Aventura em Bagdá

Aventura em Bagdá Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Aventura em Bagdá


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Laura 19/11/2021

Eu demorei um total de três meses pra ler esse livro. Eu costumo ler bem rápido, mas o início dele é insuportável. Porém, do meio do livro pro final compensou todo o início que eu enrolei pra ler. Tive toda a surpresa e reação incrível típica de um livro da Agatha Christie e recomendo bastante pra quem tem paciência.
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Elielson Jr 07/04/2015

Mais uma maravilhosa aventura de Agatha Christie
Quando o peguei para ler, achei que não fosse gostar tanto, já que o tema "Oriente Médio" nunca me agradou de fato, mas por conhecer a maestria de Agatha Christie, resolvi dar uma chance à leitura. E não me arrependi.
Ambientado em Bagdá, como o próprio nome já diz, o livro começa com um ritmo fraco, lento e um pouco chato até o momento que a nossa protagonista, Victoria Jones, aparece e anima toda a história. As aventuras e situações um pouco bizarras e dignas de uma grande produção de Hollywood nos fazem ler o livro até o final. E que final! Me deixou com um grande gosto de querer mais, talvez Victoria tenha sido a minha personagem feminina de Agatha Christie preferida, e por isso o motivo de ter tanto apego com a leitura.
Veloz e de tirar o fôlego, "Aventura em Bagdá" é simplesmente brilhante!
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Camila.Oliveira 11/05/2023

Gostei
Achei diferente do usual da Agatha. Aqui não tem Poirot nem Miss Marple, a mocinha desvenda todo o mistério. No entanto, achei meio esquisito a mocinha conhecer um cara em 15 minutos e depois correr atrás dele para outro país, sem um tostão no bolso, rsrs.
Também achei que até o meio o ritmo estava meio arrastado, mas depois a história deslancha e fica muito boa.
A leitura não demora muito. Gostei bastante.

Ps: shipei mais a Victoria com o Richard do que com o Edward.
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Gabriela 23/04/2023

Mais um mistério da Ágatha pra coleção. Nesse livro o mistério é meio confuso, acompanhamos a jovem Victoria por sua aventura em Bagdá e sobre uma grande conspiração durante a guerra fria. Sinceramente eu achei que o livro demora um pouco pra começar a acontecer, mas depois que começa tudo faz sentido. Achei meio previsível algumas coisas (coisa que nunca aconteceu em nenhum livro que já li da Ágatha) mas a conclusão foi muito boa.
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luna 18/06/2022

Aventura em Bagdá
Foi depois da leitura deste que eu voltei a amar livros. Sinceramente no início me senti um pouco perdida mas a personagem Jones me prendeu a leitura, hehe. Amo o jeito que a Agatha conseguiu encaixar um pequeno romance e as várias investigações... E como tem quebra de expectativa.. (obs: amo a capa tbm)..
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luke 20/12/2020

Esse livro se difere bastante dos outros livros da Agatha Christie que li até agora. Alem do misterio que impulsiona a obra,tem momentos bem legais de ação e até mesmo muito momentos engraçados. Amei a personagem da Victoria,mesmo se o livro fosse ruim(o que não é) valeria a pena le-lo apenas por essa personagem. Sensacional!!!
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Purple.Books 05/03/2023

A paixão pode nos meter em uma bela confusão!
A história se passa entre a Inglaterra e Bagdá, e gira em torno de uma mocinha chamada Victoria Jones, uma datilógrafa terrível que vive sendo demitida, e possui um péssimo hábito de mentir por qualquer motivo. Ela simplesmente adora atuar e deixar o ambiente mais interessante.

Quando Victoria é demitida apenas dois meses após ser admitida. Decide almoçar na praça, pensando em qual seria seu próximo emprego. Nessa praça ela percebe que um rapaz muito lindo está lhe encarando. Eles começam a conversar e se afeiçoar um pelo outro.

