Éramos Seis

Éramos Seis Maria José Dupré




Resenhas - Éramos Seis


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Biblioteca Álvaro Guerra 18/02/2020

Este romance se passa na capital paulista, entre as décadas de 1910 e 1940. Nele, a saudosa D. Lola relata o dia a dia vivido ao lado do marido e de seus quatro filhos. Aos poucos, o leitor se vê envolvido pelas alegrias, dramas e adversidades da família Lemos e faz uma viagem pela São Paulo do início do século XX, marcada pelas revoluções de 1924 e 1932.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788508158270
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Lu 18/02/2020

Decidi ler “Éramos Seis” por conta da novela que estreou há pouco tempo na Globo. Me lembro vagamente do que assisti na versão que passou no SBT em 1994. Eu era muito pequena e não acompanhava assiduamente a novela, mas meus pais viam sempre, então me lembro de alguns detalhes da trama, mesmo assim queria saber se a autora estava se baseando mesmo na essência do livro.

Com leitura rápida e uma escrita simples, Maria José Dupré nos apresenta a vida de Dona Lola como quem se senta com uma comadre para tomar um café com bolo e contar as histórias da vida de uma mulher batalhadora e muito, muito sofrida.

Confesso que, em muitas partes, a história me deixava triste com seus acontecimentos já que a vida de Dona Lola não era nada fácil. Ela passou muito mais dificuldades na vida do que alegrias. São pouquíssimos momentos memoráveis e alegres que a autora inclui sobre a vida de Dona Lola e seus familiares. Talvez a vida antigamente fosse mais sofrida e todas as obrigações de uma mulher, dona de casa, mãe e esposa fossem mais sofridas do que são hoje e por isso fiquei bastante triste ao me imaginar no lugar de Dona Lola que, de modo algum, teve uma vida justa.

“Éramos Seis” é uma leitura rápida e até bem gostosinha, mas se você tem achado a vida um pouco injusta ou dura demais, tenha cuidado com a leitura pois pode te deixar levemente triste.

site: https://www.lumartinho.com.br/blog/eramos-seis-maria-jos%C3%A9-dupr%C3%A9/
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Jamayra Greyce 23/02/2020

Profundidade da simplicidade
Eu não planejava ler "Éramos Seis"; nunca tinha ouvido falar da história nem da autora. Até que um dia Isabella Lubrano soltou uma resenha sobre e reconheci a capa da edição dela: meu irmão tinha um exemplar igualzinho largado no quarto. Fui lá e catei pra mim, afinal, a opinião no Ler Antes de Morrer foi super elogiosa & toda chance que eu tenho de imitar a Isabella é agarrada com energia kkkkk.

"Éramos seis", premiado pela Academia Brasileira de Letras, da autora paulista Maria José Dupré, foi publicado em 1943. A julgar pela maioria das capas até agora, a obra promete ser voltada ao público infantil. Tanto é que na escola foi recomendado que meu irmão mesmo lesse ela no ensino fundamental. Porém, em minha opinião, é preciso ser pelo menos adolescente para aguentar o tranco dessa história fortíssima.

O livro conta a trajetória de vida de Dona Lola, que narra tudo em primeira pessoa. Acompanhamos alguns acontecimentos de sua juventude, mas o foco fica por conta da infância de seus filhos em diante. O leitor é posto a par, mais ou menos, da vida inteira dos Lemos (ou Abílios Lemos... não lembro agora). Os cenários são São Paula, Itapetininga e Santos, dos anos 1910-1940. A narrativa é predominante a respeito da família de Dona Lola e emoldurada por fatos históricos da época de uma forma genial.

Parei pra pensar um pouquinho e não consegui identificar um defeito nesse livro. Para mim ele é perfeito.

Primeiramente, apesar da linguagem empregada não ser de agora, não é nem um pouco complicado acompanhá-la. Fazia tempo que eu não lia algo tão fluído assim. Também é impressionante como em tão poucas páginas tantas coisas acontecem sem se atropelarem. Fiquei com a impressão de entendimento pleno, tudo que começava era finalizado sem enrolação. Não há nada de mirabolante na escrita; mesmo assim ela é capaz de transmitir emoções fortes e inserir o leitor na realidade dura de Dona Lola. A expressão "menos é mais" agora faz ainda mais sentido pra mim. Eu não esperava muita coisa dessa história; tudo me parecia simples demais, mas é justamente aí que se desenrola a beleza e profundidade do livro. Por último, não tenho como deixar de elogiar a construção dos personagens. Eles são incrivelmente humanos, é como se a autora tivesse vivido na pele de cada um deles antes de descrevê-los com tanta maestria. Todos tem suas qualidades, defeitos, justificações ou não; tudo se passa como vida real. Fiquei muito apaixonada e envolvida por essa história
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alinetorrezin 19/03/2020

