Belo Desastre

Belo Desastre Jamie McGuire




Resenhas - Belo Desastre


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MariCostaMartins 18/06/2020

Belo Desastre
Eu já tinha esse livro na estante a quase 1 ano e não sei porque demorei tanto tempo para ler!! Amei, amei, amei!!!
Abby é uma jovem que se muda com sua amiga America para cursar faculdade em busca de paz e tranquilidade. Ela quer deixar seu passado para trás e começar uma nova vida.
Travis Maddox, é o bad boy da faculdade. Já pegou todas as garotas que quis e é famoso por não perder nenhuma das lutas clandestinas que participa.
É numa das lutas de Travis que Abby cruza seu caminho. Ela é diferente de todas que ele já conquistou e ele tem essa certeza logo de cara.
Determinado a conquistar a garota, Travis tenta de todos as formas seduzir Abby. Porém ela é irredutível e não quer ser mais uma na longa lista dele. Quando o bad boy tatuado vê que não vai conseguir nada com a garota ele lhe propõe AMIZADE!
Após uma aposta entre os dois, Abby acaba tendo que ir morar por um mês no mesmo apartamento de Travis. E é aí que a história começa a ficar interessante e até mesmo engraçada.
O amadurecimento dos personagens vai ficando evidente e podemos acompanhar ao longo na narrativa os dramas do passado dos jovens e suas evoluções.
Será que Abby vai resistir ao charme de Maddox?
Adorei a escrita de Jamie. É um dos meus YA favoritos!
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I.amgab 23/03/2021minha estante
Essa parte acabou comigo


cleaneitala 23/03/2021minha estante
sempre dou uma choradinja exatamente nela


I.amgab 23/03/2021minha estante
Kkkkkkk nem tem como não chorar




Rena.Grecco 18/02/2022

Que bosta
Revirei o olho em cada capítulo. Cada vez que travis abria a boca. Que cara violento, sem noção e o pior ele fez com que Abby apoiasse muita burrice. Tatuagem de nome de namorado? Que relacionamento abuso. E as coisas que aconteciam? Que conveniência.
Déia Madden 18/02/2022minha estante
Hauahau. Eu não consegui ler esse livro. Achei mto chato




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Lua 03/12/2020

Um completo desastre
Estou há um tempo olhando para a tela do livro no Skoob tentando entender como é possível que a nota geral seja 4.1. Contudo, parando para pensar mais um pouco nos motivos, fica óbvio. O livro tem aquela famosa fórmula mágica que parece ser adorada por um enorme grupo de leitores: garoto problemático, paixão avassaladora e uma dose enorme de sintomas de relacionamento abusivo disfarçado de amor.
Abby é uma adolescente que, logo de início, se mostra fugindo de um possível passado problemático junto de sua melhor amiga, América. Já Travis é o típico garoto problema, popular e mulherengo, comum na maioria das narrativas de YA, e que, de uma forma completamente improvável, se vê, quase que imediatamente, enlouquecido de amores pela protagonista. Importante destacar que “enlouquecido” é um termo literal, uma vez que o garoto tem inúmeras crises de ciúmes e raiva que resultam em atos de violência, seja se metendo em brigas com outros garotos que se aproximam ou insinuam algo sobre ela, ou quebrando objetos em meio aos seus acessos. Tudo facilmente descrito como consequência do “amor imaturo e arrebatador” que sente por Abby.
Como se não pudesse ser mais “no sense”, o desenvolvimento dos personagens ao longo da trama, tanto de forma individual, como juntos, vai de mal a pior. Abby descreve o livro inteiro que não pode repetir os erros de seu passado e que por isso tem “fugido” dele, o que faz o leitor pensar que algo horrível aconteceu, mas na verdade a história é tão idiota que te deixa sem palavras. Além disso, a própria garota, que reclama tanto do que passou, se afunda novamente nos acontecimentos sem motivo algum (SPOILER – afinal, qual o motivo que a leva a ajudar o pai mesmo? Não tem.) e depois fica se lamentando pelos cantos.
Ainda, ela é manipuladora e egocêntrica em algumas partes, sendo muito difícil se conectar ou simpatizar por ela, até mesmo quando a verdade por trás de sua história começa a ser relatada, e em outras é uma completa mosca morta e insonsa, e quando você pensa que não pode surgir nada mais chato que Abby, conhecemos Travis, um garoto abusivo, violento, invasivo e possessivo. As cenas que ele protagoniza beiram ao ridículo, e mais ridículo ainda é a forma com que a autora romantiza suas atitudes, fazendo com que Abby aceite tudo que ele faz e em certa parte até mesmo apoie várias de suas atitudes (como quando ela autoriza que ele espanque outro garoto?!).
A história se perde em tantos acontecimentos surreais que eu não consegui me prender em nada.
O título da história é a única coisa condizente, este livro é um belo DESASTRE. Mais um livro aclamado romantizando relacionamentos tóxicos.
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Elicia.Marta 03/09/2022

