Casa de Pensão

Casa de Pensão Aluísio Azevedo




Resenhas - Casa de pensão


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Maleno Maia 09/12/2017

Forte traço do realismo de Azevedo
Uma vez li uma resenha falando que esse livro é nitidamente inferior ao Cortiço. Eu já não sustento essa opinião. Aqui em Casa de Pensão percebo um romance mais realista, caminhando para o Naturalismo, escola muito bem defendida pelo maravilhoso Aluísio Azevedo. É claro que aqui o Naturalismo ainda não é explorado em sua máxima riqueza como em O Cortiço ( essa sim é sua melhor obra), mas percebemos coisas bem similares, como a valorização do coletivo e a descrição de personalidades e ambientes de forma detalhada e bem realista; diante disso, eu conseguia mesmo imaginar a feição das pessoas, as suas roupas, os trejeitos, como se estivesse assistindo a um filme.
Eu gosto muito de Aluisio e com certeza é um dos maiores escritores do Brasil. Sua forma de escrever aqui nesse livro é rica, detalhada, percebe-se como ele tinha um vasto vocabulário. As ações sempre descritas de forma minuciosa. A linguagem aqui não foi tão enxuta quanto a de O Cortiço, achei-a mais fluida e com menos termos difíceis quanto ao outro.
A única ressalva seria que em algum instante a história se torna monótona e um pouco cansativa, mas num saldo final vale a pena a leitura; é um livro riquíssimo e que mergulha na hipocrisia das pessoas, nos jogos de interesses, nas sujeiras humanas e intrigas.
A obra foi inspirada na Questão Capistrano: um fato real que abalou toda a cidade do Rio de Janeiro.
É uma grande obra, intensa, enebriante, que te deixará aturdido por ver pessoas manipularem os outros por puro interesse.
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Lara.Rastrello 20/09/2017

Nem tão ruim para uma decepção e nem tão bom para "bom"
O ponto alto do livro é a descrição da criação do protagonista, tanto em termos de educação e relação com a sexualidade. Infelizmente achei fraco a contextualização histórica. Eu esperava uma narração mais crítica no período. A impressão que tive foi que o autor acelerou o enredo no começo...depois enrolou e o desfecho foi tão rápido e surpreende. O problema que o surpreende não foi bom. Ficou a sensação...é só isso?? Outro ponto que achei chocante foi a comoção da saída de Amâncio da cadeia e na m---------e (spoiler). Se a ideia geral do livro era sobre as pessoas com interesse financeiro no Amâncio, parece que o final do livro( com toda aquela comoção após o acontecimento) não é muito convincente. Uma vez que as pessoas com suas manifestações emocionais não garantiriam beneficio algum.
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Livros, câmera e pipoca 01/08/2017

Casa de Pensão
Este romance de Aluísio Azevedo foi inspirado num fato real, a Questão Capistrano, crime que sensibilizou a cidade do Rio de Janeiro em 1876/77, envolvendo dois estudantes. O livro foi publicado em 1884, seguindo os padrões dos estilos Naturalista e Realista. Para mim Aluísio Azevedo é o melhor autor deste movimento literário. Além de escritor, ele é sobretudo um crítico social.

site: https://livroscamera.wixsite.com/meusite/single-post/2017/02/16/Resenha-Casa-de-Pensao
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Sandrinha 13/06/2017

Gostei muito do livro!Casa de Pensão, escrito em 1884, juntamente com O Cortiço são consideradas as obras-primas de Aluísio Azevedo. Ambas descrevem a vida nas pensões chamadas familiares, onde se hospedavam jovens que vinham do interior para estudar na capital.
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Valério 20/04/2017

