Os pilares da Terra

Os pilares da Terra Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Os Pilares da Terra - Vol. I


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Daiana 21/02/2023

Os pilares da terra
Que livro minha gente.
Volto a falar, esse homem escreve bem demais. É de longe meu escritor preferido.

O livro se passa na idade média e tem início com o enforcamento de um homem, Jack, que vai reger toda a trama do livro, mas nas 900 páginas outras tramas acontecem. Guerras são travadas, traições, maldades e romances. Tudo dando aquela mistura perfeita em um livro. Você começa a amar alguns personagens e desejar muito a morte de outros, a querido William que raiva de você.
O livro narra também muita violência que acontecia de forma comum naquela época, saques, estupros, dentre outros e que muitas vezes não se faziam justiça, eu quase surtava nessas partes. Tudo isso em busca de poder.
O livro é perfeito. Um calhamaço de dar orgulho.
Leiam.
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Vivi 25/05/2021

Novelão
O livro é extenso mas a história é bastante rica, o autor desenrola muito bem a trajetória dos personagens e com isso a leitura não fica entediante. Phillip, pra mim, foi o personagem mais cativante seguido por Jack. Levei quase quatro meses pra concluir essa leitura, mas tenho certeza que foi por ter lido no momento errado. Acontecem tantos infortúnios com os bonzinhos da história que em certo momento comecei a ficar impaciente, e tais infortúnios muitas vezes ocorreram mais por ingenuidade dos mocinhos do que pela astúcia dos violões. Senti falta da conclusão de alguns personagens que simplesmente desapareceram nos últimos capítulos e por isso não dei 5 estrelas, mas ainda assim, gostei bastante da da obra.
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Peregrina 25/12/2014

Melhor leitura do ano (e arrisco em dizer da vida!)
A obra se passa no século XII e gira em torno da construção da Catedral de Kingsbridge na Inglaterra durante o período da “Anarquia“, quando houve uma crise de sucessão ao trono após o rei Henrique I morrer sem deixar herdeiro homem.
Ao longo de 30 anos nós acompanhamos os eventos fatídicos que cercam a construção da igreja em Kingsbridge, batalhada pelo dedicado Prior Philip que deseja fazer o seu melhor para Deus, mas que enfrenta ferrenha oposição dentro da própria instituição católica.
Para ser mestre da obra, Philip contrata Tom construtor. Ele fomenta o sonho de construir uma grande igreja e manter a sua família de pé. No entanto, todos os esforços de Philip e Tom para construir a grandiosa igreja acabam se chocando com os interesses de William, um rapaz violento que aspira a ser conde, logo, forma uma aliança com o desonesto bispo Waleran contra Philip, odiado pelos dois primeiros.
A história ainda abrange os pontos de vista de Jack, filho de Ellen, a feiticeira segunda esposa de Tom, que guarda um passado sombrio. O jovem foi criado na floresta órfão de pai, mas quando ele e sua mãe se juntam à família de Tom construtor, ele conhece e se apaixona pela bela Aliena. A jovem de origem nobre vê seu pai perder tudo para o pai de William e jura lutar até a morte para recuperar o condado e entregá-lo nas mãos do irmão mais novo, Richard. Para isso, ela conta com ajuda do prior Philip, Jack e outros que se unem a fim de derrotar inescrupuloso William.
Eu poderia falar sobre Os Pilares da Terra por horas e horas sem me cansar e ainda não falaria tudo sobre esse livro fenomenal. Não é à toa que é o trabalho mais notório do autor. Ken Follett dá um show de história, arte e arquitetura; esmiúça com destreza cada segredo da Idade Média criando uma trama envolvente e arrebatadora.
Todos os livros possuem seus pontos baixos, mas em Os Pilares da Terra não há pontos baixos: o livro é simplesmente espetacular DO INÍCIO AO FIM. Eu NUNCA li nada igual, nada que conseguisse me manter tão ligada à leitura por mais de 900 páginas, sem UM só momento monótono. Esse livro foi PERFEITO desde o prólogo sensacional - com aquela cena de enforcamento que me intrigou tanto - até o ponto final do último capítulo. Talvez eu precise ler mais, variar autores, mas de tudo que eu já vi Ken Follett é uma raridade, sua escrita é um tesouro, uma arte a ser apreciada, contemplada com prazer e foi assim que eu me senti lendo Os Pilares da Terra, eu tive prazer de ler um livro tão bem elaborado e escrito sem ferir o período histórico, muito pelo contrário, servindo até de instrumento didático (característica já comum de seus livros) para que nós nos aprofundemos ainda mais na época, nos costumes de uma sociedade que viveu em um dos momentos mais negros da humanidade: a Idade Média (ou Idade das trevas).
Sobre os personagens eu detestei William, minha nossa que homem odiável, ridículo, nojento! Porém é de se admitir que ele foi um personagem excepcional demonstrando o pensamento essencialmente teocêntrico que circundava nas mentes do povo durante a Idade Média, o medo do Inferno e tudo mais. Gostei muito do prior Philip e do modo como ele sinceramente se dedica à vida eclesiástica, todavia os personagens que eu mais amei, que torci para que dessem certo durante todo o livro foram Jack e Aliena! Ele por ser esperto e trabalhador, ela por ser determinada e forte mesmo depois de tudo que passou.
Os Pilares da Terra foi, com certeza, a melhor leitura do ano e me arrisco a dizer que da vida também. Espero lê-lo novamente algum dia bem como sua "continuação" Mundo sem fim.
Leila 18/02/2017minha estante
Obrigada por sua resenha, Enza! Estimulou ainda mais a minha vontade ler essa obra. O Ken Follett é extraordinário. Sou fascinada por todos os livros dele que já li. Trabalhos de maestria, definitivamente.