Todavia, o rapaz por nome Edward precisava ir embora logo pois em breve teria que ir à Bagdá a trabalho. Antes de ir ele pede para tirar uma foto de Victoria, alegando ter gostado muito dela e que sofreria muito por não poder vê-la novamente.

Nossa heroína que ama histórias estilo Romeu e Julieta, decide ir atrás de Edward não importando como ela conseguiria ir até Bagdá, se agarrava ao seu otimismo e sua habilidade para criar mentiras convincentes.

O que ela não esperava é que estaria se encaminhando para uma confusão internacional perigosa, que iria moldar os rumos do mundo.

? Foi difícil me apegar a história no início, apesar da proposta ser muito boa, teve mais falatório que ação nas primeiras 120 páginas. Porém, passado isso, a trama se adensou e ficou muito interessado e envolvente acompanhar as aventuras (ou desventuras) que a otimista Victoria se metia.

Sem falar nas migalhas de romance que a dona Agatha me proporcionou. Adorei os plots não esperava de forma alguma! Com certeza é o meu favorito da Autora?
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Kris 25/03/2023

Maravilha de leitura
No começo tava bem morno, aparentemente não estava acontecendo nada demais, mas então a gente nota que cada detalhe no início é importante pra desvendar o mistério, e cada personagem é importante na trama, e são personagens bem construídos.
O livro foi publicado em 1951 mas o comportamento humano é tão atual que parece q tô lendo algo contemporâneo, a leitura é tão fluída e instigante que motiva a ler mais e mais. Uma das melhores leituras de 2023 até o momento.
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Stella.Nunes 10/02/2023

A aventura mais instigante
Eu sou completamente apaixonada pelos livros da Ágatha Christie, minha autora favorita. Contudo, todos os livros que li da autora sempre me prendem depois de 40% de leitura. Todos, exceto esse.

Aventura em Bagdá é um dos meus livros favoritos agora porque:
1. Formada em Relações Internacionais, o clima de guerra fria e possível conflito mundial me atraiu.
2. Apaixonada por thrillers, o fato da Victoria ser apenas uma mulher comum que se mete numa aventura de espionagem - e dá conta do recado!
3. Os personagens são envolventes.
4. Pela PRIMEIRA vez, eu consegui prever o que iria acontecer no livro.
5. A tensão diplomática e politica presente.
6. A protagonista não ser uma detetive e não ter detetives, apesar de ter espiões. Deixando claro que amo o Poirot.

Victoria Jones é uma grande mentirosa e uma mulher muito esperta. A Victoria por muitas vezes me irritou. Entendo que era década de 1950, mas quem em sã consciência muda de país sem um tostão furado atrás de uma pessoa que conheceu por cinco minutos?
Quem em sã consciência se apaixona assim tão rápido? Ok, a gente pode se apaixonar rápido.
Mas quem em sã consciência vai para uma zona de conflito sem sequer saber o sobrenome de quem quer encontrar?

O desenrolar da história e os personagens me instigaram desde o primeiro momento por não saber em quem confiar, mas entender desde o primeiro momento que não era de confiável. Fiquei triste pela morte de personagens como Carmichael e Rupert, cheguei a duvidar de Marcus, de Crosbie (que apareceu pouco). Mas estive certa de quem comandava a tal ordem desde o momento em que ela foi citada.

Ágatha conduziu esse livro de uma maneira que nos fez sentir como presente na aventura. Acabei de ler e só tenho elogios ao livro, mas tenho certeza de que daqui a um mês, dois meses, esse ainda será um dos meus livros favoritos é digno de todos os elogios possíveis.
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LARISSAFAMBRI 02/07/2020

Bom, realmente uma aventura
Gostei bastante da história, o início (50 primeiras páginas) achei bem difícil de engatar, me conectar com os muitos personagens que sempre são apresentados nas histórias da Agatha. Mas gostei muito, bem divertida, com muitos detalhes históricos da época em que esse livro foi escrito. Um pouco previsível, mas ótimo!
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Marcos.Vinicius 16/09/2022

