Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Mateus 28/04/2017

O Universo e as Referências de Eduardo Spohr
Ler este livro depois de conhecer "A Batalha do Apocalipse", obra que consagrou Spohr no cenário da literatura fantástica nacional, é um experiência e tanto. Depois do autor seguir uma linha quase Tolkeniana de construção de universo no seu best seller, não é nada estranho que ele queira explorar sua criação em outras histórias, e isso é feito de forma satisfatória em "Herdeiros de Atlântida".
A cadência de Spohr neste livro deixa muito claro o quanto sua habilidade como escritor evoluiu, dando ao leitor uma leitura bem ritmada enquanto preserva seu estilo de escrita. Uma aventura aos moldes clássicos do cinema blockbuster, com perseguições sucessivas pontuadas por respiros de alívio e referências variadas, "Herdeiros de Atlântida" prima pelo entretenimento e pela ação, e o resultado é um page-turner delicioso.
Ainda assim, o livro possui seus problemas. O primeiro, mais óbvio e mais perdoável, é a quantidade de informações sobre as regras do universo citadas pelo narrador. Além de repetitivas para quem já conheça a obra anterior (embora sua presença seja muitas vezes inevitável), por vezes ocorre com tanta frequência que chega a criar um anticlímax. No entanto, isso não é nada quando comparado com o coração problemático do livro: a protagonista.
A escolha de sediar o livro no Brasil é louvável e totalmente natural à trama, estando acima de qualquer crítica; no entanto, a ambientação inicial do livro, junto a uma protagonista pouquíssimo ortodoxa, faz com que o livro pareça ter sido concebido (em seus capítulos iniciais) por algum estrangeiro que nunca veio ao país. Pra piorar, a relação da protagonista com seu companheiro de viagens ao longo do livro é tão rasa quanto recheada de clichès do pior que o cinema oitentista/noventista oferece, e mesmo o autor reconhecendo - e denunciando - esse fato ele mesmo durante a narrativa, isso não é o suficiente para remover o ar de artificialidade plástica que é a relação 'humana' construída. A visão do autor sobre o universo e a identidade feminina denota pouca empatia, e, vindo de um leitor do sexo masculino, me parece existe uma falta crítica da parte do autor em consultar mulheres acerca de seu próprio comportamento. A crescente onda nostálgica oitentista pode nos brindar com diversas referências maravilhosas na indústria do entretenimento, mas em termos de relações românticas, uma relação como a presente no livro destoa da qualidade narrativa de Spohr e talvez fosse melhor se tivesse sido simplesmente deixada de lado.
No geral, "Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida" é uma obra de entretenimento puro e atende a esse propósito magistralmente. Uma leitura prazerosa para o leigo e recompensadora para os fãs do escritor, é um livro que pode ser aproveitado ao máximo se encarado de forma despretensiosa.
Rafa.Alexander 06/09/2017minha estante
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Leo Vieira 27/09/2023

Filhos do Éden Vol. 1 — Herdeiros de Atlântida
Eduardo Spohr é um dos meus autores favoritos e finalmente retornei ao universo angelical para refazer as leituras da tetralogia. E eu não lembrava o quão gostosa é a leitura deste livro.

Em Herdeiros de Atlântida, Spohr nos pega pela mão e nos apresenta ainda mais ao universo criado por ele. Na trama acompanhamos a jovem Rachel, uma anja que perdeu sua memória e tem um papel importante na grande batalha que acontece no plano celestial.

A leitura é muito gostosa no começo, é muito fluída, intrigante e interessante tudo que acontece na trama. Infelizmente, acho que na metade pro fim acaba ficando um pouco repetitivo em alguns pontos.

No entanto, não tira os méritos de este ser um dos grandes livros da fantasia nacional, de um dos autores mais importantes do cenário brasileiro.
J. B. 04/10/2023minha estante
Defina a parte que você achou repetitivo, se não quiser deixar spoilers, me fala pelo whatsapp.




Luís Araújo 28/08/2016

Em Herdeiros de Atlântida, Eduardo Spohr explora o universo de A Batalha do Apocalipse com uma trama de menores proporções e personagens mais humanos. Urakin, Levih, Kaira e Denyel são os anjos que acompanhamos em uma jornada por cidades do Brasil, a floresta amazônica e reinos antigos chamados antediluvianos.