VâniaAkira 02/06/2024

Um livro grande, mas maravilhoso !
Jurava que o livro iria me cansar, seria péssimo devido ao número de páginas e seu tamanho, que chega a assustar (tenho o físico dele)...
Mas ele me impressionou de uma maneira formidável, a história que ele conta é fantástica, cativante e as recompensas de cada personagem seja os bons e os de natureza perversa é incrível, além da história que nela é ambientada, só tenho uma resalva ( isso aqui é o meu do lado pessoal) foi a questão da arquitetura que o escritor narra, muitas vezes me perdia, claro não era do meu conhecimento, mas isso não me impediu de ler, pelo contrário, os personagens te chama tanto a atenção que não me importava...
Só sei que é um livro maravilhoso e ainda irei ler a continuação dele ... mesmo que o final deste livro não dê gancho para um segundo !!!
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Athos 02/02/2024

Muito prazer, Ken Follett
Grandiosa novela ambientada ao redor da construção de uma catedral em Kingsbridge.

Primeiro contato com Ken Follett e me agradou muito. A escrita prende, a história encanta, realmente te faz imergir no enredo. Me impressionou muito sua construção de personagens de forma que, quando parei para analisar, todos os personagens apresentavam suas peculiaridades, dores, personalidades, ou seja, únicos, o que enriqueceu de mais a experiência.

A história em si, apesar de parecer apenas a construção de uma catedral e os empecilhos no caminho, retrata diversas ideias/atitudes/ "lições" que permeiam a vida: dedicação, esforço, injustiça, perseverança, vingança, interesses, vaidade, inveja, poder, perdão...

Prior Phillip, que personagem! Sua trajetória, resiliência, inteligência, sagacidade e bondade. Manteve sua essência independente dos acontecimentos e fiel ao que acreditava ser verdadeiro e certo.

Ken Follett conquistou-me e coloco na lista sua trilogia "O Século" tão bem avaliada (se não melhor) quanto Os Pilares da Terra.


Elo 03/02/2024minha estante
a história parece ser muito boa e interessante, pela pequena quantidade de páginas que você me mandou deu para perceber que o personagem Phillip é realmente admirável. Como sempre você faz ótimas resenhas, amorzinho!?


Athos 03/02/2024minha estante
realmente, Phillip se destacou e outros que nem mandei trechos, como Jack, Tom e Aliena.
Obrigado pelo elogio e companhia, love ??




Mateus 08/05/2022

Romance histórico excelente. Esse livro nos transporta para a Ingleterra da idade média, e nos ajuda a entender os costumes e estilos de vida da época, o papel da igreja na vida social e política. Além disso, os personagens são complexos e o enredo é muito bem construído.
Douglas Finger 08/05/2022minha estante
??




Joy 16/07/2022

Realmente, uma obra respeitável.
Aviso: apesar de não recorrentes, o livro contém cenas de violência sexual e sexo (motivo pelo qual dei 4 estrelas a ele).
Acredito que, para o autor, esse seja um elemento que traz verossimilhança para a história, visto o contexto dela. Tirando essas cenas incômodas, o livro é escrito com uma maestria impecável. Acho que não sei qual outro livro lido por mim apresenta uma qualidade narrativa tão forte assim. A forma como o autor solta umas informações para depois amarrá-las é fenomenal. Os personagens são cativantes demais. Como o livro vai passando por várias décadas, o leitor pode sentir que realmente está acompanhando o crescimento das pessoas. Até os vilões são ótimos (os melhores vilões são aqueles que causam repulsa e indignação no leitor, não é mesmo?). Tom, Agnes, Philip, Ellen? amei acompanhá-los. Quero ressaltar aqui Jack e Aliena. Que personagens incríveis!! Que construção e desenvolvimento maravilhosos que Ken Follet deu a esses dois. Por fim, bato palmas para a forma como Follett inseriu toda a narrativa dentro do contexto histórico da Inglaterra do século XII, unindo ficção e fatos históricos de maneira espetacular, do início ao fim.
Matheus.Munno 07/09/2022minha estante
E daí que tem cenas de sexo? Por acaso, o sexo não fazia parte das relações humanas na Idade Média, como faz hoje? É um romance que fiel a época e é compreensível que o autor tente tornar a narrativa o mais realista possível para dar corpo para a trama. Sugiro que vá ler livros infanto-juvenis caso não queria se incomodar com cenas mais "pesadas".




