A Pérola

A Pérola John Steinbeck




Resenhas - A Pérola


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Pedro 26/01/2015

O estilo puro de Steinbeck
Um livro que mostra a importância de dar valor ao que realmente importa na vida de um homem. Família, amigos, confiança no próximo.

Relata, de um jeito que só Steinbeck tem a coragem e talento de fazer, como a perseguição eterna por riqueza material pode nos prejudicar.
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Jaíne 31/03/2015

Até onde você iria por amor? Ops, quero dizer, por uma pérola?
Estava a procura de um ebook curto e que contivesse o título de "mais lidos". Não sei ao certo se este livro leva o título de "mais lido", já que pelo menos no Skoob há muitos poucos leitores que tenham lido, mas li a sinopse, me interessei e inicie a leitura.
O livro é datado da década de 40 (não vou trabalhar com números exatos para não correr o risco de dar informação errada, já que pesquisando em um site eu li que o livro datava de 1945 e em outro 1947) então, melhor simplificar e falar que foi escrito na década de 40.
Pelo meu entendimento, os personagens principais da história são índios (pela capa do livro já dá pra saber) ou colonos, ou como eram chamados os povos que já residiam na América antes de outros povos a "descobrirem". Enfim, são índios, que vivem em situação precária e sua principal fonte de sustento é a pesca. Pesca de pérolas.
O livro aborda questões que não remetem apenas a década de 40, mas a década de hoje, que é a desigualdade social.
Kino, nosso personagem principal - marido de Juana e pai de Coyotito - em uma de suas idas em busca de pérolas, encontra a maior pérola já vista.
E aí, entra o outro tema que o livro aborda: a ganância, a inveja, até onde alguém pode ir quando tem sua mente afetada pela possibilidade de sair da miséria e se tornar um homem rico.
Alguns personagens subliminarmente, outros explicitamente, mas todos tem suas mentes afetadas pelo pensamento: "e se essa pérola fosse minha..?"
Tragédia, desconfiança, inveja, cobiça, ganância, medo... Todos estes e outros sentimentos transcorrem pelas páginas dessa história, que é narrada de forma simples, com os acontecimentos se desenrolando rápido e com uma conclusão mais rápida ainda.
Um livro para você ler em menos de uma semana.
Não é 5 estrelas, mas vale a pena dar uma conferida.

Gostou? Leia outras resenhas em:

site: mundodasresenhas.com.br
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Patrick 31/07/2020

Uma parábola
Bom dia!
Ao ler "A Pérola", de John Steinbeck, me senti como se estivesse diante de uma das parábolas bíblicas. Afinal, as mensagens implícitas, e explícitas, do autor nos trazem este caráter didático de transmissão de uma lição, de um ensinamento a ser apreendido. É como se ao acabar de ler ele nos convidasse a refletir e concluir: "moral da história..."
Não vou repetir o enredo aqui, afinal, os caros leitores podem encontrar facilmente estas informações em qualquer sinopse.
Gostaria então de colaborar, manifestando o que me inquietou e incomodou ao ler a obra e as resenhas de outras pessoas: uma visão de conformismo e fatalismo diante das benesses e das adversidades da vida.
Será que a aqueles menos afortunados é um pecado a ser punido sonhar com uma vida melhor? Quem nasce na pobreza e na ignorância têm que com elas se conformar?
Pois se existe uma moral nesta parábola, me recuso a ficar com aquela "quem muito quer, tudo perde". Prefiro uma frase de François Rabelais: "A ignorância é a mãe de todos os males."
No mais, a quem se interessar: vá em frente! É uma boa leitura, que você provavelmente devorará em poucas horas!
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Rafaele Albanezi 29/03/2016

Narrativa curta e marcante
Nesta curta narrativa, Steinbeck nos mostra como a ganância atrai o pior nos homens.
Ao buscar uma forma de ajudar seu filho doente, Kino encontra uma grande pérola, que passa a ser o centro das atenções do pequeno vilarejo e motivo de cobiça de várias pessoas. Kino, maravilhado, acredita que a pérola poderá dar um futuro melhor para sua família e na busca por um sonho, o protagonista se depara com a maldade humana, a ganância e o ódio. Não só de outros moradores da vila, mas dele mesmo. Narrativa maravilhosa!
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Ricardo Rocha 22/09/2016

o título é a resenha.
pequena perfeição
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Thamyres Andrade 01/02/2017

