Resenhas - O Temor do Sábio

Victor 01/02/2023

O temor do sábio
Poderia pro o título como Kvothe, o transaste, pq mds pq o autor focou MUITO nisso? enfim, livro maçante no começo, mas no final recompensou tudo
incrível e tô triste pq ainda n tem esperança do terceiro e último livro

Lucas 29/01/2023

Fantasia com traços de realismo
Como nascem os grandes heróis das histórias? Essa pergunta é o que guia a narrativa dessa série. E nesse segundo livro, Patrick Rothfuss continua a jornada de Kvothe para aprender mais sobre o Chandriano ao mesmo tempo em que se torna uma lenda viva.

Continuando sua vida na Universidade, Kvothe continua buscando informações sobre o Chandriano ao mesmo tempo que estuda para se tornar um Nomeador. O Temor do Sábio definitivamente eleva o nível do que vemos no primeiro livro: a magia continua sendo tão detalhada que é quase científica, mas é ainda mais explorada nessa continuação, os personagens secundários ganham mais espaço e importância e finalmente temos um pouco de ação. Na verdade, o ritmo da narrativa é mais acelerado, os acontecimentos se sucedem com mais fluidez e vemos um amadurecimento muito maior do Kvothe. Aqui, ele é posto em conflito não apenas com o que se opõe à ele, mas com o que ele busca. Forçado a deixar a Universidade por um tempo, Kvothe é levado a viajar e explorar mais dos Quatro Cantos. Tal jornada finalmente coloca o personagem em conflito com sua paixão/obsessão por Dena, o levando finalmente a questionar o comportamento da garota. Kvothe também é forçado a tomar atitudes questionáveis, mostrando que antes de tudo ele é um humano: capaz de sentir ódio, tristeza, desprezo e compaixão.

Além de explorar mais os Quatro Cantos, aqui finalmente a terra dos Encantados ganha um pouco de espaço: conhecemos Feluriana e outros personagens do mundo mágico, além de ganharmos pequenos vislumbres sobre a divisão mágica desse mundo.

Por fim, é importante mencionar Ademre: a sutileza com que Rothfuss cria a cultura desse povo, detalhando desde o idioma até os comportamentos sociais, é perfeita. Os Ademrianos se tornam um povo completamente realista, que poderiam estar em qualquer livro de história. Além de serem de imensa contribuição à jornada de Kvothe.

É um livro que vale a pena, quase não se nota o passar de suas 960 páginas. Rothfuss continua criando um mundo coerente e um protagonista humanizado, tão detalhados que parecem reais.

Hugo 29/01/2023

Rei dos reis
Se não for o primeiro, o temor do sábio está entre os t?ês melhores ?ivros que já ?í em toda minha vida.
Uma leitura ?inâmica. Com apenas uma palavra: perfeito.

Maria 28/01/2023

O livro consegue ser melhor que o primeiro, ainda mais depois dos 50% as cenas são perfeitas, cada vez melhora a história, com novos personagens; o principal aprendendo cada vez mais. É perfeito.

Júlia 28/01/2023

Fazia mais de um ano que esse livro tava parado aqui em casa, e o tempo que enrolei pra ler da metade pro final foi absurdo. Ainda quero continuar a triologia, mas o Kvothe tá me deixando p da vida.

Mas que babado isso do Bast, né? Tô com com as minhas teorias prontas já.

bianca 26/01/2023

um dos melhores que eu já li na vida
ufaaa, finalmente acabei kkkkkkkkkkk
nossa, que livro incrível!! muito bem escrito, mto bem construído, história e personagens muito interessantes.
vou sentir mta sdd desse universo?
não entendi muito bem o final, e fiquei um pouco confusa, pq pensei que ?o temor do sábio? ia contar toda a história do kvothe até o presente, mas até onde eu entendi, isso n aconteceu? tem uma continuação e talvez eu entenda melhor depois de terminar.
recomendo demaisss a leitura, demais mesmo!!!
um dos meus livros preferidos da vida com certeza.

