Herr der Diebe

Herr der Diebe Cornelia Maria Funke




Resenhas - O Senhor dos Ladrões


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Claudia K 15/06/2020

Um livro "sessão da tarde" :)
Se você procura um bom passatempo, uma leitura leve, que te deixa curioso em saber por onde a história vai seguir, este livro certamente é uma boa opção.
Ambientada em Veneza, a história traz descrições sobre a cidade que ajudam a imaginar as aventuras vividas pelo Senhor dos Ladrões e seus amigos.
De certa maneira, ele acaba abordando algo que todo mundo já sentiu ou sobre o qual pensou: quando criança, o desejo de ser adulto e, quando adultos desejar ter dias como uma criança. :)
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Guedes 28/06/2019

Um bom livro pra passar o tempo
O livro resumidamente pode ser chamado de um bom passa tempo, não há nada de maravilhoso na história mas nem de longe é um livro ruim.

Na minha opinião falta um pouco de profundidade nos personagens, todos os problemas e dificuldades que se espera de crianças que vivem nas ruas na verdade não estão lá, tudo se resolve de maneira muito simplista e ha sempre alguém mais do que disposto a ajudar de maneira mágica. Claro que se trata de uma história destinada a crianças e não adultos, mas mesmo assim acho que certas coisas poderiam ser mais trabalhadas.

A autora me conquistou com a trilogia de coração de tinta , que continua sendo uma das minhas favoritas até hoje, então não pude deixar de me desapontar um pouquinho com essa obra, mas como disse anteriormente essa continua sendo uma obra boa mas que ao me ver se faz esquecível.
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Carolina1935 02/06/2019

O SENHOR DOS LADRÕES
RESENHA | O SENHOR DOS LADRÕES | CORNELIA FUNKE |
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Meu primeiro contato com a Cornelia Funke foi com sua trilogia "Coração de Tinta", eu tinha vários livros seus na minha lista, mas nunca tinha ouvido falar de "Senhor dos Ladrões ", mas assim que descobri a premissa, me interessei e resolvi ler.
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A história vai se passar em Veneza, onde um grupo de crianças de rua, que são sustentadas pelo Senhor dos Ladrões, acolhem Próspero e Bo, dois meninos órfãos que fugiram para a cidade a fim de evitar sua tia Esther, que deseja adotar apenas Bo e mandar Prospero para um internato.
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Fazia tempo que eu não lia um infanto-juvenil, e esse me surpreendeu muito. Tanto pela minha ultima experiência com o gênero não ter sido muito positiva, tanto pela própria trama. Tudo que eu tinha pré concebido pra história estava totalmente errado, e ela foi enveredando por caminhos que me deixaram muito satisfeita, trazendo personagens que eu pensei que seriam meros coadjuvantes e dando a eles bastante importância.
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A ambientação da história é ótima! O cenário Veneziano é mágico, e muito bem descrito pela autora. Fora o mapa da cidade que está presente no livro, junto com a tradução de algumas palavras em italiano que vão ser usadas pelos personagens ao longo do livro, fazendo eu me sentir verdadeiramente no lugar.
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Eu senti falta de saber um pouco mais sobre o passado dos personagens (em especial as crianças), mas senti que esse não foi o foco da autora, pois em suas 367 páginas, o livro mostra muito mais as aventuras vividas pelos personagens, do que o passado deles próprios.
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O final foi maravilhoso, deixando espaços "abertos" quanto ao destino de alguns personagens, e dando um fim perfeito a outros. A escrita da Cornelia é bem gostosa e viciante, e super imaginaria esse livro como um filme de animação ou uma aventura bem Sessão da Tarde.
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Ari_Nay 07/01/2019

O senhor dos Ladrões
Não sei bem dizer o motivo pelo qual eu amei esse livro...eu apenas amei... Tudo começa com dois irmãos perdidos em paris... daí se desenrola um caso até que eles se vêem em um grupo de meninos órfãos que são liderados por u "senhor dos ladrões" que é um rapaz que ajuda o grupo a se manter com alimento comida e roupas que ele rouba... É uma história que mistura realidade com fantasia ou ficção científica...eu só amei.
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TatáVasconcelos 15/12/2018

Um Peter Pan Às Avessas
Uma das minhas autoras favoritas é a alemã Cornelia Funke – autora da trilogia Coração de Tinta. Apesar de ser considerada uma autora infantojuvenil, seus livros – tanto em extensão quanto em enredo – não são exatamente infantis.