Celton 14/08/2020

Idade média bem representada !!
Meu primeiro livro do consagrado autor Ken Follet !! Narrativa maravilhosa !! Mesmo tendo quase 1000 páginas o livro não é maçante , e muito bom acompanhar a saga da construção da catedral de kingsbridge. Mistérios , violência , guerras e um ótimo desenvolvimento de personagens. Recomendadíssimo !!
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Giovanna.Perin 19/03/2022

Ken follett é um dos meus autores favoritos, então o fato de eu não ter gostado muito do livro, provavelmente tem mais relação com as minhas expectativas do que com a obra em si. Acho que meu problema principal é que eu acho a trilogia "O Século" dele, uma das melhores e mais bem escritas coisas que já li, então quando fui ler os pilares da terra, eu esperava algo no mesmo nível, o que não aconteceu. Nem de perto. Os personagens não me cativaram, muitas partes lentas desmotivam continuar a leitura e, pessoalmente, acho que a ambientação em idade média não me agradou tanto. Preferi mais todos os outros livros do autor que já li, que se passam em guerras do século XX. O vilão é um ponto positivo. Acho que nunca senti tanta raiva e nojo de um personagem antes. Depois que comecei a ler, que descobri que era uma série. Provavelmente vou continuar lendo os próximos, mas não com muita empolgação, pelo menos no momento. O livro é bom e bem escrito, de um modo geral, como sempre, mas definitivamente é o que menos gostei do autor.
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Matheus 04/04/2013

Romance histórico medieval insuperável
Eu pensava que a construção de uma catedral fosse algo um tanto simples. É só deitar uma pedra, sentar argamassa e deitar outra pedra em cima. Fazendo isso por intermináveis vezes teríamos um dia uma catedral. Claro que levaria tempo, eu teria de estudar um pouco arquitetura e ter muito dinheiro para tocar a obra. Bem, lendo Ken Follett construir a sua catedral, eu aprendi uma importante lição: construir a maior e mais bonita catedral do mundo não seria uma tarefa nada fácil, ainda mais tendo como principal agravante fazê-lo durante o período mais turbulento da idade das trevas.

Pilares da Terra é uma lição viva de história medieval. Sim, viva. Diferente dos livros de história tradicionais, a ficção histórica de mestres como Ken Follett transporta o ser humano ao passado e o ressuscita. Depois então recria o mundo a sua volta como um legítimo historiador, fornecendo o palco onde este homem possa desenvolver todo seu potencial existencial. Follett não ressuscitou a penas um homem, mas vários, e os distribuiu pelo cenário de modo que conheçamos a vastidão e profundidade de sua reconstituição.

Vivemos na pele de um artífice desempregado que peregrina com sua família de uma cidade a outra à procura de emprego. Sofremos com os herdeiros de um ducado que foram expulsos de suas terras por um ardiloso nobre rival. Encarnamos um monge que vive em um mosteiro situado na periferia do mundo e sonha melhorar a vida das pessoas através da obra de Deus. Estes e tantos outros personagens acabam de uma forma ou outra sendo conduzidos ao canteiro de obra de uma catedral e são amarrados numa trama que se desenvolve por décadas.

A trama prende o leitor e Follett ensina penas entrelinhas. O cenário em volta da trama é tão bem reconstituído que, ao final das mais de 900 páginas do livro, podemos sim afirmar que tocamos a essência da idade média inglesa, esfera por esfera.

A começar pela política, temos contato profundo com a hierarquização da sociedade medieval, ramificada em sociedade civil e religiosa. Rei e papa, conde e bispo, prior e xerife, cavaleiros e monges, títulos e mais títulos de nobreza representados um a um pelos personagens da trama, que se envolvem em imensas disputas políticas, entre as quais, a construção da catedral de Follett.

