Forrest Gump

Forrest Gump Winston Groom
Winston Groom




Resenhas - Forrest Gump


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patinha19 03/09/2016

AMO
Amo o filme e amo o livro. Engraçada a leitura.
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Tiago sem H - @brigadaparalela 19/12/2016

Publicado pela primeira vez em 1986, Forrest Gump é o quarto romance escrito pelo autor americano Winston Groom, e foi a obra que mais o consagrou. Contudo, tal notoriedade só veio mesmo em 1994 com o lançamento do filme Forrest Gump dirigido por Robert Zemeckis (De Volta Para o Futuro, Uma Cilada Para Roger Rabbit) e brilhantemente estrelado por Tom Hanks. Tal sucesso, "incentivou" ao autor a escrever uma continuação, publicada em 1995 com o nome de Gump & Co.

A última edição nacional da obra foi publicada em 1995 e desde então se tornou uma peça rara entre os amantes de livros, sendo esse um dos motivos da minha total empolgação quando a Editora Aleph anunciou o relançamento em comemoração aos 30 anos da publicação original. O que eu não esperava foi que a editora fosse caprichar tanto, mas tanto na edição (não que o pobre do Forrest não merecesse), mas conversamos sobre esse ponto no final.

Acompanhamos então a trajetória de vida de Forrest Gump, um jovem categorizado como idiota devido ao seu baixo QI. Já nesse ponto, percebemos o tão forte é esse ponto da narrativa. Imaginem um garoto ser taxado como o idiota da cidade, sendo que praticamente a única pessoa que confia em suas habilidades, a priori, é sua mãe. No entanto, aos poucos, mesmo que essa alcunha de idiota o persiga durante toda a narrativa, vemos um jovem que passa para a vida adulta fazendo feitos memoráveis. E quando digo memoráveis, são memoráveis mesmo!

Devido ao seu tamanho e sua incrível habilidade de correr, ele é convidado para participar do time de futebol americano e faz muito sucesso, porém, logo é expulso da escola por suas notas serem muito baixas e ele vai para a próxima "fase" de suas aventuras: o exército, que servirá como porta de entrada para Forrest desbravar outros países e até mesmo o espaço.

A sociedade o taxava como idiota, porém, enquanto que ele tinha dificuldades para fazer certas coisas simples, ele possuía uma alta afinidade com músicas e contas avançadas de matemática, e tendo a história narrada pelo próprio protagonista, vemos que ela se dá de forma linear para a mentalidade dele, o que isso quer dizer? Bem, ele consegue ligar todos os pontos narrativos de uma forma tão contínua que chega a ser muito fantasioso, mas que faz sentido.

Em suas viagens, Forrest se encontra com líderes políticos de países em conflito e devido a sua inocência ele acaba soltando pérolas como "A guerra é uma merda" ou "preciso fazer xixi", frases que fazem com que sua idiotice seja novamente reforçada pelos outros personagens.

O livro também irá abordar os encontros e desencontros que temos no amor. Mesmo Forrest tendo um forte amor por Jenny, é bem visível que esse é um amor de uma única via, mas não por razões do coração, mas sim por razões do destino e isso é o que ocorre na nossa vida mesmo, não é?

Foto: divulgação.


A edição comemorativa é de capa dura, com uma luva dupla-face feita por Pedro Inoue, então você pode optar se quer o livro capa vermelha (meu preferido) ou capa azul. Por dentro, temos ainda 13 ilustrações feitas pelo ilustrador e quadrinista, Rafael Coutinho, que ilustram momentos marcantes da obra.


f3Outro ponto que merece destaque é a tradução feita por Aline Storto Pereira. Ela manteve os vícios de linguagem de Forrest, já que é ele que narra a história. Ao longo do texto, nos deparamos com: "fazeno", "andano", "augum", e isso trás uma imersão maior na leitura, mesmo que nos primeiros momentos você estranhar (realmente você para por 1s e pensa: eita! deixaram passar esse erro na revisão?? kkk).


Como dito e isso não é novidade para ninguém, o livro teve uma adaptação para os cinemas em 1994, adaptação esta, que faturou 6 Oscars. Tom Hanks é até hoje lembrado por esse papel, inclusive a orquestra que toca quando ele vai anunciar algum Oscar é a trilha de Forrest Gump.

Tenhamos em mente que são duas mídias totalmente diferentes contando a mesma história. Da mesma forma que há passagens no filme que são sensacionais, no livro também existem passagens com as mesmas proporções. O rumo narrativo é totalmente diferente, então, ler o livro ou ver o filme irá proporcionar experiências diferentes, por isso, aconselho a fazer os dois! Não será aquela coisa repetitiva. Inclusive a história de amor que Forrest vive é abordada de forma totalmente diferente em ambas as histórias e a conexão Forrest x Acontecimentos históricos no filme é muito bem sacada e elaborada.

Por fim, Forrest Gump é sim um livro que vale o galinheiro inteiro, tanto pela história que é muito singela e que passa uma lição final muito bonita, quanto pela edição que está sensacional. Recomendadíssimo!!!

site: http://brigadaparalela.blogspot.com.br/2016/12/bora-ler-forrest-gump-winston-groom.html
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João Moreno 25/12/2016

Mímese da Sociedade Americana
“Deixa eu te dizer uma coisa: ser idiota não é nenhuma caixa de chocolates” (pág.9)

Forrest Gump é um romance norte-americano de 1986, escrito por Winston Groon.

Adaptado para cinema em 1996, foi dirigido por Robert Zemechis (conhecido por suas inovações em Computação Gráfica, CGI), com roteiro de Erick Roth.

Das treze indicações do Academy Awards, foi vencedor em seis, incluindo melhor filme, ator (Tom Hanks), diretor e roteiro adaptado.

Com o sucesso estrondoso do filme (faturou quatrocentos e oitenta milhões de dólares), o livro ganhou fama: um milhão e meio de exemplares foram vendidos, em contraste com as modestas trinta mil unidades vendidas até então.

Sobre as comparações inevitáveis entre livro e filme, Isabelle Roblin, professora assistente na Université du Lottoral-Côte d'Opale, França, aborda (de forma brilhante), em “Da página à tela: a reformulação de Forrest Gump”, os contrastes entre um e outro, num ensaio que compreende o posfácio da reedição brasileira, da editora Aleph.

Forrest Gump (um sobrenome americano, que em forma de 'piada', revela características de sua personalidade), representado como Idiota:

“Sou idiota de nascença. Meu QI é de quase 70, então eu encaixo na definição, pelo que falam (…) e pessoalmente, prefiro achar que sou um pateta, ou alguma coisa do tipo, e não idiota (…)”. (pág.9).

narra, de maneira simplista, toda uma história conectada pelo absurdo, pela irrealidade de uma trama ligada, estória à estória, uma à outra, sem perceber-se seus fios de interconexões.

Parênteses: nesse aspecto, vêm-me à mente uma família, numa cidadezinha na Colômbia. Macondo. Da irrealidade à desgraça de uma geração de Buendía.

(O filme) Considerado pela Biblioteca do Congresso Americano como “tesouro cultural, artístico e histórico”, Forrest Gump poder-se-ia ser considerado uma enciclopédia da história contemporânea americana. Para efeitos da narrativa, ele não é considerado apenas agente passivo, e sim, um agente ativo transformador desta história.

Apresentando-se como um relato oral, que incorpora aspectos da (in)capacidade intelectual de Forrest à seu regionalismo.

[Destaque para a tradução brasileira, de Aline Storto, com um retrato (e tradução) verossímil destes aspectos].

Para o leitor desatento, alguns aspectos (críticas) passarão despercebidos.
Das consequências da Guerra da Secessão à segregação racial no Sul dos Estados Unidos:

“Sempre era um acontecimento e tanto quando a gente jogava com um time lá do norte, porque eles com certeza iam ter jogadores de cor do lado deles. Isso era motivo de pertubação para auguns dos caras (…) apesar que eu nunca me preocupava com isso, porque a maioria das pessoas de cor que eu já conheci me trataram melhor que as brancas”. (pág.59).

Da participação de Forrest na Guerra do Vietnã, onde foi ganhador da Medalha de Honra do Congresso:

“A gente tava indo pro Vietnã, mas eles falaram que lá não era tão ruim (…) Na periferia tinha um monte de barracos tristes, que eram piores do que qualquer coisa que já tinha visto no Alabama, com pessoas amontoadas debaixo de umas coberturas de pano, e elas não tinham dentes e os filhos delas não tinham ropa e, basicamente, era tudo mendigo”. (pág.75).

Às suas consequências:

“'Foi nisso que deu a Guerra do Vietnã'. Era uma coisa que não dava pra negar. É um espetáculo triste e lamentável quando um homem sem pernas tem que fazer xixi no sapato e depois jogar xixi na privada.” (pág.252).

“E ele perguntou: “Bem, a gente tava tentano fazer a coisa certa, eu acho. A gente só tava fazeno o que mandavam a gente fazer”.
E ele perguntou: “Bem, você acha que valeu a pena? O que a gente fez? Todos aqueles rapazes sendo mortos daquele jeito?”
E eu respondi: “Olha, eu sou só um idiota, entende? Mas, se quiser a minha opinião de verdade, acho que aquilo foi um monte de merda”. (pág.329).

Indo além: a participação na Ofensiva do Tet (marco decisivo da Guerra do Vietnã), restabelecimento diplomático com a China, movimento Hippie e contra-cultura, escândalo Watergate (Deepthroat e renuncia do presidente Nixon), além de uma sátira à corrida e programa espacial norte-americano. Situações que elegem Forrest à protagonista da historicidade contemporânea recente e mundial.

