Bela Maldade

Bela Maldade Rebecca James




Resenhas - Bela Maldade


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Mari 10/03/2019

Um livro para se lembrar
Li Bela Maldade quase seis anos atrás e ainda é um livro que eu tenho um carinho muito grande. A forma que a Rebecca James escreve a história alternando entre presente, passado e futuro não é nada confusa e só faz a curiosidade crescer para saber o que se passa na história como um todo: o que e como o passado influência no presente e em como isso vai resultar no futuro que estamos lendo.
Ainda me lembro bem das reviravoltas, de não conseguir desgrudar do livro para saber tudo.
É cativante, me marcou e recomendo para todo mundo - inclusive infernizei minhas amigas para lerem.
É certamente um favorito.
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Fran 10/02/2014

Bela Maldade...
Katherine tem 17 anos e após a tragédia que arruinou sua família, a morte de sua irmã, Rachel - ela muda a vida completamente, se muda e vai morar com sua tia Vivian, numa outra cidade, e colégio, muda nome e até sua personalidade, sendo sempre a isolada e quieta, nunca deixando as pessoas se aproximarem, para que não tenha de revelar seu segredo, evitando também a exposição, que a morte lhe trouxe.
Alice é divertida e animada, e ela acha que finalmente encontrou uma amiga com quem possa trocar seus segredos, elas se tornam intimas cada vez mais e Katherine vai percebendo que Alice, pode ser diferente do que parece, a hostilidade e os segredos que Alice guarda são o que intrigam o leitor.

"Claro que você pode ter segredos, penso, eu tenho os meus. Vamos enterrá-los bem fundo, fazer força para esquecê-los e nunca falar sobre eles. Nunca."

Em alguns capítulos são narrados o assassinato de Rachel, outros quando Katherine conhece Alice e o presente (ou futuro) - todos os capítulos e tempos são bem explorados focando em fatos que mais tarde fazem toda a diferença.
E também o livro é dividido em duas partes, na primeira, a amizade e conflitos e desconfiança são mais evidentes, já na segunda, a vida da Katherine e as novas pessoas que aparecem em sua vida, e aos poucos os segredos.

Surpreendente! Essa é a palavra para o final do livro, a autora fez algo totalmente imprevisível, e apesar de querer mudar algumas coisas, eu gostei do final e da promessa de uma vida nova e feliz para a personagem.

"O problema com as palavras é que, por mais que façam sentido, em teoria, elas não conseguem mudar o que sentimos."

Recheado de maldade, crueldade e perdas, o livro traz reflexões sobre os acontecimentos, e como não podemos mudá-los, e se tudo isso é uma coincidência? acaso ou destino? E como tudo esta ligado.

site: http://bookndreams.blogspot.com.br/
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Samy 13/02/2014

Comecei a ler esse livro por indicação de uma blogueira (desculpem, mas não lembro qual), que afirmava ser dos melhores livros que ela leu no ano. Considerando que a história era cercada por mistérios e a maioria das resenhas era favorável, me interessei e logo procurei para ler.

O livro não é escrito de forma linear, sendo que começa com o que parece ser o presente de Katherine, intercalado com capítulos do passado, para que possamos entender o que de tão grave aconteceu na vida dela para que ela se sinta tão culpada. Mas logo à frente aparecem capítulos no “futuro”, o que acaba gerando spoilers da história do “presente”. Essa parte tirou muito do suspense, pois alguns acontecimentos seriam extremamente inesperados.

Em certa parte da história fiquei com um pouco de preguiça, já que em boa parte do livro a personagem principal faz o tipo “cega e burra” em relação às amizades e isso costuma me irritar um pouco. Depois a leitura engrena novamente. A autora Rebecca James consegue prender o leitor ao livro, já que nada é o que parece e você sempre fica querendo saber o que vem depois e o que acontece para chegar naquela parte do “futuro” que você já leu, assim como o que aconteceu no passado da família de Katherine.

É um livro tenso e bem instigante, de leitura descomplicada. A trama ficou bem finalizada, sem pontas soltas e você acaba conseguindo compreender – mesmo se não concordar com – todos os personagens e suas ações. Além de tratar de temas polêmicos que não citarei aqui para não dar informações demais sobre o enredo. Apesar disso, não consegui me ligar muito a nenhum dos personagens. Não achei nenhum digno de afeição e daquela torcida para que tudo dê certo no final. Em certa altura do livro eu só queria ler rápido para que ele acabasse.

