua própria morte às costas a todas as coisas.
Fechada sobre si própria. Não há mais ninguém na casa da alma da vida dela muito do seu tempo.

comentários(0)comente



bianca 30/11/2020

"Vão dizer que tenho vocação.
É muito fácil fazer isso numa cela.
É muito fácil fazer isso e ficar nela.
É o teatral."
Uma obra íntima, intensa e essencial da autora, e pode ser considerada uma biografia, pois há muito dos seus mais profundos sentimentos. Cada poema merece ser lido, sentido e ser lido de novo, Sylvia Plath me conquistou.
comentários(0)comente



94 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR