Ortodoxia

Ortodoxia G. K. Chesterton




Resenhas - Ortodoxia


87 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


MasHein? 03/07/2010

Para sair do conformismo
O livro consegue mostrar o cerne do pensamento cristão, que a fé não se firma no vazio e que o Deus cristão não criou o intelecto humano para ficar acorrentado.

Seja você cristão ou não, deve ler esse livro para descobrir que há razão por traz da "irracionalidade" da fé. Sua linguagem é acessível e bem humorada, não no sentido de fazer piada, mas por permitir perceber a leveza de espírito de Chesterton, que impressionava outros pensadores da época a ponto de receber declarações como "a pessoa mais feliz que já conheci".

A sociedade atual é tão ou mais preconceituosa em relação ao cristianismo quanto era no século XIX, só que menos idealista. Embora hoje o comunismo, o anarquismo e outros ismos não estejam na moda, ainda há um rancor para com a religião, baseado em idéias preconceituosas que confundem a mensagem com o mensageiro, que colocam a culpa de todas mortes e destruições provocadas por fanáticos, na bíblia.

Leia Ortodoxia em um esforço para abrir a mente e abandonar a visão de cristianismo como um mal absoluto, porque essa é uma idéia que deturpa a visão de quem a carrega. Ironicamente, foi o próprio cristianismo que a introduziu, mas mesmo isso não o torna merecedor desse preconceito.

E se você for cristão, leia para saber que o seu Deus quer que você use a cuca, não apenas acreditar por comodismo.
Marcelo Dias 13/01/2016minha estante
Ótima resenha :-)


Vanderley Batista 26/02/2016minha estante
Ótima resenha!


Rodrigo 09/02/2017minha estante
O gordo manjava das coisas, além disso tinha bom humor na escrita.

Brilhante, um livro para ser lido várias vezes.


Daisy 28/05/2020minha estante
Ótima resenha !!!! ??????


pedropassos1 11/04/2021minha estante
Que resenha!


Paulo 30/12/2022minha estante
Estou tendo dificuldade na leitura,algumas coisas compreendo outras fico boiando ,ja li 3 vezes maníaco amanhã tendo ler mais uma kkk


Lah Ribeiro 09/01/2023minha estante
Resenha perfeita ! Tô "louca" pra iniciar a leitura.


Larissa 06/07/2023minha estante
Ches sensacional ...




Jorge Luiz da Silva 20/12/2023

Uma triste realidade
"O jornal aberto para dizer a verdade agora existe para evitar que a verdade seja dita"... A imprensa marrom já existe há muito tempo.
comentários(0)comente



Dalton 12/02/2012

Indispensável
Com absoluta certeza esse é um dos melhores livros que li em minha vida. Bem humorado,inteligente e profundamente espiritual, embora para muitos possa ser desconcertantemente racional e lógico, ao terminar sua leitura cheguei a conclusão que o pseudo-conhecimento de cristianismo que tenho é muito menor do que as perspectivas mais negativas que pude fazer a respeito. Como um sopro de esclarecimento e riqueza este é um livro que sei, sem a menor sombra de dúvidas, que terei de reler muitas vezes para ser capaz de absorver tantos conceitos. De fácil leitura e compreensão, consegue ser tão eficiente em passar um ponto de vista que este escorre entre nossos dedos, desliza por nossa mente, mas, não necessariamente se fixa. Motivo? Para que tanto esclarecimento ganhe um espaço digno, é necessário muito arar e preparar o solo para tais raízes. Espero estar no caminho certo, pois se um dia, tal compreensão florescer em minha mente, como aconteceu para Chesterton,estarei, talvez, pronto para entender a complexidade do cristianismo e compartilhar, com algum grau de plenitude, da alegria que o faz vivo e incomparável. Se você ainda não leu esse livro, tem que lê-lo, é indispensável.
Hérico 10/05/2013minha estante
A melhor resenha até agora.


DANIEL 20/03/2014minha estante
Concordo quando você conde diz:"Como um sopro de esclarecimento e riqueza este é um livro que sei, sem a menor sombra de dúvidas, que terei de reler muitas vezes para ser capaz de absorver tantos conceitos. De fácil leitura e compreensão, consegue ser tão eficiente em passar um ponto de vista que este escorre entre nossos dedos, desliza por nossa mente, mas, não necessariamente se fixa."Ótima resenha.