A história que se repete
Casa de pensão, apesar de ter sido escrito no século XIX, conta uma história que se repete no tempo. Por isso permanece atual.
O rapagão, que só quer saber de rabo de saia, filho de família abastada. Mulher interesseira, que se envolve com o rapaz para fisgar sua fortuna e, enquanto se relaciona com ele, explora as benesses de sua conta corrente.
Mas o mote principal vem quando o rapaz percebe as intenções reais e resolve abandonar a rapariga.
Como também há casos atuais, a moça e sua família se fazem então de vítima e resolvem processar o desavisado.
Um parêntese: Há, sim, casos em que o homem abusa da confiança e ilude jovens mulheres desavisadas. Mas há também o caso em que essas moças de desavisadas e inocentes não tem nada. Este é o caso do livro (antes que seja apedrejado por machismo. Não fui eu que escrevi o livro. ;-) Então o eventual machismo existente seria do autor. E não meu)
Continuando: Então, a questão que surge é: quem é o verdadeiro vilão? Há justiça no rapaz ser processado e condenado? Preso?
A partir daí, há reviravoltas e um desfecho forte.
Mais que isso, seria spoiler.
Grande livro
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Daniel 21/11/2016

Casa de Pensão
Resenha no link abaixo!

site: http://blogliteraturaeeu.blogspot.com/2016/11/casa-de-pensao-de-aluisio-azevedo.html


Celso 19/02/2016

Final surpreendente
Gosto bastante dos livros do Aluísio Azevedo, este é muito bom, tem um final surpreendente, além disso, o personagem principal é do Maranhão estado onde nasceu o autor, logo o livro tem muitas anedotas quanto aos costumes e origem do personagem além de uma crítica social da época.
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Paulo Victor 30/09/2015

Casa de Pensão é um romance que conta a história de Amâncio, um jovem maranhense de 20 anos, que foi para o Rio de Janeiro não apenas para estudar, já que seu verdadeiro propósito era desfrutar da boemia da corte, farrear e conhecer mulheres. Chegando ao Rio de Janeiro, hospedou-se na casa de Campos, um amigo de seus pais.
Incomodado com as regras e a monotonia da casa de família, resolveu aceitar o convite de ir morar numa casa de pensão comandada por João Coqueiro e sua mulher, Mme. Brizard. Estes, por saberem da fortuna de Amâncio, empurraram de todas as maneiras Amélia, irmã mais nova de Coqueiro, para cima do rapaz na esperança de que ele se casasse com ela.
Amâncio era um rapaz vagabundo, que não gostava de estudar e almejava ter o diploma apenas por status social. E não bastasse, tinha como característica uma libido aflorada, que fazia com que desejasse quase todas as mulheres que estavam ao seu redor e em consequência disso e da pressão da família Coqueiro, começou a manter relações com Amélia por um longo período.
Com o passar do tempo, Amâncio percebeu as verdadeiras intenções da família Coqueiro e que estava sendo explorado financeiramente. E juntando o útil ao agradável, resolveu voltar para o Maranhão no pretexto de visitar a mãe. Ao perceber suas intenções, João Coqueiro fez uma denúncia às autoridades acusando o rapaz de ter violentado sua irmã e estar fugindo da responsabilidade de casar-se com ela.
O jovem ficou preso por alguns meses, mas logo foi absolvido. Coqueiro e sua família passaram então a ser alvo de chacota da sociedade. Todos estavam a favor do estudante, condenando-os por suas ações. Revoltado, Coqueiro pega um revólver que herdou do pai e vai até ao hotel Paris, onde Amâncio estava hospedado e mata-o. A história termina com a mãe de Amâncio chegando ao Rio de Janeiro e descobrindo sobre o assassinato do filho.
Escrito por Aluísio Azevedo em 1884, o romance foi inspirado em um fato real denominado “Questão Capistrano”, um crime que chocou o Rio de Janeiro em 1877. Os instintos sexuais, as intrigas e as críticas sociais presentes no livro são características do naturalismo. Sem dúvidas, um dos melhores livros da época, representando de maneira estupenda a escola literária em que foi escrito.

Luiz.Felipe 13/09/2016minha estante
Concordo Plenamente.




