Steve Jobs

Steve Jobs Walter Isaacson




Resenhas - Steve Jobs


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Rodrigo.Jack 20/03/2017

No fim não era só o cara do marketing
Se você quer falar sobre Steve jobs, no minimo tem que ler esse livro. Sempre citado em conversas sobre marketing, porém não é o que as pessoas pensam(o tirano sem alma) nem o que o ultimo filme tenta passar(entretanto chega bem perto daquilo, só que não com aquela filha). Steve te faz pensar além, sobre o que você realmente quer da vida, sobre onde se pode ir, droga me fez até olhar a espiritualidade com outros olhos. Creio que ainda vou consumir muito conteúdo relacionado a ele.
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rafael 26/02/2017

Biografia de Steve Jobs
Vale a pena ler a obra de Walter Isaacson, que retrata a vida de Steve Jobs, desde a infância, a adolescência, o retiro budista, até a fundação da Apple, passando pela sua saída da empresa e seu posterior retorno. Mostra como Jobs era fixado pelo design, simplicidade, minimalismo e, sobretudo, pela qualidade dos produtos, pregando a ideia da integração entre hardware, software e conteúdo, em um sistema fechado e controlado de ponta a ponta. Trata-se, enfim, de excelente biografia que nos ajuda a entender e a conhecer um dos grandes nomes da tecnologia, que revolucionou o uso dos computadores domésticos, influenciou positivamente a indústria da música e do cinema, além de ter transformado os telefones celulares e tablets.
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Fabio.Acerbi 24/10/2016

Sensacional!
Uma biografia completa, perfeita. Walter Isaacson mostra as facetas incríveis de Steve Jobs. Conta detalhes sobre sua vida e as criações da Apple, Pixar e NeXT.
Jobs foi quem escolheu Isaac para escrever sua biografia mas, em nenhum momento, interferiu de como ela deveria ser contada, não influenciou em nenhum momento.
Excelente! recomendo a leitura.

site: https://www.amazon.com.br/Steve-Jobs-Walter-Isaacson/product-reviews/8535919716/ref=dpx_acr_txt?showViewpoints=1
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Celaro 21/09/2016

o zen-capitalista
A profunda e longa pesquisa de Isaacson sobre um dos grandes inovadores/ executivos/ investidores das últimas décadas mostra um personagem de psique polarizada: emocionalmente emotivo e explosivo, um zen minimalista que criou produtos inovadores, ícones do desejo de consumo contemporâneo. A vida de Steve Jobs, bem narrada desde os primeiros anos até o derradeiro 2011, após sua longa luta contra o cancer.
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multiversonews 19/09/2016

Steve Jobs- Resenha
Jobs sentia que sua hora estava chegando, queria que a humanidade soubesse a sua história verdadeira e não os boatos que tanto a mídia inventara. Seu simples desejo era facilitar a vida de todos com grandes produtos, e queria que todos enxergassem isso. Sua esposa Powell convocou Isaacson para escrever essa bela biografia, pois Jobs já sabia da qualidade do autor, baseando-se na biografia que havia escrito sobre Eisntein. Jobs queria ser tratado sem papas na língua, queria contar seus feitos e seus podres e não conseguia pensar em ninguém melhor para documentar isso do que Walter Isaacson, que de fato aparentemente não escondeu nada de seus leitores.

O livro lançado aqui pela editora Companhia das letras, nos apresenta com riqueza de detalhes o que foi a vida e trajetória profissional de Steve Jobs. Começando de forma clara e explicita, Isaacson conta como Jobs chegou aos Estados Unidos, sua família adotiva, as oportunidades que teve quando criança e a vida simples e humilde que teve em sua infância. Fica claro que ao longo da história, Jobs desenvolve um ar mais rígido e exigente, mas tudo isso faz parte de sua personalidade, que em muitas vezes era difícil socializar e ser aceito. Jobs tinha valores que foi ensinados pelos seus pais adotivos e talvez essa adoção também tenha amadurecido um sentimento/motivação pra que ele sempre tentasse provar que era bom o suficiente.

site: Leia Mais: http://multiversonews.com/vale-a-pena-ler-de-novo-steve-jobs-por-walter-isaacson-2011/
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jkravetz 04/09/2016

Livro Sensacional
Livro Sensacional!
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H.Berrf 05/03/2016

Walter Isaacson é um craque. Para quem se interessa pelo Vale do Silício ou pela Apple, um livro obrigatório.
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Alexandre Kovacs / Mundo de K 24/02/2016

Walter Isaacson - Steve Jobs: A biografia
Editora Companhia das Letras - 624 páginas - Tradução de Berilo Vargas, Denise Bottmann e Pedro Maia Soares - Lançamento 20/10/2011.

