Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

sith 11/05/2022

politicamente corretos, esperem para sofrer :')
recomendável, mas apenas para os dispostos a aceitar críticas rígidas ao que defendem.
223 páginas onde o politicamente correto é exposto, sim, autoritário em sua essência, porque supõe estar salvando o mundo.

Leonam8 19/04/2022

Praga PC
Os debates apresentados em cada capítulo faz pensarmos e analisarmos a cultura do politicamente correto, como ela afeta e prejudica o desenvolvimento humano. Engraçado que parecia que estava assistindo uma palestra de Pondé, sua voz falava na minha mente ao correr os olhos pelas palavras. Foi uma leitura gostosa e informativa, recomendo demais!

Marian 16/04/2022

Livro tão raso e medíocre quanto seu autor.
Digo sobre o autor aqui pela forma como ele mesmo se projeta no livro, e usa de SI MESMO como uma base para seus argumentos.
Não vou me limitar aqui falando sobre ideologias políticas, por mais que eu discorde e MUITO de sua visão.

"A distopia de Rand descreve um mundo dominado pela mentalidade socialista, coletivista e por isso mesmo preguiçosa."

Marx disse o seguinte:
?Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo diferentemente, cabe transformá-lo.?

E é exatamente essas palavras que faço as minhas, Pondé nesse livro crítica arduamente uma figura que foi criada para "pegar trouxa", Pondé é um FILÓSOFO, formado, com suas referências bibliográficas e acadêmicas, e tendo essa presença, lhe foi dado a liberdade para falar sobre assuntos que não lhe cabem de forma alguma, pois, justamente por ser FILÓSOFO é que não deveria escrever UM LIVRO usando de sua influência para dar "nome" a coisa, um disserviço, uma desinformação e um ato LIMITANTE, limitante para ELE e para as pessoas que lêem esse livro, que aliás, está mais para uma autocrítica inconsciente do que uma crítica direta a uma figura fantasmagórica que apenas existe no mundinho gasto e retrógrado de Pondé.

"Basicamente, o mundo sempre foi mau e continuará a ser, porque ele é fruto do comportamento humano, que parece ter certos pressupostos naturais."

É um livro VELHO, com pensamentos VELHOS e a total incompreensão de valores da nova geração, e também a total incompreensão de que a geração dele e as passadas a ele são tão medíocres quanto, pois não conseguiram e já NÃO IRÃO conseguir resolver os problemas que eles mesmos causaram, é de uma falta de caráter tão grande, e ainda sim, culpar os outros por tudo isso, é se tornar o que mais criticou, limitante.

"A praga PC é uma mistura de covardia, informação falsa e preocupação com a imagem. Combina com uma época frouxa como a nossa."

além de frases pobres de qualquer sensibilidade, ou MORAL, uma sensibilidade que vai além de discursos que se encontra nesse livro:

"O povo é sempre opressor. Quando aparece politicamente, é para quebrar coisas. O povo adere fácil e descaradamente (como aderiu nos séculos 19 e 20) a toda forma de totalitarismo."

"Para os politicamente corretos, o correto é mentir sobre isso, a fim de aliviar a agonia que temos porque sabemos que somos todos no fundo covardes e dispostos a colaborar com nazistas (ou seus similares) se para nós for melhor em termos de sobrevivência."

André Ricardo Veraz 24/03/2022

A chatice como estilo de vida
O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia é um livro de fácil leitura e compreensão.
O autor tenta ser provocativo, às vezes, bate pesado, joga duro, porém, o sarcasmo, a ironia adotados trazem leveza aos temas abordados.
Uma coisa fica evidente: a chatice, do Politicamente Correto, se tornou uma escolha, um estilo de vida.
Ninguém é a favor da opressão ou agressão a outrem, mas, assim como sempre houve exagero na "tiração de onda" , agora, há também no patrulhamento em defesa dos "frascos e comprimidos".
Difícil é se encontrar o equilíbrio, se conviver em paz.

nilo 15/02/2022

Esperado
Como já conheço a maneira da escrita de pondé, já esperava o a maneira como ele iria abordar alguns temas(com muita ironia), leitura super rápida e prazerosa...

Valdo.Alencar 13/02/2022

Uma crítica ferrenha ao Politicamente Correto
Assim como o conteúdo do livro, não vejo necessidade de redigir um texto formal para descrever esse livro. Quem conhece o filósofo Luiz Felipe Pondé sabe a maneira como ele se expressa (geralmente de forma irônica e um tanto leviana). Achei interessante refazer a leitura desse livro nos dias atuais, especialmente por conta da instabilidade social e política em que vivemos.