Uma grande dose de fantasia, sim; infantilidade, não.

O Senhor dos Ladrões é uma espécie de Peter Pan subvertido.

Num primeiro momento, conhecemos Victor Getz, detetive particular contratado por um casal alemão para procurar seus sobrinhos desaparecidos. A irmã de Esther Hartlieb morrera recentemente, e desde então, ela ficara com a guarda dos dois filhos dela, Próspero e Bonifácio – carinhosamente apelidado de Bo –, mas os dois fugiram de sua casa quando descobriram que o casal pretendia criar somente o caçula, Bo, relegando o irmão mais velho a um internato. E como sua irmã enchera a cabeça dos meninos de fantasias a respeito das maravilhas de Veneza, os Hartlieb deduziram que eles só poderiam ter se dirigido para lá – apesar de a cidade ficar a mais de mil quilômetros de Hamburgo, onde residem.

Na sequência, conhecemos as duas figuras procuradas: Próspero e Bo de fato conseguiram chegar à Veneza, onde encontraram abrigo num velho cinema abandonado, que serve como esconderijo para outras três crianças órfãs, Mosca, Riccio e Vespa, que sobrevivem graças à ajuda do Senhor dos Ladrões.

O que ninguém em Veneza desconfia é que este Senhor dos Ladrões é um menino de doze anos, que anda por aí mascarado, e usando botas de salto alto.

Ao longo do livro, nos deparamos com várias revelações interessantes a respeito deste ladrão misterioso – que na verdade, não tem necessidade de roubar –, sobre seus protegidos e também sobre o detetive que está em seu encalço.

A histórias dessas crianças sofre uma grande reviravolta quando o Senhor dos Ladrões é contratado para roubar um misterioso objeto, aparentemente sem valor comercial, na casa de uma fotógrafa da cidade. É onde conhecemos o lado místico da trama – que, naturalmente, em se tratando de um livro de Cornelia Funke, não poderia faltar.

Esta foi uma das mais maravilhosas leituras que fiz este ano, e apesar de ter sido escrito por uma das minhas autoras favoritas, eu o peguei sem qualquer expectativa. Além das incríveis descrições acerca da arquitetura da cidade de Veneza – que por si só já seria capaz de encantar o leitor mais exigente –, ainda nos deparamos com uma história bastante envolvente, acerca de um grupo de crianças para quem a vida não sorriu, e que apesar disso, se arranjavam formidavelmente.

Eu chamei de Peter Pan subvertido porque, enquanto o menino de J.M. Barrie fugira de casa porque não queria crescer, algumas dessas crianças de Cornelia Funke não tinham outro desejo, senão se tornarem logo adultas – e alguns adultos sonhavam ser crianças novamente; um desejo que, na verdade, não era irrealizável.

Cornelia somente pecou em algumas questões: certas soluções mirabolantes demais; alguns personagens condescendentes demais com as travessuras deste grupo de crianças; o passado de algumas das crianças chegou a ser enunciado muito misteriosamente, mas nada de concreto foi revelado; e, com exceção do desejo de separar os dois irmãos, e de ficar buscando uma criança perfeita – ao menos, aparentemente –, não consegui ver nada errado no caráter de Esther Hartlieb, que os sobrinhos descreveram como se fosse a pior pessoa do mundo, mas não chegaram a revelar nenhuma característica que pudesse ser considerada vilanesca, tampouco nos familiares do Senhor dos Ladrões. Tivemos nuances, mas nada que realmente despertasse total antipatia. O único “vilão” bem representado no livro foi Barbarossa, o comerciante de antiguidades para quem as crianças vendiam os produtos que o Senhor dos Ladrões afanava das casas chiques, e somente ele sofreu algo parecido com punição.

