Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




Daniel Nunes 29/12/2020

um livro incrível cheio de fantasias, mistérios e aventuras.
uma leitura fácil e dinâmica.
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Yasmin.daniely 21/12/2023

Bonzinho
BEM MELHOR que Apocalipse, ainda sim cansativo e enrolado mas foi melhorando não sei se tenho energia pra ler os próximos?
Gostei dos personagens e do casal, enfim ..?????
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Matheus 30/04/2021

Deveras Interessante e Surpreendente
Cara, peguei pra ler esse livro quando era menor, parei na metade, não consegui avançar, achei cansativo e chato. Então, alguns anos depois, fui revisitar a história e pra minha surpresa, eu estava enganado !!

Esse livro é MUITO BOM, uma pegada Road Trip com Anjos e Demônios e Plots Twists de deixar você boquiaberto.

Cada capítulo deixa um gancho pro próximo e assim vai, e você quando termina fica louco para saber no que tudo vai dar !!

Confesso que o começo é meio pegado, mas do meio pro final é uma montanha russa de emoções que não para. Recomendo muito esse livro
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Patrick 25/12/2013

Herdeiros de Atlântida, A Exploração de Spohr
Continuação do universo fantástico de Spohr nessa obra existem diversos pontos positivos, como a redução do "overpower" tanto nos poderes dos personagens quanto na esfera do conflito (mais semelhante a uma escaramuça). Porém os mesmos erros de repetição estão presentes, assim como o excesso de pontos explicativos.
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Viccesar 14/01/2021

Surpreendentemente incrível
O livro é incrível, com personagens cativantes e história que faz você não querer parar de ler. Uma pérola da leitura nacional, e que mostra uma grande evolução do autor em relação ao livro anterior (A Batalha do Apocalipse).
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Emerson 12/02/2014

Bom livro
No começo tive dificuldade de me situar no meio desse mundo, com muitas informações que só foram explicados posteriormente, já que era o primeiro livro situado nesse universo que lia. A história inicialmente também não trazia grandes empolgações, mas foi desenvolvendo bem, e da metade para o fim me empolgou, com as revelações das tramas e mistérios.

Achei muito bacana a mitologia e o mundo criado para ambientar a história, juntando vários elementos de várias mitologias existentes o autor criou um mundo bastante instigante. As cenas de ações foi outro ponto forte do livro, com as descrições que faziam você ser transportado para a cena descrita.

Um dos pontos negativos foi o meio que romance da protagonista Kayra com o anjo exilado Denyel, ficou com muitos clichês, com direito a situações que pareciam vim de novelas para adolescentes, com direito até a apelidos fofinhos. Com relação a linguagem ela é bastante leve e simples, o que pode ser um ponto positivo ou negativo depende do tipo de leitor. A mim não incomodou.

Gostei muito dos diálogos e trechos que abordavam situações do ponto de vista filosófico e religioso, de modo a dar uma visão sobre o ser humano, sua essência, seus medos, objetivos, motivações, etc. Não indo de encontro a uma religião ou corrente filosófica especifica, mas sim tirando elementos de várias fontes para criar pensamentos e explicações muito interessantes sobre os temas abordados.

De modo geral o enredo é bem interessante e vai evoluindo bem. Não foi um livro que empolgou, mas que deixou curiosidade para ler suas continuações e manter-se imerso nesse mundo que ainda tem muito a oferecer.
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Ricardo 19/02/2014

E a Batalha entre o Céu e o Inferno segue...
Neste primeiro livro de sua trilogia, Eduardo Spohr narra a guerra no Céu, entre o Arcanjo Miguel e seu irmão Gabriel, enquanto na Terra, dois anjos dos Exércitos de Gabriel são enviados para resgatar sua Arconte Kaira, desaparecida no plano físico. Encontrá-la é só o princípio de uma grande aventura que envolve o querubim exilado Denyel. Uma saga fantástica pelo mundo até chegarem às ruínas de uma das maiores civilizações antediluvianas de nosso planeta: o reino perdido de Atlântida.
É um livro com uma narrativa empolgante e trama bem costurada, para quem gosta do gênero, é impossível de não se emocionar e torcer pelos bravos personagens. Vale a pena a leitura!
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Flavinha 22/11/2011

Socorro!!!
Acabo de ler o livro pela segunda vez. E eu não fiz isso porque ache o autor um excelente escritor ou porque a obra seja primorosa. Eduardo Spohr é, sem dúvidas, um fenômeno de vendas e possui um grande potencial. Não. O motivo pelo qual li e reli Filhos do Éden foi porque tentei encontrar respostas para algumas perguntas que me deixaram muito intrigada. Posto algumas delas aqui na esperança de que outros leitores me respondam, por isso, se você ainda não leu o livro, aviso que esse texto CONTÉM SPOILERS!