Isabela 26/01/2023

Maravilhoso
O segundo é ainda melhor que o primeiro. E o primeiro é excelente.

Patrick Rothfuss escreve deliciosamente bem e as mais de 900 páginas passam como um sopro. As histórias dentro da história são criativas e cativantes de tal forma que, sozinhas, valem a leitura.

O livro é envolvente, sagaz, engraçado, trágico e enfurecedor nas medidas exatas. Sem querer me indispor com o exército de fãs de Harry Potter (eu também gosto bastante), mas, pessoalmente, diria sem medo que o universo de Rothfuss deixa J.K. Rolling no chinelo.

Estou dividida entre o desespero de saber que o terceiro livro nunca foi lançado e a admiração irreverente pelo autor, que me faz sentir que todos nós deveríamos apenas agradecer aos céus por haver pessoas tão habilidosas, sensíveis e criativas - e aceitar a sorte dos dois livros lançados.

Clara 19/01/2023

magnífico (só que com ressalvas)
tenho plena consciência de que o título de minha resenha é meio controverso, mas não posso deixar de nomeá-la assim porque os nomes são a essência da coisa.

eu amei esse livro e ponto final. apesar de ter gostado tanto, não posso deixar passar as coisas que me incomodaram lendo. mas primeiramente vamos falar das coisas boas: o livro tem ritmo (até as partes que eu não gostava tanto eu queria continuar lendo), o mistério é interessante e Kvothe continua sendo um dos melhores protagonistas que eu já li. ele é um dos personagens mais inteligentes e mais burros que eu já coloquei meus olhos, lhe faltava maturidade em diversas partes do livro, ele é imprudente, impulsivo e fala o que dá na telha, ou seja, é bem difícil ficar entediada com seus feitos. a escrita do patrick rothfuss é linda (eu gosto muito de um floreio), suas descrições do cenário são interessantes e poéticas, gosto também da forma que ele trata temas mais filosóficos, como o amor, o conhecimento etc.. as partes com o Elodin. senhor, eu vivia por essas partes! Elodin é um dos meus personagens favoritos em toda essa trama, e cada vez que eu via o nome dele numa página eu já ficava alegre, gosto de seu jeito doido e perturbado e sua maneira de sempre deixar o Kvothe sem fala (o que é difícil, vamos combinar) e em situações embaraçosas. enfim, tenho mais elogios, mas vou me resguardar.

agora, vamos ás críticas. a maior de todas é a forma que ele trata as personagens femininas. é bem difícil um autor homem cis escrever uma mulher de uma forma satisfatória, sem contar que esse livro foi escrito há 10 anos, o que eu compreendo que seja algo complicado de se medir, mas de qualquer forma é a minha opinião. Denna não é uma personagem que me instiga, seu romance com Kvothe não é tão convincente (apesar de ter, sim, umas cenas legais deles juntos), é muita enrolação e as coincidências deles se encontrando foram muitas. sobre Feluriana, achei uma personagem tão rasa, tão romantizada de uma forma estranha e o jeito que ela consegue que os homens "queiram" ficar com ela é problemática, ao meu ver e também a parte em que o Kvothe estava com ela foi longa até demais. o resto das personagens são descritas sempre como angelicais, bonitas, delicadas, uns anjos e sempre são amigas do Kvothe, era uma romantização imensa, me incomodou um pouco, sem contar que uma das inimigas do Kvothe era descrita de forma mais masculinizada. o início do livro foi meio difícil de engatar, mas considerando que eu não lembrava muito da história do primeiro, foi compreensível. fiquei meio decepcionada que não houveram mais revelações sobre os Amyr e o Chandriano, então espero ansiosamente o livro seguinte. enfim, não me alongarei mais nessa parte.