Outro aspecto no livro que chama à atenção, é a maneira de Forrest enxergar aquilo que lhe acontece:

“Durante a minha vida inteira, eu nunca tinha entendido nada do que tava aconteceno. Uma coisa simplesmente acontecia. Depois otra, e depois mais otra, e assim por diante, e na metade do tempo nada fazia sentido”. (pág.101).

A falta de preparo das pessoas e o tratamento dirigido por elas a ele torna-se indignante:

“'Idiot Savant' (…) 'Uma pessoa que não consegue dar um nó na gravata, que mal consegue amarrar o cardaço, que tem a capacidade mental de uma criança de 6 a 10 anos, e, nesse caso, um corpo de um Adonis. (…) A mete do Idiot Savant tem raros bolsões de genialidade, de modo que o Forrest aqui consegue resolver equações matemática avançadas (…) e consegue aprender temas musicais complexos com a facilidade de Liszt ou Beethoven. Idiot Savant'”. (pág.56-57).

(Da Síndrome do Sábio, ou Savantismo, que (normalmente) incluem inépcia em linguagem e na especialização da fala, é um distúrbio psíquico na qual uma pessoa possui grande habilidade intelectual e um déficit de inteligência).

Do tipo de leitura que empolga e faz rir. A ingenuidade e credulidade de Forrest faz-me sorrir com olhos marejados. Percebo então: estou diante do personagem mais carismático de toda a Literatura.

No fim, não apenas neste ou naquele momento, desabei:

“Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhos, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar pra trás e falar que pelo menos eu não levei uma vida monótona.
Entende o que quero dizer?”

E isso é tudo o que tenho para falar sobre esse assunto.

site: https://literatureseweb.wordpress.com/2016/12/24/atualizacao-iii-evite-o-emburrecimento-durante-as-ferias-academicas-forrest-gump-mimese-da-sociedade-americana/
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Fernando - @ExploradorLiterário 27/03/2017

A obra na qual eu quero falar hoje, trata-se do livro que deu origem ao grande clássico do cinema, interpretado por Tom Hanks Forrest Gump. Esse livro trás um personagem cuja a simplicidade e a inocência influenciou toda uma geração. Tanto aos que leram o livro ou assistiram o filme, trata-se de um clássico mundial e de sucesso.
Após ler este livro, comecei a ver o mundo de uma outra forma, pois Wiston Groon trouxe através de Gump, a vontade de lutar mesmo com todas as limitações que ele tem e que surgem em seu caminho.
Aos que não conhecem, o livro é baseado nas histórias de Gump, o herói deste romance. Forrest, não é um rapaz como os outros, ele sofre da síndrome de Asperger, que era um transtorno do espectro autista, diferenciava-se do autismo clássico pelo portador ter fala compreensível, e o mesmo desejam fazer amizade mas tem uma dificuldade de se expressar. Porém, isso nunca foi um empecilho para o nosso herói que mostrou a América de Elvis Presley, A guerra do Vietnã, Kenedy, do movimento Hippie, e também nos mostra o amor entre um homem e uma mulher.
O livro é capaz de nos mostrar bullying sofrido em decorrência do seu andar desajeitado e seus interesses obsessivos é evidenciado no nesse romance. E esse seu jeito fez com que ele, em um período de 40 anos, exerceu forte influência nos fatos marcantes da história norte-americana, tornando-o bem sucedido e satisfeito com as suas realizações.
Devido a tudo isso, eu recomendo muito esse livro, para sair um pouco da caixinha e ver o mundo de uma forma mais Forrest, e nos tornar mais fortes e generosos


site: http://srexploradorliterario.blogspot.com.br/2017/04/forrest-gump-o-contador-de-historias.html
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Thiago Barbosa Santos 02/05/2017

O imponderável acontece sempre com Forrest Gump!
Desde muito tempo ouço falar da personagem. Mas nunca tive a curiosidade de ler o livro. Ano passado, assisti ao filme inspirado na obra do americano Winston Groom. Tom Hanks faz brilhantemente o papel do contador de histórias. Então pensei, não posso perder a oportunidade de ler o livro e foi o que fiz neste feriadão do Dia do Trabalhador. E acabei (como sempre) gostando bem mais do livro.

Forrest Gump é um "idiota", expressão usada pelas personagens do próprio livro para denominá-lo. Na verdade, ele tem um QI bem abaixo da média, por isso, desde criança, é excluído do convívio social e sofre toda a sorte de preconceitos. Porém, ele acaba demonstrando uma habilidade acima do normal para fazer certas coisas, como cálculos matemáticos, jogar xadrez, tocar instrumentos e praticar algumas modalidades esportivas. E esse talento o leva a viver situações as mais inusitadas.