Vanderley Batista 26/02/2016minha estante
Ótima resenha! Daquelas que te leva a querer ler logo o livro.


Talita Silva 27/01/2018minha estante
Melhor resenha ??? estou louca para ler o livro!!




Daniel.Lourencin 06/06/2023

Ortodoxia: explorando a relação entre fé e razão
Ortodoxia é uma obra-prima de G. K. Chesterton, um ensaísta e escritor brilhante que se destacou por sua inteligência afiada e senso de humor peculiar. Neste livro, Chesterton expõe sua visão de mundo em uma série de ensaios, explorando temas como a religião, a moralidade e a filosofia.

O que torna Ortodoxia particularmente fascinante é a escrita extraordinária de Chesterton. Ele tem um estilo literário único, que combina uma prosa bem elaborada com seu típico humor ácido. A leitura é cativante e envolvente, fazendo com que o leitor se sinta atraído pelo texto desde as primeiras páginas.

Além disso, Chesterton é um pensador profundamente original e instigante. Ele desafia as convicções estabelecidas e faz o leitor escapar da zona de conforto, provocando reflexões sobre sua própria vida e sobre o mundo que o cerca. Chesterton não se importa em chocar o leitor de vez em quando, mas sempre o faz de maneira inteligente e bem-humorada.
comentários(0)comente



F. Henrique 31/10/2012

Iconoclasta Chesterton
Dos muitos livros que li, esse com certeza merece estar num top 05; não só pelo assunto abordado, mas pela desenvoltura com que o conteúdo é tratado.

Chesterton faz piada de si mesmo, se compara a um navegante que deixou o litoral britânico, e, num ato de coragem e total falta de senso, desembarcou numa outra praia do mesmo litoral britânico, achando ter descoberto outro continente. Ele depois se dá conta que ainda está na Inglaterra, mas Chesterton dá a este fato um ato de grandeza heroica. E num gesto ousado, porém de muita humildade, ele revela que este é seu grande orgulho, e parte para o fechamento da metáfora numa leveza e harmonia singela, que só os grandes são capazes de exprimir.

Uma das passagens singulares: "Aceitar tudo é um exercício, entender tudo é uma tensão. O poeta apenas deseja a exaltação e a expansão, um mundo em que ele possa se expandir. O poeta apenas pede para pôr a cabeça nos céus. O lógico é que procura pôr os céus dentro de sua cabeça. E é a cabeça que se estilhaça."

Adoraria dar esse livro de presente à todas as pessoas de inteligência razoável que já convivi.
comentários(0)comente



luan.willian00 02/03/2024

Um novo olhar para a fé
Na ortodoxia, encontramos a obra de Chesterton, um livro biográfico . Em tom ácido e recheado de metáforas, Chesterton expõe sua visão da fé. O autor nos leva a caminhos, expondo-nos aos paradoxos da ortodoxia cristã, à importância da fé e à busca da Verdade.
Chesterton também faz uma crítica ao racionalismo, materialismo e relativismo moral. Ele nos convida a olhar o mundo e a beleza da fé com novas perspectivas.
É uma obra simples, direta e profundamente reflexiva.
comentários(0)comente



Maiara.Reinert 20/12/2021

Que livro!
Fiquei de boca aberta algumas vezes. Pretendo relê-lo várias outras vezes. Recomendo demais, inclusive para não-cristãos.
comentários(0)comente



cleycimartins 06/10/2023

A sua avó que vai à missa estava certa e você errado!
Sobre o livro:

Ortodoxia é a fé correta, contrário de heresia. Hereges são aqueles que escolhem um pedaço da realidade em detrimento da verdade inteira.

Chesterton responde, nesse livro, qual é a sua filosofia. O que fez ele chegar à crença cristã. Pensando ter descoberto um novo lugar percebeu que já estava muitos anos atrasados. Aquilo que antes chamava de sua filosofia, dar-se conta de que se tratava da única Verdade possível, a ortodoxia.

Minhas considerações:
Não foi uma leitura muito fácil para mim, principalmente nos primeiros capítulos. Para compreender melhor tive a ajuda de Debs ( OláBocos) e do Guilherme Freire, agradeço ambos!