Em suma, somos seduzidos pelos personagens bonzinhos, pelas crianças, pelos protagonistas, e por certos personagens secundários, mas faltou certa coragem à autora para embasar melhor o caráter dos vilões. O que de modo algum desanima a leitura, ou desqualifica o livro. Afinal, estamos falando de uma obra essencialmente infantojuvenil, que, dentro desta proposta, nos apresenta uma das mais encantadoras histórias do gênero.


site: http://admiravelmundoinventado.blogspot.com/2018/12/um-peter-pan-as-avessas.html
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Kellbet 01/08/2017

Eu não poderia dizer o que vou dizer...
Mas, eles são criativos e bons no que fazem. (Risos)
São crianças fugitivas que se encontram e traçam uma vida de roubos para sobreviver.
Só que um deles não precisa de nada disso e, ainda acaba sendo um tipo de chefe para os outros.
Apesar de serem crianças que roubam, o livro tem uma história interessante de sobrevivência, amizade e magia.
Criativo e diferente dos que eu já li até hoje.
;)

site: https://kellbet.blogspot.com/2017/05/cornelia-funke-o-senhor-dos-ladroes.html
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Julia.Carli 17/04/2017

Um dos melhores....
De uma forma envolvente e fantastica Cornelia Funke lhe leva a um mundo que você pensava que nao existia.Nesse livro, Veneza é uma personagem de tão vivo é o modo como é retratada. Suas ruas e vielas respiram e contam também uma história própria.O livro trata do drama das criancas de quererem ser adultas e dos adultos de voltarem a infancia.
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Ana.Santos 04/03/2016

Muito bom
Eu gostei da leitura, é leve, engraçada, envolvente, com muito companheirismo. E também conseguiu me prender até o final.
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Talita 14/08/2015

“Os adultos não se lembram mais de como era ser criança. Mesmo quando dizem que sim.”
Da autora de Coração de Tinta, o livro conta a história de Próspero e Bo. Os garotos são órfãos sob a guarda de sua tia, Ester Hartlieb, que pretende mandar Prop, o mais velho, para um internato e adotar o pequeno Bo. Sabendo disso, as crianças fugiram para a cidade de Veneza, com a esperança de que sua tia não os encontrasse.

Mas os pequenos órfãos chegam na cidade sem ter sequer um abrigo, e é quando conhecem uma menina chamada Vespa. A garota vive com mais outros dois órfãos, Ricchio e Mosca, no abandonado cinema Stella. Seu protetor é Scipio, o autointitulado Senhor dos Ladrões, um garoto que rouba casas luxuosas de Veneza para sustentar as crianças de rua.

Scipio é contratado para um trabalho especial: surrupiar uma asa de madeira da casa da fotógrafa Ida Spavento. O objeto tem propriedades mágicas, e logo todos estarão envolvidos numa aventura onde crianças viram adultos e vice-versa.

“É bastante prático ser pequeno. A gente não chama tanta atenção e mata a fome mais depressa.”


Os personagens de mais destaques foram Próspero e Scipio. Prop que tem aquele clássico comportamento de irmão mais velho super responsável e cuidadoso, e Scipio com sua misteriosa história.

Vespa é a única garota do grupo e definitivamente a mais responsável. Por mais que Próspero tenha todas as preocupações para manter Bo seguro, a menina é a mais cuidadosa com suas ações, além de mais esperta.

E por falar em Bo, o garotinho de mais ou menos cinco anos que é descrito com a aparência de um anjo, porém não passa de apenas um garotinho. Ele é completamente fascinado por Scipio e se tornar um ladrão. Um garoto de personalidade mimada e que não pensa em suas atitudes.

Temos também os personagens menos comentados, como Mosca e Riccio, os mais rebeldes e imprudentes do grupo todo. Além de figuras como Vitor Getz, o detetive contratado por Esther para achar os garotos e a adorável fotógrafa Ida Spavento.

site: http://umlivroeu.blogspot.com.br/2015/08/resenha-o-senhor-dos-ladroes-cornelia.html
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gleicepcouto 11/06/2014

Sempre fico meio embasbacada durante a leitura de um livro da escritora alemã Cornelia Funke. A autora, mais conhecida pela trilogia Mundo de Tinta - que ganhou uma versão cinematográfica -, já publicou dezenas de livros infantojuvenis e ganhou o mesmo tanto de prêmios. Particularmente, adoro (a.k.a amo, sou louca, alucinada) a série Mirrorworld, mas, a bem da verdade, sou é fã de carteirinha da Funke. A mulher samba de salto agulha nas coleguinhas da profissão.