Antes de mais nada, gosto muito do autor e de seu universo e acho a Batalha do Apocalipse um livro que vale a pena ser lido. Não posso dizer o mesmo de FdE. Eduaro Spohr é um cara fenomenal. Quem o conhece do Nerd Cast sabe que é uma pessoa preparada e inteligentíssima. São poucas as pessoas que tem a capacidade de escrever um livro. Infelizmente, ele ainda é um autor principiante e, tal qual, comete alguns erros básicos. Neste livro, e na ABdA, o narrador continua onisciente e onipresente (uma tendência da literatura clássica do século retrasado), entrando na cabeça de todos os personagens, revelando segredos e estragando as surpresas. Assim, fica mais difícil se apegar à personagem principal, prejudicando o envolvimento com a estória. O autor ainda abusa dos clichês, especialmente os românticos, e das referências gratuitas a outros livros e filmes (como exterminador do futuro e cavaleiros do zodiaco). Metáforas e outras tiradas como "jorrou litros de sangue" ainda poluem o texto, e os palavrões na boca dos demônios demonstram certa imaturidade do autor. A desculpa de estilo nem sempre cola!

Bom, mas vamos ao que interessa. Alguém por favor me explique o seguinte: Kaira e seu guarda-costas tinham a missão de impedir que o anjo branco e sua gangue descobrissem a localização da cidade perdida de Atlantida. Eles tinham o mapa e a pirâmide e o espírito da pobre Raquel, e os inimigos não tinham nada. A missão estava cumprida, certo!? Então o que ela, Denyel e os outros foram fazer na ilha secreta? Por que se arriscar por nada?

Após ler duas vezes, conclui que a resposta mais coerente era: o livro precisava de um final tipo Indiana Jones! Mas tudo me pareceu meio furado. Além de ficar visível que os personagens não tinha nada para fazer lá (reparem que eles ficam meio perdidos, sem saber para onde ir), eles ainda guiam os inimigos (atráves do sinal de um celular em "alto-mar"). Contudo a missão só serviu para apresentar coisas que ficaram previsíveis ao longo do livro, como a "morte e ressureição da heroína" (jornada do heroi), a "morte e redenção" de Denyel e a revelação do traidor no grupo.

Aliás, achei o final do livro meio empurrado, burocrático, e fiquei me perguntando se o autor tinha lido Harry Potter, porque o fim de Kayra foi bem parecido. Ok, tudo é jornada do herói...

Outra pergunta: como é possível que Denyel, um anjo capaz de esconder sua aura depois de tantos anos na Terra não tenha percebido que o guarda-costas de Kayra era um demônio? Essa foi dificil de engolir também. Alias, eu descobri isso quando percebi que o autor entrava muito nos pensamentos de todos os personagens, menos nos do traidor. Ou seja, havia algo a esconder. Por essas e outras é que existe na teoria literária o "narrador oculto", que segue a visão de apenas um personagem de cada vez!

Ainda sobre Denyel, qual era a da moto dele afinal?

E como foi que, após dezenas de milhares de anos, um navio cargueiro de um geólogo encontrou a ilha perdida, se nem os anjos e arcanjos sabiam onde ficava? E se todos os tripulantes da embarcação morreram, como foi que o geólogo, pai da menina Raquel, voltou sozinho para o Brasil?

E quem são os Herdeiros de Atlantida?

Socorro, me ajudem!!!!!!!!!!
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Eduardo Spohr 22/11/2011minha estante
Oi, Flavinha, tudo bem?

Li sua crítica sobre Filhos do Éden, e vim aqui agradecer pelos comentários. Muito obrigado pelos toques, vou fazer o possível para melhorar nos próximos.

Kaira e Denyel foram a Athea pq fazia parte do acordo com Andira destruir o afluente do rio, não apenas encontrá-lo (pg 253). Sobre o final, nunca li Harry Potter, mas quero ler um dia.

O Denyel nao percebeu que o Sirith era um demonio pq os raptores são capazes de copiar a essencia de suas vítimas, no caso, do anjo Zarion (pg 369).

O segredo da moto de Denyel será revelado nos proximos livros.

O geólogo voltou para a terra num barco cargueiro depois de paralisar o regente com um jato de gelo (pg 312).

O cargueiro encontrou Athea por acaso. Os anjos não a encontraram anteriormente pq a colônia foi deslocada com o dilúvio (pg 312).

Qualquer outra opinião, fica à vontade pra me escrever :-)

Bjos,
Eduardo


Emanuel 23/11/2011minha estante
Flávia,

achei sua crítica um pouco "agressiva". Em primeiro lugar, como pode dizer que o livro não vale a pena ser lido se você leu duas vezes? Mas tudo bem, todo mundo tem direito de expressar a opnião.

Mas devo dizer que concordo em alguns pontos. Com relação a forma do narrador, isso foi uma das coisas que me incomodou também no livro. Quando agente sabe o que os outros personagens estão pensando, eles ficam muito expostos. Sabemos quem é bonzinho, quem é do mal e a estória fica meio previsível mesmo. Isso acontece muito na Batalha, mas (é preciso salientar) ocorre bem menos nos Filhos do Éden. O namorado da Rachel, por exemplo, é um personagem misterioso e imprevisível, justamente porque sabemos pouco sobre ele. Só o que ela nos conta.