Ao contar a própria história a um jornalista nas páginas finais, o repórter disse que não iria publicá-la, pois ninguém acreditaria naquilo tudo. E a verdade é bem essa, o imponderável acontece o tempo todo na vida do protagonista e ele acaba, meio que por acidente, participando de grandes feitos históricos e passando por situações inverossímeis. Isso tudo deixa o livro bastante divertido.

No fim das contas, Forrest Gump mostra que, mesmo aos trancos e barrancos, foi capaz de realizar qualquer coisa que se propôs e viveu uma vida bem mais interessante que a de quem o chamava de "idiota".
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Victor.Carvalho 03/05/2017

Livro incrível
Este livro é muito bom. De inicio se parece muito com o filme de mesmo nome e estrelado pelo Tom Hanks. Mas a medida que a história vai chegando ao meio ele vai mudando ao ponto de ficar completamente diferenete e até melhor q o filme que este originou. Com tantos acontecimentos incríveis, que mesclam à história dos EUA e a cultura deste país, além de contar com personagens incríveis o livro só poderia receber nota máxima.
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Vanessa França 24/05/2017

https://geeklivroseresenhas.blogspot.com.br/2017/05/forrest-gump-de-winston-groom-editora.html
Forrest Gump

de Winston Groom
Editora Aleph
Lançado em 2016


*****RESENHA DE MAIO #99*****

Este livro é sobre Forrest Gump, um idiota. Mas a verdade é que ele pode ser um idiota, mas isso não o torna menos digno de seus companheiros humanos de respeito.
Apesar de estar sob o nível médio de inteligência, ele fez coisas mais incríveis que as pessoas comuns, mesmo as mais inteligentes do que ele, não conseguiriam. Ele é um herói de guerra, um gênio matemático, um jogador de futebol que jogou em uma equipe de alto nível universitário, foi um astronauta da NASA, esteve em uma banda, foi um jogador de xadrez internacional, conheceu dois presidentes dos Estados Unidos, jogou ping-pong na China representando os EUA e lá conheceu o presidente Mao, começou um negócio de camarão multimilionário, tornou-se um milionário e deu todo o seu dinheiro para um filho que ele só conheceu uma vez.
A mãe de Forrest o ensinou a importância de ser honesto e fazer a coisa certa, mas enquanto tentava, Forrest sempre ficava em apuros. Por exemplo, uma vez ele sai na capa de cada revista de notícias onde ele mostrou o presidente dos EUA seu fundo. A coisa que realmente aconteceu foi que o presidente tinha mostrado a Forrest sua lesão de guerra sobre seu estômago, e Forrest estava mostrando ao presidente seu próprio, em seu fundo.
Forrest fez algumas coisas notáveis, mas tudo o que sempre quis foi ser amado por Jenny Curran, uma garota que sempre foi boa com ele e que ele conheceu na 1 ª série. Apesar de tudo o que acontece no livro, Forrest sempre a ama, e faria qualquer coisa por ela, ele mesmo fica preso por causa dela.
O livro era um pouco difícil de ler e entender, por causa da maneira como o autor escreveu. Ele escreveu todas as palavras da maneira que você a pronuncia e ele cometeu muitos erros gramaticais. Ao ler o livro, você realmente tem que se concentrar ao tentar entender as palavras ou a frase, mas gradualmente, você fica cada vez mais acostumado. Isso só deu ao livro mais caráter, porque ele tinha escrito como um idiota iria escrevê-lo, como Forrest faria. Aqui está um exemplo do livro.

"Meu pai, ele foi morto logo depois que eu nasci, então eu nunca o conheci. Ele trabalhou para baixo para as docas como um ajudante um dia um guindaste foi trazer uma grande carga de bananas de um dos barcos da United Fruit Company e quebrou umas bananas caiu sobre meu pai e esmagou como uma panqueca. Uma vez eu ouvi alguns homens falando sobre o acidente - dizem que era uma bagunça, meia tonelada de todos eles bananas e meu paizinho lá embaixo. Eu não me importo com eles bananas muito eu mesmo, adoro pudim de banana. Eu gosto disso."

Eu acredito que a intenção do autor foi, além de contar esta incrível história, para fazer as pessoas entender como "idiotas" podem ser tratados, e que você não deve ser tratado de forma diferente apenas por causa de sua cotação de inteligência. Eles são como qualquer outra pessoa, e talvez tão bem sucedidos ou até mais do que você. E Forrest Gump é uma prova disso.

Minha opinião sobre este livro é que é uma história muito interessante, divertida e encantadora. Ao lê-lo você nunca vai ficar entediado, porque tudo acontece tão rápido e algo novo constantemente ocorre.

