Insurgente

Insurgente Veronica Roth




Resenhas - Insurgente


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anacarenita 14/08/2022

Um livro de momentos.
Gostei de acompanhar a história, mas infelizmente não tanto quanto Divergente. Quando digo que Insurgente é um livro de momentos, é porque acredito que existem situações específicas e cenas que são capazes de fazer a gente se apegar, mas que não são fortes o suficiente pra carregar o livro inteiro.

O livro começou, pra mim, bem monótono. Por mais que algumas coisas estivessem acontecendo, eu sentia tudo meio parado, e foi assim até uns 25% do livro de acordo com as minhas anotações. Apesar dessas questões, eu gosto do livro, não acho que ele seja péssimo. Veronica tem seu mérito porque sua escrita é muito boa, mas infelizmente Insurgente, pra mim, caiu no famoso buraco do “livro do meio” conhecido entre as trilogias.

Em muitos momentos me estressei com a Tris, porque por mais que ela tenha passado por traumas muito recentes, em certos momentos ela cismava em tratar mal pessoas que só queriam se assegurar de que ela estava bem. São atitudes, decisões, justificativas que não consigo digerir muito bem, mas que ainda assim acabei relevando.

No fim das contas ainda acho um livro bom porque mesmo que tenha sido arrastado em alguns momentos e tenha detalhes que me fizeram ficar com um pouco irritada, ainda assim curti a leitura, gostei de como determinadas coisas da trama se desenvolveram.

Talvez o problema com os livros do meio seja a nossa expectativa em relação a eles.

Estou no aguardo do meu exemplar de Convergente chegar pra poder começar a leitura!
s0fifis :) 14/08/2022minha estante
falou tudo, realmente é um livro de momentos


anacarenita 15/08/2022minha estante
Fiquei triste por não ter sido isso tudo, mas ainda assim gostei de ter lidooo ? Foi assim contigo também?


s0fifis :) 15/08/2022minha estante
foi sim, teve hora que era um saco ler




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Emanuel 29/02/2024minha estante
Tô lendo esse e tô gostando bastante, achei esse a história mais excêntrica!


Julia Manjko 29/02/2024minha estante
Fico feliz Emanuel, ainda não comecei o terceiro, tenho esperanças de q vai ser ele q vai redimir a série pra mim.


Emanuel 29/02/2024minha estante
Verdade, tem gente que a história não funcionou msm. Comigo está indo bem! Quero ler o terceiro só pra saber também como a protagonista morre! KKKKKKKK




melzinhols 20/12/2021

fui com muita curiosidade, principalmente porque o primeiro livro é impecável, mas esse.....a história caminhou muito devagar, a escrita continua impactante, mas alguns trações e comportamentos dos personagens me incomodaram muito........o desenvolvimento que se deu foi tão incoerente em certos ponto, parecia que a história de perdia um pouco. mas tiro o chapéu pra autora, pois foi muito interessante conhecer mais um pouco das outras facções e dos sem-facção, os recortes e reflexões são bem interessantes. agora caleb e tris.... insuportáveis nesse livro
amgislaine 20/12/2021minha estante
Eu não gostei muito de insurgente, fiquei de saco cheio de tanta briga (o primeiro é o melhor que tem)


melzinhols 22/12/2021minha estante
Eu tb odiei a maior parte, muita briga, muita intriga, e uns problemas bem sérios que a autora só deixou de lado ou resolveu de um jeito meio mais ou menos




dami 26/01/2018

Isso não é uma resenha ainda.
Li o primeiro e gostei bastante, mas esse...Devia ter circulado no livro quantas vezes ela faz variações de "mordo o lábio", "sinto uma pontada no estômago", "quero gritar", entre outras...Muito sem graça...
Mah Ignani 22/02/2018minha estante
Amo a saga, porém este Insurgente está muito dificil de ler.
Li Divergente em 3 dias, ressaltando que não sou leitora assídua. Já Insurgente cheguei a abandonar 3 vezes, e mais uma vez tento terminar.


dami 02/05/2018minha estante
Exatamente,colega...




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William LGZ 09/06/2021minha estante
Nossa, preciso reler essa série, na minha memória de quase 6 anos atrás todos os livros eram muito bons ?