Uma biografia que mais parece um romance e que demonstra como a realidade pode ser mais surpreendente do que qualquer obra de ficção. De fato, Walter Isaacson que foi presidente da CNN e editor executivo da revista Time, utilizou a sua experiência como jornalista para desenvolver um texto fluente, mas com riqueza de detalhes e reproduzir a trajetória pessoal e profissional de Steve Jobs (1955 - 2011), um personagem digno de romance e que descobriu muito cedo como havia sido abandonado por seus pais biológicos, mas também escolhido e criado de maneira especial pelos pais adotivos, dono de uma personalidade difícil e muitas vezes arrogante, mas que soube aliar criatividade e tecnologia em sua paixão pela excelência dos produtos e inovação nas empresas que criou e gerenciou ao longo da vida.

Uma carreira — se é que podemos chamar de carreira, no sentido que conhecemos — que iniciou quando tinha apenas vinte anos e, juntamente com o gênio "nerd" Steve Wozniak fundou a Apple na garagem de sua casa, um capítulo importante na revolução dos computadores pessoais que culminou com o lançamento do Macintosh em 1984 e a grande novidade do sistema amigável de interface gráfica com o usuário (sistema operacional que foi copiado posteriormente pela Microsoft de Bill Gates através de diversas versões do Windows) e evoluiu até o eficiente e portátil Mac book dos dias de hoje. Os altos e baixos fizeram com que Jobs fosse expulso da Apple em 1985 para retornar triunfalmente em 1997, salvando a empresa da falência e ainda desenvolvendo uma série de produtos inovadores que ajudaram a transformar as indústrias de informática, cinema de animação, música, telefonia celular e influenciaram todas as atividades do nosso cotidiano. Aparelhos portáteis de design simples e eficiente como o iPod, iPhone e iPad que influíram no comportamento da sociedade e na forma de encarar o mundo no século XXI, para o bem e para o mal.

Um dos aspectos curiosos do livro é mostrar como, antes de completar 20 anos, o futuro executivo visionário da Apple tinha sido, em sua adolescência, um fervoroso adepto do movimento da contracultura, consumidor de drogas (maconha e LSD), vegetariano radical, praticante do zen-budismo e fã incondicional da música de Bob Dylan. Afinal era o final da década de 1960 em San Francisco e no Vale do Silício e a cultura hippie, descendente da geração beat, encantava os jovens com o lema do flower power. Difícil de acreditar, mas Steve Jobs costumava caminhar descalço e achava que o metabolismo condicionado por sua dieta vegetariana eliminaria a necessidade de tomar banho regularmente, fato que todas as pessoas à sua volta comprovavam como inverídico devido ao insuportável mau cheiro que exalava de todo o seu corpo. Ainda nessa época fez uma peregrinação durante sete meses em várias cidades da Índia.

O livro aborda também um período pouco conhecido e divulgado da vida de Steve Jobs, quando esteve afastado da Apple e comprou a Pixar em 1986, na época uma pequena divisão da Lucasfilm, por US$ 5 milhões. A Pixar representou a chance de Jobs desenvolver um negócio posicionado exatamente na interseção da criatividade com tecnologia, coisa que ele adorava. Seguindo o lema de Walt Disney: "É divertido fazer o impossível", Jobs exercitou a sua paixão por detalhes e novos projetos, ajudando a criar clássicos da animação no cinema, quando a própria Disney parecia esgotada. Foi o caso de Toy Story, Vida de Inseto, Monstros S.A., Procurando Nemo e Os Incríveis, uma sequência de sucessos fabulosa que levou a Disney a comprar a Pixar em 2006 por US$ 7,4 bilhões, tornando Jobs o maior acionista individual da Disney, nada mau para um executivo do ramo de computadores.

É bom lembrar que trata-se de uma biografia autorizada, tendo sido escrita à pedido do próprio Steve Jobs no período em que lutava contra o câncer, com base em entrevistas exclusivas ao autor por um período de dois anos. Não houve exigência por parte de Jobs para leitura prévia à publicação ou qualquer tipo de interferência no texto. De fato, Walter Isaacson trabalhou com independência para descrever o complexo perfil do biografado e sua polêmica trajetória empresarial. Steve Jobs nunca foi um exemplo de bom comportamento humano, tendo ignorado a responsabilidade pela filha, resultado de um relacionamento que manteve aos 23 anos, tornado-se famoso pela obsessão controladora sobre todos os aspectos do desenvolvimento dos produtos de suas empresas, tratado com brutalidade muitos de seus colaboradores diretos quando entendia que os resultados não eram compatíveis com o nível de perfeição imaginado por ele e criado o conceito de "campo de distorção da realidade", como era conhecido na Apple o eufemismo para a sua tendência a mentir e ignorar a realidade de forma a alcançar seus objetivos pessoais e profissionais.

Hoje é fácil constatar que a estratégia empresarial de Jobs foi consistente, apostando no controle total de produção de um pequeno, mas importante grupo de produtos, garantindo a integração contínua de hardware e software (em oposição à Microsoft), perseguindo a excelência no design, criando o iTunes para baixar conteúdos da iTunes Store e o conceito de iCloud como centro de armazenamento digital para o usuário e, finalmente, as fantásticas lojas da Apple espalhadas pelas capitais mais importantes do mundo em locais estratégicos como a Quinta Avenida, apresentando uma renda média por loja de US$ 34 milhões e total de vendas líquidas de US$ 9,8 bilhões em 2010, fazendo com que a Apple se transformasse na mais valiosa empresa de tecnologia da atualidade.

