Deixa Ela Entrar

Deixa Ela Entrar John Ajvide Lindqvist




Resenhas - Deixa ela entrar


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Dayara 21/01/2021

Esse era um dos meus filmes favoritos da infância, e por mais que não seja uma leitura fluída e fácil, eu amei esse livro.
Ele é pesado e por muitas vezes visceral, do tipo que não é recomendado ler com um lanchinho do lado, mas ao mesmo tempo tem uma certa sensibilidade que torna ele bonito, com uma história bela e fofinha.
Elisa 21/01/2021minha estante
Um dos meus preferidos também. ?




Vivi 08/12/2020

Tenso, agoniante e maravilhoso
Amei a construção dos personagens e o desenvolvimento deles. O fim do livro me deixou com um gostinho de quero mais.
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Bryan.Caratti 25/11/2020

Um dos melhores livros sobre vampiros!
Conheci essa obra através do filme original. Vi pelo Youtube. Na época estava disponível completinho da Silva Sauro. Fiquei chocado quando descobri que tinha vampiros no filme e me apaixonei pela história. Foi um dos motivos que me fizeram mergulhar no mundo dos livros. O filme é super fiel ao livro (foi adaptado pelo próprio autor). A diferença é que o filme foca exclusivamente na relação dos dois; já o livro aborda vários núcleos e, como adorei ver o filme, achei bem interessante descobrir mais informações acerca dos personagens.
Sobre os núcleos do livro, achei bem interessantes. Não são longos e por isso não são cansativos. O autor cria algumas subtramas que se interligam no final. Claro que o núcleo principal é o melhor e mais divertido, mas os outros não deixam a desejar. Achei bem interessante o núcleo do Håkan no começo do livro. O autor conta um pouco da história dele e como eles se conhecera,. Confesso que achei que a Eli tivesse arranjado ele quando era apenas uma criança, mas não. Ele a conheceu depois de velho. Foi um alívio pois descobri que ela não estava usando o Oskar. Mas depois de um tempo a importância do Håkan é deixada de lado por motivos óbvios: a Eli está encantada com o Oskar.
Um ponto negativo do livro é a falta de surpresas. O autor joga tudo na cara. Às vezes tive a sensação de que ele estava tentando fazer mistério, o que não faria sentido pois ele não costuma guardar segredos. Joga tudo na cara. Mesmo assim ainda consegue prender a atenção, apesar de ser previsível. Outra coisinha que me incomodou foi o gênero da Eli. Não é surpresa nenhuma que ela é um garoto (Elias). O livro joga isso já no começo do livro (no filme isso não fica tão na cara). Mas o que me incomoda é que: ora a Eli é tratada no feminino; ora no masculino. Isso deixa a cabeça do leitor um pouco confusa. Não sei se isso ocorreu por causa da tradução feita para o nosso idioma. Talvez no idioma original eles tenham usado algo neutro para não dar spoiler. Enfim, isso me deixou um pouco confuso.
Pra finalizar, desde que vi o filme pela primeira vez queria saber o que eles haviam falado no final através do Código Morse: Beijo. Beijinho. Li em algum lugar que Oskar acabou se transformando em um vampiro e que foi encontrada uma foto deles visitando Paris nos anos 2000. Oskar ainda tinha a aparência de criança. Vale lembrar que a história ocorre nos anos 80. Mas ainda não consegui confirmar.
Enim, adorei o livro tanto quanto o filme. Merece 4 estrelas!
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Marcelo Marques 13/08/2020

Eli, Eli, Lamá Sabactâni?
Apesar de ter me decepcionado um pouco, já que tinha ouvido falar muito bem do enredo, o livro vale como um bom passatempo para aqueles que simpatizam com os temas vampirescos. Nele, Ajvide transporta para modernidade, de forma interessante, algumas características clássicas que cercam o mito dos vampiros. São abordadas as limitações e regras dessa maldição, misturadas com uma suposta história de amor entre jovens, mas sem com que perca o aspecto brutal e monstruoso.

No entanto, acredito que alguns desfechos não foram bem trabalhados e a forma como tudo se encerra me pareceu apressada. O que aparentemente se interligaria ao final, não fazia diferença nenhuma, tornando boa parte dos personagens e subtramas dispensáveis. Esse espaço poderia ter sido utilizado para adentrar mais na vida e passado de Eli, à qual ficamos curiosíssimos para descobrir mais e frustrados por termos tão pouco disponível.
Amanda 23/09/2020minha estante
Acabei de ler "Estou atrás de você" e vi que era do mesmo autor de "Deixa ela entrar", o que me deixou um pouco preocupada, porque esse que eu li é super fraco, cheio de coisas que deveriam ser um mistério, mas que são histórias cheias de nada, sem profundidade. pela sua resenha, parece que é mesmo um problema do autor e não de um único livro. O final dele, que deveria explicar alguma coisa, nem parece que é final, porque termina exatamente como começa, raso.