Vale 3/5
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 03/06/2017

Infelizmente, decepcionante, mas vamos começar pelas partes boas:
Que edição maravilhosa! Definitivamente é uma das edições mais bem feitas por uma editora brasileira, e é por esse motivo que vou manter o livro na estante.
A narrativa é bem tranquila, gostei de alguns momentos da jornada do protagonista (até de alguns que não estão no filme) e das críticas que fazem com o protagonista que é constantemente chamado de "idiota" e mesmo assim, enxergar certos assuntos com mais clareza do que as pessoas consideradas "normais".
Agora tenho que dizer que o maior motivo de não ter gostado foi o filme e eu tenho plena consciência de que são mídias diferentes, mas não me emocionei em nenhum momento no livro, como aconteceu várias vezes no filme.
Não me envolvi com o Forrest, nem com a Jenny. (muito menos com o romance entre eles) A relação do Forrest com a mãe que é tão linda no filme, não tem o mesmo brilho no livro.
Sinto que eles melhoraram o livro, por mais que muitas pessoas possam discordar.
Enfim, infelizmente, achei o filme bem superior e o livro apenas mediano.
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regifreitas 04/06/2017

Falar das diferenças entre o livro e o filme seria apenas dizer o óbvio – são linguagens diferentes, logo, adaptações são necessárias. Assim, o Forrest Gump do romance de Winston Groom é completamente diferente do personagem homônimo imortalizado na telona por Tom Hanks.

O mais evidente de tudo é o tom e o objetivo das duas obras. Enquanto uma trabalha com um pano de fundo satírico e crítico, a outra prefere uma abordagem mais sentimental sobre o seu protagonista. Enquanto o Forrest do cinema é um personagem ingênuo, sem senso crítico, moldado através da empatia que estabelece com o expectador; o mesmo personagem no livro é uma figura bem mais complexa, reflexiva e apresenta um viés ideológico e contestador em muitas das situações que participa ou presencia.

O que me incomodou no livro foi um excesso de situações vividas por Forrest. Algumas delas são tão inverossímeis, que é necessário uma maior suspensão de descrença do que o normal para serem assimiladas. Nesse sentido, o filme é bem mais “enxuto” e direto.

O filme é um dos meus preferidos de todos os tempos. E continua sendo! Mas confesso que, como personagem, o Forrest do romance me diz muito mais e me mostra possibilidades que o filme não faz. Então, uma obra é feita para o expectador se emocionar. A outra, leva o leitor à reflexão através da ironia e da sátira. E como nem tudo se enquadra nessa visão binária que se estabeleceu no Brasil e no mundo nos últimos tempos, as duas têm o seu lugar garantido, e uma não anula a visão da outra.
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isa.dantas 01/09/2017

Bastante diferente da adaptação para o cinema. Um Forrest talvez mais real, mais próximo da realidade (uma pessoa que erra, é egoísta, tenta fazer o certo, etc), mas qie continua sendo um ótimo contador de histórias!
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Sil 07/10/2017

SEM DÚVIDA BEM HUMORADO E REFLEXIVO
Olá pessoas,

Forrest Gump é uma história totalmente incomum sobre um garoto, com alguns problemas de aprendizado e com uma boa dose de ingenuidade, porém dono de um porte atlético e uma força de invejar a muitos.
Forrest é o tipo de pessoa que não possui um plano para a vida, ele simplesmente aproveita as oportunidades que aparecem e segue o barco.
Tendo sua grande parcela de ingenuidade, as pessoas constantemente se aproveitam dele, lhe pedem favores em troca de coisas absurdas, o tratam como um imbecil (coisa que ele pode muito bem ser).
Mas Forrest é ciente de sua condição de pessoa diferente, ele sabe que tem grandes dificuldades com coisas básicas (amarrar o cadarço do sapato por exemplo), e que é incrivelmente bom em coisas absurdas (matemática e cálculos avançados, por exemplo).

Viveu a vida inteira com sua mãe, que também é um tanto diferente, mas que sempre amou o filho e nunca o julgou pela sua condição de diferente, o que podemos dizer, é uma coisa rara para época em que o livro foi escrito (1986). Afinal, pessoas preconceituosas sempre existiram, e jamais serão extintas.

Após passar pela fase colegial, Forrest, por ter um bom porte atlético, acaba conseguindo uma vaga na faculdade onde passa a jogar futebol americano. O problema está em ensinar para ele o lado correto que deve correr com a bola. Mas, uma vez resolvido isto, ele corre como o vento e com a força de um trator.
Outro problema é que na faculdade você precisa de fato estudar e passar em certas matérias para ter êxito, mas Forrest não consegue fazer muito com relação a isso, e acaba expulso.

Após esse acontecimento, a vida o leva á ficar frente a frente com o presidente dos EUA, e um erro nesse encontro, o leva ás linhas de frente na guerra contra o Vietnã.
Lá ele faz amigos, e muitas coisas acontecem. Mas Forrest sempre tem em mente que precisa fazer o que é certo, e isso lhe rende uma bala no traseiro.