Urakin e Levih são enviados atrás de Kaira e seu guarda-costas, desaparecidos durante uma importante missão expedida pelo Arcanjo Gabriel. Sua busca leva a Santa Helena, uma cidade fictícia localizada no estado do Rio de Janeiro. Seu objetivo é descobrir o que houve com os dois anjos e se possível executar a missão do ponto em que eles pararam. Acompanhamos a jornada que faz um tour pelo país e nos apresenta Denyel, um anjo exilado.

Esse livro foi mais divertido pra mim que o A Batalha do Apocalipse, o tom é sério mas também é mais "pé no chão". Se é que se pode dizer isso de uma fantasia. A escrita de Eduardo Spohr nesse volume sai do tom épico do livro anterior, deixando a narrativa mais interessante e os momentos críticos e de tensão melhor definidos.

A trama é interessante e bem ambientada, é possível identificar que o autor fez uma pesquisa muito boa em ordem de construir os cenários e descrever as civilizações fictícias. A mitologia criada é explorada e mais detalhes sobre as castas dos celestes são incluídas na narrativa. O último ponto, porém, gera passagens didáticas que ficavam chatas depois de algum tempo e há explicações em excesso. As reações e sentimentos dos personagens são quase todos explicados e isso é algo que eu não gosto.

As batalhas são boas e bem detalhadas. Os personagens são carismáticos e, apesar de serem anjos, são menos engessados que os apresentados anteriormente. O desfecho é interessante e leva ao leitor a lugares novos, mostrando como algumas coisas funcionam no universo de Filhos do Éden. Os acontecimentos evoluem muito bem e todas as soluções são muito bem amarradas com passagens anteriores. É uma leitura fluída e divertida.
Rafa Ferrante 28/08/2016minha estante
Já esta na minha lista para ler, mas 2 estrelas? rs




Anjo Kyra 30/08/2012

As vezes eu pego esse livro pra reler é fico imaginando como seria o filme desse livro e por que o governo não incentiva novos autores brasileiros.
O livro é magnifico, nunca me vi dizendo isso de livros até conhecer Eduardo Spohr, mas a Batalha do Apocalipse e Herdeiros de Atlântida são livros de aventura, amor e romance como nenhum outro já escrito. Vejo o Danyel implicando com a Kaira e percebo nele os mesmos pensamentos e duvidas em relação ao charme dela, e acho lindo ele chamando ela de Faísca. Mas o que mais me impressionou foi a forma como é escrita as batalhas, os confrontos. A narrativa então?! Tenho que passar a maior parte do tempo lembrando que se passa aqui no Brasil e que o autor é brasileiro, (não desmerecendo nossos autores, mas, a historia coloca sem dó nem piedade no chinelo muitas historias de Dan Brown, Agatha Christie, Sidney Sheldon entre outros) mas minha imaginação voa é me pego imaginando a perseguição na rodovia como uma cena de Missão Impossível 2 melhorado. O livro foi escrito para se montar um filme na cabeça, e, muitas vezes esqueci de desliga-lo para descer da condução pra casa. Aguardo ansiosamente a sequencia para me deleitar com mais contos bíblicos pela visão de Eduardo Spohr.
Jehpintrix 25/09/2012minha estante
Achei exagero comparar com a Agatha, até porque são tramas totalmente diferentes, além do que, Agatha é Agatha, não desmerecendo o spohr, Considerando o Dan Brown e ele, aí sim concordo totalmente.




spoiler visualizar
Diego 23/12/2012minha estante
Por serem seres milenares, os anjos tendem a falar de uma forma diferente do que estamos acostumados. Por isso que é normal vermos alguns termos poucos usados...




Jacy Coelho 27/06/2014

Desafio Literário Skoob 2014 - Junho (Autores Brasileiros)
♪♫ Para ler ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=NGFToiLtXro

Não é assim uma “A Batalha do Apocalipse”, mas tá valendo.

Quando eu li “A Batalha...” fiquei ligadona do início ao fim, o livro me surpreendeu muito tanto pelo enredo, quanto pela escrita.
Não bateu essa onda com Herdeiros de Atlântida, e até a escrita do autor, achei que algumas vezes fica muito formal e atrapalha um pouco.

Achei acertada a escolha por uma heroína meio humana, as lições no meio do livro (tá, beira a auto-ajuda, mas dá pra relevar). Eu torci a cara pro super vilão no começo, mas depois achei que tinha tudo a ver.