Marcelo Marques 25/09/2020minha estante
Então realmente deve ser uma característica do autor. Me parece que ele joga muitas "promessas" interessantes no enredo, o que nos anima, mas que depois se mostram mal trabalhadas ou não se fecham muito bem com seus finais. No entanto, se vc gosta dessa temática vampiresca, acho que ainda vale a leitura, já que é interessante ver esse tema em um ambiente mais contemporâneo, por assim dizer kkkk


Amanda 25/09/2020minha estante
Então, na verdade eu não sei onde tava com a cabeça, não gosto dessa temática, rsrsrs. Eu vi o título e a capa (pra mim eram marcas de tiros), achei que era sobre alguma assassina, stalker, até algo sobrenatural, com certeza não li a sinopse toda. Aí vou trocar mesmo.




André Azevedo Ferreira 03/07/2020

Sinistro
Eu definitivamente não estava preparado para um livro assim, mas foi ótimo para sair da minha bolha e poder explorar algo fora do eixo USA/UK/BR. O estilo é outro, o ritmo um pouco mais lento, mas a história me prendeu do começo ao fim.

Adoro o tema Vampiros, e aqui ele é explorada de uma maneira única, com uma visão incerta, mas algumas características clássicas, ao mesmo tempo existe uma áurea que se mantem de mistério e isso me ajudou muito e entrar na pele do pequeno Oskar.

Eli é encantadora a sua maneira e se justifica toda essa sensação que ela causa. Uma leitura apavorante, mas muito legal. Para quem curte um terror, vai se acabar aqui.

Aviso que tem gore e muitas cenas violentas. Leia por sua conta em risco. ;)
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Matheus945 21/06/2020

Romance de transição bem diferente
Acabei de terminar de ler então vou estar um pouco eufórico kkkk mas caraca que livro bom, muito bom mesmo. O autor foi muito perspicaz no uso de tudo que ele colocou no livro, a mitologia dos vampiros que utilizou, o bullying, relações familiares e de amizade e principalmente a passagem da pré-adolescência para a adolescência, um momento extremamente conturbado emocionalmente.

Não vou entrar em detalhes da história mas foi de fato uma experiência muito intensa, só acho que algumas cenas poderiam ter ficado de fora do livro, como as do começo entre aquele grupo de amigos do restaurante chinês, não digo que foi inútil, mas poderia ter sido reduzido consideravelmente.

Toda a áurea envolvendo a história é bem sombria e nebulosa, combinando com o ambiente frio e solitário do subúrbio de Estocolmo. E não tem como não destacar esse aspecto, a solidão de todos os personagens que tiveram algum destaque. Todos eles tem alguma coisa faltando, alguma coisa que precisa ser preenchida por uma coisa ou uma pessoa. E toda essa necessidade sem ter algum retorno acaba voltando de certa forma como violência.

Um livro que teria de tudo pra se tornar mais um clichê mas que se torna original pela forma que os elementos são tratados, gostei muito mesmo.
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Ronaldo.Dalbianco 14/06/2020

Um clássico do terror.
DEIXA ELA ENTRAR, do autor sueco John Ajvide Lindqvist, conta um história arrepiante. Oskar, um adolescente solitário, um pouco problemático e vítima de um radical bullying na escola, é um dos personagens principais. Ele mora com a mãe em uma pequena vila em Blackeberg e em certo dia, na ala de brinquedos no pátio da vila, encontra Eli, uma garota que surge misteriosamente e, depois, puxa conversa com ele. A partir dali, bem aos poucos, uma amizade vai sendo construída. Porém, cheia de mistérios.
Por vezes ela aparentava desgastada e envelhecida, ora outra aparecia, de súbito, jovial e animada.
Ela guardava um segredo. Era uma vampira.
Com o tempo, assassinatos começam a ocorrer na cidade, o que coincide com o momento da chegada dela na vila. Eli vivia com um senhor que a alimentava. Era um pedófilo que se encarregava de nutri-la com o sangue que retirava das vítimas em troca de companhia e carícias. Quando ele não fazia isso, ela saía para caçar e matar suas vítimas, para evitar que elas também se transformassem em vampiros. Mas nem sempre conseguia concluir a missão até o fim.
Porém, os segredos e angústias de toda essa história estão apenas começando.
Eli se torna o grande amor de Oskar e passa a protegê-lo. Ela tem uma agilidade e força incomensuráveis.
E através de diversos personagens coadjuvantes, a história ganha ainda mais peso.
Um clássico do terror adaptado originalmente para o cinema sueco (que eu prefiro), depois com um remake americano com o nome ?Deixe-me Entrar?.
Um romance bonito e aterrorizante, que agradará a qualquer um que curta o gênero.
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MF (Blog Terminei de Ler) 11/06/2020

Uma olhada na literatura de terror da Suécia
Nota inicial: resenha com vários spoilers (leia o livro antes de ler esta resenha).