Considero a temática bem interessante de ser abordada (atacar o politicamente correto), mas creio que a maneira como o autor fez a crítica é que não é convincente. Desde quando li pela primeira vez (em 2017), imaginava que o livro possuísse um conteúdo filosófico mais robusto, mas o que encontramos são passagens extremamente curtas e simplificadas sobre o pensamento de alguns autores.

Apesar dessa pequena frustração, considero válida a leitura, pois o politicamente correto (a "praga PC", como define o autor), de fato, esconde muito mau caráter e covardia em alguns de seus discursos. Sendo assim, a leitura é valida porque nos mostra algumas das imposturas morais e intelectuais do PC, que geralmente são mascaradas por discursos que fazem apelo popular.

Augustus 07/12/2021

Gostei, mas com ressalvas
Sempre tive interesse e curiosidade de ler este livro do Professor Pondé, seja pela arte da capa, que é realmente bonita, ou por esperar ser um guia com conteúdo de diversos filósofos.
Não era o que imaginava. Não que seja ruim, longe disso, é uma leitura bem interessante e que se faz atual, mas me pareceu ser mais um ponto de vista, um tanto quanto ousado, do Professor sobre a grande problemática do politicamente correto.
Gostei, mas esperava mais.

Mateus.Arruda 04/12/2021

Filósofia (In)Politicamente correta
Um livro com uma primissa ousada, focando principalmente em uma visão da antiga Filósofia, sendo aplicada nos dias de hoje, de uma mais informal e direta.

O Livro abriu minha leitura, com certeza uma das melhores obras que eu li, também abriu portas para uma nova linha de pensamento que eu adotei e filiei com a minha própria.

A visão de Pondé sobre os dias atuais revisitando os filósofos e construção do pensamento filosófico, no minimo chamou minha atenção, é interessante inclusive a forma que ele explica através da história, nossa forma de pensar, falando inclusive de temas polêmicos e delírios coletivos.

Mesmo gostando do Livro tenho ressalvas sobre algumas coisas, acredito que Pondé se segurou muito em falar de alguns temas, indo contra inclusive o nome do Livro e o que não me agradou, sendo especificado que isso é na minha visão, foi o fato de sua opinião, sobre o mundo atual, ser tão pessimista, mesmo concordando, com a maior parte do livro isso foi algo que me incomodou.

Recomendo, pois te mostra outra visão do mundo, e isso sempre tem que ser visto e revisto por todos nós.

Patrick 31/10/2021

Palavras muito pesadas são usadas por este autor. Cuidado!! Caso você não busque algo extremamente incorreto como sugere o título, não leia!

clara 13/10/2021

Críticas sem embasamento e regadas de preconceito...
Estupidez e desinformação escritas por alguém que se põe num nível intelectual extremamente elevado. No fim, o que é visto é uma certa autocrítica que eu duvido que o autor tenha sequer percebido.

Sergio21 11/09/2021

Um bom começo na matéria
Tem duas maneiras de você começar a ler sobre Filosofia.Pode ler um romance que contenha a história das ideias, como O Mundo de Sofia, ou um livro tipo almanaque, mais seco e direto. Esse do L. F. Pondé é próximo do segundo modelo mas com vantagens. Com capítulos curtos , texto agradável e fluido, bons exemplos do nosso cotidiano e a verve irônica do autor o livro passa rápido e você fica com aquela pequena depressão de fim de viagem.

mrs.booksof 07/09/2021

Não é uma resenha
Livro sem embasamento histórico e científico, um homem branco escrevendo o que ele acha que sabe. É isto!

Bia 30/08/2021

Sou de esquerda, mas gosto de livros das duas vertentes políticas, o ator no capítulo sobre o prencoceito com.outras culturas, está correto ao afirmar que é difícil conviver com o diferente, como uma pessoa que segue outra visão de mundo ,porque cada pessoa possui sua indentidade e visão de mundo, e lembrei do conceito da sociologia Anchieta, de hiperindentidade na qual a modernidade e as redes sociais deixaram as pessoas, mas é necessário as menos fazer um esforço para convivemos com o diferente, o Pondê nem traz essa perspectiva, claro existem religiões como os mulçumamos na qual existem.alguns extremistas, na qual é impossível conviver bem.
O ator traz uma perspectiva neoliberal, que me incomoda pq trata a natureza como se fosse nada, sendo que na minha concepção deve haver um respeito por ela, porque o ser depende dela, para extrair os recursos naturais, mesmo que a espécie humana tenha aprendido a se virar com seu esforço e determinação. Ainda estou no início da obra, mas já pude fazer muitas análises.