Não diria de forma alguma que é dos melhores que li esse ano, mas vale a leitura, se não tiver nada melhor em mãos, ou se não quiser nada mais elaborado.


site: http://www.infinitoslivros.com/2013/12/resenha-bela-maldade-rebecca-james.html
Tata 05/10/2016minha estante
exatamente o que eu achei também, concordo ...




Fehmessias 08/09/2015

Uma Bela história, uma bela maldade.
Bela Maldade é um thriller psicológico meticulosamente escrito que se desenvolve a partir da amizade surgida entre Katherine e Alice. Desde a primeira linha do livro já sabemos o desfecho da história, mas isso não significa que ela não tenha suas surpresas.
O livro discorre sobre uma narrativa em primeira pessoa sob o ponto de vista de Katherine.
Acompanhamos no decorrer do livro, principalmente, o desenvolvimento da amizade das duas amigas, tendo, também, flashs do presente vivido por Katherine, cinco anos após ter conhecido Alice, e do passado, dois anos antes de Katherine ter se mudado para Sidney.
Katherine, uma garota de 17 anos que muda de cidade para viver com sua tia e escapar de uma tragédia que assombra sua vida. Mesmo tentando passar despercebida, ser invisível no novo colégio, Katherine faz amizade com a garota mais popular, Alice, e seu “namorado”, Robbie. Juntos, os três saem e se divertem, compartilham de momentos e consequentemente, confidências, mas Alice é falsa e manipuladora e, após suas constantes mudanças de humor e assombrosas atitudes, demonstra não ser a boa pessoa que aparentava.
A amizade de Alice e Katherine começa a mudar e a tomar um rumo inesperado quando Katherine sai e começa a fazer mais novos amigos e até mesmo arruma um namorado. Alice começa a demonstrar sua verdadeira face e ela trás a tona tudo o que Katherine lutou para deixar enterrado em seu passado.

"Ninguém é de fato inteiramente bom. Pelo menos é o que eu acho.
Tentar ser bom, ou ao menos tentar não ser mau, provavelmente é o mais perto que conseguimos chegar."
O enredo deixa claro que na maioria das vezes ninguém é quem nós realmente pensamos que fosse. Bela Maldade explora a sociopatia, aborda detalhadamente a mente de uma pessoa com desejo de vingança.
A história aborda muitas emoções, enquanto você está lendo, em parte deseja que Katherine finalmente experimente a felicidade, mas, em seguida, quando você descobre do que ela está tentando fugir, então você começa a se perguntar se ela realmente merece ou não se libertar das amarras do passado e seguir em frente, deixando tudo para trás.
Quando iniciei a leitura, não consegui parar. Rebecca conseguiu prender o leitor a cada linha, e a cada capítulo, a história vai ficando mais intensa e perturbadora.
Será que realmente conhecemos as pessoas? Será que independente do que aconteceu em nossas vidas no passado, podemos nos libertar e seguir em frente? Tudo pode ser esquecido? Existem amigos de verdade? Essas são perguntas que você vai se fazer ao ler Bela maldade.
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RUDY 11/03/2014

Resumo sinóptico
Katherine Patterson resolve mudar de cidade e viver no anonimato após a família sofrer a perda da irmã dela, Rachel, pequeno gênio da música e com vida perfeita. Kath sente-se culpada pela morte da irmã e carrega o peso da tragédia dentro do coração. Para morar em outra cidade, resolve usar o sobrenome da avó, assim poderia passar incógnita e ter uma vida diferente da que vivia no passado.


Alice Parrie é a mais popular da nova escola de Katherine.
Aos poucos se aproxima de Kath e seu entusiasmo contagiante e forma livre de viver a vida, faz com que Kath sinta-se incapaz de resistir a beleza e encantamento de Alice e tornam-se amigas.


Robbie é um rapaz simples e apaixonado por Alice, faz tudo que ela deseja e manda, mesmo conhecendo seu lado perverso e tenebroso.


Os três passam a ter uma amizade intensa e Katherine percebe que Alice não gosta de ser deixada de lado. Ela quer ser sempre o centro das atenções e vive fazendo atrocidades inimagináveis às pessoas que não fazem seus gostos.