Livro “Deixa ela entrar”, ficção de terror do escritor sueco John Ajvide Lindqvist, best-seller publicado originalmente em 2004. Quatro anos depois, a história foi adaptada para o cinema pelo igualmente sueco Tomas Alfredson, tendo o filme independente obtido vários prêmios, sendo exibido em mais de 40 festivais pelo mundo. Posteriormente, em meados de 2010, a película recebeu uma refilmagem feita por Hollywood, mantendo a mesma essência, ainda que com menos inspiração.

ESTILO (SLASHER E VAMPIRISMO) / TRAMA (BULLYING E PEDOFILIA)

Na história, conhecemos Oskar, garoto tímido que vive com a mãe em um subúrbio da capital sueca, Estocolmo, em meados da década de 1980. Vítima constante de violentos ataques de bullying, Oskar passa seus dias lendo e colecionando notícias sobre serial killers, alimentando um desejo reprimido de vingança. O cotidiano dele muda completamente quando ele conhece sua vizinha Eli, uma garota de doze anos. Em paralelo, a vizinhança é acometida por uma série de assassinatos misteriosos.

A trama envolve dois subgêneros de terror: o slasher, que são as histórias que envolvem um serial killer e a consequente investigação policial dos homicídios, bem como o vampirismo. Inicialmente, tais subgêneros se desenvolvem separadamente dentro do livro. Com o passar das páginas, há o encontro gradual por meio da interação entre o assassino e Eli. Percebemos que a garota é uma vampira e descobrimos, adiante, que ela vive junto com o autor dos crimes. A relação entre ambos é estranha. Eli precisa do assassino para ter um teto e, dada a natureza de sua morfologia, que ele consiga sangue humano, sua única fonte de alimentação (outros alimentos são intragáveis para a garota). Por sua vez, o assassino, nutre desejos sexuais nunca correspondidos por Eli. Ele é, obviamente, um pedófilo.

RITMO E FOCO / RESPEITO À MITOLOGIA

O livro, com suas mais de quinhentas páginas, possui um ritmo lento, várias vezes enfadonho, com momentos interessantes e mais dinâmicos intercalando longas explanações com foco equivocado. Há uma fixação do autor em desenvolver personagens que não agregam absolutamente nada à trama. Seria perfeitamente possível contar toda a história do livro com metade das páginas, sem perda alguma da qualidade literária, diminuindo-se o espaço desses personagens secundários. Com isso, perde-se um tempo absurdo, irritando e cansando o leitor, que poderia ter sido dedicado nas cenas envolvendo os crimes (há uma influência slasher, né?) e, principalmente, nas cenas envolvendo Oskar e Eli. Estão nessas cenas, envolvendo os dois, o ponto mais positivo do livro, fazendo com que o leitor anseie por essas cenas assim que elas terminam.

Por ser tímido e inseguro, devido ao assédio sofrido quase que diariamente, é interessante e tocante ver como Oskar se afeiçoa à Eli. Ela, por sua vez, com seus segredos, se mostra uma personagem instigante. Eli também é uma personagem interessante por respeitar a mitologia do vampiro, como o próprio título do livro sugere (um vampiro só pode entrar em uma casa se for convidado), por exemplo. Sua natureza pode ser dócil ou violenta, conforme a situação (e a fome) se manifeste. Eli, assim como os demais vampiros, pode viver por décadas, séculos.

ALGUNS DETALHES NAS ENTRELINHAS

Vampiros, dentro de sua mitologia, são criaturas naturalmente sedutoras. Isso coloca uma situação provocativa pois, embora seja uma criança de 12 anos (se manteve nessa forma devido à contaminação ter ocorrido nessa faixa etária, Eli vive há décadas, talvez séculos. Ela possui corpo de criança, mas sua mente é de uma criança?

Percebendo que seu protetor (assassino) está ficando velho e descuidado (ele comete erros em alguns assassinatos), Eli pode ter visto em Oskar a chance de substituir o sujeito.

Androginia e homossexualidade são outros dois contextos assuntos que aparecem nas entrelinhas. Em vários momentos, Eli indaga Oskar se ele a aceitaria, se soubesse que ela é um menino. E, constantemente, ela diz que é um menino. Em determinado momento, Eli precisa tomar um banho e, numa cena (melhor adaptada no filme de 2008), ela aparenta não ter um pênis, numa figura andrógina. Seria isso uma caraterística causada pela doença do vampirismo? Seria uma forma de não se envolver sexualmente com o respectivo protetor, visto que, no fundo, Eli é uma criança e/ou está abalada por abusos de pedófilo(s)? Não é possível saber.

