Jaíne 04/03/2015
Agora, façamos uso de nossas pequenas células cinzentas!
Este livro da então nomeada rainha do crime, nos apresenta 18 casos/mistérios/contos como preferirem chamar, do detetive Hercule Poirot, que é um personagem padrão que já rendeu outros livros, não sei precisar exatamente quantos, já que essa foi a primeira vez que me deparei com esse detetive. Mas ele é mais ou menos como o Robert Langdon do Dan Brown, o mesmo personagem só que em histórias diferentes.
(Fãs fervorosos da Agatha, por favor, não sintam raiva da minha comparação caso não gostem de Dan Brown).
Como já é costume, quando um livro apresenta diversas histórias, eu costumo dar minha opinião a respeito de cada uma em separado, mas nesse caso achei melhor não.
Em cada conto, óbviamente, acontece um crime, normalmente assassinatos, há vários suspeitos e Hercule Poirot fazendo uso de suas pequenas células cinzentas desvenda os casos deixando quem lê de boca aberta por dificilmente acertar quem é o culpado.
Mas dou uma dica: sempre é quem você menos imagina.
Acompanhado pelo Capitão Hastings, Poirot vai fazendo sua reputação como um incrível detetive. E sempre mantendo os bigodes impecáveis.
É recomendável lê-lo com um dicionário do lado, já que por ser um livro mais antigo, tem algumas palavras não tão comuns no vocabulário atual e também com o google tradutor aberto, já que aparece muito francês no livro (bom, eu acho que é francês, porque sinceramente não procurei traduzir).
Agora leiam e tentem se tornar detetives tão espertos quanto Poirot!
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