É desses livros que no final, você nem lembra mais dos pontos baixos que foi encontrando porque você já mergulhou na história toda e foda-se eu só quero saber o final.

Como o universo é o mesmo de “A Batalha...” eu fico muito feliz em ver que ainda há muito pano pra manga. Muita história ainda pode ser contada, o Spohr não deixou cair a peteca, os detalhes que me encantaram estão todos aí. Também fiquei mais do que satisfeita que ele não deu uma continuidade na história de “A Batalha...” realmente, foi melhor contar outra história, com novos personagens, dentro desse mesmo universo.

Considerações finais: Não entendi porque a Kaira fodona não queimou todo mundo do mal e salvou o amiguinho. Não seria o mais óbvio? Ah, mas é claro, tem que ter um segundo livro, então vamos matar o amiguinho.

E eu não consigo mais tirar a música Can’t take my eyes off you da cabeça e isso é muito injusto. E eu quero dançar que nem o Heath Ledger em 10 coisas que eu odeio em você, mas a vergonha não deixa.
Flávia 28/06/2014minha estante
Adorei a resenha!!! Muito divertida!!!!




Taíla 08/03/2016

Herdeiros de Atlântida
Estou mergulhando na triologia Filhos do Éden. Como o próprio autor diz na apresentação do livro, são novos personagens em um outro tempo. Ablon e Shamira (amor eterno S2) não são mais protagonistas da história. O que lemos se passa antes da batalha do juízo final. São alguns dos fatos que nos levam até a guerra que acabará com tudo o que conhecemos. Somos apresentados a novos personagens: Kaira, conhecida como Centelha Divina ela é uma ishim da província do fogo, Denyel (e não, Daniel) um querubim veterano de muitas guerras, Urakin, o querubim parceiro de missão de Levih, e Levih, um ofanin, como se fosse um anjo da guarda, a coisa mais querida do mundo.

Se você não entendeu os nomes (ou classes) dos anjos, a leitura do livro com certeza vai fazer os esclarecimentos necessários no decorrer da história e no Apêndice da obra são apresentados os personagens, as castas angélicas, os sete céus, a cronologia celeste, glossário, linha do tempo e muitas outras informações que servem de guia para a leitura e torna o nosso conhecimento da história mais completo. É incrível imaginar a extensão da pesquisa e o exercício que o autor fez para criar e adaptar tantos personagens e situações, muitas delas que já conhecemos de alguma forma. A aventura agora é outra e alguns dos mistérios de A Batalha do Apocalipse vão sendo desvendados, mas muitos novos elementos surgem e a vontade é de ler mais e mais.

Confesso que o livro e os personagens anteriores ainda são as minhas paixões, mas gostei muito dos novos personagens, de conhecer as suas características, forças e fraquezas. Adorei a construção de cada anjo e todas as descrições. O livro me pareceu um pouco mais leve talvez pelo fato de não estarmos na contagem regressiva para o fim do mundo. E ainda contamos com uma mini participação do Ablon. *.* Quase que eu disse: para aí e me fala mais sobre ele (sim, eu adorei o querubim e seu jeito de paladino).

Os novos protagonistas tem um jeito muito diferente dos anteriores e vale muito a pena conhecê-los. Quero muito saber como tudo isso vai se entrelaçar no final. :D

Para quem ainda tem receio de ler devido à temática (Deus, anjos, demônios,...), seja porque você não gosta ou porque gosta muito, fica a dica, leia. Tudo isso é pano de fundo para uma história de excelente qualidade e em nenhum momento me senti agredida ou ofendida, até porque devemos saber que são adaptações, baseadas inclusive em diferentes linhas de crenças. Pude ver muito mais o nosso lado humano e o que nos torna especiais, o que faz com que ainda exista a tal “fé na humanidade”.

Novas batalhas e novos mistérios te esperam nessa obra e super recomendo a leitura para os amantes de fantasia e para quem quer conhecer o autor também. Eu ri, fiquei ansiosa, torci e fiquei triste em momentos diferentes. Nada como uma obra que tire a gente da mesmice, né?

Quero filmes.² Sem mais.

site: http://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida-resenha
Marco Riibeiro 22/03/2016minha estante
Realmente Taila, acabei mergulhando neste mundo em que Eduardo Spohr criou. Como você disse a historia se passa antes da grande guerra e me apeguei neste detalhe para não começar com A Batalha do Apocalipse de inicio e não ficar perdido.