"Alguns dizem: 'Deem aos consumidores o que eles querem'. Não é assim que eu penso. Nossa tarefa é descobrir o que eles vão querer antes de quererem. Acho que Henry Ford disse certa vez: 'Se eu perguntasse aos consumidores o que queriam, eles teriam dito: 'Um cavalo mais rápido!' As pessoas não sabem o que querem até que a gente mostre a elas. É por isso que nunca recorro a pesquisas de mercado. Nossa tarefa é ler coisas que ainda não foram impressas." - Entrevista de Steve Jobs a Walter Isaacson (pág. 583)

Nota: Uma coincidência muito interessante é que hoje (24/02) Steve Jobs completaria 61 anos. No próximo domingo (28/02) o filme com roteiro de Aaron Sorkin, que foi baseado na biografia de Walter Isaacson, concorre ao Oscar com duas indicações: Melhor Atriz Coadjuvante (Kate Winslet) e Melhor Ator (Michael Fassbender).
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Felipe.Perez 15/02/2016

Principais Ideias
- A melhor maneira de criar valor no século XXI era conectar criatividade com tecnologia
- Jobs olhava fixo os olhos das pessoas em quanto conversava tentando extrair ao máximo daquela pessoa e fazendo com que ela respondesse sua pergunta sem que a outra pessoa desviasse o olhar
- Em seus produtos havia a tecnologia casada com excelência, excelência do design, aparência elegante, toques humanos e românticos
- Jobs se preocupava com o design de suas peças até mesmo as partes não visíveis
- Principio de marketing
• Empatia: entender realmente a necessidade dos clientes uma conexão intima com os sentimentos do cliente
• Foco: Fazer um bom trabalho, se dedicar ao Maximo sem ignorar nada
• Imputar: como forma a opinião das pessoas nos sinais que elas transmitem, formar a opinião da pessoa no primeiro contato dela com a empresa
- A simplicidade é a máxima sofisticação
- A execução é a mais importante que a ideia
- Lugar descontraído em uma empresa com brinquedos, aeromodelo, coisas geek
- Para contratar tinha que ter paixão pelo produto
- Design é a atração primaria de um produto
- Os verdadeiros artistas lançam
- O perdedor de agora pode ser quem vai ganhar no futuro
- Se você quiser viver sua vida de maneira criativa não olhe para trás
- Os consumidores não sabem o que querem até que mostre a eles
- As pessoas que são loucas o suficiente para char que podem mudar o mundo, são as que mudam
- Objetivo não é ganhar dinheiro, mas fabricar grandes produtos
- Há momentos em que confiar nos instintos é indispensável
- O tamanho da loja era um sinal de importancia da marca
- Se você não ama uma coisa não vai se esforçar ao máximo
- A tecnologia é mais forte que culturas ela unifica tudo
- Dinheiro não pode ser colocado como principios e sim como uma consequência
- De aos consumidores o que eles querem. Não é assim, e sim descobrir o que eles vão querer antes de querer
- Michelangelo entendia muito de extração de pedras, não apenas de escupir
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Cristiane 11/02/2016

Resenha: Steve Jobs
Quem nunca ouviu falar da Apple ou não desejou ter um IPhone no bolso?! Eu me lembro a primeira vez que tive o meu, era o 3gs, a muitos anos atrás e o vício começou ai. Depois que saiu o 4 eu tive que comprar e quando saiu o IPad 02, fiz um acordo com meu antigo chefe: vendi os 30 dias das minhas férias para comprar o meu. Eu era a doida dos produtos da Apple e queria de todo jeito acompanhar cada produto que chegava (primeiro emprego, sem dívidas, influenciada - sabe como é). Mas por traz dos produtos que eu sempre amei e desejei, tinha uma pessoa chamada Steve Jobs, co-fundador da Apple e dono de uma história íncrivel que eu quero contar.

Steven Paul Jobs é filho adotivo de um mecânico e uma guarda livros. Foi abandonado pelos pais assim que nasceu, sendo adotado por Paul e Clara Jobs. Aprendeu a ler em casa com a mãe antes mesmo de ir à escola e quando começou frequentar a escola percebeu de imediato que não gostava de se submeter a autoridades e nem se importava em ouvir coisas que já sabia. Desde cedo percebia-se que tinha algo de diferente dos outros, era bastante intelectual e se metia em encrencas o tempo todo por não se interessar pelo que a escola ensinava. O jeito de resolver os problemas era suborná-lo e desafiá-lo a fazer as tarefas.
Quando estava no primeiro ano da faculdade tornou-se vegetariano e depois passou a comer apenas frutas e legumes sem amido, pois achava que aquilo que ele comia o corpo expelia e ele não tinha necessidade de tomar banho (imagine o cheiro). Largou a faculdade ao perceber que era obrigado a cumprir as grades de aula - regras não era de seu feitio - o que queria era frequentar as aulas que o convinha, então decidiu abandonar e fazer uns cursos que o interessava, entre eles caligrafia. Tornou-se também amante da meditação, zen-budismo, rock e umas drogas, entre elas o LSD.