Não é nada extraordinário, mas a escrita é fluída e divertida. Achei as passagens de tempo mal organizadas, às vezes ficava perdida.
Luiz Souza 10/11/2022minha estante
Eu achei a mocinha meio chata as vezes kkk




Zaíra 11/01/2021

belo desastre é um belo desastre mesmo, gente não lê, sério
me desafiei ano passado pra lê esse livro, e fiquei surpresa comigo mesma por eu ter conseguido concluir ele, no primeiro dia que eu peguei ele pra lê cheguei na metade do livro pq a maioria dos capítulos são curtos (único ponto positivo do livro), li ele pelo e-book e fiz mil e uma notas, cada frase que tinha no livro eu criava uma nota escrito "que bosta" "pq eu tô lendo isso mds?" "nossa que podre, morre" ou "meus olhos sangram" "como desler?". parece exagero mas não é, quem gostou desse livro tem um senso crítico do tamanho de um grão de arroz, pq não faz sentido, eu ri tanto lendo esse livro, ri de nervoso e da vergonha alheia que ele é. quando eu via as pessoas falando que ele era uma bosta não botei fé, achei que era um exagero, eu queria ler ele pra ter minha própria experiência com o livro e poder falar dele com propriedade sem me basear na opinião de terceiros e gente é pior que merda esse livro viu, misericórdia. fogeee
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fefewilberth 19/12/2022

Mais um livro que ajuda na ressaca literária, inclusive acho que esse nome vai se tornar um gênero literário já já.
Os personagens são cativantes, os bons clichês estão presentes e os pontos dramáticos também. Amo a personagem principal? Não, porém não acho ela uma das piores. Acho o par o romântico dela maravilhoso? Não, mas ele entrega um bom possível crush literário.
O desenrolar da história não é arrastado e o fim é agradável.
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melirablue 04/07/2022

Prometeu tudo e não entregou nada
Que livro ruim, sério os personagens n tem uma base sólida. Tinha muito potencial mas foi jogado no lixo pq parecia q a autora n sabia oq tava fazendo. Casal ioiô cansativo, sem um pingo de carisma com um monte de motivo mal desenvolvido pra ser como eles são. Gostei mais dos outros personagens doq dos protagonistas, apesar de ter cenas fofas esse dois são uma red flag gigantesca, não sei qual dos dois é mais tóxico, prescisam urgentemente de uma terapia. O Travis tem dependência emocional, e a Abby n tem um pingo de responsabilidade afetiva com ninguém. Falar que isso é um dark romance é ofensa aos dark romance. Só é ruim e mal trabalhado
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sthefanysouza 21/07/2021

QUE ÓDIO
sendo bem sincera, esse livro é terrível!!!
não consegui continuar o resto dos livros. sinceramente, foi a maior perda de tempo ler esse livro. escrita ruim, desenvolvimento pior ainda, fora os personagens que são loucos. foi o pior livro que já li sem dúvida.
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euagabby 11/12/2021

Amooooo
Começamos com a mocinha, gente sério, que perfeição. Eu adoro a Abby, o único defeito dela é o fato de ela perdoar todas as merdas que o Travis faz (e surpresa: não são poucas ?).

Fora isso acho ela uma mocinha muito centrada, com um passado que deseja manter distante ela tem certo receio de reviver todos os seus traumas ao se relacionar com Travis (o bad boy tatuado e vagabundo ??)

A escrita da autora é perfeita, a leitura é extremamente fluída e é possível terminar o livro em um dia.

Sou suspeita pra falar já que esse é um dos meus livros favoritos, mas recomendo muito a leitura!
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mascaro 08/09/2021

Sabe aquele livro tão ruim que chega a ser bom? Belo desastre é assim.

O casal é problemático e o livro parece uma novela mexicana com o roteiro feito por alguém bêbado, sem contar na autora problemática (além de racista, claramente declarada anti vacina).

Mas é um livro que te prende e é legal pra passar o tempo.

Acho que a melhor palavra pra definir belo desastre seria, desastroso.
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PorEssasPáginas 01/04/2013

Resenha: Belo Desastre - Por Essas Páginas
Resenha original em http://poressaspaginas.com/resenha-belo-desastre

Devo dizer que a sinopse desse livro é muito melhor que o livro em si. E o título - Belo Desastre – é bastante apropriado porque o livro é realmente um desastre, mas no péssimo sentido (parece que esse trocadilho faz sucesso por aí, mas é impossível não usá-lo aqui). Fazia um bom tempo que eu não ficava com tamanha raiva de um livro, com tanta vontade de jogá-lo na parede, de pisar em cima e de xingá-lo até ficar rouca. Fiquei tão brava que só dei uma estrela a ele e até isso a contragosto porque ele não merecia nenhuma. Quer saber por que eu detestei tanto esse livro que, afinal, é um best-seller tão bem falado por aí? (cof cof lembrando que ser um best-seller não é sinônimo de qualidade) Já vou avisando que não vou ser boazinha nessa resenha.