Ao decorrer das páginas fiquei feliz pois estava conseguindo compreender. Chesterton tem um jeito bem particular de escrita e algumas vezes eu me perdia, mas depois me encontrava KKKKK

Meu exemplar está todo marcado e isso prova o quanto esse texto mexeu aqui dentro ??
Canoff 07/10/2023minha estante
Estava acompanhando a sua experiência com essa leitura há um tempo. Acredito que só esse título já basta para realizar a leitura.


cleycimartins 21/10/2023minha estante
Vale muito a pena!




Forest 14/04/2022

As vezes é um pouco difícil e cansativo acompanhar o raciocínio do autor, por ele fazer alusões demais a muitos nomes da época, e fatos históricos/políticos/econômicos/filosóficos etc, Chesterton certamente é um intelectual nato e sábio. Devo ressaltar que sua argumentação em defesa do sentido maior da fé e da vida religiosa é simplesmente brilhante. Seus pontos são incrivelmente bem colocados. Suas críticas ao modernismo são certeiras. Muitas das metáforas do autor são perfeitas e todas absolutamente didáticas.
Eu adorei o livro. O que não pude acompanhar em seu raciocínio foi mais por auto limitação mesmo (eu já li dele "O que há de errado com o mundo" também e tive a mesma impressão: algumas coisas eu não pude entender por me faltar erudição mesmo). Mas o que entendi, me ficou marcado profundamente, com certeza. Um livro cristão maravilhoso.
comentários(0)comente



Roberth 27/08/2023

Surpreendido pelo estilo de escrita do autor...
Bom-humor, algumas pitadas de ironia, crônicas do cotidiano e muito elogio à imaginação. Chesterton me surpreendeu e me encantou.

Quando a gente se depara com um título desses, não se prepara para o que está por vir... Eu esperava algo de sistematização, algo até meio sisudo... E, de repente, me vejo numa espécie de caminhada, lado a lado, com um amigo contando sobre processos elaborativos acerca de assuntos muito maiores do que as palavras simples parecem abranger...

A importância dada ao que ele chamou de "reino dos elfos", retomado em diversos momentos do discurso, para mim, foi um dos pontos mais fantásticos!

Ortodoxia é uma grata surpresa! Por mais caminhadas assim...
comentários(0)comente



Guilherme.Augusto 29/06/2022

A felicidade eterna
Sir Chesterton, o "gorducho glutão" (tomei posse de um amiga dessas bandas skoobianas) nos remete à história da humanidade, por assim dizer. Ele, com toda a sua maestria que já é por todos sabida, mostra o que é o Cristianismo (sua visão particular não é privada, é algo universal e certeira), muito em face do que - na época - os acontecimentos iam se suscitando para um descalabro.

Chesterton com sua calma, sagacidade e clareza no modo de nos desenhar suas ideias, não só convence, mas reafirma o tamanho e a importância do que é ser Cristão, do impacto do Cristianismo em cada ser racional. Não é privilégio desta época as afrontas e argumentos céticos em relação a Santa Igreja, naquele tempo do bigodudo os floreios e aconchegos neste caminho eram corriqueiros. Porém, como bem ele esmiuçou - daquele jeitinho "carinhoso" de que gostamos, os argumentos são plenamente refutáveis, visto que suas respectivas bases não são alicerçadas, pior, são falsas verdades. Digamos que os céticos, certos intelectuais, doutores espirituais e similares de então, supunham estar certíssimos. Em suas belas cabeçonas recheadas de luz interior se auto convenciam daquilo que menos sabiam, por que a ciência dizia ou, simplesmente, porque sim. O mundo era o que era porque tinha de ser, segundo eles, pois a natureza como mãe suprema ditou o curso das coisas. E o humano, pessoa racional e inteligente, na sua firmeza da razão e do concreto, através da história registrada, mostrou-se evoluído em suas certezas, por meio dos seus impérios magnânimos e a destreza de saber o que é certo e o errado.
Na contramão, claro, Chesterton explica pormenorizadamente que estavam errados, ou no mínimo equivocados, muito porque suas conclusões não possuíam um fim, mas na verdade incongruências,pregadas no vasto vazio da soberba. O Cristianismo é o sustento da realidade, mesmo sendo transcendental. É nele, e somente nele que temos o arcabouço da história. É através dele que o decurso das coisas se deram e se dão (basta pegar quaisquer livros históricos, filosóficos e afins e notarem para onde apontam).
O fundamental da vida é aquilo que não vemos, mas que cremos, na fidelidade frágil que a qualquer momento pode ruir na desgraça mundana, porque desde os primórdios nascemos dela. E justamente o que não vemos, mas sabemos, é o que nos espera para além deste plano, que nos conduz nos entremeios das dificuldades impostas, nas provações diárias, nas tentações visíveis e invisíveis. O alicerce intocável que vem do alto, revela-nos de primeiro momento por imaginação, pois, a verdadeira face não é para o mundo enxergar, tanto é que oculta está, devidamente guardada para o esplendor eterno.