Fábula fantástica
O que você faria se, ao mergulhar, encontrasse em uma ostra uma pérola enorme - maior que um ovo de galinha - que poderia te deixar rico??
Essa é a premissa de “A pérola”, de John Steinbeck.
Kino é um índio pobre, que vive com sua esposa, Juana, e o recém-nascido Coyotito. Em um dia tranquilo, como outro qualquer na aldeia, um escorpião pica o ombro de seu filho e, ao buscar ajuda de um médico, ele se dá conta de que precisa conseguir dinheiro pra consulta. Desesperado, o pai mergulha no mar entre as pedras da encosta em busca de uma salvação. Aí então encontra uma pérola de tamanho incomum e, muito contente, espalha a notícia.
Após conseguir que seu filho ficasse fora de perigo, Kino começa a sonhar sobre o que pode comprar com o dinheiro que receberá ao vender a preciosa pérola. O que ele não contava é que muitas pessoas a sua volta, movidas pela cobiça, tentariam lhe roubar o objeto e poriam a sua vida e de sua família em risco.
Eu já tinha tentado ler esse livro há alguns meses, mas achei tão monótono na época, que acabei deixando de lado. Ainda bem que resolvi pegar de volta e retomar a leitura. A história é incrível! Sua simplicidade, falsamente despretensiosa, impressiona. Em poucas páginas o autor conseguiu nos deixar inúmeras lições. A principal delas se refere à cobiça. Até que ponto vale a pena se deixar levar pela ambição e ser seduzido pela ganância? Algumas passagens mostram claramente como o ser humano é invejoso e presunçoso. E, devido a isso, acaba se tornando um tolo. Por diversas vezes me peguei falando em voz alta com Kino, usando xingamentos que não cabem mencionar aqui, tamanha minha revolta.
Outro ponto a ser ressaltado é a forma sutil como o autor deixou a mensagem sobre felicidade, tipo: “Seja feliz em silêncio”, ou então: “Não grite sua felicidade tão alto, pois a inveja tem sono leve”. Frases clichês, mas que as reflexões se encaixaram perfeitamente na obra.
Apesar da escrita do John ser um pouco arrastada devido ao excesso de descrições desnecessárias e blocos de texto sem muitos diálogos, acabei lendo rápido, curiosa com o desfecho do indígena e da bendita pérola. Os personagens, como um todo, se mostraram bem fieis à realidade, quase palpáveis. O final, conforme foi se encaminhando, ia me deixando angustiada, com o coração apertado. Gostei, em especial, da Juana e de sua força e confesso que fiquei com ódio da cara do índio. hahaha
Finalizei a leitura, fechei o livro e me perguntei por que não havia retornado antes. Mas aí lembrei que tudo tem o seu tempo e esse era o momento certo pra aprender com essa fábula. Já vou tratar de procurar outros livros do autor. Nota 4.
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Rita Nunes 22/02/2017

O livro é muito bom, escrito com uma simplicidade poética, quase como se o próprio protagonista estivesse contando sua história. Também é revoltante ver como tantas pessoas ambiciosas destroem o sonho da pequena família, que parecia ter tirado a sorte grande. Ao final da leitura, nos vem a lembrança do início do livro, de como eles eram felizes, apesar da vida simples, antes da pérola.
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@plataformadolivro 27/03/2017

Kino e Juana precisam salvar seu filho Coyotito, que fora picado por um escorpião. O esnobe médico se recusa a sequer olhar sem pagamento, então Kino precisa encontrar uma pérola para lhe pagar antes que seja tarde demais. Quando ele encontra uma enorme pérola o médico rapidamente se encontra disponível afirmando que os sintomas podem se manifestar mais tarde e entra com uma medicação suspeita.
No dia em que Kino vai vender a pérola não se fala em outra coisa: todos esperam que o dinheiro não vire sua cabeça e acabe destruindo sua família.
Seria a pérola uma maldição?
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Xandy Xandy 25/09/2017

Linda Fábula Indígena!
Trago-vos desta vez a resenha de A Pérola, que foi escrita em 1945 por John Steinbeck: um autor que tinha um verdadeiro toque de Midas em suas palavras, pois suas histórias viraram rapidamente verdadeiras obras-primas.

Kino e Juana, dois índios bolivianos e analfabetos que viviam na orla marítima, em uma cabana simples e em situação muito precária, entram em verdadeiro desespero ao verem um escorpião negro picar o ombro de Coyotito, seu único filho ainda bebê.

Desesperada com o choro sem tréguas do pequeno curumim, Juana convence Kino a levar Coyotito a buscar um médico para examiná-lo, mas todos os vizinhos gritaram que o médico não viria. Com o filho enrolado em um velho cobertor, eles partem então para a casa do médico, que ficava em um vilarejo próximo da aldeia.

O médico em questão era um viúvo muito inescrupuloso, que ganhava a vida fazendo abortos e era dado aos “prazeres da gula e da carne”.

Quando o casal indígena, em completo desespero, bateu à porta de seu palacete, o criado foi atendê-los, sem deixá-los entrar, já que naquele exato momento, o doutor banqueteava-se com deliciosos biscoitos e chocolate quente. Ao ouvir a história da terrível picada de escorpião, o médico ficou furioso pois nas suas próprias palavras: “não era veterinário para tratar casos de indiozinhos picados por simples insetos”.