Em O Senhor dos Ladrões (Cia. das Letras), Cornelia Funke consegue mais uma vez. Conta - não apenas narra - uma história cheia de aventura, humor, e fantasia, com questões pertinentes embutidas. Prato cheio tanto para a garotada como para o deleite dos adultos.

O fato é que Cornelia não apenas cria ótimas histórias, como sabe desenvolvê-las. É o casamento perfeito entre sensibilidade criativa e desenvoltura para passar para o papel o que imaginou. Sua narrativa é bem elaborada e cercada de detalhes que fazem toda a diferença. Nesse livro, por exemplo, Veneza é uma personagem de tão vivo é o modo como é retratada. Suas ruas e vielas respiram e contam também uma história própria.

As personagens são muito bem caracterizadas, com destaque para o grupo infantil. Mesmo depois de ler tantos livros da autora ainda fico surpresa em como ela consegue traduzir os jovens e se comunicar com eles. Scipio é uma personagem tão rica e com um dilema e história de background sérios. O mesmo pode-se dizer dos irmãos Prop e Bo, e de todos os outros. Cada um tem o seu obstáculo que a vida colocou para encarar.

Por outro lado, o núcleo adulto tem um quê infantil com suas trapalhadas. Acredito que tenha sido uma exploração proposital das personagens, uma vez que a história trata da questão de "querer ser adulto" x "querer ser criança". E essa é a diferença de um livro bem elaborado para um feito de qualquer maneira. É tudo uma questão de detalhes que não parecem importante a uma primeira vista, mas que, depois de analisados, completam o todo.

A parte gráfico ficou ótima. A ilustração da capa é da própria autora e, internamente, há ainda um mapa de Veneza e um glossário com algumas expressões em italiano que vemos ao longo do livro.

O único senão ficou por conta do desfecho. É o segundo livro de Funke no qual percebo uma finalização anticlímax (o outro foi O Cavaleiro Fantasma). Ela perde o timing de dizer adeus à história e acaba passando do ponto. O resultado são algumas páginas em que você percebe que só estão ali para fechar a história redondinha (até demais). Nada contra histórias que completam o ciclo, mas acredito que, às vezes, para a narrativa ficar ágil, você pode deixar o leitor responder à algumas questões simples que ficaram no ar.

O Senhor dos Ladrões, por fim, é um ótimo livro e cumpre tudo aquilo que promete. É divertido, entretém e, de quebra, ainda faz você se questionar por que quando era criança queria tanto se tornar adulto logo; e hoje, já adulto, algumas vezes tem vontade de voltar a ser criança.

"Os adultos não se lembram mais de como era ser criança.
Mesmo quando dizem que sim...
Eles não se lembram. Acredite.
Esqueceram tudo.
(...)
Às vezes, os adultos falam sobre como era boa a sua infância.
Eles até sonham em voltar a ser criança.
Mas com o que eles sonhavam quando eram crianças?
Você sabe?
Acho que eles sonhavam com o momento em que finalmente seriam adultos."

A obra ganhou a sua versão nas telonas em uma produção alemã e inglesa, em 2006. O filme chegou a ser lançado no Brasil e os irmãos globais Kayky e Sthefany Brito dublaram dois dos personagens principais da trama.

site: http://murmuriospessoais.com/resenha-o-senhor-dos-ladroes-cornelia-funke-cialetras/
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MeliVick 14/05/2014

Essa história de suspense foi a melhor que se pode ter..
Bom, a moral do livro e que..
Crianças desejam vira adultos:
Mas os adultos querem virar crianças novamente.
O carrossel mágico que fez que o Barba-russa virasse criança, e o "Senhor dos ladrões" virasse adulto foi a melhor parte..
Bo, pequeno anjinho que merece levar o oscar..
Resumindo: Amei o livro do começo ao fim..
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Rachel.Bissell 04/12/2012

O Senhor Dos Ladrões
Eu não gostei desse livro porque a historia não tem fim! Eu achou que é muito longo e podia ser um pouco mais curto. Mas tirando isso, o livro era mais ou menos.
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Flavs Machado 11/08/2012

Psycho Reader: O Senhor dos Ladrões
http://psychoreader.wordpress.com/2012/08/11/o-senhor-dos-ladroes/
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