"O LSD reforçou minha noção do que era importante - criar grandes coisas em vez de ganhar dinheiro, pôr as coisas de volta no fluxo da história e da consciência humana, tanto quanto eu pudesse." - Página 60.

Embora gostasse de trabalhar, ele era uma pessoa dificil de lidar e em uma das empresas que trabalhou (Atari) nem os funcionárioas o aguentavam, tanto pela arrogância quanto pelo cheiro que era insuportável. O que salvava era que o que ele tinha de fedido, tinha de inteligente e amante da tecnologia, isso bastava para o dono da empresa.
Jobs sempre se interessou por tecnologia e queria ter seu próprio negócio, então com persistência e força de vontade da garagem de sua casa em Polo Alto saiu a conhecida Apple Computer, com muita gente, inclusive seu pai, ajudando de alguma forma. O nome da empresa foi ideia dele mesmo. O motivo? Estava numa dieta de frutas e tinha acabado de voltar de uma fazenda de maças, então por que não chamar a empresa de maça? A partir dai nasceu a Apple. O mais engraçado era que para ele o importante não era ganhar dinheiro e sim fazer uma empresa que durasse a vida toda.
A Apple foi crescendo muito, os produtos foram surgindo conforme o tempo, uns deram certo, outros nem tanto. Jobs era uma pessoa extremamente detalhista, arrogante e insuportável, mas ninguém poderia negar que era brilhante. Não era ele quem montava tudo, a ideia era sua, ele planejava, mas os funcionários que montavam e apresentavam a ele que dava a palavra final. Com o passar do tempo as encrencas foram crescendo, o gênio de Jobs era forte e ele foi expulso da própria empresa - só depois de muitos anos (quando a empresa estava em um de seus piores momentos) ele volta a Apple sem aceitar receber salário algum, com o desejo de re-ergue-lá e transformando-a na grande empresa que é hoje, com todo seu design, qualidade e sofisticação.
Jobs além de empresário era esposo e pai de quatro filhos, entre eles Lisa (nome de um de seus primeiros produtos) uma filha por um bom tempo despresada, fruto de um relacionamento com uma namorada quando era bem novo. Ele foi um homem focado em seus ideais até o último momento de sua vida, o que o dificultava de ter uma vida afetiva com a esposa e até mesmo com os filhos. Era louco pelo que fazia e dava seu sangue por aquilo, o que não o impediu de reconhecer todas suas falhas no fim da vida, sendo assim que procurou Walter Isaacson para escrever sua biografia afim de que seus filhos conhecessem quem ele era de verdade, de onde veio e o motivo de sua ausência, com todos os envolvidos - sendo os amigos ou não - dando depoimentos (entre eles Bill Gates) e não do que os outros através do que achavam dele diriam após sua morte.

"Lembrar que vou morrer logo é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida. Porque quase tudo - todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo do fracasso ou dificuldade - simplesmente desaparece diante da morte, deixando apenas o que realmente importa " - Página 475

Embora gostasse de trabalhar, ele era uma pessoa dificil de lidar e em uma das empresas que trabalhou (Atari) nem os funcionárioas o aguentavam, tanto pela arrogância quanto pelo cheiro que era insuportável. O que salvava era que o que ele tinha de fedido, tinha de inteligente e amante da tecnologia, isso bastava para o dono da empresa.
Jobs sempre se interessou por tecnologia e queria ter seu próprio negócio, então com persistência e força de vontade da garagem de sua casa em Polo Alto saiu a conhecida Apple Computer, com muita gente, inclusive seu pai, ajudando de alguma forma. O nome da empresa foi ideia dele mesmo. O motivo? Estava numa dieta de frutas e tinha acabado de voltar de uma fazenda de maças, então por que não chamar a empresa de maça? A partir dai nasceu a Apple. O mais engraçado era que para ele o importante não era ganhar dinheiro e sim fazer uma empresa que durasse a vida toda.
A Apple foi crescendo muito, os produtos foram surgindo conforme o tempo, uns deram certo, outros nem tanto. Jobs era uma pessoa extremamente detalhista, arrogante e insuportável, mas ninguém poderia negar que era brilhante. Não era ele quem montava tudo, a ideia era sua, ele planejava, mas os funcionários que montavam e apresentavam a ele que dava a palavra final. Com o passar do tempo as encrencas foram crescendo, o gênio de Jobs era forte e ele foi expulso da própria empresa - só depois de muitos anos (quando a empresa estava em um de seus piores momentos) ele volta a Apple sem aceitar receber salário algum, com o desejo de re-ergue-lá e transformando-a na grande empresa que é hoje, com todo seu design, qualidade e sofisticação.
Jobs além de empresário era esposo e pai de quatro filhos, entre eles Lisa (nome de um de seus primeiros produtos) uma filha por um bom tempo despresada, fruto de um relacionamento com uma namorada quando era bem novo. Ele foi um homem focado em seus ideais até o último momento de sua vida, o que o dificultava de ter uma vida afetiva com a esposa e até mesmo com os filhos. Era louco pelo que fazia e dava seu sangue por aquilo, o que não o impediu de reconhecer todas suas falhas no fim da vida, sendo assim que procurou Walter Isaacson para escrever sua biografia afim de que seus filhos conhecessem quem ele era de verdade, de onde veio e o motivo de sua ausência, com todos os envolvidos - sendo os amigos ou não - dando depoimentos (entre eles Bill Gates) e não do que os outros através do que achavam dele diriam após sua morte.