Essa foi minha primeira experiência com Agatha Christie, e apesar de começar um um livro, que eu nunca tinha ouvido falar, tive uma surpresa extremamente positiva, é uma leitura rapida, com personagens super interessantes, e uma história extremamente cativante do inicio ao fim.
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Thiago 11/07/2022

Agatha Christie não fazendo o que faz melhor.
Este é um livro menos tradicional de Agatha Christie, de um sub-gênero com o qual ela flertou em algumas obras, mas longe de ser sua especialidade.
Neste romance, não temos um assassinato simples sendo desvendado, mas uma trama de espionagem internacional se desenrolando. Apesar de, especialmente no início, os personagens mostrarem muito carisma, como é praxe em sua caracterização, no decorrer do livro a história vai se tornando confusa e o que era para ser emocionante acaba perdendo a graça.
Um ponto interessante é que ela trata mais do ambiente nesta história do que em Morte na Mesopotâmia, outro romance inspirado em suas viagens ao oriente com o marido. Tirando isso, um livro bem esquecível.
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Luciano Luíz 01/03/2020

Provavelmente AGATHA CHRISTIE foi a escritora que mais ouvi falar desde a infância. Eu ia a biblioteca pública e tinha quem fazia comentários sobre sua obra de mais de 80 romances do gênero policial. Nunca fui lá muito interessado nesse tipo de enredo. Até hoje poucos livros como os de DAN BROWN me interessaram porque vão além do segmento do gênero do crime.
Então passei tantos anos lendo romances de fantasia, contos, poemas, crônicas, horror, humor, biografias, históricos, etc, mas a Agatha nunca entrava na minha lista. Um dia ganhei um romance, AVENTURA EM BAGDÁ. Coloquei o livro entre tantos outros e esqueci que existia. Depois de tanto tempo, após cruzar as fronteiras da meia-idade, encontrei o exemplar e pensei que estava mais do que na hora de conferir a escrita desta romancista inglesa.
Não acho justo fazer uma análise da obra tendo apenas um livro, então estou grandemente limitado a esta história.
A narrativa é simples, o enredo não tem nada de espetacular. Pelo título se percebe que é em Bagdá que ocorre a maior parte da trama. Ali vemos uma moça, datilógrafa que não é das maiores habilidades com os dedos se envolver com um rapaz e depois acabar testemunhando a morte de um estranho. Daí ela vira uma espécie de espiã, pois sua criatividade consegue ajudá-la de forma excepcional em diversos momentos (inclusive muito antes, quando apenas queria viajar para reencontrar o tal rapaz que ela acaba se interessando e vice-versa). Ali em meio a tudo isso haverá um encontro de líderes mundiais para tentarem encontrar uma solução de um problema que nem eles exatamente compreendem que seria uma divisão da população relacionada a doutrinas políticas.
Enfim, os diálogos são legais em alguns momentos. Há cenas em que a protagonista passa uma impressão de ter sido melhor trabalhada em sua personalidade, só que depois isso se perde. Tem cenas que são longas e monótonas. Outras curtas e monótonas. Coisas acontecem rapidamente como se fosse magia e ali o que tem é apenas pessoas tentando passar outras para trás.
Ou seja, há um quê de realidade, mas também acaba sendo apenas um romance sem gosto a maior parte do tempo. É pequeno e extremamente repetitivo, pois a jovem tem de ficar falando as mesmas coisas para pessoas diferentes e ver as mesmas reações.
Agatha Chistie é conhecida como a Rainha do Crime ou Dama do Crime da ficção. Porém, um dia quando possível vou ler outros livros e espero que estes sejam melhores.
No entanto, mesmo que a leitura tenha sido pouco aproveitável, a heroína (que é bem patife em diversos aspectos) teve lá seus momentos que poderiam render uma história com qualidade superior.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Kath 18/12/2022

Bom e só.
Esse foi provavelmente o livro de Agatha que eu menos gostei.