em suma, apesar dos pesares, fiquei em luto depois de ter acabado o livro. me envolvi imensamente com todos os personagens e suas nuances, eu ri, fiquei emocionada, fiquei triste e é por isso que não posso dar menos que 5 estrelas nesse livro, mesmo reconhecendo que ele tem várias imperfeições. espero não ser feita de palhaça por esperar que o the doors of stones seja lançado logo, quero morrer sabendo o final da jornada dessa lenda que é o Kvothe.

vineco 14/01/2023

n gosto das palavras por elas msm, mas pelo oq elas realizam
uma das melhores coisas que ja li, favoritado assim como o primeiro, chegando mto perto da qualidade da trilogia de nevernight (a melhor história a qual já me envolvi) todos precisam viver essa experiencia(:

giocas 11/01/2023

que livro senhores, li por indicação de um amigo meu e é simplesmente perfeito, o primeiro e o segundo livro me impressionaram muito e recomendo muito a todos

LidosdaCris 11/01/2023

O segundo livro é melhor que o primeiro, tem mais ação e menos enrolação.

Gostei da forma como o autor lida com a magia, as lendas,crenças e culturas. Gostei que o Kvothe não é o típico mocinho que é o escolhido, ele é o herói porque decidiu ser e pronto.

Aguardando ansiosa pela continuação desde 2012.

Beatriz Kath 05/01/2023

O Temor do Sábio
"Os testes eram importantes. Eram como ensaios. Mas a única coisa que realmente conta é o que acontece quando a plateia está olhando."

Assim como no primeiro livro, a escrita é envolvente e possui um ritmo agradável, com uma evolução clara do Kvothe conforme sua história avança.

Mesmo que ele seja mostrado como alguém bastante competente, habilidoso e inteligente em diversos aspectos, é interessante ver como ele sempre tem algo novo a aprender, algo mais a desenvolver, um desafio diferente para o qual ele precisa se preparar. E como a sua dedicação o leva a realmente evoluir, sendo capaz de tornar-se bom em praticamente qualquer coisa que ele se proponha a fazer.

"Você sabe que é inteligente [...] Essa é a sua fraqueza. Você supõe saber no que está se metendo, mas não sabe."

As interações dele com outros personagens também continuam muito boas, principalmente por tais personagens serem bastante carismáticos e interessantes também, como é o caso do Elodin, Auri, Devi e Tempi, por exemplo.

Saulo Barreto 02/01/2023

Continuação perfeita
A continuação do excelente O Nome do Vento chega de forma esplêndida. É uma obra no mínimo tão boa quanto seu primeiro volume.
Através dela conseguimos explorar ainda mais a Universidade e seus arredores. Somos levados a novos locais deste universo conhecendo lá suas culturas, conhecemos mais sobre o misticismo e personagens míticos deste universo. É simplesmente um espetáculo.
Esse é daqueles livros que acabamos sedentos pela sequência ou mesmo pela releitura do volume.

Sylvia 28/12/2022

Um mundo diferente
É um livro que nos permite o mergulho em um mundo de fantasia diferente de tudo a que estamos acostumados a ler. Confesso que há momentos em que a leitura é tão lenta e detalhada que chega a ser doloroso continuar. Além do que, essa é daquelas histórias que primeiro se conta os acontecimentos pra depois você entender os fatos, então muitas das vezes você se sente perdido. E são esses os motivos que me fizeram dar menos de 5 estrelas à leitura. Mas a vontade de querer descobrir o cerne de toda a história te leva pra frente, mesmo que aos poucos. Se você é do tipo que gosta de fantasias com um fundo meio medieval e está cansado da mesmice que encontra por aí sobre isso, eu recomendo a leitura. Afinal você mergulhará em um universo fantasticamente criativo e bem elaborado.

Bolabcd 26/12/2022

Muito bom
Continuação de O Nome Do Vento, e tão bom quanto.

Achei algumas partes muito repentinas e bruscas, mas de forma alguma isso fez com que eu gostasse menos da história.