Depois desse episódio de sua vida, ele volta para casa, e mais coisas estranhas e perigosas acontecem: campeonatos, bandas, amores e afins.
Ele decide viver em uma palafitas, onde abre uma empresa de camarão (ideia, fruto da guerra no Vietnã), que inexplicavelmente acaba dando muito certo e o enriquecendo de uma forma inacreditável. Ele faz essas coisas todas na companhia de Sue, um orangotango, fruto de outra aventura maluca pela qual ele passou.

Já deu pra ter um gostinho do livro ne (ponto de interrogação). O que eu sei é que quando terminei esse livro, precisei olhar para o nada por cerca de meia hora, e repensar o que cargas d’água eu estava fazendo com a minha vida. O tempo que estava perdendo, oportunidades que estava desperdiçando e planos que estava abandonando. Sim, esse foi o efeito do livro em mim! E por esse motivo ele recebeu 5 estrelas lindas e brilhantes.

Ao ler essa resenha, você, meu caro e querido leitor, deve imaginar que isso tudo é muito absurdo, que todas essas coisas jamais poderiam acontecer com uma só pessoa, mas eu discordo. Temos sim uma gama muito grande de coisas bizarras acontecendo com Forrest, mas pense só, se você deixasse os outros decidirem a sua vida, sem abrir muito a boca para contestar. Onde você estaria hoje (ponto de interrogação). Pense em várias ocasiões que seus pais, por exemplo, queriam meter o bedelho e decidir sua faculdade. Ou talvez a roupa que você usa, ou se faria uma tatuagem ou não. Esses são exemplos pequenos, obviamente, mas vamos expandir esse caso para pessoas que você não conhece, que sabem da sua dificuldade, mas pouco se importam com ela, lembre-se também que na época que o livro foi escrito, não existiam os direitos humanos (ou se existiam, não estavam muito ativos), e vamos expandir para decisões maiores, como a profissão que você deve seguir, quantos filhos deve ter, e se vai para o Afeganistão trabalhar em uma ONG sem fins lucrativos ou não. Lembre-se: você não poderia contestar. Onde você estaria hoje (ponto de interrogação). Sim, não tem como saber, a história de Forrest, poderia muito bem ser a sua, ou a minha.

Senti várias outras coisas lendo esse livro, e mencionei elas no vídeo que se encontra em algum lugar dessa página J
Acho que já deu pra entender que eu amei muito esse livro, certo (ponto de interrogação)

A edição do livro é da editora Aleph, linda demais, em capa dura, com uma jacket que pode ser usada dos dois lados, cheia de detalhes caprichados e significativos. Com várias ilustrações, páginas com fontes diferentes, diagramação gigante. Uma das mais lindas da minha estante.
Abraços.

site: www.revelandosentimentos.com.br
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Douglas Diniz 01/11/2017

Impossível não se apaixonar pelo mundo de Forrest Gump
Um livro FORMIDÁVEL, que me fez rir como nenhum outro livro já fez. Estou na minha segunda leitura, depois de quase 15 anos. Diferentemente do filme (que é mais dramático e nostálgico), o livro (de onde o filme foi baseado), é encantador, cativante, inspirador e extremamente engraçado. Seria desonesto fazer uma comparação entre o livro e o filme, visto que, os dois encantam por meio de suas formas peculiares. Pode-se dizer até que o filme é uma outra história de uma mesma personagem (sim, se usa o gênero feminino para a palavra "personagem", rsrs), mas de modo algum inferior ao outro. É claro que nem todos os filmes que foram baseados em alguma obra literária são 100% fieis ao livro (coisa que nunca conseguirei entender). De qualquer modo, tanto o filme, quanto ao livro, ambos são apaixonantes, cativantes e, como disse o próprio autor do livro, é impossível não se apaixonar pelo mundo de Forrest Gump, contado por ele mesmo.
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Gramatura Alta 25/12/2017

A obra de Winston Groom não proporciona apenas uma grande leitura, ela foi adaptada para o cinema de uma forma brilhante pelo diretor Robert Zemeckis, e o personagem principal representado de forma inesquecível por Tom Hanks. Assim, primeiro fiquem com a resenha do livro, escrita pela MARIANA e, depois, com a crítica do filme, escrita pelo CARL.

O LIVRO
Ei, você é um idiota? Muitas pessoas são consideradas idiotas, ou seja, pessoas ignorantes, por terem o Quociente de Inteligencia muito baixo. O QI é uma medida padronizada obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas de um sujeito. Muitos indivíduos possuem o QI equivalente a 130, estes são considerados "superdotados"; já os com o nível igual ou inferior a 69, são classificados como "deficientes mentais", mas é sobre alguém considerado "idiota" que irei falar agora.