Carolina 09/06/2021minha estante
Pra mim o 1 é ótimo mas esse é beem arrastado.




Maí 09/12/2014

Abandonado!
Realmente não estava com vontade de continuar a ler os livros da distopia Divergente. Mas mesmo assim peguei o livro emprestado e comecei a ler. Li 58% do livro e abandonei. Isso porque até mesmo as partes que deveriam ser emocionantes ficaram chatas por causa da narrativa entediante da Tris.
Tobias parecia sempre o sabichão e que nunca está errado e a Tris egoísta e um tanto burra. Mas é claro que eles têm qualidades. Só não vou citá-las porque quero que você leia o livro e tire suas próprias conclusões.
Em Insurgente a facção da Audácia está divida, há pessoas na Franqueza e na Erudição. A Abnegação esconde um forte segredo que tirou a vida dos pais de Tris. Segredo esse que a líder da Erudição quer saber. Na verdade o segredo é descrito no livro como "informação".
Um ponto positivo do livro foi podermos conhecer um pouco mais sobre os sem-facção e os pais do Tobias e da Tris.
Como já tinha lido Jogos Vorazes achei que poderia haver algumas semelhanças, mas não. Não há. Katniss luta contra o sistema de seu governo, mesmo sem saber. Já Tris parece só mais uma garota curiosa que é diferente dos outros por ser Divergente. E com diferente não quero dizer nem melhor nem pior.
Eu sei que é errado comparar a distopia Divergente com a distopia Jogos Vorazes, mas também é inevitável.

Se eu recomendo a leitura?
Sim, acho que este é um ótimo livro para aqueles que terminaram o primeiro livro e ficaram com gostinho de quero mais (o que não foi o meu caso), para aqueles que gostam de distopias (o que é o meu caso).
Mas não recomendo para aqueles que esperam algo como Jogos Vorazes, até porque, diferente da distopia de Collins, Tris não parece estar lutando contra o governo.

site: modaloucalmrs.blogspot.com
Lucas Brelaz 24/12/2014minha estante
concordo com o que você disse, e acrescento que a tentativa dela querer prender os leitores não me convenceu, ela tenta em todo final de capítulo (que geralmente tem menos de 4 páginas) criar uma situação inovadora e chocante, mas nada se passa de tão previsível que é, e outra, nesse segundo livro muitas atitudes da Tris foram estúpidas e mal explicadas, tipo, ''confio naquela pessoinha porque ela tem uma cara legal, vou mudar meus planos agora''. E fora que muitas cenas foram adicionadas apenas para enrolar e autora dizer com orgulho que o livro tem mais de 500 páginas, really?!


rafael.boanova. 05/01/2015minha estante
O quatro estava chato como tudo...




Clara3322 12/05/2021

Aqui há uma maior exploração dos personagens secundários, da divergência e tanto das facções quanto dos sem-facção, permitindo que o leitor mergulhe mais profundamente na história. Adorei que a autora trouxe o lado "humano" da Tris, abrindo a armadura de ferro criada em Divergente, o que permite conhecer suas fraquezas e construir empatia por ela.

É nítido que a dor, a culpa e o medo refletem na personalidade dos personagens, muitas vezes deixando marcas difíceis de superar.

A oscilação no relacionamento entre os protagonistas, onde a desconfiança e os segredos foram pivôs do desgaste, me pertubou um pouco.

O livro não chega a ser incrível, mas gostei bastante da leitura :)
.Ju 12/05/2021minha estante
que resenha maravilhosaaaaaa


Clara3322 12/05/2021minha estante
?




Lauraa Machado 26/12/2017

Está longe de ser tão bom quanto o primeiro
Só para deixar avisado, estou me esforçando para não dar nenhum spoiler para o primeiro ou esse livro nessa resenha e também vou mencionar outras trilogias do gênero distopia, mas não vou dar spoilers para elas, então não precisa se preocupar! Ah, e essa resenha vai ser grande.

Esse foi livro sofrido. Depois de ter achado Divergente ótimo, cheguei nesse daqui toda animada, principalmente porque nunca tinha visto o filme dele (o que estragou um pouco os momentos mais surpreendentes do primeiro livro). E, apesar de Insurgente não ser um livro ruim, ele está longe de ser ótimo. Se eu fosse a editora dele, teria perguntado para a Veronica Roth se ela estava mesmo disposta a fazer seus leitores terem que sofrer por esse livro arrastado para chegar ao último. Não me espanta em nada o número de abandonos que estão marcados aqui, porque não foi fácil mesmo de terminar.