A história segue uma gama de personagens diferentes em momentos distintos que, num primeiro momento, não parecem ter qualquer ligação entre si, a personagem tratada como principal, entretanto, é Victória Jones, uma péssima datilógrafa que trabalha em um escritório e adora contar mentiras - além de fazê-lo muito bem -, ela é pega pelo patrão imitando a esposa dele e acaba sendo demitida não só por isso, mas por ser incapaz de redigir um documento com o mínimo de decência como se não fosse alfabetizada.

Sem emprego, ela vai até a agência e inventa outra desculpa sobre assédio e pede que a atendente lhe avise sobre qualquer possível vaga. Enquanto está na praça, Victória é abordada por um rapaz chamado Edward por quem fica imediatamente encantada. Ele lhe diz que está indo a trabalho para Bagdá com seu chefe. Desapontada, a jovem sem dinheiro começa a procurar alternativas para ir atrás dele e acaba conseguindo emprego como acompanhante de uma mulher rica que quebrara o braço. Contando uma pilha de mentiras, acaba conseguindo a vaga e embarcando para o oriente.

Lá chegando, ela logo se adianta a encontrar o jovem já que seu emprego temporário só garantiria sua viagem até Bagdá, mas não sua permanência e Victória estava hospedada em um hotel muito caro, embora com um dono de muito bom coração. Seu interesse romântico, contudo, não estava na cidade, então ela só pode segurar a barra até ele retornar, com a esperança de ele lhe conseguir um emprego no lugar onde trabalha.

Certa noite, contudo, o quarto de Victória é invadido por um homem que implora a ela para escondê-lo, pois a polícia o está procurando. Ela aceita e usando suas habilidades de mentir, o esconde. Mas qual não é sua surpresa quando ao tentar acordá-lo descobre que ele está morto. A partir desse incidente, a jovem imerge em uma trama de conspiração política que pode levar o mundo a um banho de sangue.

Usando suas habilidades de mentir, Victória vai precisar mais que nunca ser esperta e saber em quem deve ou não confiar. Mas, sobretudo, descobrirá o valor de dizer a verdade.

Confessar para vocês, nunca pensei que diria que um livro da Agatha Christie foi chato, mas esse foi. Talvez por não curtir muito esses livros de espionagem, que fogem um pouco da linha habitual dela com os detetives, achei Aventura em Bagdá enfadonho. Claro, de jeito nenhum isso torna o livro ruim, só não me agradou tanto quanto os demais que já li dela. Já notei que não me dou muito bem com os livros que não envolvem um dos dois detetives que são sua marca registrada, mesmo não sendo uma fã devotada de Miss Marple, prefiro as fofocas dela do que os pseudo detetives que geralmente protagonizam os romances nos quais nem ela e nem Poirot aparecem e, sem dúvida, os melhores casos sempre são os de Poirot (por isso nunca me conformei por ela ter matado ele em Cai o pano).

A coisa é que aqui parece um daqueles filmes de sessão da tarde, sabe? Uma personagem bem água com açúcar cega por uma paixonite que não enxerga um palmo na frente do nariz. O caminhar das coisas é lento e tem tanta descrição do oriente médio que eu ficava com mais calor só de ler. Além disso, o plot twist não foi surpreendente, gente eu estava desconfiada daquele personagem e esse sentimento de ter algo errado só aumentou ao ponto de ficar na cara que ele era o vilão por trás de tudo. Em contraponto, foi bacana conhecer esse lado da prosa da Agatha, eu tenho poucos livros aqui que não são com os detetives (e minha intenção é ter todos os livros com o Poirot, mas a indústria do papel não está facilitando a minha vida), se há algo que não se pode duvidar é que a autora dá uma aula de criação de personagens e, como uma autora em aprendizado constante, consumir os livros dela é muito interessante para estudar esse meu calcanhar de Aquiles que é criar personagens convincentes.

Se vale a pena ler ou não eu deixo com vocês. Mas não está no meu ranking de melhores livros da autora.
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