Um homem bom é difícil de encontrar

Um homem bom é difícil de encontrar Flannery O'Connor
Flannery O'Connor




Resenhas - É difícil encontrar um homem bom


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Carla.Cerqueira 15/07/2021

Despertou minha curiosidade sobre a autora
Ao ler o livrinho da TAG já me interessei de imediato pelo livro devido a história da autora. Tão brilhante para uma vida tão curta. Os contos são escritos de forma envolvente e traz a tona as contradições tão típicas dos humanos. Pena que tem tão poucos livros dela! Pretendo ler novamente
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Ludmila 26/05/2021

Se você gosta de finais felizes, do herói que vence, do malvado que se ferra, de justiça sendo feita...não leia esse livro!
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Gisa 18/05/2021

Livro de contos góticos, trazendo dez contos da autora.

Destaco os contos: "um homem bom é difícil de encontrar", "a vida que você salva pode ser a sua", "gente boa da roça" e "o refugiado de guerra" como meus preferidos.
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Xuxu 30/04/2021

Estranho
Não sei a quem esse livro poderá agradar, por isso não irei recomendar kkk
Só vou dizer que: achei todos os contos muito estranhos, mas não de um jeito bom. Não achei que as histórias tem sentido nem que faça sentido ler elas, me senti perdendo tempo.

Não achei as tramas boas ou bem construídas, nada me envolveu, não gostei da maneira que os temas foram tratados, achei vazio.

Mas se te interessa, leia! Vai que você curte.

Esse é um livro de contos escrito na década de 50, as histórias se passam nos EUA. Todas elas tem como pano de fundo as guerras e a vida do cidadão norte-americano.
Todas retratam os personagens negros e pessoas com deficiência assim como eles eram tratados naquela época.
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Robert125 10/04/2021

Seco como o deserto do Atacama.
Apesar da hostilidade apresentada ao longo dos contos, Flannery O'Connor fez um excelente trabalho ao retratar os preceitos atrelados a população branca sulista dos Estados Unidos do século XIX e XX. Seja na forma como a população negra era tratada e concebida ou como os estrangeiros, mesmo que brancos, eram considerados intrusos na ''grande América'', os contos seguem um ritmo peculiar e chegam a conclusões nada convencionais. Os meu favoritos foram 1) O negro artificial; 2) Um último encontro com o inimigo e 3) Gente boa da roça.
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Thiago 20/03/2021

O essencial falta ao homem
Este é um daqueles livros do qual você se pergunta como a autora conseguiu conceber algo tão grotesco, mas ao mesmo tempo tão familiar. É um livro onde os personagens são forrados pela ignorância, pelo preconceito, pela falta de empatia. As situações apresentadas podem ser inclusive frequentes em nosso cotidiano, mas que ao ser esfregado em nós cara pode nos gerar asco.

É sem dúvidas uma obra prima, a autora exerce um domínio maravilhoso na narrativa curta.
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Janaina 19/03/2021

Cada conto é um retrato de homens mesquinhos, cruéis, racistas, invejosos, oportunistas e mentirosos.
O cotidiano do que há de pior. De ladrão de prótese à quem abandona deficiente mental em lanchonete, passando por xenófobos declarados, tem de tudo nessa colcha de retalhos habilmente costurada.
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Bianca 06/03/2021

Flannery O’Connor nessa obra retrata com maestria o racismo estrutural, a patriarcado e a regiliosidade exacerbada do sul dos Estados Unidos, todos eles atrelados à hipocrisia dos que pregam uma coisa que não vivem. A autora morreu de Lúpus aos 39 anos e escreveu esse livro logo assim que soube da doença e que estava com os dias contados.

Eu não tenho muita experiência com a leitura de contos, acho que esse é o quarto livro nesse estilo que leio na vida, portanto foi um pouco desafiador sair do padrão de leitura “normal”. Aqui nos deparamos com uma literatura gótica sulista estadunidense que lida com a crueza da natureza humana e nos coloca à frente de tais atrocidades: a alienação religiosa e o preconceito racial.

É uma leitura muito fluida, pois a escrita e a tradução contribuem muito para isso, mas, ao mesmo tempo é um livro que incomoda. O famoso “soco no estômago” é o que sentimos quando lemos. É difícil de digerir, possui desfechos cruéis e, por vezes, inesperado por mim. Aqui se percebe claramente o quanto o ser humano consegue ser ruim para conseguir obter aquilo que deseja; o quanto o preconceito e o sentimento de superioridade impedem que a empatia seja o centro das relações humanas.