"Lembrar que vou morrer logo é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida. Porque quase tudo - todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo do fracasso ou dificuldade - simplesmente desaparece diante da morte, deixando apenas o que realmente importa " - Página 475

O livro é bem detalhista e se eu fosse contar tudo daria um resumo enorme, então me limitei. Confesso ter sido uma das melhores biografias que li na vida e uma das resenhas mais difíceis de escrever, uma porque não queria dar mais spoilers e outra porque o livro é tão bom que nenhuma palavra aqui resumiria o que ele significa. Fiquei contente em descobrir de onde saiu e como foi feito meu celular e toda essa tecnologia que acho demais. O cara era um pé no saco, arrogante, desprezava o que não era perfeito ao ver dele, mas era um homem de um coração grande que lutou até o fim pelo que acreditava. Queria falar mais, dar mais detalhes mas se eu fizesse isso perderia a graça da coisa, então me limito a dizer apenas uma frase: O cara era um gênio, leiam o livro dele.


site: cheirolivro.blogspot.com.br
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jmrainho 01/02/2016

Steve Jobs
Livro que inspira maus e medíocres empresários que acham que o jeito estúpido e arrogante de administrar de Steve Jobs, que humilhava funcionários, é a forma de conseguir que as coisas aconteçam.

O jornalista americano Walter Isaacson tentou ser o mais isento possível no trabalho, apesar de transparecer sua babação por seu ídolo. Entretanto, foi um extenso trabalho de pesquisa e entrevistas.

De qualquer forma Steve Jobs tem o real mérito de transformar o sonho empreendedor de começar numa garagem e ter construído uma das empresas mais valiosas do mundo. Seu outro mérito foi o foco em bons produtos, mais do que resultado empresarial do lucro. O que mostra que ter o foco no cliente traz resultados. Lucro financeiro deveria ser consequência e não meta de uma corporação.

Quer ler sobre quem fundou realmente a Apple e tinha idéias realmente revolucionarias? Leia a biografia ainda não escrita de Wosniak. A Appple é mais uma história empresarial onde a esperteza safada vence a inteligencia criadora.

Os heróis da literatura de gestão contemporânea tem uma característica comum louvadas na mídia e nos MBAs: roubam ideias alheias, arruam dinheiros de terceiros para financia-las em escala industrial; ganham dinheiro e fama pisando nas pessoas e posando de líder, um líder que não sabe fazer. Só sabe mandar sem ter a mínima ideia de como as coisas são feitas ou como são feitas.joga no escuro, blefa, e se der certo, ganha o seu ponto de vista. Se não der certo, culpa os outros.. A esperteza santa do guru Gurdieff.
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CITAÇÕES DELE:

- Dylan Thomas (poeta)
- Mona Simpson (sua irmã, autora, entre outros, de "Em qualquer lugar, menos aqui")
- Moby Dick
- Rei Lear
- Daniel Kottke - "Mente Zen" (tenho PDF)
- Shunryu Suzuki - "Mente principiante" (Tenho PDF)
- Paramahansa Yogananda - "Autobiografia de um iogue"
- Richard Maurice Bucke -"Consciência Cósmica" (PDF em inglês)
- Chogya Trungpa "Além do materialismo espiritual" (PDF)
- Moore Lappé - "Dieta para um pequeno planeta"
- Arnold Ehret - "Sistema de cura da dieta sem muco" (PDF)
- Spiritus Domini (Canto Gregoriano)
- Concerto de Brandeburgo n2
- Variações Goldberg (gravado por Glen Gould)
- Catch the wind (Musica de Donovan
- John Meyer ("um dos melhores guitarristas que existe) "Gravity"


Campo de distorção da realidade (mentir e acreditar na própria mentira)
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TRECHOS

Ele sabia que a melhor maneira de criar valor no século XXI era conectar criatividade com tecnologia. (...) Toda uma série de serviços e aparelhos que os consumidores ainda não sabiam que precisavam.

Ele se orgulhava do pai por este nunca ter adotado uma atitude servil ou um estilo melífluo que poderia ter feito dele um vendedor melhor. "Você tinha de adular as pessoas para vender imóveis e ele não era bom nisso, não estava em sua natureza. Eu o admirava por isso". Paul Jobs voltou para a mecânica.