A historia se passando no Brasil fez com que me empolgasse ainda mais, as referencias como a cultura brasileira em citar o Curupira foi perfeito ao meu ver, as lembranças de Denyel nas grandes guerras terrenas e nas missões celestiais (que se sabe pouco por sinal), o punho de Deus Urakin que junto com Denyel não dispensam uma boa briga e que se torna uma conduta entre suas castas que, se for analisar pelas condutas terrenas são comparados a grandes Samurais celestiais pois cada batalha para eles é como se fosse a ultima e morrer nelas e mais que uma honra, Levih o anjo que me deu um aperto no coração sempre que decidia encarar uma briga mesmo sabendo que essa não é sua conduta e nem de sua casta, era o mais humano dos celestiais como amigo dos homens e sua perda foi um baque muito grande, por fim a Centelha Divina que por exercer papel fundamental entre os celestiais e a mais humana dentre todos eles e vai começar a se mostrar a celestial que é não perdendo seu lado humano depois que perde o vinculo com sua "amiga" Rachel.

Estou embarcando nessa aventura aos poucos, Filhos do Eden ja me conquistou de uma tal maneira que a ansiedade de querer ler, ler e ler aumentou mais ainda, terminei o primeiro volume e ja estou querendo comprar logo o segundo, viajar nesta historia e algo incrivel e me prendeu como todo o bom livro faz com a gente.

" Fantasiar e viver momentos únicos.





Laís Helena 07/09/2014

Resenha do blog "Sonhos, Imaginação & Fantasia"
Levih e Urakin são dois anjos designados para procurar na Terra (chamada pelos anjos de Haled) Kaira, uma das líderes da resistência rebelde ao Arcanjo Miguel, que tem como desejo destruir os humanos. Kaira desapareceu em sua última missão, e descobre-se que, por algum motivo, está vivendo como uma humana, sem se lembrar de quem é e o que deve fazer. Desse modo, quando finalmente é encontrada pelos dois Kaira deve se lembrar de quem é e qual a sua missão, para então completá-la.

Este primeiro volume de uma trilogia se passa no mesmo mundo de A Batalha do Apocalipse, mas não é continuação deste, apenas uma extensão do mundo criado por Eduardo Spohr. Não é necessário ler A Batalha do Apocalipse para compreender a saga Filhos do Éden e eles tampouco trazem spoilers um do outro.

Esta nova história traz alguns pontos positivos que notei em A Batalha do Apocalipse, como um enredo interessante, um mundo bem construído e uma excelente ambientação histórica. Quanto à mitologia não é trazido nada de novo para quem já leu A Batalha do Apocalipse, mas, como aconteceu neste, é muito bem caracterizada, com uma lógica própria, e apresentada ao leitor conforme Kaira, esquecida de sua verdadeira natureza, aprende mais sobre o mundo dos anjos.

A utilização do recurso de flashbacks foi algo que gostei no primeiro livro do autor, e que neste foi melhor utilizado. Os flashbacks, em vez de explicarem a trama que ocorre no presente, constroem um enredo em paralelo, passando-se no final do século XIX e em seguida na Primeira Guerra Mundial. As duas tramas, porém, estão ligadas à trama geral da trilogia, que é a batalha entre o Arcanjo Miguel, defensor da destruição dos humanos, e os rebeldes do Arcanjo Gabriel, que lutam pela sobrevivência humana.

Outro ponto positivo foi a caracterização dos personagens, que melhorou muito neste livro. Suas personalidades foram bem exploradas e suas atitudes tiveram mais influência na trama.

O final trouxe alguma tensão, com os conflitos bem descritos e resolvidos de maneira satisfatória. Fechou o arco desenvolvido nesse livro, deixando algumas pontas soltas para o próximo volume e fazendo com que o leitor fique ansioso por ele.

Foi um livro que melhorou em diversos aspectos em relação ao anterior, tanto em pontos que eu julguei negativos quanto naqueles de que gostei. Certamente vale a leitura.

site: http://contosdemisterioeterror.blogspot.com.br/2014/09/resenha21.html
Patricia 20/11/2014minha estante
Acho que você vai gostar deste também:http://youtu.be/p2hwjV5iB6Q




Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




Darkfirev 27/09/2011

Filhos do Eden
Segundo trabalho de Eduardo Spohr, um livro muito aguardado pelo incrível sucesso de seu primeiro livro A Batalha do Apocalipse (ABDA), seria o livro que o consagraria como realmente um grande escritor.