Como eu disse, o livro não é exatamente ruim. Eu gosto bastante do jeito que a Roth escreve, como descreve os sentimentos da Tris e tudo e acho que ela criou situações um pouco interessantes nesse livro. O problema é que a história se tornou realmente maçante, desde o começo, só levando personagens de um lugar ao outro e criando uma intriga entre eles digna de novela (não é das piores, mas foi bem forçada).

Esse foi um dos meus últimos problemas com esse livro, mas posso começar falando dele: os personagens principais, Tris e Quatro, não conversam! Eles não confiam um no outro, nem deviam estar do mesmo lado nessa batalha toda. Essa é uma das coisas que eu mais odeio em filmes, livros etc, personagens guardando segredos e mentindo para quem eles supostamente amam e em quem confiam. Primeiro, porque é um jeito muito manjado, tosco e sem imaginação de criar conflito entre duas pessoas. Segundo, porque isso dá uma lição muito tóxica para quem lê. Não existe isso de "mentir pelo bem de outra pessoa". Se você toma uma decisão, seja de ocultar algo ou mentir mesmo, por outra pessoa, você está declarando que se acha superior a ela e acha que tem o direito de tirar a voz dessa pessoa sobre algo que a interfere direta ou indiretamente. Isso não é amor e definitivamente não é confiança. E mentir porque a reação da pessoa poderia ser ruim é pior ainda, já que você deveria confiar que vocês dois têm o tipo de conversa que pode resolver qualquer reação ruim.

Sim, eu sou uma leitora/escritora missionária quer que seus personagens e exige que os outros do mundo sejam honestos e conversem entre si e que reclama quando autores usam falta de comunicação como um problema válido. Dica: não é. E eu não faria parte da facção Candor/Franqueza, porque é claro que eu não falo a verdade para qualquer pessoa o tempo todo.

E aqui vem minha primeira menção a uma outra trilogia distópica, Legend, da Marie Lu. Uma das coisas que mais me surpreenderam nessa outra trilogia foi a parceria que ela criou entre os protagonistas, June e Day. Diferente desse livro aqui e da grande maioria dos outros YA, ela criou dois personagens que confiavam um no outro, mesmo quando ainda não se conheciam tão bem, que não viam qualquer coisa como traição e confiavam que o outro tinha suas razões e não as manteria em segredo. Insurgente me deu vontade de voltar e reler a trilogia Legend.

Honestamente, a pior parte do livro é a Tris. Eu amo ela como personagem e teve muitas, muitas vezes mesmo durante esse livro que eu senti de novo que amo sua personalidade e sua atitude, mas a autora se perdeu completamente aqui. Na minha edição (capa de papel e em inglês), tem alguns bônus no final e um deles é da Roth explicando um pouco sobre como ela pesquisou sobre luto. Acho mega válido ela ter pensado direitinho nessa parte, mas ela focou tanto no sofrimento da Tris, que ela se perdeu no resto.

Primeiro, eu entendo que os pais da Tris são importantes, claro, principalmente depois do final de Divergente, mas ela foi criada em uma facção que não parecia deixar seus membros criarem tantas ligações afetivas assim. Pode não ter sido a intenção da autora, mas até o final desse livro, eu não consegui ver as pessoas da Abnegação como sendo carinhosas e íntimas de verdade da sua família, então sempre fiquei com um pé atrás dessa relação da Tris com os pais e essa adoração dela.

Luto é bem diferente para cada pessoa, e acho importante abordar o jeito que a Tris reage a ele. Se a autora não a tivesse feito sofrer com isso em Insurgente, eu teria achado bem estranho. Mas ela sofreu durante as quinhentas páginas! Nem no primeiro livro ela começou e terminou do mesmo jeito, o que fez a autora transformar esse segundo em uma grande transição arrastada e repetitiva? No primeiro, ela crescia visivelmente de pouco em pouco, nesse, parece que ela está em um buraco do qual nem ameaça sair.