Voltando à porta, o criado perguntou ao casal se eles tinham dinheiro para pagar o tratamento do menino, e Kino então tirou de sua manta um papel dobrado que entregou ao criado. Nele, continham oito pérolas cinzentas, feias e muito disformes, quase sem valor. O criado pegou o embrulho e logo retornou, dizendo ao casal que o médico não se encontrava, pois havia sido chamado para um caso urgente, fechando assim o portão na cara dos três índios, com vergonha de si próprio.

Preocupados com a saúde de Coyotito, Kino e Juana foram atrás de colher pérolas para pagar o tratamento do filho e, num destes golpes de sorte (ou azar) que o destino nos reserva, Kino acaba por encontrar a maior de todas as pérolas já encontradas: a Pérola do Mundo.

E neste mesmo instante, como em um verdadeiro passe de mágica, a dor no ombro de Coyotito passou por completo!
O resto, só visitando o Lendo Muito!
https://lendomuito.wordpress.com/2017/09/25/a-perola-john-steinbeck/

site: https://lendomuito.wordpress.com/2017/09/25/a-perola-john-steinbeck/
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Beatriz3345 05/09/2018

Apesar de ser uma obra bem mais curta do que a anterior que li do autor ?As vinhas da ira?, não nos decepciona de modo algum. É considerada uma fábula (tem até aquele lance de moral no final) mas é mais profundo do que muito livro de 600 páginas.
Aqui acompanhamos a história de uma família indígena mexicana que vive marginalizada pela sociedade (como sempre) Juana, Kino e o filho Coyotito vivem uma vida precária porém satisfatória, até que um dia o bebê sofre com uma desgraça e é preciso a ajuda de um médico, para pagar o médico é preciso de dinheiro e é aí que entra a pérola.
Fiquei atônita do começo ao fim.
Steinbeck arrasa rs
Link da loja com preço e estado do livro: https://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/info.cgi?livro=1336051115
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Markarroni 03/02/2019

A inocência se voltando para a ganância e como as pessoas reagem à boa sorte de outro homem
Steinbeck conta a história de um pescador chamado Kino, que encontra, em uma de suas expedições de pesca, A Pérola do Mundo: um enorme objeto iridescente, tão grande quanto um ovo de gaivota. Ele vê a maneira como as pessoas o tratam mudar rapidamente.

Tragédias acontecem por toda a novela. Os vizinhos tentam enganar Kino, roubar, enganar, destruir toda a sua família. Ele planeja sair e procurar uma pessoa honesta para comprar a pérola em uma cidade grande. A noite negra se torna mais espessa, e o mal surgirá.

Através desse conto pungente, Steinbeck afirma que a ganância pelo dinheiro e poder é a raiz de todos os males do mundo. Publicado originalmente em 1945, é subjacente e uma mensagem socialista, como se fosse uma resposta aos ditadores fascistas derrotados durante a Segunda Guerra Mundial.

Ao contrário de um conto tradicional de moral ou de parábolas, não há um ponto de ensino explícito, nem mesmo um final claro. Apenas um começo novo, austero e de incerteza.

Embora as habilidades de Steinbeck como um mestre contador de histórias sejam evidentes, A Pérola não ressoa em mim como aconteceu com a maioria. No começo, fiquei entusiasmado com o fato de um pobre aldeão ter encontrado uma joia que poderia mudar sua vida, mas só o vi enfrentar tragédias. Uma obra-prima literária que deve ser lida, mas é uma história que não me cativa o suficiente como gostaria.

A fábula é simples em trama com alguns personagens envolvidos na história, mas eles são suficientes para articular suas visões da corrupção do indivíduo quando a avareza consome a alma de um homem e a infindável crueldade infligida aos outros para alcançar seu objetivo desagradável. O que uma vez ofereceu uma promessa de lucidez quente, se torna "cinza e úlcera". Triste, mas verdadeiro.

site: https://www.instagram.com/leitor.nerd/
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Kizzy 20/03/2019

Uma parábola de muitas camadas
“A pérola” é uma parábola (foi assim chamada pelo autor inclusive), escrita no ano de 1945 a respeito da um indígena que descobre uma grande pérola com a intenção de usar seu valor para pagar cuidados médicos para salvar o próprio filho de uma picada de escorpião, e que, depois de ver o filho curado se incutido da ambição de continuar com a pérola e tudo que esse dinheiro pode proporcionar. Esse é o tema central da questão moral da parábola, porém, na minha opinião, discute conceitos e valores que vão muito além do maniqueísmo de apontar a ambição de Kino como má e responsável por toda sua desgraça.