Sim seria, bom pelo menos para mim, neste livro Eduardo troca o Épico pela Narração, o ritmo de lutas com milhares de anjos tão bem vindo no primeiro livro não é repetido neste, e no lugar vemos personagens que tentam ser bem desenvolvidos, talvez pelas criticas a ABDA onde alguns dizem que o personagem principal é apenas um valentão que desce a porrada em todos, este não meu caso gostei MUITO de seu primeiro livro.



Personagens

Neste livro Eduardo tenta aprofundar o universo criado em ABDA explorando mais as "castas" dos anjos, porem faz isso em demasia, todas as ações dos personagens do livro veem acompanhadas de um explicação de tal casta, um querubim pertence a castas dos anjos guerreiros, dito isto uma vez não é preciso a cada luta que talvez se afronte se repita tudo novamente ou a cada dialogo o modo de sempre tentar levar a melhor, é o tipo de coisa que o leitor pode perceber sozinho perceber que esta é a personalidade do personagem, talvez por isso tenha terminado o livro com a impressão de os personagens não serem tão carismáticos quanto deveriam.



Historia (plot)

De um modo geral a historia tem tudo para dar certo analisando o "pano de fundo" parece ter futuro mas a mesma é ofuscada por seus personagens uma pena.

Opinião final
de um modo geral o livro1 de herdeiros do éden é apenas regular dallou s sensação de estar vivenciando algo realmente espetacular na história mas se "salva" com as paragens sobre os arcanjos e o primeiro anjo.
Aliás gostaria muito de ver um livro do eduardo sobre as guerras primais com uma maior participação de uziel pois ele sem sendo ignorado em todos os livros.

JV 28/10/2011minha estante
Só um coment. sobre o Ablon ser "apenas um valentão": talvez ele seja mesma, como o próprio autor fala, um prtótipo de paladino da justiça, etc etc, mas esta FOI a proposta do autor. Isto não significa que a pers. não tenha profundidade, ou não possa ser mais desenvolvido em livros futuros.




Fernanda Rebelato 07/05/2015

Como seria acordar e descobrir que sua vida é uma completa mentira? Há uma guerra no céu, e outra começa a se desenvolver na terra.

site: http://www.armazemideias.com.br/2014/12/resenha-herdeiros-de-atlantida.html
Fernando Eckermann 08/02/2016minha estante
Olá Ferz,

Como próximo livro, resolvi ir atrás de uma literatura brasileira. Fiquei muito contente de ver um universo totalmente novo, e decidi que vou dar uma chance ao "Espadachim de Carvão".

Porém, "Filhos do Éden" foi outro livro que me chamou a atenção. Vale a pena a leitura ou é um livro apenas "bonzinho"? Em relação a qualidade, como você o compara ao próprio Espadachim?




Poggi 06/09/2011

A invasão dos anjos brazucas
Felizmente, no Brasil, temos um autor que nos salvou da mesmice vinda a tira-colo do sucesso de Rowling e que nos apresentou a um outro universo, um já explorado, é verdade, por outros autores, mas nunca antes na história desse país (parafraseando nosso ex-Presidente). Unindo misticismo, história e, claro, religião, mas nunca fazendo apologia a qualquer uma sequer, Eduardo Spohr, a quem com orgulho chamo de amigo há 30 anos, dá uma pitada de tempero brasileiro e cria uma aventura rica em detalhes, texturas e lirismo. Com “A BATALHA DO APOCALIPSE” ele mostrou ao que veio e provou que nesse país é possível sim vencer com seu talento mesmo sem apadrinhamento. Não à toa, traspassou a barreira da internet, onde fez seu nome, e vendeu mais de 150 mil exemplares de seu primeiro romance, com direito a edição especial ilustrada e capa dura, feito que nem J. K. Rowling com sua cria Harry Potter conseguiu por essas terras.

