O Diário de Anne Frank

O Diário de Anne Frank Anne Frank




Resenhas - O Diário de Anne Frank


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Lary 24/09/2022

Dor
É só o que eu sinto ao ler o que os nazistas fizeram com tantas famílias, o quanto sofreram e como a história é de grande importância para se entender o passado.
O final (que não tem final), é algo que me marcará para sempre.
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Ci 12/10/2010

Marcado para sempre!
A história de Anne Frank marcou muito minha vida.

Ganhei este livro quando estava entrando na adolescência e me lembro como se fosse hoje das horas que eu passava lendo e viajando pelos cômodos do anexo secreto, pensando em como tudo aquilo poderia fazer sentido em minha geração liberal.

Li este livro mais de 5 vezes e em cada uma delas tive a oportunidade de viajar no tempo e criar em minha mente um mundo totalmente inatingível, um mundo de privações, de dor, de preconceito...

Ah, se o meu livro pudesse falar, certamente ele teria muita história para contar das muitas vezes que ri e chorei ao ler cada frase de Anne.
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beatrizdias0 09/04/2021

O diario de Anne Frank
Gostei muito do livro, é muito bom, a gnt se coloca no lugar dela várias vezes e o que ela passa é semelhante ao que nos estamos passando, claro que o dela foi mil vezes pior, indico muito vocês lerem
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Lety Tate 20/12/2021

Resenha de Leticia Tate
Segunda-feira, 20 de Dezembro de 2021
Queridos interessados na Kitty,
o livro que na verdade é o diário de Anne Frank continua sendo um sucesso mesmo após tantos anos da morte da autora e da publicação de seus pensamentos mais íntimos pelo seu pai. Durante anos, questionaram sua autenticidade, mas logo no prefácio do livro afirmam que ela já foi confirmada. Se podemos de fato confiar ou não é outra questão, mas se pararmos para pensar assim podemos questionar absolutamente tudo ao nosso redor. Voltando ao assunto do livro em si: eu tentei ler quando era mais nova (uns 13 anos?), mas na época não era o meu tipo de leitura. Apesar da autora ter a mesma idade ao iniciar a escrita, ela era mais madura que eu. Anne jorra seus pensamentos e sentimentos nas páginas do seu querido diário pouco antes de ter que se esconder em um anexo do escritório de seu pai e continua até a invasão e captura de todos os residentes do anexo. É estranho ler as páginas e imaginar que aquilo tudo foi verdade. Imaginar que aqueles dias aconteceram e que aquelas pessoas existiram. Até hoje eu me questiono como houveram tantas pessoas más que se achavam no direito de inferiorizar outras formas de vida a ponto de retirarem sua humanidade e suas vidas (porém isso continua acontecendo até hoje, como pode?). O sentimento que eu tinha era de desconforto, tristeza e compreensão. Anos atrás talvez fosse dificil entender completamente como é ficar trancado dentro de quatro paredes sem poder sair, com medo da morte que pode vir pela porta da frente e pelas frestas das janelas. Contudo, apesar de um pouco diferente (mais suave, talvez), isso aconteceu bem recente com a gente com a pandemia. Se grandes reclamações e frustrações da autora já me eram semelhantes quando eu tinha a sua idade, imagina ainda estando trancada dentro de casa sem poder sair, ansiosa e apavorada com a morte que poderia lhe acontecer? Tudo é multiplicado em trilhões de vezes. A maturidade de Anne evolui muito rápido conforme ela vai crescendo no Anexo Secreto e ela se torna mais adulta que muitos que vivem hoje em dia. Sua visão de mundo e compreensão não eram dignos de sua idade. Anne foi uma lutadora, passou pela depressão, paixão, solidão e esperança dentro daquela casa sem condições de pedir auxilio. Sobreviveu a tudo que colocassem no seu caminho, menos aos terríveis homens de Hitler. Ao chegar na última anotação de seu diário, foi um baque enorme para meu coração. Ela se declarando, assumindo seus erros, fazendo paz consigo mesma. Será que no fundo ela sabia o que estaria para acontecer ou ela só estava tentando fazer o melhor que podia simplesmente porque não sabia o que poderia acontecer? Não saberemos nunca.
Anne, sei que não foi como você imaginou, mas você se tornou o que queria, além de se tornar uma bela estrela brilhante no céu.
Sua mais nova amiga,
Leticia V Tate
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Raquel 12/04/2021