Esse luto da Tris a levou a outra coisa, a um estado de espírito que também dominou o livro e que a autora provavelmente acha que dá para usar para explicar algo que eu já sei que acontece no terceiro, mas, na minha opinião, foi outra coisa que ficou repetitiva demais! Sei que é um assunto complexo e concordo que não deveria durar duas páginas e só, mas o livro todo? Existe um limite para um personagem ficar se lamentando antes que os leitores queiram desistir dele e, nesse livro, a Tris passou do limite umas trezentas páginas antes de acabar.

O luto e esse estado de espírito da Tris a leva a tomar uma péssima, péssima decisão num momento da história (não sei com a autora pode não ter pensado que todo mundo iria achar essa a pior decisão do universo). Meu problema nem é a decisão, para ser honesta e aonde ela levou a Tris. Em questão de história, colocá-la nessa posição é bem interessante e traz interações necessárias para esse livro. O problema foi o processo da decisão (como se ele tivesse existido).

Desde o primeiro livro, a autora vem dizendo que a Tris é inteligente, já que uma das suas aptidões é com a facção dos inteligentes, certo? Então o que a leva a tomar uma decisão idiota dessas? E eu não digo idiota no sentido inconsequente e perigosa, mas que não tem a menor lógica! Que tipo de pessoa inteligente sacrifica algo muito importante só pela palavra do seu inimigo? Não é como se o inimigo estivesse realmente abrindo mão de seu poder e controle sobre você, então como você pode confiar na "promessa" dele de que simplesmente vai parar de fazer o que está fazendo?

Até o Tobias, que teoricamente não é inteligente como ela (pelo menos segundo seus testes) consegue ser mais esperto e criar o mínimo de um plano antes. E eu odeio isso, porque mesmo quando dizem que a mulher é a mais inteligente, não se prova em atitudes dela e o cara sai como o melhor. (Só amor pelo Tobias, vou deixando claro aqui.)

Essa falta de inteligência da Tris, na verdade, contagiou praticamente todo mundo do livro. Sei que é um livro adolescente, mas não é um livro amador e nem todos os personagens dessa história deveriam ser ingênuos. Senti falta desde o começo de estratégias nessa história, daquelas maduras mesmo. Guerras, informais ou não, são como jogos de xadrez. É preciso ver vários movimentos a frente e considerar todas as possibilidades do que você e seu oponente podem fazer antes de tomar uma decisão. E você tem que conhecer seu inimigo, tem que entender suas fraquezas e compará-las com o que você tem de melhor, tem que estudar seus hábitos para prever o que ele vai fazer, não só analisar como a situação está exatamente agora. Tudo nesse livro é muito no instinto, com planos toscos e mal pensados. Faltou pelo menos um personagem um pouco mais inteligente nesse quesito, que evitasse que essa parte toda ficasse tão amadora. Aliás, isso dos dois lados dessa briga, mas principalmente do da Tris.

Era isso que a autora deveria ter pesquisado, não a questão do luto. Luto é fácil de se imaginar, mas quase ninguém consegue ser um Napoleão da vida, nem mesmo no papel.

Essa deve ser uma das minhas maiores resenhas, mas prometo que estou acabando! Queria falar aqui dos meus problemas com o enredo também. Muitas vezes, eu acho que um livro é chato porque não acontece nada, mas deu para ver por esse daqui que vários acontecimentos não significa que a história vai ficar menos maçante. Esse livro foi maçante, foi arrastado, foi repetitivo e ainda teve vários acontecimentos. A história muda de cenário várias vezes, o que era para ser mega interessante, mas acaba virando a mesma coisa sempre. A autora também colocou várias mortes aleatórias nessa história, que pareciam existir só para "impressionar" e definitivamente falharam nesse quesito. Ela também fez a Tris carregar a culpa por tudo, praticamente, e se transformar na maior mártir melodramática da vida, o que teria funcionado se não tivesse durado o livro inteiro.

O livro tem coisas boas, ou eu não teria dado três estrelas. Como eu falei, gosto da escrita, acontece bastante coisa e a autora teve a chance (e a aproveitou!) de nos mostrar as outras facções nesse livro. Além disso, quando eu achava que o livro ia acabar sem uma única informação nova para fazer o terceiro parecer interessante, ela apareceu. Eu fiquei um pouco confusa com essa revelação, na verdade, porque achei a informação um pouco aleatória, vaga e mal encaixada, mas estou guardando meu julgamento para o próximo livro, que vai ter a chance de explicá-la.
Ah, a melhor parte do livro é o Uriah. Há.