Agora, ele revisita esse universo com o que promete ser o primeiro de uma trilogia (ou até quadrilogia) e que nessa semana de lançamento já ocupa o sexto lugar em livros mais vendidos no país (segundo O GLOBO): “FILHOS DO ÉDEN – Herdeiros de Atlântida”. Avesso a continuações caça-níqueis, Eduardo lança mão de uma nova história, com novos personagens (apenas cita alguns presentes no seu rico romance de estréia, mas apenas para ilustrar uma situação) e condensa a trama (são pouco mais de 400 páginas frente aos quase 700 de “A Batalha...) com mais ritmo, aventura, muita ação e até uma pitada de romance (mas bem sutilmente). Estão lá ainda os flashbacks que remetem a passagens históricas importantes, como as Primeira e Segunda Guerras Mundiais, e que auxiliam a entender quem é o anjo renegado Denyel, o anti-herói que auxilia Kaira (uma anjo com amnésia) em sua missão para encontrar o reino perdido de Altântida e lá achar respostas que poderão por fim a Guerra Celestial que já dura eras.

Muito bem escrito, lançando mão até de clichês bem empregados ao contexto, "FILHOS DO ÉDEN – Herdeiros de Atlântida" é leitura obrigatória para todos que gostam de fantasia, aventura e história, mas também vai agradar a quem simplesmente quer fugir da realidade com uma leitura dinâmica, mas nem por isso pobre em conteúdo – muito pelo contrário! Que venham logo os volumes 2, 3 e quiçá o 4!

Resenha publicada originalmente em http://claroquepoggi.blogspot.com/
Davi 21/05/2012minha estante
Criticas baseadas em outros autores, e de meros leitores insatisfeitos. Façam me rir. Eduardo Spohr, trouxe p/ o cenário literário brasileiro, uma nova expectativa em escritores Nacionais,com um tema que mais vinha de fora. Claro que temos outros autores tão bons quanto ele, mas ele de certa forma, acertou um público alvo, que difundiu
seu trabalho com maestria...Conheço pessoas que não gostavam de ler, graças a Eduardo Spohr, estão
lendo com mais frequência do que nunca !
Deixem as criticas p/ os profissionais críticos! Até mesmo eles, se curvaram a criatividade do Autor ! :)




Alberto 09/08/2019

Danação
Finalmente consegui terminar esse... Foram anos de sofrência e luta. Não gostei de Filhos do Éden, mal escrito, enredo fraco, personagens sem carisma, excesso de clichês, erros de revisão e um narrador que se esforça para ser maçante.
Toda a empolgação de A Batalha do Apocalipse foi embora logo nas primeiras páginas deste... A primeira tentativa fora em 2011 e não foi além da página 150. Ano passado retirei o volume da estante e, mesmo com os defeitos que antes me gritaram, resolvi que chegaria ao fim... E cheguei, aos trancos e barrancos, à última página desse martírio.
Foi questão de honra, antes que me perguntem por que continuei.
Rafael.Moreira 06/10/2019minha estante
Tô na insistência tbm... tô na pag 265 e as coisas não acontecem O.o




Guilherme2377 11/01/2023

Falta tempero, principalmente sal!
A leitura é muito mais fluida e dinâmica que o primeiro livro do Eduardo, que era extremamente melancólica e arrastada.
Dessa vez o que ele pecou e muito foi no desenvolvimento de personagens, todos extremamente chatos! Arrogantes até em momentos que não tinha necessidade nenhuma, os personagens são chatos, extremamente chatos!!!
E a história se contradiz o tempo todo, "Fulano é imortal!" mas ele morre, mas no final não morre. "A mas os anjos morrem!", só que Cicrano arranjou um jeito de não morrer, mas no final ele morre, por conta de uma circunstancia lá! O livro está o tempo todo achando formas de driblar as próprias regras e isso deixa além de confuso, chato e previsível.
Enfim, ganhou pontos apenas pela escrita dele, que deu uma melhorada.
Surrender_Nih 08/04/2023minha estante
Esse lance de driblar as próprias regras me lembrou muito supernatural mds




Anjos 19/05/2024

Era pra ser melhor
A ideia de mitologia de anjos seria boa, mas achei o desenvolvimento superficial. Os personagens não são carismáticos, a tal arconte é chata, e sem lembrar quem é, quer dar ordens porque disseram que ela era a líder. E depois ainda começa a mistura de mitologias. Foi uma história arrastada pra mim. Vou continuar a série porque já comprei, mas interessada no final, não estou. Espero que o segundo seja melhor.
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