John Steinbeck desenvolve um conto de pouco mais de cem páginas onde consegue discutir diversos papéis, características e contexto social de sua época, colocando pautas que lidamos intimamente ainda hoje. Tudo em uma linguagem poética, de estética delicada e denotando a “inocência” tão característica que os índios eram e ainda são historicamente retratados pelo ponto de vista do homem branco. Quase como se o “conquistador branco” tivesse chegado e tirado do índio a natureza inocente e infantil em que o mesmo vivia. Desta forma, quando o índio almeja a mesma vida do homem branco, ele está, portanto, se corrompendo.

À parte de todas as situações adversas e motivos “moralmente aceitáveis” que levaram Kino a encontrar a pérola, a partir do momento em que ele decide ter acesso ao dinheiro mesmo já tendo curado o filho (sem antes duvidar da própria sabedoria do seu povo), é quando o indígena decide que tem o direito e o desejo de acessar aquilo que era caraterístico do homem branco (educação, bens materiais, armas). Esse é ponto em que que sua “corrupção” se determina e, portanto, sua vida cai em desgraça.

Só essa já é uma discussão moral e social. A ambição é sempre maléfica? Tem o ser humano o direito de sair do ciclo social e almejar outros futuros ou essa atitude quebra com as suas raízes e faz infeliz a ele próprio e sua comunidade? Porque a comunidade reage tão mal a ver uma pessoa saindo do seu padrão? É porque enxerga os perigos da corrupção de valorizar os ideais culturais do invasor ou é porque gostaria de estar no lugar do outro? São realmente discussões colocadas de forma magistral em um conto tão curto.

Além de todo o valor da parábola, não posso deixar de destacar os demais conceitos que o autor descreve de forma tão rebuscada. Como é de se esperar do homem de sua época, John Steinbeck descreve o conceito de bem X mal no processo de “descobrimento”. O “mal” na figura de vilão do invasor branco, expresso na figura caricata, gananciosa e moralmente superficial do médico, descrito através de seus hábitos burgueses superficiais e puramente de aspetos da aparência social “civilizada”. Já o “bem” na figura de Kino e sua família. Inocentes e desprotegidos das “verdades” do mundo.

O racismo e a destruição da cultura indígena também são retratados no sentimento de medo, ódio e desvalorização de si próprio que Kino vive toda vez que precisa entrar em contato com um homem branco “Kino sentia ao mesmo tempo fraqueza, medo e cólera. A cólera e o terror se juntavam”. Expressa também o conformismo impelido ao seu povo nas palavras de seu irmão quando Kino tenta vender a pérola e injustiçado “É difícil saber, Kino. Bem sabemos que somos roubados em tudo desde que nascemos até que morremos... Mas vamos vivendo.

A dominação cultural e indicativo de que Kino almejava valores externo à sua comunidade é também fortemente evidenciada em seu desejo vigoroso de se casar na igreja cristã, em contraponto a toda a descrição poética e repleta de significado das cantigas indígenas e sonhos premonitórios que a personagem apresentava. Passando também pela corrupção da igreja cristã, o autor relata todos os paradoxos da invasão não apenas territorial, mas também de extermínio dos costumes dos povos nativos.

Por último destaco a caracterização do papel social da mulher. Descrita como a heroína forte, paciente e moral, mas que sabe do seu papel de coadjuvante no conceito de sua unidade familiar e, consequentemente da sua comunidade. Apesar de profundamente arraigada no contexto cultural de sua época, contexto esse infelizmente ainda presente em grande medida nos dias atuais, o autor consegue ser poético e muito incisivo da no conceito da mulher como ponto de equilíbrio social e conciliador familiar. Sobre a esposa de Kino o autor descreve: “Embora não compreendesse bem essas diferenças entre homem e mulher, sabia delas, aceitava-as e precisava delas”.

Concluo dizendo que, ainda que se queira analisar a parábola baseado apenas na discussão moral central de, Ambição X Necessidades básicas da vida, o conto já seria sim digno de leitura e merecedor de todo reconhecimento que obteve em sua publicação. Porém, se as discussões dos conceitos e camadas secundárias que o livro coloca forem consideradas, com certeza o resultado da leitura será muito mais rico e engrandecedor.

“O avô de Kino comprara a embarcação e tinha dado ao pai e, assim, ela fora a ter às mãos dele. Era ao mesmo tempo uma propriedade e uma fonte de comida, porque o homem que tem uma embarcação pode garantir a uma mulher que ela comerá alguma coisa. É o baluarte contra a fome”
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spoiler visualizar
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Barbie 23/03/2009

O que dizer?
Livro detalhista, onde o redor faz parte do enredo, a natureza é parte de um todo, as canções na cabeça, a cada momento, a vida singela, em contrapartida,a arrogância do instinto humano. Muito bem descrito, alerta-nos para as pequenas e simples coisas da vida.
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RuBy 10/05/2020

Que livro triste! Como um milagre pode virar a maldição de uma família?
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