Eu amei a experiência de ler esse livro e conhecer a escrita de O’Connor. Acredito que ele não seja muito conhecido, então o que tenho a dizer é que apesar da leitura fácil, são contos perturbadores e desconcertantes.

site: https://www.instagram.com/leitoresmaniacos_/
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Camila Alexandrino 24/02/2021

Leitura arrastada e não tão boa
Definitivamente esse livro não entrou na minha lista de favoritos.

Comecei a leitura bem empolgada, principalmente depois de ler o primeiro conto — que dá nome ao livro —. Achei-o simplesmente sensacional, com uma reviravolta interessante e bem construída. Os contos seguintes, no entanto, acabaram me decepcionando.

A autora trabalha muito do que é considerado gótico sulista, então suas histórias são mais sombrias; alguns até comparam seu estilo de escrita com o de Edgar Allan Poe, e reconheço que sim, tem uma certa similaridade, mas, ela leva implicitamente, julgos racistas, religiosos e sociais que não me agradaram.

Há quem considere que esses elementos aparecem nos seus textos para trazer um debate, porém não consegui identificar nenhum personagem nessas condições de preconceito que se apresentasse de forma diferente do que estava ali no texto. Quando negros, pobres e pessoas com uma certa religião aparecem, são tratados como pessoas à margem.

Praticamente todos os contos visam uma salvação através da religião, muito disso deve ter a ver com sua criação e época da escrita deles. Contudo, não consegui sentir empatia pela autora e pelos seus livros, mas com certeza recomendo para quem quiser tirar suas próprias conclusões.

Talvez você possa identificar aspectos mais positivos do que eu mesma consegui ver, então, deixo o convite para que leia e me fale o que achou.

site: https://www.instagram.com/p/CLsAX1Dj-nc/
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Arlyton Sil 16/02/2021

Realismo vazio.
Achei um bom livro, extremamente realista. Os personagens sem qualidade que nos dá repulsa. A escritora respeita nossa inteligência sem ser moralista. Foi um pouco difícil de ler justamente pelo desconforto que provoca e sem identificação com nenhum personagem, mas ainda assim é uma realidade triste e pessimista.
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JW 09/02/2021

“Um homem bom é difícil de encontrar e outras histórias” é marcado pelo estilo literário gótico sulista da autora Flannery O'Connor. O livro é composto por dez contos os quais transitam pelos temas da violência, crueldade, fundamentalismo religioso, racismo e xenofobia em um Estados Unidos da década de 1950. Os personagens desconhecem a ética e a moralidade, sendo descritos de maneira crua. Há um flerte com o grotesco: as pessoas são excêntricas e parecem não pertencer a um grupo determinado. E mais: você é capaz de sentir essa sensação de deslocamento social a cada página lida.

É uma leitura desconfortável e cruel, na qual O'Connor testa a sua fé na humanidade a cada conto. A degradação humana é vista aqui. Foi este livro que me resgatou da última ressaca literária. No mais, é uma experiência literária interessante.

@jen_intothewild
Mari Pereira 10/02/2021minha estante
Terminei esses dias e gostei bastante. Tive uma sensação parecida com a sua...


JW 10/02/2021minha estante
Oi, Mari. Eu gostei bastante também. É um livro desagradável, mas isso mexeu comigo e me fez sair de uma ressaca literária que começou no início da pandemia.




Mari Pereira 03/02/2021

Um livro que provoca estranheza e desconforto, mas ao mesmo tempo recheado de belas metáforas visuais e lirismo. Se a leitura por um lado é árida, por outro é compensatória.
Não espere contos com grandes enredos e conclusões. São mais como pequenas cenas, breve retratos de um cotidiano inóspito e decadente.
Com certeza vale a experiência.
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Taaie 21/01/2021

Os dois primeiros contos são bons. Os demais achei arrastado, a narrativa não fluiu bem para mim.
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Josue.Fagundes 19/01/2021

O livro te leva para o sul dos EUA, com toda certeza tive essa sensação em cada conto. O primeiro e o último, na minha opinião, foram os melhores.
Josue.Fagundes 20/11/2021minha estante
Foram*




Ju 03/01/2021

Cruel
Flannery conta histórias cruéis que nos chocam. O Homem bom é difícil de encontrar já no início e o mais tocante, O Rio.
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