"Comecei a perceber que uma compreensão e consciência intuitiva eram mais significativas do que o pensamento abstrato e a análise lógica intelectual".

Capaz de transformar o encanto em astúcia, de persuadir, intimidar e distorcer a realidade através do poder da personalidade.

"Finja que está completamente no controle e as pessoas vão achar que você está."

O que a indústria tem a ver com a cultura dos computadores. E a fusão cyberdélica, quando Learcy declarou que os computadores pessoas eram o novo LSD e revisou seu famoso mantra ao proclamar: "Ligue, inicie, comece". O músico Bono, que mais tarde se tornou amigo de Jobs, discutiu muitas vezes com ele porque o pessoal imerso na contracultura rebelde do rock e das drogas da Bay Area acabou ajudando a criar a indústria dos computadores pessoais. "As pessoas que inventaram o seculo XXI eram hippies que fumavam maconha, andavam de sandálias e eram da Costa Oeste, como Steve, porque viam as coisas de forma diferente" ... "Os anos 60 produziram uma mentalidade anárquica que é ótima para imaginar um mundo que ainda não existe".

Como Brand escreveu na primeira página da primeira edição de The Wole Earth Catalog, "um campo de poder íntimo e pessoal está se desenvolvendo - poder do indivíduo de conduzir sua própria educação, encontrar sua própria inspiração, dar forma ao seu próprio ambiente e compartilhar sua aventura com quem quer que esteja interessado".

Moore tentara incutir no Homebrew uma ética de troca partilha, em vez de comércio. "O lema do clube era dar para ajudar os outros",diz Woz. Era uma expressão da ética hacker de que a informação devia ser livre e não s devia confiar em nenhuma autoridade. "Projetei o Apple 1 porque queria dá-lo para outras pessoas", diz Wozniak.
Tratava-se de um ponto de vista que Bill Gates não defendia. [nem Jobs, grifo meu].

"Nunca me passou pela cabeça vender computadores", diz Wozniak.

Pelo resto de sua carreira, Jobs se reocuparia, às vezes obsessivamente, com o marketing e a imagem e até mesmo com os detalhes da embalagem. "Quando você abre a caixa de um IPhone ou iPad, queremos que a experiência tátil defina o tom de como você percebe o produto", disse ele. "Mike me ensinou isso". (

Jobs não assumiu suas responsabilidades crescentes com diplomacia. Ele sempre fora temperamental e malcriado. Na Atari, se comportamento o levara a ser banido para o turno da noite, mas na Apple isso não era possível. "Ele se tornou cada vez mais tirânico e abrupto em suas críticas", conta Mrkkula. "Dizia às pessoas que "esse projeto é uma merda".

]Alan Kay: "A melhor maneira de prever o futuro é inventa-lo".

O ataque da Apple ao Xerox Parc é descrito Às vezes como um dos maiores assaltos da história da indústria. Jobs esporadicamente endossou essa visão, com orgulho. "Tudo se resume a tentar se expor às melhores coisas que os seres humanos fizeram e, depois, tentar trazer essas coisas para o que você está fazendo. Quer dizer, Picasso tinha um ditado que afirmava: 'Artistas bons copiam, grandes artistas roubam" [Picasso nunca disse isso, mais uma filosofia de botequem mentirosa dita pelo inculto Jobs e propagada nas midias sociais como verdade por seus nerds-seguidores, Nota minha]

Há uma sombra que cai, como T.S. Eliot observou, entre a concepção e a criação. Nos anais da inovação, novas ideias são apenas uma parte da equação. A execução é igualmente importante.

Em 1981, bem antes do Lisa ou do Macintoch, a Xerox lançou o Xerox Star, uma máquina que tinha interface gráfica, mouse, display em bitmap, janelas e metáfora de desktop. Mas era desajeitado e lento.

Em certa medida, falar em campo de distorção da realidade era apenas uma maneira simpática de dizer que Jobs tinha tendência a mentir.

A grande arte puxa o gosto, não acompanha os gestos. (Atkinson)

A forma segue a emoção (Esslinger). Um trocadilho com a máxima de que a forma segue a função.

Quando a IBM apresentou seu computador pessoal em agosto de 1981, Jobs mandou sua equipe comprar um e desmontá-lo.

Durante toda a carreira, Jobs sempre gostou de se ver como um rebelde iluminado atacando os impérios do mal, um guerreiro Jedi ou um samurai budista combatendo as forças das grevas.

"Pois o perdedor de agora / é quem vai ganhar o futuro / Pois os tempos estão mudando" (Bob Dylan)

A Microsoft, segundo Gates, estava no seu direito e planejava lançar em janeiro de 1983 (um ano após o lançamento do Macintoch), um novo sistema operacional para os PCs IBM apresentando uma interface gráfica com janelas, icones que se chamava Windows.
Na verdade, a Microsoft só conseguiu lançar o Windos 1.0 no outono de 1985.