Intenso
A premissa do livro ser escrito em forma de diário por uma menina judia no meio da segunda guerra todo mundo já conhece, mas o que surpreende são os pensamentos profundos, o amadurecimento de Anne, suas descobertas, conflitos e sua personalidade forte. Um livro que todos deveriam ler
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Isabella 28/10/2022

Liberdade
Meu primeiro contato com essa história foi através da minha irmã, então já tem meu coração desde sempre.
Ane queria ser livre, ser "normal", VIVER... mas a vida não deixou. Passou sua adolescência em um porão, se auto conheceu lá, teve esperança e também muitos problemas.
Sua história vai muito além dela e de seu povo.
Citações:
"Temos muitos motivos para esperar grande felicidade, mas... precisamos merecê-la. E isso é algo que não se pode conseguir pelo caminho fácil. Merecer a felicidade significa fazê-las e trabalhar, e não especular e ser preguiçoso. A preguiça parece convidativa, mas só o trabalho da a verdadeira satisfação."
"Saia, vá para o campo, aproveite o sol e tudo que a natureza tem a oferecer. Saia e tente recapturar a felicidade que há dentro de você; pense na beleza que há em você e em tudo ao redor, e seja feliz."
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ana 17/05/2021

"apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana."
a história emociona, a escrita nos toca e o envolvimento que temos com anne no decorrer do seu diário nos fragiliza no final da leitura e nos deixa indignados e impressionados com a capacidade de tamanha crueldade que um ser humano pode alcançar.  
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Clarita 24/07/2021

Desconcertante
Não há como avaliar uma história real, ainda mais quando se trata dos pensamentos de uma garota tão nova que, apesar de viver dias revirados pelo medo, foi forte o suficiente para encarar seus sentimentos em folhas de papel.

"Pelo menos posso escrever; senão, me asfixiaria completamente"
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Lari 16/09/2022

Esse livro me fez refletir...
Como eu amei ter lido esse diário! Demorei um tempo para terminar e mesmo sabendo do final, dá uma esperança de que ainda reste algo de Anne, além do diário.
Mariana 16/09/2022minha estante
Eu li em quadrinhos. Sim, mesmo sabendo nos pegamos esperançosos, mas é lindo que o pai dela fez para guardar a suas lembranças e preservar essa história em nossa memória.




Jenny.Berlin 25/04/2020

Uma tristeza profunda e encantadora
Finalizado....

Que livro, não sei nem por onde começar abalou meu emocional de tantas formas que é difícil descrever.

"Fizeram questão de lembrar que somos judeus acorrentados num lugar,sem qualquer direito, mas com mil deveres. Devemos colocar os sentimentos de lado; devemos ser corajosos e fortes, suportar o desconforto sem reclamar, fazer o máximo possível e confiar em Deus. Algum dia essa guerra terrível vai terminar. Chegará a hora em que seremos gente de novo,e não somente judeus!"
-Anne Frank

A que ponto chega a crueldade do ser humano, estou imensamente arrasada por ela não ter sobrevivido, tantos sonhos, tantos ideais mortos pela ignorância de uma pessoa tão cruel e repugnante quanto Hitler. Imagino que mulher incrível ela teria se tornado, no decorrer do livro vejo sua evolução apesar de todo sofrimento ela passou por uma bela transformação no começo a rebeldia de uma adolescente que era ativa e derrepente se ve trancada sem amigas e sem esperança na fase do onde tudo é o fim do mundo vc se imaginaria trancado em um lugar escuro e sombrio? rodeado de pessoas que não te entendem ? A briga com os pais a fase do eu sou a dona de mim e do mundo, e no decorrer do tempo passou a dar valor a coisas simples da vida e amar a natureza de uma forma inspiradora, depois se ancorou no "amor" ela delata que Peter se agarrou nela mas ao meu ver foi o contrário. E no fim o belo desabrochar de uma linda flor se encontrando e conhecendo seu eu interior. Triste acreditar que ela teve sua esperança roubada no momento em que começava a se recuperar e acreditar na liberdade outra vez, em seus 15 anos já era uma mulher e tanto imagina se ela tivesse sobrevivido.
Me sensibilizo com os pais dela tbm, imagine a dor do pai que além de perder toda a família acha o diário da sua caçula e ve a profunda tristeza da filha e como ela se sentia sozinha mesmo rodeada de pessoas.E confesso que adoraria vê-la "fazer as pazes" com a mãe, acredito que os conflitos não passaram da revolta da adolescência, passei por isso com minha mãe tbm tinhas horas que a odiava tanto mas hj dou a valor a ela e amo com cada pedacinho de mim e me sinto triste por pensar que a "maltratei" um dia e tenho certeza que Anne tbm passaria por isso e veria o quanto a mãe foi importante na vida dela, pena não terem essa chance.