Todo a história desse livro – toda mesmo – gira em torno de um único personagem: Travis Maddox. Travis é um bad boy: Abby o conhece em uma das suas lutas, onde ele ganha o dinheiro para pagar suas contas de casa e da faculdade. Sim, é assim que as pessoas ganham dinheiro aqui: com lutas, apostas ou pedindo ao papai. Ninguém trabalha nesse livro. Ninguém mesmo. Mas, voltando ao Travis, ele é tudo que Abby diz que deveria evitar: ele é mulherengo, violento, canalha, atrevido, com o ego do tamanho do Maracanã, trata mal as mulheres e ainda por cima se envolve nessas lutas em que rolam apostas e todo tipo de coisa. Mas isso é apenas a superfície de Travis: quando ele é mais aprofundado no livro, ele é muito, muito pior.

Travis também é um cara inseguro, egoísta, impulsivo, possessivo, machista, nervoso, explosivo… bem, a lista é longa. É difícil falar desse livro sem falar desse personagem porque o livro acontece ao redor dele; até mesmo quando ele não está em cena é dele que se está falando, e todo mundo mesmo na história fica esperando novos movimentos dele. Isso é completamente irritante e me fez detestá-lo ainda mais. O mundo não gira em torno de uma única pessoa, nem mesmo em um livro. Na verdade, Belo Desastre poderia muito bem se chamar Travis Maddox. É incrível porque nem livros que levam o nome do personagem no título são totalmente sobre o personagem título; mas esse livro é. E um grande motivo pelo qual odiei o livro foi por ter também odiado Travis e as duas coisas estão relacionadas demais para serem separadas.

A história é narrada por Abby, uma garota aparentemente sem atrativos que Travis carinhosamente colocou o apelido de Beija-Flor ou apenas Flor. Até que foi bonitinho nas primeiras páginas, mas de tanto ser repetido se tornou um apelido cansativo e brega. Ele jamais chama a menina pelo nome. Eu acho bonitinho quando meu marido me chama por um apelido carinhoso, mas às vezes gosto de ouvir meu nome nos lábios dele. Bem, isso não acontece no livro: Travis parece não saber qual é o nome da moça.

Voltando à Abby, ela nos é apresentada como uma garota certinha, independente, cabeça-feita, decidida. Sinto desapontá-los, mas ela não é nada disso. No começo ela até me enganou direitinho e eu realmente pensei que ela fosse tomar atitudes diferentes; pensei que ela seria firme nas decisões que tomou, mas no final das contas ela é uma fraca, completamente encantada pelo Travis e tudo o que ele representa – que ela insiste em dizer que é exatamente o que ela deveria evitar. O pior de tudo para mim foi que ela brinca com os sentimentos das pessoas, até mesmo do Travis, mas também de outros personagens. Ela é o tipo de garota que detesto: aquele que joga com as pessoas e se finge de boazinha. Finge tanto que até ela mesma acredita.

O relacionamento de Travis e Abby começa como um furacão. Rápido demais eles se tornam super amigos, mas desde o começo é uma amizade colorida. Abby vai morar – sim, morar – e dormir na mesma cama de um cara praticamente desconhecido em questão de poucas páginas por um motivo ridículo e bizarro. Depois ela perde uma aposta e fica mais um mês com ele. Nesse ínterim ela sai com outro cara, sempre tendo Travis ao redor e aí que começamos a perceber como o cara é um babaca possessivo. Quando os dois finalmente resolvem admitir que estão apaixonados e ficam juntos, o livro começa a ficar pior – se é que isso é possível.

A relação dos dois é doentia. Não há outra palavra para descrever. O livro descreve tudo isso como amor e paixão, mas acho que a autora está muito longe de entender esses sentimentos. O que Travis, principalmente, e Abby, em menor grau, sentem é nada mais nada menos que um sentimento doentio de posse. Travis trata Abby como uma propriedade, mesmo quando não está com ela (porque os dois vão e voltam, ficam juntos e se separam um milhão de vezes no livro, outra coisa muitíssimo cansativa); mas Abby também faz o mesmo, apesar de fingir que não. Isso não é amor, minha gente, isso é doença. Em muitos pontos esse livro lembra Cinquenta Tons de Cinza, só que sem a sacanagem repetitiva, um pouco mais bem escrito e para jovens. É o tipo de relação obsessiva que me assusta quando vejo pessoas querendo de verdade um cara como Travis ou Christian Grey em suas vidas. Não, gente, esse é o tipo de cara errado. Esse é o tipo de cara que as mulheres lutaram tanto para se libertarem, por tantos anos. Mulheres não são objetos nem propriedade de ninguém: são pessoas. Isso não é bonitinho, não é fofo. Isso é assustador.