Forrest Gump tem o QI equivalente a 70, não é um "deficiente mental", mas esta próximo ao limite, sendo considerado, por muitos, uma pessoa idiota. Mas apesar do que dizem, Gump consegue deixar muitos boquiabertos e impressionados com a sua capacidade em outras áreas. Um bom exemplo é a sua facilidade extraordinária com as matérias de exatas e instrumentos musicais, como demonstra diversas vezes no decorrer do livro.
"Deixa eu te contar uma coisa: ser idiota não é nenhuma caixa de chocolate."
Narrado por ele próprio, Gump nos apresenta a sua vida, desde a sua primeira experiência em uma escola (para pessoas "normais"), até o ponto em que ele decide mudar o rumos de tudo em sua vida.

A históri tem uma narrativa fluida e detalhada, porém seu início nos traz estranheza em uma primeira impressão, pois Forrest tem dificuldade na pronuncia de alguns fonemas, ou seja, ele tem Dislalia, um distúrbio da fala. Por isso, e para tornar o personagem mais crível, foi atribuído à história as palavras que ele possui maior dificuldade em pronunciar, por exemplo: autura e póprio, mas, com o decorrer da leitura, meus olhos se acostumaram com as mudanças, quase não as percebendo. Posso estar errada, mas acredito que vários outros leitores de Forrest Gump tiveram o mesmo resultado.
"Tem vezes que você não pode deixar a coisa certa ficar no seu caminho."
Nesta história de cunho biográfico, Gump passa por momentos de perda e tristeza, mas também por grandes realizações de sua parte e alegrias. Podemos dizer que ele aprendeu muito com as experiências que a vida lhe proporcionou, uma grande lição de vida. Se uma pessoa considerada idiota pela sociedade consegue realizar grandes ações, não existe motivo para alguém de QI mais elevado se limitar a não executar tal coisa.

"Então lá fui eu de novo, e durante um longo tempo naquela noite a minha cabeça teve cheia de sonhos... Sobre voutar para casa, sobre a mamãe, sobre o coitado do Bubba e sobre o negócio de camarão e, claro, sobre a Jenny Curran também. Mais do que qualquer coisa no mundo, eu queria não ser tão loco."

FORREST GUMP é claramente uma leitura de um dia, rápida e fluída, tive que me controlar para não devorar ele em horas, pois a história nos passa uma sensação tão boa, que apenas lendo para você, leitor, entender. Acredito que não me identifiquei com algum personagem, mas posso dizer que o Bubba foi o meu favorito, pois além de ser simpático e sonhador, ajudou muito Forrest, seu melhor amigo. E o personagem que menos gostei, foi a Sra. Gladys, mãe de Gump, não consegui engolir ela, porque, de todos os personagens, ela era a que mais se rebaixava e se lembrava constantemente que o coitado era um inferior às outras pessoas.

Durante o decorrer da história, pude notar algo que me incomodou: por mais que Forrest narre a sua própria trajetória, senti falta de suas características. Isso me deixou um pouco triste, pois acredito que se o autor as apresentasse, iria permitir que o leitor imaginasse melhor algumas coisas.

"Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhas, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar para trás e falar que pelo menos não levei uma vida monótona."

A capa em um tom de branco, traz o título FORREST GUMP e uma pequena ilustração de banco de praça em baixo relevo na tonalidade preta. Mas para quem não tenha gostado da capa branca, o livro vem com um jacket dupla face, uma em tom de laranja com a ilustração de um capacete de futebol americano; já a outra, em um tom azul, traz a ilustração de uma raquete de ping pong. Todas as ilustrações das capas têm referência com a história.

No interior do livro, somos surpreendidos com treze ilustrações do desenhista, quadrinista e fã da obra, Rafael Coutinho, junto a uma paleta de cores muito chamativa e colorida. Na minha opinião, fizeram um excelente trabalho nesta edição comemorativa de trinta anos.

Tirando o detalhe que não me agradou, a leitura proporciona uma experiência gratificante e inesquecível. É de fato uma história surpreendente e perfeita para levar para vida toda. FORREST GUMP acaba de entrar para a minha pequena lista de livros favoritos.

Forrest, apesar de ser considerado um idiota por muitos, nunca deixou que isto o impedisse de fazer o que queria, ele nunca desistiu, e isso é, com toda certeza, um grande ensinamento.

O FILME
As histórias de alguns filmes têm a capacidade de passar uma mensagem que, se bem recebida e compreendida, pode mudar a vida de uma pessoa. Claro que para isso é necessário existir uma identificação, aquele click que muda a forma como a pessoa pensa, ou a incentiva a tomar decisões que ela relutava em tomar.

Uma das frases mais famosas de FORREST GUMP, e existem muitas deles durante as mais de duas horas de filme, é:

“A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar dentro.”