"Se você quiser viver sua vida de maneira criativa, como artista, não pode olhar muito para trás. Precisa estar disposto a pegar tudo o que fez e quem foi e jogar fora". (Jobs)

Murray enviou um memorando para Jobs criticando o modo como ele tratava os colegas e repudiando o "gerenciamento por massacre psicológico".

Quado Jobs pediu a Rand (designer que criou o logotipo da Next) que lhe apresentasse algumas opções para examinar, Rand declarou que não criava opções diferentes para seus clientes. "Resolvo seu problema, e você me paga", disse. "Pode usar o que eu produzir ou não, mas não apresento opções, e de qualquer maneira você me paga".

O que mais chamou a atenção de Nocera em Jobs foi a "falta de tato quase deliberada". Era mais do que uma simples incapacidade de ocultar suas opiniões quando outros diziam que lhe parecia idiota: era uma disposição consciente - mesmo uma perversa avidez - de criticar as pessoas, de humilhá-las, de mostrar que ele era mais inteligente.

Quando a Business Work lhe perguntou por que tratava os empregados com tanta severidade, Jobs disse que era para tornar a empresa melhor. "Parte da minha responsabilidade é ser um parâmetro de qualidade.Algumas pessoas não estão acostumadas a trabalhar num ambiente em que se exige boa qualidade".

A citação que escolheu foi tirada de Alice no país do espelho, de Lewis Carrol. Quando Alice diz que por mais que tente, não consegue acreditar em coisas impossíveis, a Rainha Branca retruca: "Nossa! Pois eu às vezes acredito em seis coisas impossíveis antes do café da manhã".

Olhando para trás, Jobs disse que, se soubesse mais um pouco, teria concentrado seus esforços em animação mais cedo, e não se preocuparia tanto em levar adiante o hardware ou os aplicativos de sofware da empresa. Por outro lado, se soubesse que o hardware e o software nunca dariam lucro, jamais teria assumido o comando da Pixtar. "A vida meio que me tapeou para que eu fizesse isso, e talvez tenha sido para o bem".

Um tópico sobre o qual discutiram era a crença de Jobs, que vinha de seus estudos budistas, de que era importante evitar qualquer apego a objetos materiais.Nossos desejos de consumo são doentios, disse ele a Egan, e para atingir a iluminação é precis desenvolver uma vida sem apegos nem materialismo.

"Ele mente não porque seja de seu interesse mentir; ele mente porque é da sua natureza". (Helmut Sonenfeld sobre Henri Kissinger)

Clow e sua equipe tentaram uma série de abordagens que louvassem os loucos que pensam diferente. Fizeram o vídeo com a canção Crazy, de Seal ("Nós nunca vamos sobreviver, a menos que fiquemos um pouco loucos...")

"Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo...são as que mudam" (anúncio da Apple).

"Discutir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer"

Jobs citou a máxima do astro do hóquei Wayne Gretzky, que mandava "esquiar ara onde o disco está indo, e não para onde ele estava".

Embora cidadão do mundo digital, ou talvez justamente por conhecer seu potencial de isolamento, Jobs era um firme defensor dos encontros ao vivo. "Existe uma tentação em nossa era digital de pensar que as ideias podem ser desenvolvidas por email ou Chat. Loucura. A criatividade vem de encontros espontâneos, de conversas aleatórias".

Lembrar que vou morrer logo é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida. Porque quase tudo - todas as expetativas externas, todo o orgulho, todo o medo do fracasso ou da dificuldade - simplesmente desaparece diante da morte, deixando apenas o que realmente importa. Lembrar que vamos morrer é a melhor maneira que conheço para evitar a armadilha de acharmos que temos algo a perder. Você está nu. Não há por que não seguir o que dita o coração.

Na Roma antiga, quando um general vitorioso desfilava pelas ruas, conta a lenda que às vezes um servo ia ao seu lado, repetindo-lhe as palavras memento mori , "lembras que vais morrer". Esse lembrete da mortalidade ajudava o herói a manter a perspectiva das coisas e instilava alguma humildade nele.

McKenna foi o mais calmo e objetivo. "Apenas exponha a verdade, os dados. Não se mostre arrogante, mostre-se firme e confiante". Outros, inclusive Vicent, insistiram que Jobs se desculpasse mais, mas McKenna foi contra. "Não entre na coletiva com o rabo entre as pernas. Diga apenas - celulares não são perfeitos, e nós não somos perfeitos. Somos humanos fazendo o máximo que podemos , e estes são os dados. Foi essa a estratégia adotada. Quando abordaram a questão da imagem de arrogância, McKenna sugeriu que ele não se preocupasse demais. "Não creio que uma aparência de humildade em Jobs daria cero. Como diz o próprio Steve sobre si mesmo: "É assim que eu sou".

"Creio que as maiores inovações do século XXI estarão na interseção da biologia com a tecnologia".

Falamos muito sobre foco. E escolha de pessoas. Quais são os cinco produtos em que você quer se concentrar? Livre-se do resto, porque são coisas que te puxam para baixo.