Aliás, o livro é cheio de estereótipos idiotas. Travis é grandalhão, musculoso, forte e tatuado. Por que ele é um bad boy tatuado? Todo bad boy é tatuado no corpo todo? Eu acho que não. E também acho que não é porque uma pessoa é tatuada que ela é maluca/impulsiva/bad boy. E o livro afirma, nas entrelinhas, que é impossível a amizade entre um homem e uma mulher (a única exceção é se o homem for gay). Abby e Travis, no início, se dizem somente amigos mas a tensão sexual entre eles é enorme e no final estão apaixonados e cometem atos bizarros por isso. Abby se envolve com outro cara no meio do livro e quando você pensa que eles podem ser apenas amigos, não, não podem, porque o cara é apaixonado por ela (aliás, todo mundo quer comê-la - e não, eu não estou sendo pejorativa, isso é colocado no livro). O único amigo de Abby é Finch e ele é gay. Ah, sério? Eu tenho amigos homens, bons amigos, e não, eu não quero ficar com eles e eles não precisam ser gays para que sejam bons amigos – apesar de eu ter amigos gays e eles serem também bons amigos.

Há algumas tramas que acontecem paralelamente à história de Travis e Abby como o relacionamento de America e Shepley, a melhor amiga de Abby e o primo de Travis. Um relacionamento bem conveniente para a trama. America é tudo menos uma boa amiga: ela é infantil e mimada, coloca Abby em situações desconfortáveis por puro capricho e, apesar de conhecer o passado doloroso da amiga, America incentiva o relacionamento de Abby com Travis, mesmo sabendo que os dois são um desastre juntos, mesmo sabendo que Travis é exatamente o tipo de homem que Abby queria evitar quando se mudou. Isso não é amizade, é sabotagem. Quanto ao personagem de Shepley, em certo momento do livro, Travis o culpa por não proteger Abby quando, na verdade, foi Travis quem a colocou em perigo; esse é só mais um exemplo dos absurdos e incoerências presentes nesse livro. É como se a autora quisesse fazer de Travis um bom moço apaixonado e ao mesmo tempo um cara perigoso, mas ela não sabe como fazer isso. Travis faz coisas estúpidas e impulsivas, atitudes babacas e machistas, e tudo isso é perdoado após noites de sexo, surpresas fofinhas ou bons amassos. Esse tipo de coisa me fez sentir nojo de Travis em vários momentos.

Abby tem uma companheira de quarto que ela qualifica como chata e irritadiça, mas na verdade foi a única pessoa que falou algo decente sobre a relação de Travis e Abby no livro inteiro. Foi a personagem que mais gostei, apesar de ser uma personagem inútil que não tinha um motivo plausível de estar ali. Há vários personagens inúteis nesse livro. Sinceramente, o livro todo é inútil e de mau gosto. Uma total perda de tempo. Não recomendo para ninguém.

Eu tinha esperanças de que o livro fosse uma enorme ironia, que o final fosse me surpreender, mas nada disso. O final foi patético, absurdo e em certo grau, previsível. O livro é longo demais para poucas cenas que façam alguma diferença.

Belo Desastre tem uma continuação chamada Walking Disaster (Desastre Ambulante), ainda não publicada no Brasil, que basicamente é a mesma história, mas do ponto de vista de Travis. Não consigo imaginar um livro no ponto de vista desse personagem porque, para mim, ele não parecer ser o tipo de cara que pensa. De qualquer maneira, depois de Belo Desastre, a minha vontade de ler qualquer outro livro dessa série – ou mesmo da autora – é praticamente nula.
Ellen 10/07/2013minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkk, amei seu comentário. Chego até a pensar que é muito mais divertido ler um livro ruim só pra poder falar mal dele depois.
Travis é realmente detestável mas fico mais raiva da incoerente da Abby.
Veja se não é pra fugir correndo na hora que ele tatua o apelido dela no pulso. Eu depois disso ia direto à delegacia pedir um ordem de restrição.
Tb não entendo o que essas meninas veem de sexy homens que manipulam, tratam mal e abusam das mulheres. Meninas corram pra longe desse tipo de homem, até mesmo qdo são retratados em livros.
Me aguarde lá no por essas páginas.
Valeu!




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