A catedral é feita de pedras, madeira, vidro e muito suor. Tudo isto custa dinheiro. Follet esmiúça a economia feudal descrevendo as relações de trabalho dos servos que trabalham a terra de seus suseranos e o direito de exploração dos recursos naturais nela contido. O autor dá ênfase à economia citadina, local principal da trama, descrevendo desde a cunhagem de moedas até as complexas relações de compra e venda de produtos e serviços nos mercados locais e internacionais. Outra forma interessante de geração de riqueza que o livro aborda é do turismo religioso, constituindo-se num sustentáculo importante para construção da catedral.

A esfera social foi representada nas rotinas de administração das instituições eclesiásticas, notavelmente do mosteiro que se imiscuiu da construção da catedral. A manifestação de grupos segregados como bandidos fora da lei, soldados mercenários e pedintes miseráveis também foram cruelmente representadas em contraposição aos poucos e cobiçados homens livres que obtiveram algum sucesso e prosperidade por mérito próprio.

Dentro da esfera cultural, a religiosidade foi largamente explorada por causa da imensa importância que a igreja católica exercia no contexto da época. Follett foi muito sábio em não polarizar os personagens estritamente de acordo com sua fé religiosa. Temos personagens virtuosos que fazem parte da igreja, outros que são indiferentes a ela, e outros que até são contrárias aos seus princípios. Do mesmo modo, temos clérigos amorais e leigos malignos que obstruem cruelmente a obra de deus. Entretanto, o autor não se limitou apenas às disputas políticas clericais, mas entrou a fundo no âmbito individual da fé cristã, onde a presença da igreja enraizou suas próprias leis que regem a instituições como nos casamentos, festividades santas, organização do trabalho e juizado.

As técnicas de construção civil conhecidas na época foram tão assombrosamente rememoradas que merece um parágrafo a parte. Dos alicerces ao telhado, passo a passo o autor nos convida a fazer parte da construção da ciclópica catedral.

Dentre os pontos que me incomodaram durante a leitura eu destaco a falta de mapas, que me deixou um tanto perdido geograficamente. Nesta nova edição, volume único com linda capa dura, bem que poderia ser incluido um mapa da Inglaterra da época. Senti falta de um personagem principal de origem camponesa, que trouxesse ao leitor o cotidiano da vida rural. Penso também que na segunda metade do livro o autor poderia ter nos apresentado novos personagens protagonistas. Todavia, é muito difícil criticar Pilares da Terra. Trata-se de uma obra-prima da literatura mundial e uma afirmação incontestável do romance histórico como gênero literário.
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JHPJ 22/01/2021

Já venci 700 páginas desse colosso de 941 páginas. Livro com apresentação fantástica, capa dura, marcador de páginas e a história, nossa, que história, que viagem pela idade média, costumes e tipos de construções da época, guerras entre Reis, luta pelo trono Inglês. Esse colosso prende, a leitura não cansa, incrível a ventura e desventura dos personagens, tantos como TOM CONSTRUTOR, JACK, ALIENA, O PRIOR PHILIP, O MALVADO WILLIAM, O ARDILO BISPO WALERAN, ALFRED (O FILHO DE TOM), ELLEN, A AMADA DE TOM, tantos personagens, várias histórias. .Um colosso em tamanho, um COLOSSO na narrativa.
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Bia 06/06/2020

Depois de quase cinco meses lendo esta obra, finalmente consegui terminar!

A leitura é FANTÁSTICA e apesar de enrolar bastante (afinal, são muitas páginas), quando peguei o ritmo na narrativa, amei cada segundo. Este provavelmente é um dos livros que eu mais gostei de ler até agora! Personagens bem construídos, tramas fantásticas (quando você acha que acabou o problema, surge outro) e uma escrita maravilhosa de se ler. Fiquei em choque muitas vezes durante a leitura, o que eu amo!
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Aline 19/04/2022

Muito bom
Como todos os outros livros de Ken Follet esse trás uma história surpreendente, envolvente e com muitas reviravoltas. Muito bom!
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Kellbet 30/05/2017

Sinceramente nunca demorei tanto tempo (meses) para terminar um livro.
Eu não sei realmente o que me desagradou já que fiz a leitura e só muito tempo depois a resenha. Só sei de fato que o nome do livro ficou gravado como não favorito.
É uma longa história e tem de tudo um pouco. Estupro, assassinato, morte natural, construções gigantescas que parecem nunca terminar, combate em reinos...
É um livro interessante no ponto de vista geral.
Para quem ainda não leu, não desanime com minhas palavras. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
:/

site: https://kellbet.blogspot.com/2020/02/ken-follett-os-pilares-da-terra.html
Fillip 05/12/2017minha estante
Esse livro é uma obra prima. Mas, gosto é algo que não se discute.


Kellbet 06/12/2017minha estante
É como eu disse, eu não lembro o que me desagradou. Mas a obra tem um grande contexto. Talvez um dia eu releia e descubra o que aconteceu. rsrsrssr




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