A própria questão da pedofilia é tratada de forma pouco aprofundada, servindo mais como o fator motivador que levou o assassino a se aproximar de Eli. Não há análise sobre a origem desse desejo repulsivo no assassino, tão pouco das consequências de investidas e possíveis abusos em Eli.

O aprofundamento nessas questões, assim como na própria questão do bullying, que serve como eixo condutor durante boa parte da trama, fica negligenciado. O autor não desenvolve esses assuntos difíceis que ele adiciona à história, mas, em compensação, gasta uma quantidade grande de páginas para desenvolver tramas desinteressantes de personagens secundários (sobra espaço até para o desenvolvimento do relacionamento de um casal de personagens periféricos). Escolhas equivocadas.

CONCLUSÃO

Provavelmente, Lindqvist quis provocar nos dizendo que o horror não está na vampira faminta ou no assassino em série. Às vezes, no próprio cotidiano, ao qual todos nós estamos envolvidos, é que reside aquilo que apavora. Contudo, esse aprofundamento, que seria enriquecido com temas que o autor teve a ousadia de trazer (bullying, pedofilia, homossexualidade) não ocorre, ficando na superfície.

Entretanto, o autor consegue criar uma obra com boas premissas e os personagens principais (Oskar e Eli) são cativantes e interessantes, salvando a história. O antagonista oscila entre a falta de aprofundamento, o caricato e o gore. As cenas de ação, típicas da literatura de terror, são bem conduzidas.

Em tempos de vampiros com mitologia deturpada, como em “Crepúsculo” (Twilight, 2005), histórias como “Deixa ela entrar” revigoram a temática. Analisando friamente, embora a experiência literária não tenha sido de todo ruim, entre o livro e o filme, prefira a obra cinematográfica de Tomas Alfredson, que foi fiel ao material fonte, e corrigiu, em parte, o problema da perda de foco. Portanto, é um bom livro, mas que tinha potencial para ter sido muito melhor. Prefira o ótimo filme de 2008.

P.S.: Caso tenha gostado do que escrevi, visite https://mftermineideler.wordpress.com/
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BANNWART 19/05/2020

Mto bom!
O livro aborda o tema vampirismo de uma forma bem diferente e te prende na leitura. Mto bom!
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hércules 12/04/2020

CLÁSSICO DE TERROR
Ainda estou sem fôlego depois de ler esse livro assustador e maravilhoso. John conseguiu reunir elementos de terror suficientes para que, não apenas os apaixonados pelo gênero mas quem aprecia uma boa leitura ficassem de boca aberta. A narrativa cruel e repulsiva foi essencial para que esse livro não se tornasse apenas mais um romance vampiresco e, sim, uma descrição bem detalhada e sanguinária do que acontece quando um ser que se alimenta de sangue precisa se manter vivo na sociedade.

Além da narrativa de terror, consegui dar boas risadas com as pitadas de comédia negra feitas pelo autor, as quais me fizeram achar a obra ainda mais completa e incrível. A única coisa que achei que poderia melhorar seria a construção dos perdonagens, principalmente de Oskar, porque eu nao me identifiquei muito com ele. Mesmo assim, não deixa de levar cinco estrelas. John, com certeza, entrou para a minha lista de autores favoritos.
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Amante de livros 30/03/2020

Perfeito
Sem palavras! Me prendeu do começo ao fim! Simplesmente perfeito!!
Menard 31/03/2020minha estante
rumo a ver o filme agora!


Amante de livros 31/03/2020minha estante
Com certeza, vou baixar e tentar assistir final de semana! É legendado?




Gabie 17/03/2020

Esperei muito tempo para ler esse livro, já tinha amado a Maldição de Domarö e assistido à alguns trechos dos filmes baseados nesse livro e amei. Não é tão aterrorizante como eu achava que seria pela experiência com o autor, mas toda a narrativa leva o leitor à uma sensação de ansiedade e medo. Amei demais.
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Germano 13/03/2020

um terror visceral onde o sobrenatural é apenas um instrumento para explorar a maldade humana, que vai desde assassinatos a pensamentos doentios da mente de uma criança.
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Fabi 12/03/2020

Pedofilia
Um dos personagens é um pedófilo, e isso implica ler muita coisa repulsiva. Tem que ter muito estômago para isso. A parte sobrenatural é legal (por isso as 3 estrelas), mas, para mim, não é boa o suficiente para compensar as partes extremamente desagradáveis sobre pedofilia. Não valeu a pena. "Mortos entre vivos", outro livro do mesmo autor, é muito melhor!
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Kissia 11/02/2020

Deixa ela entrar
Esse livro foi um prazer de ler e é excelente. O único defeito é que talvez a história dos alcoolatras durou muito tempo
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