Ellenzinha 26/09/2015

Muito bom!
Está é uma obra clássica da literatura brasileira. Todos deveriam ler ao menos uma vez. Um romance que desperta a curiosidade em nossas mentes. O preconceito estampado na sociedade antiga e suas desvantagens. O desejo de um casamento com amor que a mocinha deseja e os planos de um pai que prefere um casamento arranjado. Vidas que se cruzam e se vão.
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Lilly 14/05/2015

Realmente o livro que escolhe o leitor
Por diversas vezes na minha adolescência tentei ler este livro é nunca consegui, à uns 4 anos atrás comprei este livro cheguei bem perto do final e não terminei, quando foi agora comecei a ler tudo de novo. E para minha surpresa comecei a ver o livro com outros olhos. Uma leitura agradável e ao mesmo tempo rebuscada.
Nesse romance é difícil dizer "moço e vilão ". Pois todos tem suas falhas
Amâncio de família rica do Maranhão vem para a corte "estudar ",o que ele mais quer é curtir a vida na corte,é um canalha para com as mulheres, dizem que a ama só para chegar a um fim,mas no fundo no fundo nunca amou ninguém, além de si ppróprio,e a única mulher quem realmente amou foi sua mãe. Ele quer se envolver com a mulher do Campos, sendo que este homem que o acolheu assim que chegou na corte. Então podemos ver que nosso personagem tem um caráter um tanto duvidoso.
João Coqueiro homem tirado a esperto, que faz tudo para tirar bom proveito em tudo, não quer perder a pose social,por essas e outras se casou com a francesa Me Brizard , um casamento de conveniência, pois Me Brizard muito mais velha que João Coqueiro.
Coqueiro se aproximou de Amâncio visando um casamento do moço com sua irmã Amélia, pois seria vantajoso para ele. Coqueiro permite que sua irmã durma com o jovem afim de chegar ao Matrimônio, mas não é isso que acontece......
Amélia uma personagem que engana pensamos que é uma mulher pura de sentimentos e não é nada disso.
Aluísio mas uma vez nos surpreende com seus romances bem escrito, e com personagens muito humanos, pois neste livro podemos ver que muitas pessoas vivem de aparência, para essa sociedade tão preconceituosa. É um livro que mostra o ser humano com suas falhas e fraqueza.
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Monique 30/03/2015

Aluísio...como sempre.
Casa de pensão me lembra, como lembra a todos, o livro O cortiço - só que num nível melhor, pessoas de classe média com algum tipo de educação. Abordando de modo Naturalista/Realista as relações entre eles e Amâncio, um jovem rico vindo do Maranhão com muita curiosidade sobre a corte do Rio de Janeiro. A ideia de sua vinda para a cidade, dava-se para a sua formação de estudos e um belo título, pelo qual gostaria de gozar.

Mas, no fundo, nenhuma das disciplinas oferecidas na época lhe surtiam interesse. Amâncio não se achava apto para nenhuma delas, porém, não gostaria de ficar sem o título que lhe soava muito digno e interessante.

Durante o decorrer dos fatos, a história mostra que Amâncio era um jovem que gostaria de desfrutar dos prazeres da Corte, das belezas das mulheres e de tudo que seu dinheiro pudesse alcançar. Mas, pobre! Não tinha amigos nem contatos que lhe instruíssem no meio.

Acabou por ficar na casa de um senhor que, na sua postura de senhor, tinha os costumes tradicionais, fechados e cheio de cerimônias, o que não favorecia a curiosidade de Amâncio sobre a cidade.

E, como era um menino ingênuo, deixava-se levar por amizades sem nenhuma credibilidade e não percebia que eram apenas aproveitadores que viam nele um pote de ouro que não podia ser perdido.

Apesar de Amâncio ser um jovem no ápice de sua puberdade ainda e não saber usar muito bem a razão, voltando-se apenas para seus desejos carnais, eu senti dó dele. Pois, era um menino ingênuo, sem muita malícia e esperteza. Sabia se livrar de algumas jogatinas, mas de um todo não percebia o furacão que se formava bem frente aos seus olhos.
Ele acabou sofrendo, pois não tinha instrução nem bons amigos que lhe ajudassem.
Há certas passagens que eu não entendi muito bem a "ajuda" de seus amigos quando eles lhe abriam os olhos, o que me ficou confuso. Mas, num todo, pode se ver que ele foi uma vítima de suas próprias fragilidades e da sociedade da época.