Quanto as perguntas sobre a trama que vc levantou, confesso que também não sabia responder ao final da leitura. Mas tá aí, ninguém melhor do que o próprio autor para dar as respostas. Fui lá, consultei o livro e agora achei a estória ainda melhor. Quanto ao final Harry Potter, nada a ver... Achou que vc forçou um pouco na comparação.

No mais, tudo de bom para vc e pro Dudu. Aguardo ansioso pelos próximos capítulos da saga. Vida longa e próspera ao nosso querido paladino Artimus!




spoiler visualizar
eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
sim!!! a morte dele até hoje não me desceu, não fez o menor sentido.


ana.storck 07/09/2021minha estante
Nossa foi péssimo de verdade. Você chegou a terminar a trilogia?


eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
eu tô no segundo livro desde o ano passado KKKKKK ficou muito cansativo, você acabou ela?


ana.storck 07/09/2021minha estante
Kkkkkkk imagino, não acabei não. Ia te perguntar se valia a pena continuar


Paulo 09/09/2021minha estante
Pode ler o segundo. Na minha opinião vale bastante a pena.


ana.storck 09/09/2021minha estante
Vou ler então! Obrigada




Raí 04/01/2013

O estabelecimento do "Spohrverso"
Sendo um leitor "early adopter" da obra de Eduardo Spohr, foi virtualmente impossível pra mim encarar esta nova obra sem estabelecer comparações com o primeiro livro do autor, o épico "A Batalha do Apocalipse". Este é o primeiro volume da trilogia Filhos do Éden, entitulado "Herdeiros de Atlântida".

A história se ambienta no mesmo universo de anjos e demônios estabelecido por Spohr no livro anterior. Talvez por já ter tido a experiência com este universo, "Herdeiros de Atlântida" foi pra mim uma leitura muito mais leve do que "A Batalha do Apocalipse", pois eu já estava familiarizado com diversos conceitos aqui (re)apresentados. Sob minha ótica, fazendo uma analogia grosseira, é como se o livro anterior fosse uma série com vários episódios, e este livro que aqui abordo fosse um filme.

Isso não me impediu de me deliciar com uma nova perspectiva sobre as regras que regem esse mundo fantástico, fruto da interação de diferentes planos e dimensões. Apesar de menos grandioso, o roteiro é envolvente, e fatalmente faz referências interessantíssimas a elementos já abordados no livro anterior, ao mesmo tempo que deixa pontas soltas para possíveis surpresas nos próximos volumes da trilogia.

Não posso deixar de recomendar esse livro para qualquer um que aprecie uma leitura fluida e atraente, repleta de descrições bem feitas e cenas de ação empolgantes.
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William 24/02/2014

Explicando a mitologia em que vivemos
O que me chamou a atenção neste livro foi com Spohr explica de maneira, fictícia claro, o mundo me que vivemos, não somente a crença cristã, mas toda a mitologia que envolve o mundo ocidental em suas mais diferentes épocas.
Outro fato interessante é que a história se passa no Brasil, curioso para um autor do gênero.
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Monaliza 13/03/2014

“Filhos do éden – herdeiros de Atlântida” (livro I)
RESENHA
“Filhos do éden – herdeiros de Atlântida” (livro I)

Não! Este livro não é a continuação de “A Batalha do Apocalipse” e o Eduardo Spohr (autor) explica isso nas primeiras páginas:

- p.12 – “No fim das contas, a decisão de principiar uma nova saga, em vez de simplesmente reciclar os elementos do livro anterior, foi espontânea, um traço, ao meu ver, essencial para que qualquer história dê certo (...)”

Embora a pretensão não fosse continuar a história de Ablon e Shamira, a história de anjos, arcanjos e demônios continua e agora parece que eles estão mais humanos... humanos!?... sim! Estão menos infalíveis.
Há outros cenários, outra trama e nós nos sentimos tão familiarizados com a saga desses anjos; desse ‘mundo’, que parece q já conhecemos a índole e a dignidade de cada personagem, mas cada um carrega uma história muito maior que eles mesmos...

Uma alma aprisionada em um anjo!? A busca por si mesmo... pela missão que deve ser cumprida... e não é assim conosco, reles mortais?

É uma história muito bem escrita e narrada. Gostei bastante, vale à pena! Dei 4 estrelas no skoob!

Monaliza Hiath
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Richard 19/03/2014

Tinha tudo pra ser uma otimas estória
Eu comprei cegamente este livro(paguei quase 40conto haha)pois realmente tinha gostado da mitologia do sphor e do enredo de ABDA.
Mas creio que Eduardo vendo o lugar que a Batalha do Apc tinha chegado decidiu ñ deixer a poeira baixar e lançou o FDE rapidamente,pra se manter na lista dos tops e respeitados escritores nacionais.
Mas este livro na minha ótica veio com uma fraca descrição de locais e cenas,ñ me causou grandes expectativas ao longo da trama e ñ deixou gosto de quero mais no final.
E sei que esse impulso de lançar sequencias rapidamente um e após o outro corre este risco de ter um enredo pior que o da obra anterior.
Mas eduardo se recupera é novo.
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Vitória Júlia 02/09/2021

Comecei a ler sem grandes expectativas, porém no decorrer do livro fui surpreendida em cada linha lida, e me apaixonando por cada personagem.
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