Mariah 27/05/2021

sexo vanilla, tudo na vida é sobre sexo, toda sua vã filosofia, vanilla.
Filosofia abordada pelo Pondé? A filosofia de vida do burguês, não se importar, achar que qualquer pessoa que tem dinheiro ou que não é oprimida diretamente não se importa mas finge por pressão social, o "PC" politicamente correto. Ele se resume em todos são falsos e o certo é ignorar tudo! E o principal, que frequentar sexualmente mulheres te da uma visão privilegiada de mundo, te deixando mais inteligente como uma poção que abre seus olhos pras coisas, - ele se fantasia - e se acha superior por não entrar em modinhas, como aqueles adolescentes "im not like the other girls" o Pondé acaba apenas caçando o próprio rabo como uma cobra, se enroscando mas não só chegando em lugar nenhum, chegando em si mesma, no seu fim.

Vale ressaltar que tal poção - não é algo machista - é uma idealização, não o considero machista, o considero ressentido. Aliás, frequento sexualmente mulheres e entendo perfeitamente o que ele diz, mas ele se perde nas áreas do conhecimento que ignora, fazem falta para Pondé e isso fica escancarado em seu nome, obra após obra. A soberba do aprendizado é mais perigosa que uma mulher de charuto.

Pontos específicos:
I) "Esse tema é um dos preferidos pela praga politicamente correta. Para eles, nem temos
sexo, mas gênero."

Cara o Pondé parece que não estudou nada de sociologia, ele insiste na ideia que tudo falado sobre gênero nos dias atuais é uma negação do sexo biológico, alguém grita no ouvido desse velho que sexo e gênero são coisas DIFERENTES, segundo livro que ele diz que sexo é um papel social dito por outros, gente pelo amor de deus que burrice.
--> Tenho medo das "amigas" com quem ele anda, como ele bem citou no livro, as coisas que ele aprende sobre ser machista ou feminista parece circundadas apenas a elas, levando sua vida pessoal, em seus contatos profissionais (minoria) para o geral, generalizando todo o assunto para uma amiga radfem dele ou o que for, fazendo com que ele tenha uma visão distorcida e acredite que essa luta seja esse único contato que ele teve com sociologia básica toda destruída e mal educada

II) "mulher"

Gente, esse homem ele acha que toda mulher é insatisfeita por não conseguir ser sedutora pra sempre, ninguém pra dar um toque, eu adoro o pondé mas ele só conhece a mulher média hetero vanilla, só conhece o sexo vanilla, só o homem vanilla, até o homem é visto como se não tivesse desejos sexuais que não fossem os de um homem "hetero normal" como se não existissem homens heteros que gostem de ser tratados como cadelinhas durante o sexo por suas mulheres e etc,isso que deveria significar ser livre, ser livre pra ser cadela, independente do sexo, e o pondé tão inteligente e realista, teve que dizer grosserias imorais verdadeiras circundadas em caixas, tudo careta, dentro da caixa, suas verdades e as unicas verdades que ele conhece, pelo menos ele avisou que seria muito pondécentrico desde o inicio de todos os seus livros, que um dia Pondé deixe de ser um velhinho vanilla, e já que acha o viagra tão importante, o use pra descobrir que o padrão do sexo livre, não é sexo vanilla, não é ser vanilla.

III) "democracia e povo"

Ah não ele não disse que a Bahia foi "tomada" pelo politicamente correto eu não li que ele tá ressentido pela cultura afro ter levado o estado à soberania do povo, ele que tanto reclama nos livros do ressentimento do povo, ele é parte de um povo ressentido, com medo "de gente burra", seus democratas, os que o circundam e deixam a vida dele infeliz, seu desejo triste e sua heterossexualidade menosprezada
(desejo triste, ressentimento, e democracia burra, são pontos de sua própria filosofia, defendida por ele, que meramente uso contra ele em forma de reflexão)

O desejo da filosofia pinga na escolha de ignorar.

Pri 18/04/2021

Pondé dar uma pincelada sobre diversos temas... mas me parece que seu objetivo é fazer uma crítica ao politicamente correto.