Gosto muito de Aluísio por isso, ele descreve as histórias de modo que conhecemos seus verdadeiros interesses e naturezas. Parece sempre narrar histórias de pessoas ruins da sociedade e como seus atos prejudicam suas relações e seu meio. Além disso, podemos conceber num todo o que se passa no íntimo de cada um, em virtude da história ser narrada em terceira pessoa com Aluísio tornando-se onisciente dos personagens principais.

Recomendo a todos que gostam de Realismo/Naturalismo.
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LaryShelf 22/08/2014

Sonhos românticos
Amâncio é um jovem maranhase que sempre sonhou em morar na Corte. Depois de conseguir mudar seus estudos para lá ele percebe que é nessa hora que a sua vida vai começar. Cheio de sonhos e ilusões, ele quer uma vida de liberdades e amores, como nos romances que ele costuma ler. Passa a morar em uma casa de pensão e sua relação com todos os indivíduos do local é tratada diretamente no livro. Repleto de amores e desejos, Amâncio seduz todas as mulheres que encontra, mas sem se apaixonar de verdade por nenhuma delas, até que se envolve com Amélia, irmã de seu amigo João Coqueiro, e apartir daí sua liberdade fica por um fio.
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Ana Luiza 31/07/2014

Jeitinho brasileiro
Amâncio é um jovem maranhense de família muito rica que deixa a terra natal para estudar medicina no Rio de Janeiro imperial. Entretanto, o provinciano mimado pela mãe e acostumado com vida abastada, apenas se interessa verdadeiramente pela vida social – e claro, pelas mulheres – da Corte. Depois de tanto tempo ouvindo histórias sobre as maravilhas do Rio, tudo que Amâncio quer é viver aventuras, aproveitar a noite e a juventude e encontrar mulheres belas e sedutoras como as heroínas de seus livros favoritos.

Entretanto, uma as primeiras pessoas que Amâncio encontra no Rio é Campos, um comerciante rico amigo da família que oferece sua casa para o garoto. Assim, Amâncio deixa o hotel onde estava hospedado e vai viver com a família de Campos. Apesar de ser muito bem recebido pelo comerciante, a mulher dele, Hortênsia, demonstra certo receio com a presença do estudante, o que acaba deixando-o atraído por ela.

Certo dia, Amâncio encontra um colega do Maranhão, Paiva Rocha, e vai almoçar com o mesmo. No caminho, eles encontram outros dois amigos de Rocha que se juntam a eles. No almoço, regado a muito vinho e comida cara, Amâncio expressa o quanto está descontente em morar com Campos, o que restringe muito a sua liberdade. João Coqueiro, um dos amigos de Paiva, percebendo diante de si a oportunidade única de enganar um jovem rico, convida Amâncio para visitar a sua casa, uma das mais famosas e respeitadas Casa de Pensão do Rio de Janeiro. Com muito pouco trabalho, Coqueiro consegue persuadir o jovem a morar ali, onde, com ajuda da mulher, ele fará de tudo para casar Amâncio com sua irmã, Amélia, que não é inocente quanto ao plano de seu irmão.

Entretanto, Coqueiro e Amélia não contavam com Hortênsia e Lúcia. A primeira mantém Amâncio apaixonado com seu comportamento inconstante, que jamais deixa claro se ela corresponde ou não os sentimentos do jovem. Já a segunda é uma moradora da Pensão, que logo percebe em Amâncio um modo de livrar-se da vida pobre que leva ao lado do marido preguiçoso. Com três mulheres completamente diferentes ocupando seus pensamentos e sonhos, Amâncio acaba tornando mais fácil sua entrada para um mundo de sedução, mentiras e falsas aparências, onde todos são movidos apenas por interesses fúteis e ambições egoístas. Mas será que mesmo cercado por tantas pessoas de índole duvidosa Amâncio continuará sendo um inocente estudante ou ele mesmo aprenderá também a adentrar em caminhos perversos?