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/03/resenha-16-bela-maldade-rebecca-james.html
Michelle 29/09/2022minha estante
é um livro intenso




Meumundin 04/06/2020

Bela Maldade - Resenha
Katherine decide ir morar com a tia na tentativa de esquecer o passado. Na nova escola, ela conhece a linda e sociável Alice Parrie. Quando Katherine passa a conhecê-la melhor, percebe que, embora possa ser encantadora, a amiga também tem um lado sombrio. Katherine descobre mais uma coisa sobre a nova melhor amiga: Alice não gosta de ser rejeitada.

Livro rápido com um final que me fez chorar, porém não foi uma surpresa. Isso é causado de propósito pela a autora.
Em Bela Maldade pode conter gatilhos, mas é bom abrir os olhos para a temática abordada aqui: Amizade abusiva.

Esperava mais crueldade vindo da Alice. Os personagens são ótimos! O namorado da Katherine perfeito.
Não sei se o fato de já ser relevado a morte de dois personagens logo no começo foi inteligente, mas por um lado, ajuda a criar um pouco de tensão.

Bela maldade - 3,5/5 ??
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Luany Hinkel 02/03/2020

Que livro foi esse?
Meu Deus, quando terminei o livro precisei de um tempo para conseguir organizar os pensamentos. Gostei muito do livro, apesar de ser um pouco sombrio, mas ele nos mostra que nem toda amizade é boa e que devemos cuidar e proteger aqueles que amamos.
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Lívia Helena 24/06/2014

Bom enredo pra uma autora estreante
O livro tem um ritmo bom, dá pra ler em pouquíssimo tempo salvo o fato de que algumas cenas são difíceis de deglutir tamanha é a sensação de "isso vai dar muito errado"

Não gostei muito de saber desde o inicio quem ia morrer e quem ia tocar a vida, isso por causa da narração fragmentada em três linhas cronológicas diferentes, apesar de que o importante é a razão dessas fatos.

Quase todos os personagens tem uma ferida emocional profunda, e é fácil de enxergar e de ter empatia por eles, tanto que consegui me imaginar na situação de cada um deles,

O livro começa a ficar um tanto insoso da segunda parte para frente, porque você já sabe mais ou menos que coisas vão acontecer, mas não sabe como, obviamente, porque senão não seria um livro de suspense.

O desfecho, como eu disse antes é um pouco previsível, pois o "plot twist" é um tanto "mexicano" e talvez a personagem antagônica não precisasse de uma razão tão específica, ou de uma coincidência tão grande para cometer as barbaridades que cometeu, visto que temos acesso ao seu histórico familiar.

No geral, a leitura é interessante, pra quem tem estômago para as cenas mais violentas, ou quem consegue não se colocar na situação(porque eu tenho mania de me imaginar como as personagens) dá para passar sem maiores impactos. Mas acho que justamente por isso considero o livro bom, porque na minha opinião a experiencia de leitura tem que ter algum impacto.
Rafa P. 07/08/2014minha estante
Olá Lívia.. Eu também gostei do livro. A história tem alguns problemas aqui e ali, mas no geral é um bom livro. Concordo com você, o fato de saber previamente das mortes, tirou toda a surpresa da história, achei desnecessário e acabou prejudicando. Pq era só juntar 1 +1 pra saber o rumo da história.




Kim 17/06/2014

O livro conta a história de Katherine, uma menina de 17 anos que tem muitos segredos do passado, envolvendo sua irmã mais nova, que são revelados ao longo do livro. Ela conhece Alice, aquela amiga que faz você se sentir magnífica, amada, lisonjeada, mas Alice não é quem ela pensa.
O livro é contado de três momentos da vida de Katherine: passado, presente e futuro. Dei 4 estrelas porque não gostei do final, entendo que é um livro New Adult e que podem ter partes mais pesadas, mas acho que aquilo não devia ter acontecido. Alice é uma das vilãs mais más, mais psicopatas que eu já li em livros. O título do livro não diz nada, mas ao mesmo tempo diz tudo. Até o fim da história, você não entende porque Alice fazia tantas maldades, mas depois você descobre, e dessa descoberta é que vem o sentido de Bela Maldade.
Até o fim da primeira parte, você continua lendo para descobrir o que tanto assombra Katherine. E da segunda parte em diante, você lê porque quer saber o que vai acontecer com os personagens do presente. É aquele livro que você não pode pensar “faltam 2 capítulos para acabar, não pode acontecer mais coisas ruins”. Adorei o fato de como a autora liga personagens do passado com personagens do presente, como se fosse destino, mas ao mesmo tempo sendo coisas propositais.
É um livro fino, gostoso de ler, com personagens bem construídos, uma dose certa de mistério, romance, segredos... Não é um livro de terror, mas também não é água com açúcar. Diferente de muitos outros livros, não é um livro girado em torno no romance dos protagonistas, é girado em torno de amizades, de segredos.
E só digo uma coisa: leiam, é maravilhoso, e deixem reservada uma caixa de lenços, porque vocês vão precisar. E se você gosta de livros leves, melosos, que nem eu, não leia, pode mexer com seu psicológico haha.
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Sthaelle 10/01/2012