São tantos pontos que poderia escrever um livro só sobre minhas opiniões sobre esse diário.
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Clarinha 16/07/2020

Gostei bastante, o livro me prendeu. Devo admitir que em certos aspectos acabei me identificando com a Anne. E agora que eu terminei tô sentindo um vazio dentro de mim kkkkk. Não sei como explicar, muito bom.
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Nat K 15/07/2021

me sinto devastada acabada e humilhada após esse livro
Preciso começar falando que demorei uns 5 meses pra ler, foi uma leitura mais difícil do que aparenta ser, doeu demais e me marcou profundamente.

Me senti na pele da Anne, uma garota de 13 anos que viveu os mesmos sentimentos que eu vivi aos meus 13 anos, mas infelizmente com um medo constante e terrível de ser pega pela SS e morrer antes de se tornar quem queria ser. Tantos sonhos, desejos e sentimentos descritos e perdidos por causa de uma guerra antissemita.
Confesso que não entendo o porquê das pessoas descreverem esse livro como um livro simples, sem complexidade de narrativa. É um documento histórico, de uma garota de 13 anos desabafando sobre sua vida, frustrações e paixões, com Kitty, seu diário.
Por muitas vezes me senti como a Anne, cansada de não ser compreendida pelos mais velhos, entre outros e muitos problemas de adolescentes comuns.
Pela grande simplicidade com que escreve seu diário, fiquei surpreendida pela complexidade de seus pensamentos e como se sente madura ao refletir sobre como as coisas poderiam ser resolvidas facilmente se as pessoas se escutassem.
O pior de tudo é que me encantei com essa garota, acompanhando seu esconderijo, quis tanto que sobrevivesse, e um dia é encontrada pela polícia e levada aos campos de concentração, onde morre aos 15 anos. Ver em seu diário sua esperança que ela mesma conseguisse sobreviver, viver e ser uma pessoa incrível no mundo, seus planos, dói tanto.

Por fim, O Diário de Anne Frank é uma leitura indispensável, sei que nem todos vão se sentir tão tocados, mas a sensação de ler e se identificar, acreditar nos sonhos dela como ela mesmo um dia fez, pra no final, ela morrer para um regime autoritário que estava no fim. Não tem como não chorar.
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Livs 05/03/2022

Dói terminar mesmo sabendo do fim
Esse é o tipo de livro que dói de ler porque você começa ele sabendo bem o final, embora talvez não saiba exatamente como vai chegar até ele em mínimos detalhes, e esse foi o motivo que me fez demorar tanto pra terminar. Ao final, me senti triste, vazia, perdida assim como todos os sonhos que Anne descreve ao longo do livro e infelizmente não puderam ser realizados. Esse livro é um imenso lembrete da destruição de vidas, sonhos, do mínimo respeito a vida que a guerra carregada de ganância e preconceitos carrega junto de si. Uma aula de história humana
Lau 05/03/2022minha estante
comigo foi a mesma coisa




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Marcelo 06/11/2021

Grande registro histórico
Importante para todos que querem conhecer um fato triste que ocorreu na nossa história que é a perseguição aos judeus e o holocausto. Muito triste pela Anne ter morrido tão cedo e não ter conseguido realizar todos os seus sonhos. A esperança que eles sentem no final do livro, infelizmente não se tornou real. No fim é importante percebermos o quanto somos frágeis neste mundo, e também entendermos que o homem é quem destrói o seu próximo e o mundo com guerras absurdas e sem sentido.
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