“Casa de pensão” é um clássico da literatura brasileira e que, honestamente, só li por causa do vestibular. Entretanto, acabei gostando da obra muito mais do que jamais imaginaria. Apesar do início lento, “Casa de pensão” não demorou a me conquistar graças a sua trama simples, mas muito bem amarrada e desenvolvida, e da sua narrativa em terceira pessoa fácil e fluída. Apesar de extremamente detalhista, o que em alguns momentos incomoda – como quando, por exemplo, o autor narra a vida inteira de um personagem secundário - a escrita de Aluísio Azevedo não é complicada como a de outros escritores da época, na verdade, é muito parecida com a escrita de autores contemporâneos.

Os personagens de “Casa de pensão” são todos bem construídos, com personalidade e história própria, além de papel na trama. Mas o que mais gostei é que são bem reais, todos passíveis de corrupção e muito influenciados pelo meio. A malandragem, malícia e esperteza de todos eles os tornam representações perfeitas do conhecido “jeitinho brasileiro”. No início, não gostei muito de Amâncio, afinal ele é o típico filhinho da mamãe que só quer saber de curtir a vida. Entretanto, conforme os outros personagens começam a abusar da ingenuidade do garoto acabei simpatizando com ele, sentimento que ia e vinha durante o livro. Com os outros personagens foi a mesma coisa, é impossível gostar ou odiar completamente cada um deles e terminei o livro bastante dividida.

“Casa de pensão” foi uma boa surpresa, uma viagem ao Brasil do Século XIX e uma crítica ao modo de vida da época, o que não deixa de tornar a obra bem atual. Com personagens de ações e índoles questionáveis vivendo em uma sociedade de aparências e de interesses, o autor obriga o leitor a encarar certas verdades sobre o caráter humano, ou a falta dele. Aluísio nos faz refletir o quanto somos influenciados pelo meio em que vivemos e como o desejo por algo pode nos levar a finais trágicos.

A leitura de “Casa de pensão” me recordou bastante das obras de Jane Austen, que com uma história envolvente e aparentemente boba é capaz de criticar a fundo aspectos perversos da nossa sociedade, apesar de que Aluísio é muito mais explícito e quase que cruel em seus julgamentos. Recomendo o livro a todos, afinal é um clássico da nossa literatura e merece ser mais do que “um livro que a escola me obrigou a ler”.

Quanto a edição do livro, tenho apenas duas reclamações. A diagramação estava boa, assim como o tamanho e tipo da fonte, apesar de que as páginas brancas sempre tornam a leitura cansativa. Gosto dessa capa, que representa todo o ar sedutor do Amâncio, mas não entendo porque a barba e as sobrancelhas do homem são verdes.

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/07/resenha-casa-de-pensao-aluisio-azevedo.html
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Jak 02/05/2014

Casa de Vigaristas
Aluísio Azevedo nos mostra o que talvez seja sua visão do mundo: um lugar onde encontrar uma pessoa honesta é mais difícil de que encontrar uma agulha no palheiro. Cada personagem é demostrado em suas fraquezas morais, não elegendo um como herói ou vilão, mas como seres humanos. A única que merece o posto de vitima e heroína é D. Ângela a verdadeira sofredora desta história.
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Danilo 18/04/2014

Casa de Pensão
Amâncio de Vasconcelos é um jovem maranhense que veio para o Rio de Janeiro com o objetivo de fazer um curso de Medicina. No início estava se hospedando na casa de um conhecido de sua família, esse conhecido era Luís Campos que vivia com a sua mulher Dona Maria Hortência e sua cunhada Dona Cadotinha. Amâncio encontrara-se com um amigo Paiva Rocha, e passa a viver uma vida desvairada e boêmia. Apos o encontro com esse amigo começou a chegar altas horas da noite, a faltar às aulas, a se embriagar constantemente.
O jovem estudante começou a despertar certo interesse no coração de Hortência, levado por esses motivos, resolve se mudar para a pensão de João Coqueiro. Acaba se envolvendo com Amélia irmã de João Coqueiro, chateado no ambiente asfixiante e corrupto da pensão de João Coqueiro, resolve viajar para São Luís para rever a mãe que estava viúva. João Coqueiro suspeitou da viagem e fez com que a polícia fosse prender Amâncio sob acusação de defloramento, da qual o estudante é absolvido, em rumoroso julgamento.
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