Maldosamente, belo
Bela Maldade é aquele livro que nos surpreende e nos intriga ao mesmo tempo pela capa. Ela é linda, mas olhando-a com mais precisão, veremos que ela também tem o seu perigo, mostrando-nos um pouco sobre o enredo do livro, que é um thriller psicológico.
Somos apresentandos á Katherine, ou apenas Katie, em três fases de sua vida: o presente – onde está com 22 anos e com sua filha, o passado até a morte de sua irmã Rachel e o período de escola, onde conhece Alice, o furacão que se tornou sua amiga.
Katherine é uma garota que prefere passar despercebida pelos corredores do seu colégio e não se importa por não ter as melhores médias, ela não quer se notada e a tem como amiga a solidão. Ela convive com seus próprios demônios, pois até hoje não se perdoa pela forma com a qual sua irmã foi brutalmente assassinada, e ela carrega esta culpa, um peso que ela pensa que irá carregar por toda vida, pois não consegue se imaginar casando, tendo filhos e uma vida feliz sabendo que Rachel nunca realizará nada daquilo.
Até que ela conhece Alice, que é o tipo de pessoa que onde passa, os holofortes a seguem. Alice é linda, e adora viver rodeada de pessoas, com ela sempre sendo o centro das atenções e, de uma forma até irônica, ela e Katie tornam-se amigas. Katie de inicio, não queria muito conviver com Alice, mas depois de um tempo, ela sentiu-se viva de novo, como não se sentia desde antes a morte de Rachel. Ela saia, se divertia, bebia, conversava, fez amigos.
Mas havia um lado de Alice que Katie não conhecia, o lado perverso dela. Alice não gostava de ser rejeitada, e grande parte do tempo ela era sádica, e tinha prazer em desprezar as pessoas, e as humilhava de uma forma brutal. Ela é o pior tipo de personagem que pode existir, o verdadeiro perfil sociopata, a autora Rebecca James soube descreve-la perfeitamente, de forma que meu estomago se embrulhava toda vez que Alice “entrava em ação”.
Bela Maldade é livro que não tem leitura prazeirosa, mas que consegue ser viciante. O livro é ótimo, mas com uma história terrivelmente triste, e tçao verdadeiramente narrada, que em certos pontos da leitura, me fez parar durante alguns minutos para absorver os conflitos humanos retratados no livro.
É uma leitura perigosa, que traz ao leitor sentimentos agoniantes e perturbadores, é como levar um soco no estômago, um thriller psicológico muito bem construído.
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brilhante 29/07/2012

gostei muito...
A narrativa do livro é dividida em trÊs partes: O passado distante quando a irmã de Katie morre, o passado "mais próximo" que é o momento onde se passa a maior parte da história e o "presente-futuro" que apresenta algumas situações e o desfecho. Mas não há confusão na hora da leitura. Exsitem perguntas que instigam no prosseguimento da leitura. E o final, não foi o que imaginei; mas gostei da história porque me lembrou uma pessoa que conheci igual a Alice. Recomendo!
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tiagoodesouza 28/05/2012

Bela Maldade | @blogocapitulo
A primeira coisa que me chamou a atenção neste livro não foi a capa, por mais incrível que possa parecer. Foi aquela frase que encabeça a capa: "A amizade pode ser mortal". Qualquer livro que fale sobre amizade já gera em mim uma vontade de lê-lo. Em Bela Maldade, somos apresentados a Katherine, uma adolescente de dezessete anos que passou por uma tragédia terrível na sua vida e que quer recomeçar num novo lugar em que as pessoas não liguem seu nome ao escândalo que a imprensa anunciou a torto e a direito nos últimos tempos.

“(...) Estou me escondendo, sei disso, estou sendo covarde, mas neste exato momento preciso ser invisível, ser o tipo de pessoa que não desperta nenhuma curiosidade.”
Pág. 10.