Enfim, Gilbert na sua forma simples e direta de nos contar, entrega esta obra convincente e bela; alimento que não apodrece, sustenta as almas e nos faz termos a certeza de que a luz do mundo brilha em nós, e de fato a enxergaremos quando prontos estivermos.
D.Junior 29/06/2022minha estante
Ótima leitura


Aryana 29/06/2022minha estante
Que resenha fantástica! ??????


Guilherme.Augusto 29/06/2022minha estante
????




Rogerio.Flores 09/04/2023

Ortodoxia
O professor britânico Chesterton usa seu conhecimento da lingua e sua bagagem acadêmica para desferir duras críticas ao materialismo e defender o cristianismo e a igreja, em sua busca da verdade. Ex-ateu convertido, sabe exatamente como inverter as criticas à fé cristã utilizando-se das mesmas ferramentas que os materialistas usam para atacá-la. Por conta exatamente deste estrategema, não é um livro de leitura simples, mas exige muito esforço e volta para anotações. Por não se deixar vencer em argumentos rasos, Chesterton busca das ferramentas filosóficas para marcar bem cada ponto e cada postura. Leitura importante e deve ser revisitada.
comentários(0)comente



LangDLivia 30/12/2020

Oxe muito bom.

"É fácil ser louco e herético. É sempre fácil deixar que o espírito da época prevaleça; o difícil é ir contra ele. Também é sempre fácil ser modernista; tão simples quanto ser um esnobe. Teria sido simples cair em uma dessas armadilhas abertas do erro e do exagero que moda após moda, e seita após seita, colocam-se no meio da trajetória histórica da cristandade. É sempre simples cair; há uma infinidade de ângulos para a queda e somente um para o equilíbrio vertical. Ter caído em alguma das novidades do gnosticismo à Ciência Cristã teria sido de fato óbvio e lânguido. Mas evitar todas elas tem sido uma aventura alucinante; e em minha visão a carruagem celeste voa como o trovão pelas eras, deixando as tolas heresias prostradas e dispersas, enquanto a poderosa verdade permanece de pé mesmo que abalada."
comentários(0)comente



Diana Helena 10/12/2020

Divertido, ácido e certeiro
O Chesterton é o rei! Ele consegue abordar cada tema que se propõe de uma forma extremamente divertida, poética e ao mesmo tempo simples.
Esse é o tipo de livro que a gente fala ?ele vai denso e profundo? e na verdade é tão divertido que você nem percebe o quão profundo vai o conteúdo exposto no nosso coração.
Uma pena eu ter lido ele antes de Hereges, tenho certeza que seria uma experiência ainda mais completa se tivesse lido na ordem recomendada e em que foi escrita.
De qualquer forma, valeu cada minuto investido nessa leitura.
Ele aborda a ortodoxia de uma forma diferente. Ele mostra que a ortodoxia é a verdadeira verdade e que por mais que tentemos negá-la, sempre chegamos nela ao buscarmos o que é certo e verdadeiro.
Recomendo demais!
Willame.Andrade 12/01/2021minha estante
Gostei da sua resenha e transmite justamente o que sentir com a leitura. Posso usar sua resenha no meu Instagram? Também gostaria de saber o seu para marca-la


Diana Helena 13/01/2021minha estante
Oi, William! Fico muito feliz que tenha gostado! :D
Claro que pode, fique à vontade. Meu Instagram é dihelena.




j_almansa 13/07/2011

Livro genial, nele Chesterton prova que o cristianismo é um equilibrio de forças antagonicas e que a oposição a Igreja está baseada em dogmas e não na análise racional.
comentários(0)comente



87 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6