Não vou falar que escrever uma trilogia distópica é fácil, longe disso, mas acho que a autora se desviou bastante nesse livro do que deveria ser o tom da história e tenho a impressão de que vai ser impossível recuperá-lo no último. O segundo livro de uma trilogia é sempre difícil.
Na trilogia Delirium, o segundo livro teve um tom completamente diferente do primeiro (e bem parecido com esse de Insurgente), mas a autora dele conseguiu criar um enredo único para aquele livro que foi muito, muito interessante e instigante (é de não conseguir parar de ler).
Na trilogia Legend, da Marie Lu, o segundo livro subiu o nível da história de um jeito que eu nunca esperaria que acontecesse. Eu não sou das melhores escritoras do universo, mas meu instinto de escritora consegue me impedir de me surpreender com muita coisa. Nesse, Insurgente, nada que aconteceu foi surpresa para mim, nenhuma "traição", nenhum inimigo trocando de lado, nada, porque a autora seguiu um padrão bem linear de desenvolvimento (que talvez seja só reconhecido por leitores ávidos e escritores mesmo). A Marie Lu, na trilogia Legend e em todas dela, sempre consegue te fazer achar que vai ser de um jeito e desviar depois para lugares e acontecimentos que você nem achava serem possíveis.
Com Jogos Vorazes, por exemplo, a autora conseguiu uma ideia brilhante para o segundo livro: voltar ao começo, mas mudar as regras (ela acabou se perdendo na questão revolucionária afinal, mas isso não importa).
Insurgente não conseguiu ser como nenhum desses livros. A autora disse que queria que cada livro fosse a continuação direta do outro, mas eu acho que esse foi um dos seus erros. Em vez de dar uma guinada na história, de recomeçar com regras diferentes, de ir por caminhos que nem deviam ser imaginados antes, ela se mantém dentro dos mesmos limites traçados no livro anterior e faz os vários acontecimentos não ajudarem em nada a transformar a narrativa em um pouco menos maçante.

Como disso, acho que essa decaída do ritmo da história não vai conseguir sobreviver no próximo livro, mas vou ler em seguida. Estou animada, na verdade, para ler o livro do Quatro!

Aliás, na minha versão de capa de papel em inglês, tem uma citação logo na primeira página (como propaganda) que só acontece depois da página 500 e me fez ter certeza do resultado de certos acontecimentos só porque eu sabia que a Tris precisaria estar naquela posição em algum momento. Não é um spoiler, mas não foi muito inteligente dos editores também.
Andréa Araújo 26/12/2017minha estante
Primeiramente: HAHAHAHAHAHAAHA
E Marie Lu, eu te venero, saudades Legend. Essa resenha esta mesmo enorme, mas me divertir horrores lendo. Sempre ouvi dizer que ela se perdeu depois do primeiro, mas espero de verdade que melhore no terceiro agora, por isso bunca fui a fundo na vontade de ler, mesmo amando a história. Então agora vou esperar as próximas resenhas e decidir minha vida. Boa sorte.


Sarah 09/01/2018minha estante
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.Ju 25/03/2021

não gostei muito
Amei divergente mas senti q a trilogia só foi piorando. A leitura estava muito monótona para mim, não conseguiu me prender, mas quando finalmente consegui me envolver com a história ela ficou muito enrolada e chata dnv (pelo menos o final foi legalzinho). Não sei se o problema é com o livro ou se eu não estava no clima mesmo, mas não pretendo continuar a trilogia por agora.
Clara3322 15/07/2021minha estante
não me diga mentirinhas dói demaais KAKKAK


.Ju 15/07/2021minha estante
começou... KKKKKKKKKK




Priscylla 08/05/2021

Frenético que nem o Vol.1
Esse livro roubou meu fôlego em vários momentos!
São tantos acontecimentos, tantos personagens novo e inesperados.
Eu não fazia ideia de que seria tão bom e tão instigante.
Temos uma clara evolução de diversos personagens e a trama evolui muito bem, conhecemos outras facções e os sem-facções, além de termos traições importantes no decorrer da história que mudam o curso da trama.
Muito bem escrito e não tá deixando pontas soltas.
Ansiosa para o próximo volume!
mariana113 08/05/2021minha estante
a construção da tris eh impressionante


Priscylla 08/05/2021minha estante
Sim! Tô adorando a trilogia




Maria7976 01/07/2021

Quando eu penso que a coisa tá ficando melhor, piora.
Eu repito com firmeza tudo o que disse sobre o primeiro livro: não é uma leitura que prende e tem um plot nada a ver.