Quando Alice entra em sua vida, Katherine começa a pensar que talvez tenha tomado a decisão certa. Ela começa a se sentir querida novamente, a achar que tem amigos quando Alice a apresenta a Robbie e outras pessoas, aos poucos, vão aparecendo. No entanto, alguns comportamentos de sua mais nova amiga começam a deixar Katherine intrigada. Ela só não esperava que Alice fosse à forra quando se sentia deixada de lado.

Alice é uma garota muito bonita e bastante popular, na escola. Ela poderia ter qualquer pessoa como amiga. Mas Alice também é uma personagem terrível, capaz de descartar os outros após fazer com que se sintam apaixonados, atraídos pelo tipo que ela representa. Outras atitudes de Alice fazem com que sintamos vontade de entrar literalmente no livro e dizer umas poucas e boas para ela. E, mesmo assim, ela ainda possue a incrível habilidade de fazer com que os outros questionem a integridade deles mesmos quando ela, Alice, é posta contra a parede por causa de suas ações. Imagina que você não fez nada de errado, mas acaba se sentindo um lixo de pessoa após conversar com ela.

Um personagem que gerou empatia imediata foi o Mick, baterista e irmão de Philippa. Ele é aquele tipo de cara capaz de elevar a moral de qualquer pessoa que esteja para baixo e de sacar qual é a de outras tão rapidamente quanto possível. Mick dá um toque de humor e é bastante carinhoso com a pessoa que ele gosta. Ele é completamente diferente do Robbie que, na minha honesta opinião, é completamente apagado, passivo e insosso. O cara só fica na sombra, esperando e quase nunca agindo. Neste caso, acho que somos bastante parecidos e isso, acreditem em mim, é assustador. Mas diferente dele, eu não seria tão panaca a ponto de fazer o que ele faz após a festa de aniversário no bar.

“(...) Eu era simplesmente um estorvo. E eu não podia culpá-los. Eu sabia que, com minha tristeza, eu puxava as pessoas para baixo. Sabia que ninguém queria pensar sobre morte, assassinato e tragédia... mas não podia escapar disso. Era a minha vida.”
Pág. 126.

Eu senti uma inquietação enorme durante a leitura. A autora conta a história num tempo presente, com Katherine e Sarah, e lembra do tempo com Alice, Robbie, Mick e Philippa; e, também, uma história anterior a essa onde conhecemos o que aconteceu com Rachel. São dois passados e um presente. Apesar do tempo verbal mudar, às vezes dá a impressão de que é tudo a mesma coisa e isso me incomodou bastante, desacelerando a leitura nos momentos mais propícios a engrenar de vez. Achei bastante interessante a motivação de Alice, embora um completo clichê que Katherine "caísse" na mesma escola que ela. O final acaba um pouco aberto e fica por nossa conta imaginar o que aconteceu após o telefonema.

A capa do livro é realmente muito bonita pessoalmente, com as letras brilhantes e que "mudam" de cor conforme você a movimenta e o detalhe fica por conta do arame farpado pela capa completa. Uma mera imagem .jpeg não consegue transmitir com dignidade a mensagem que a capa trasmite. As páginas são em papel pólen e a fonte bem impressa, fazendo com que a leiamos mais rapidamente.

Apesar de ter esperado um pouco mais e de algumas partes da narrativa terem me incomodado, eu curti o livro. Ele melhora muito na segunda parte, só achei uma pena a autora não ter explorado esse jeito de Alice mais cedo.

“(...) O problema com as palavras é que, por mais que façam sentido, em teoria, elas não conseguem mudar o que sentimos.”
Pág. 247.
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cicireadss 22/12/2013

Julguei pelo título e errei.
Pensava que era algo como Gossip girl, mas me enganei TOTALMENTE!
O livro é sobre Katherine, sobre sua vida e as dificuldades que enfrentou.
Admiro as atitudes e os pensamentos de Katherine, simplesmente adorei ela. A maneira pela qual ela lida a vida, nos faz refletir, no fim, sobre certas coisas.

Uma leitura fácil, e para ser lida em uma tacada só! Viciante.
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Amanda 05/01/2014

Bela Maldade Rebecca James
Esse livro para mim foi uma leitura muito boa ,me prendeu do inicio ao fim, não posso dizer que me surpreendeu ,porque eu já esperava que ele fosse bom enfim , a historia é bem construída e você cria um elo com os personagens gostei bastante e recomendo eu torci muito pela Katherine e ela é uma personagem tão real tem defeitos e qualidades adorei mesmo e odiei a Alice, enfim, recomendadíssimo ! :)
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