Resolvi ler este livro por causa da novela e gostei muito! O livro nos mostra da melhor maneira possível como a vida pode ser dura e ardilosa. Muitas vezes deu vontade de chorar, dona Lola realmente é uma guerreira e merece grande admiração. Apesar da criação igual de seus filhos, tiramos a lição que cada pessoa tem seu rumo e destino na vida e não podemos nos lamentar por isso nem nos culpar.
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Andressa.Soares 03/04/2020

Solidão, né filha?
Resolvi dar uma pausa na série que estava lendo para ler esse livro. Acompanhei a novela toda, e achei o final tão lindo que pensei: não é possível que o livro seja mesmo tão triste como falam. Mas ele é. Quando eu terminei de ler, só me veio a imagem do Dr. Drauzio falando: ?solidão, né filha?. Em tempo de quarentena, a história verdadeira desse livro jamais poderia ter sido retratada na TV, ainda bem que mudaram tudo!
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Raphael Rasse 13/06/2021

Uma viagem por uma São Paulo que não existe mais
Um clássico. Muito bom acompanhar a jornada de uma família simples numa época conturbada. Alguns momentos são citados ruas da cidade de São Paulo e, pra quem conhece, torna a leitura mais prazerosa
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johan 23/11/2022

Uma história deprimente e emocionante! Ao decorrer do livro é mostrado o sacrifício de D. Lola para dar uma vida boa aos seus filhos e também nos ensina muitas lições que devemos levar para a vida.
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Luana 03/05/2020

Muito triste :(

Maria José Dupré retrata exatamente a realidade da mulher daquela época e faz você chorar junto
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Luara 09/05/2020

Sou uma
É uma obra lindíssima e admito que a vontade de ler veio após a inúmeras versões televisivas que já fizeram de Éramos Seis. E de fato, conclui que é uma história que merece ser relembrada de muitas formas.

Indico muito esse livro, foi uma experiência linda.

Dona Lola sofreu a vida inteira...
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Fran 20/05/2020

Que nostalgia! Me vi com 7 anos de novo assistindo a novela com a minha mãe. Que livro incrível :)
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Ana 19/03/2021

Me tocou de um jeito...
Éramos Seis é um livro relativamente simples, não há ocorrências extraordinárias nem muito fantasiosas, e é incrível justamente por isso.

Pode ser que o que se obtenha dessa leitura seja precisamente subjetivo, mas fato é que o leitor acaba se inserindo no cenário e na vida daquelas personagens de uma forma surpreendente. Você ou se identifica em muitas das situações ou relaciona-as com histórias muito comuns, porque são reais e o livro as apresenta de forma muitíssimo real também, te passando sentimentos tão genuínos que acabam penetrando.
Keum 19/03/2021minha estante
PERFEITO ??


Ana 19/03/2021minha estante
Eu também amei ?




Juliana Santip 04/06/2020

| Lido por Juliana |
O romance é recheado por fatos que são comuns a muitas famílias... Brigas entre irmãos, dificuldades financeiras, dramas, cotidiano real e machismo... Acredito ser esse o motivo da história, seja nos livros ou na tevê, ter marcado tanta gente.

Acompanhamos 28 anos de histórias narradas por Dona Lola.

Os anos passam, os filhos crescem, se casam, se mudam, tem filhos e onde eram seis, só restam dois... Dona Lola e sua solidão.

“O céu está sombrio e escuro, cinzento-escuro. O que foi a vida em todos esses anos? Sacrifício e devotamento.
É como ver numa tarde assim de chuva, pesada de tristezas. Mas não sei lamentar; se fosse preciso recomeçar novamente, novamente faria minha vida a mesma que foi, de sacrifício e devotamento.
Devo ser feliz porque cada filho seguiu o caminho escolhido. Grossas gotas de chuva caem do céu sobre a terra, sobre as árvores e sobre os telhados. Cor de cinza. Solidão.”

site: https://www.instagram.com/estantedoapartamento/
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5o005 15/01/2023

Finalmente terminei! Essa foi uma leitura demorada, pensei em abandonar várias vezes. Fiquei um ano sem ler, mas resolvi voltar a algumas semanas... É um livro muito emocionante e muito triste, mas acredito que vale a pena, pois me fez refletir sobre a vida...
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Leonardo.Fernandes 19/03/2023

Livraço de poucas páginas
Vinte anos depois de minha vó morrer, que era fã da adaptação dos anos 70, resolvi ler por influência dela e gostei muito. Lamento de não ter lido antes.
A história é bem sincera, abandona vários clichês batidos e acerta em mostrar a vida como ela é. Além de nos dar um gostinho de como era São Paulo cem anos atrás.
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