Eu comecei esse livro pensando "esse até que é melhorzinho, acho que vou gostar", mas ao decorrer da leitura, fui percebendo que estava enganada.

Dica: se um dia quiser ler este livro, NÃO LEIA!

OBS: E só minha opinião gente, não precisa vir em cima de mim por isso ?
June 14/04/2022minha estante
a bomba kkkkkk


June 14/04/2022minha estante
eu leu Convergente?




Reynaâ¤ï¸ 06/12/2021

A experiência com esse livro foi composta apenas por surtos.
Em determinado momento do livro estava achando que não seria tão bom, que Divergente seria melhor, mas eu estava errada. O livro me fez gritar, chorar, gritar mais, sorrir e gritar muito, enfim, tudo o que faz um livro ser favoritado.
Nesse cenário vemos uma Tris sendo consumida pela culpa e pela tristeza, mas como a Tris sempre fez, torna tudo isso mais uma oportunidade de mostrar sua coragem. Com muitas revelações, tensão, e surpresas, o livro não permite que o deixemos de lado nem um minuto, amei e estou anciosa pelo outro.
Amo o Tobias????
Yasmin.Christiano 06/12/2021minha estante
Amo a Tris! Personagem adolescente tão necessária!


Reynaâ¤ï¸ 07/12/2021minha estante
Siiim




Bruna 30/07/2022

Para mim, Insurgente, levou a história à outro nível. Além de uma ótima construção de história contém também uma ótima construção de personagens e seus respectivos desenvolvimentos.

Tentar entender o comportamento de Tris diante das coisas, pode até ser desafiante, mas para mim ela é uma das mais corretas durante todo o livro e sua construção está perfeita. Inteligente, empática e corajosa são minhas palavras para a nossa tão amada protagonista.

Muitas coisas são reveladas nesse livro e a parte que eu estava mais ansiosa era para saber como a história da sociedade em que a saga Divergente se encontra e a história de vida de muitos personagens.

Veronica tem uma mente brilhante e uma criatividade inconfundível, que saga viciante e fascinante! Li com muita facilidade todos os pensamentos e ações de Tris.

Atento vocês também que assim como em outros livros: é impossível não se apaixonar por Quatro! Segue lindo em tudo que faz.
Mari 02/08/2022minha estante
Quatro é meu mais novo protegido, estou fascinada por ele.


Bruna 02/08/2022minha estante
Ele é demaiss




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Reynaâ¤ï¸ 24/02/2022minha estante
Nossa, não me lembro do filme, não esperava que fosse tão diferente


Fran Baltazar 24/02/2022minha estante
Poisé, quando eu li até estranhei os acontecimentos, o filme foi bem raso




Prioriana 17/02/2020

A continuação é quase tão boa quanto o primeiro livro, senão melhor. A forma com que os acontecimentos do primeiro livro geram os acontecimentos do segundo é tão natural que dá até gosto de ler. Tudo faz sentido; a forma como a protagonista se comporta, a forma com a qual ela se sente em relação ao mundo, suas relações pessoais e seus dilemas. É tão satisfatório que a leitura se torna leve. A Veronica Roth trabalha com a questão do perdão de forma suave e turbulenta ao mesmo tempo, o que nos deixa realmente reflexivo sobre até onde é possível perdoar e sobre como isso interfere diretamente na nossa vontade de viver. Eu amo esse livro, é isto!
Michelle 17/02/2020minha estante
Esse livro vale a pena? Essa série está na minha lista a um bom tempo, mas um sem vergonha me deu um baita spoiler e fiquei com receio de ler


Prioriana 17/02/2020minha estante
Eu particularmente sou apaixonada por essa trilogia e eu recomendo demais, principalmente se tu gosta de de livros com protagonistas femininas e adolescentes.




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