Apesar da simplicidade e da obviedade da frase, ela resume o que é a vida para todos nós: não sabemos o que nos espera no dia de amanhã. A apresentação e o fechamento do filme são tomados pela música principal, uma melodia triste e belíssima composta por Alan Silvestri, e pela pena de uma ave que é levada pelo vento, ao acaso, até pousar aos pés de Forrest. E o acaso é o tema central de tudo o que move a vida do personagem.

Em certo momento, enquanto divaga olhando o túmulo de uma personagem, ele se pergunta se nós guiamos nossas vidas, ou se apenas somos levados de um ponto ao outro por acontecimentos que não controlamos. Temos uma opção de decidir o que queremos fazer, ou somos obrigados e mudar de curso pelo que aparece em nossa frente e apenas nos adaptamos?

Embora Forrest seja considerado um idiota, e talvez o seja pela época em que a história se passa, durante as décadas da Guerra do Vietnã e pouco depois, ele possui na verdade um grau de autismo, o que lhe proporciona qualidades físicas, como reflexo, força, rapidez e fôlego, enquanto possui dificuldades de raciocínio, de concentração, de dedução, etc. Mas o que o torna diferente, na verdade, é sua perseverança, sua amabilidade, sua determinação em seguir em frente, independentemente das dificuldades, e em nunca abandonar quem ama. Seja sua mãe, que no filme compreende suas limitações e tenta protegê-lo de quem não entende, mas sem o privar do que deseja, seus amigos e a garota por quem é apaixonado.

Bubba é o primeiro amigo verdadeiro de Forrest. Os dois se conhecem no exército, quando vão para o Vietnã. Ele, sim, seria um exemplo de pessoa não muito inteligente, mas, da mesma forma que Forrest, não reconhece no mundo o tamanho das dificuldades e o quanto ele não está preparado para as enfrentar. Mykelti Williamson faz o personagem de uma forma que nos emociona, mesmo tendo uma pequena participação.

O segundo amigo de Forrest é o tenente Dan, com uma interpretação assombrosa de Gary Sinise. Ele é salvo por Forrest, mas perde as pernas assim mesmo. Ele passa a odiar a vida por ter se tornado um deficiente físico, dependente de uma cadeira de rodas. O relacionamento dos dois é conflituoso, porque Dan preferia ter morrido ao invés de se tornar o que se tornou, e ele culpa Forrest por isso, por tê-lo salvado. Aos poucos, conforme Forrest progride na vida, mas nunca esquecendo de Dan e o arrastando junto, mesmo contra à vontade, o relacionamento dos dois comove e demonstra como um amigo verdadeiro, daquele tipo que não foge perante as dificuldade, é importante. A cena em que Dan, após enfrentar uma tempestade em um barco ao lado de Forrest, finalmente compreende que a falta das pernas não é uma limitação, que pouco significa perante a vida, e ele nada de costas no mar sob o brilho do pôr do sol, é de uma paz que emociona.

Por fim, temos Jenny, interpretada por Robin Wright, a garota por quem Forrest é apaixonado. Ela tem seus próprios problemas e traumas, quase todos causados pelo pai, e isso a torna uma pessoa que foge dela mesma por todo o filme, até que algo a faz compreender que ela estava deixando de viver por coisas que não eram mais importantes, por um passado que estava impedindo que ela tivesse um futuro. Nesse momento, ela finalmente para de fugir de Forrest e vê o quanto ele é importante na vida dela. A parte final do filme, com Jenny, Forrest e um outro pequeno personagem, arranca choros e soluções de qualquer pessoa.

FORREST GUMP é um compêndio de como a vida pode ser para todos nós e de como todas as nossas decisões e ações influenciam, positivamente ou negativamente, todos os com quem convivemos, e até mesmo aqueles com quem não convivemos. Isso é demonstrado no filme de forma divertida, quando Forrest conhece pessoas famosas, sem saber que são famosas, como presidentes, artistas, esportistas, entre outros, e como algumas atitudes dele, como um telefone reclamando de um barulho e que levou à queda de um presidente, por mais singelas que sejam, podem desencadear uma onda gigante.

FORREST GUMP ganhou os principais OSCAR de 1994, como Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhores Efeitos Visuais, sendo este último prêmio pela capacidade de colocarem Tom Hanks atuando ao lado de personalidades famosas em vídeos reais da época, como o presidente Kennedy.

Forrest, em certo momento, diz que a vida é cheia de pequenos milagres, que nós não acreditamos neles, mas eles acontencem assim mesmo. Se você nunca assistiu a FORREST GUMP, está perdendo um dos melhores filmes de sempre!

site: http://www.gettub.com.br/2017/12/forrest-gump-livrofilme.html
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Thiago Toffoli 17/01/2018

Um dos livros mais lindos que já li, história comovente que te envolve do começo ao fim!
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