O astrônomo Johannes Kepler declarou que "a natureza ama a simplicidade e a unidade".

A intensidade de Jobs era evidente, também em sua capacidade de concentrar-se. Ele estabelecia prioridades, mirava nelas o feixe de lasers de sua atenção e repelia qualquer coisa que pudesse distraí-lo.

Ele fazia questão de ser brutalmente honesto. Minha função é dizer que uma porcaria é uma porcaria, em vez de dourar a pílula.

A saga de Steve Jobs é o mito de criação do Vale do Silício em letras graúdas: criar uma empresa incipiente na proverbial garagem de casa e transformá-la na empresa mais valiosa do mundo.
Alguns lideres provocam inovações porque compreendem a totalidade de uma situação. Outros fazem pelo domínio dos detalhes. Jobs fez as duas coisas, persistentemente. Como resultado disso, ao longo de 3 décadas lançou uma série de produtos que transformaram indústrias inteiras.

Era, na verdade, um exemplo do que o matemático Mark Kac chamou de gênio-mago, alguém cujos insights vêm do nada e exigem mais intuição do que mero poder de processamento mental.

Produtos, e não o lucro, eram sua motivação.
Alguns dizem: deem aos consumidores o que eles querem. Não é assim que eu penso. Nossa tarefa é descobrir oque eles vão querer antes de quererem.

Quando o pessoal de vendas dirige a empresa, o pessoal de produtos deixa de ter importância, e muitos simplesmente perdem o interesse. Odeio pessoas que se intitulam "empresários" quando na realidade o que estão fazendo é criar uma empresa para vendê-la, ou abrir capital, ganhar dinheiro e seguir adiante.

Não acho que eu gerencio espezinhando as pessoas, mas se algo não preta eu digo na cara. Minha tarefa é ser honesto. Sei do que estou falando e quase sempre tenho razão.
Para inovar é preciso ir em frente.
Como os Beatles. Continuaram evoluindo, refinando sua arte. É o que sempre tentei fazer - seguir em frente. Do contrário, como diz Dylan, não estamos ocupados em nascer, estamos ocupados em morrer.

É estranho pensar que a gente acumula tanta experiência, talvez um pouco de sabedoria, e tudo simplesmente desaparece. Por isso quero realmente acreditar que alguma coisa sobrevive, que talvez nossa consciência perdure.










Vikevelyn 09/02/2016minha estante
Li sua resenha e agora estou receosa com o livro ... Autor mostra mais essa parte do individualismo ou do crescimento da Apple ??


Vikevelyn 09/02/2016minha estante
Li sua resenha e agora estou receosa com o livro ... Autor mostra mais essa parte do individualismo ou do crescimento da Apple ??


jmrainho 20/02/2016minha estante
Mostra as duas coisas. Que estão interligadas. O crescimento da Apple é obra do individualismo dele, em parte, e em maior parte, obra da equipe que trabalhou lá. Na história, como nas empresa, se privilegia os chefes e se esquecem que os suborninados (palavra perigosa) são os que verdadeiramente fazem acontecer.




Carlos.Cacau 17/01/2016

Fantástico.
O Livro mostra um lado diferente do Steve Jobs, inspirador pra administradores e empreendedores e, também, mostra um lado pessoal de Jobs, que deixou o escritor à vontade pra escrever o que quisesse, pra escrever as críticas que alguns entrevistados fizeram dele. Mostra um Jobs genial como empreendedor, com uma visão voltada para o cliente, em satisfazer o cliente, ser simples e objetivo e um Jobs com dificuldades de relacionamento com pessoas e obsessivo. Um líder dúbio, que sabia cativar seus liderados, mesmo de forma rude e, até, pouco respeito por eles, mas era uma apaixonado pelo que fazia e isto cativava seus liderados, cativava quem, também, era apaixonado por sua profissão.
Uma biografia muito bem escrita, que não tentou fazer do personagem um mocinho e nem o transformar em vilão, mas mostrou os dois lados, as inconstâncias, dificuldades, erros e acertos, tanto pessoais quanto profissionais. Realmente, vale muito a pena ler.
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Luciléa 09/01/2016

Steve Jobs uma mente borbulhante. O
Steve Jobs uma mente borbulhante. O escritor cumpriu o trabalho de relatar os fatos de uma forma a mais justa possível e encantadoramente. Adorei o livro.
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Fernanda 11/12/2015

Criatividade seria um ótimo adjetivo
Com uma força de pensamentos sólidos transformou suas ideias em um verdadeiro império de ouro. Com muita eficácia modificava tudo o que estava a seu redor em um mundo inacreditável para qualquer um que quisesse seguir com ele nesse universo real de softwares e hardwares.
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Pablo.Alejandro 27/10/2015

Porque é bonito mas fechado....
Muito bem escrita e explica porque os aparelhos são fechados,mas lindos, dentre outros detalhes da vida e do caráter de Steve Jobs. Excelente.
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