Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Ed 19/02/2014

Um bom livro, mas... [Sem Spoilers]
Li os outros dois livros do Spohr e o que mais gostei foi o primeiro: "A Batalha do Apocalipse". Foi excelente este. O segundo achei bom também, porém mais fraco que o primeiro, e esse terceiro, "Anjos da Morte" achei bom, mas enfadonho. Sei que é questão de gosto, mas não curto toda essa super dosagem em relação a esse assunto de História. Por muitas vezes os textos sofrem de altos e baixos, uma hora acontece algo bem legal, depois esfria. E fica assim: oscilando o tempo todo. Quando o livro fica bom, é sempre quando o Autor entra nos assuntos ligados ao Denyel e todos os seus conflitos internos ou narra cenas de ação e muita tensão e emoção. Agora, o ritmo sempre cai quando ele começa a narrar sobre a Kaira e seus dois amigos de jornada na busca por Egnias, ou entra muito a fundo em assuntos ligados à Guerra e outros conflitos políticos, Assuntos esses que acho que poderiam ser resumidos em poucas linhas.

Li outras resenhas e vi os leitores rasgando elogios para este livro, dizendo que é o melhor do Spohr e tudo o mais. Bom, eu não concordo. É sim um livro muito inteligente e feito com muito empenho. Com certeza deve ter dado muito mais trabalho que os outros dois, mas não me empolgou a ponto de eu achar ele o melhor, ou um livro maravilhoso. É um bom livro, na minha opinião, mas não chega a ser fantástico ou o melhor do Spohr. Senti falta daquele modo de narrativa dinâmico e bastante direto que ele possuia em "A Batalha do Apocalipse", entretanto nessa nova obra, ele parece ter mudado um pouco o estilo.
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Juliana 18/02/2014

História excelente, personagens nem tanto
Acho que esta resenha vai ser uma das mais difíceis que já fiz. Realmente fiquei um pouco na dúvida quanto ao que pensar. O livro é bastante bom, muito bem escrito. Percebe-se que a escrita foi feita de modo cuidadoso, não dispensando um bom tempo de pesquisa para sua elaboração. Para quem não leu outros livros do autor, a história tem anjos como personagens principais e é ambientada em um universo místico e muitíssimo complexo que envolve a Terra (ou Haled), os diversos níveis do céu e do inferno, com suas várias castas de anjos e demônios, além de planos astrais e etéreos onde habitam desde fantasmas até deuses mitológicos. O universo criado pelo autor é bastante interessante, porém, é necessário ter bastante atenção ao ler para compreender todos os fatores que o compõem. Durante toda a leitura tive a impressão de que deixei passar alguma coisa, que havia algo que não havia entendido completamente, o que me fazia voltar constantemente.


Apesar de o livro ser a continuação de Filhos do Éden: herdeiros de Atlântida, a maior parte da narrativa se passa em um tempo anterior ao primeiro volume. Isso porque acompanhamos a história do anjo da morte Denyel em suas aventuras em guerras e missões antes do encontro com Levith e seu grupo. Porém, nem toda a ação acontece no passado, já que existem capítulos alternados onde acompanhamos Kaira (personagem que é apresentada no primeiro livro) e seu novo coro (coro é como são chamados os grupo de anjos no livro) em uma nova missão, desta vez, de resgate.

A maior parte da ação do livro acontece no século XX, mostrando trechos de eventos mundiais importantes como A Segunda Guerra Mundial; a guerra do Vietnã, no contexto da Guerra Fria; e os confrontos no Líbano e na África. Confesso que, sabendo que o livro abordaria eventos do século XX, fiquei um tanto desanimada, pois nunca gostei muito de história contemporânea e ler sobre as guerras deste século nunca me animou tanto quanto ler sobre as batalhas da Idade Média, por exemplo. No entanto, tive uma surpresa ao constatar que a ação do livro, mesmo passada neste tempo de que desgosto, era bem intensa, interessante e agradável de ler, tanto nas aventuras do anjo da morte quanto nas de Kaira.

Um ponto negativo da história é o personagem principal, eu não consegui de maneira nenhuma gostar do anjo Denyel. Sei que talvez várias das atitudes dele se derivem dos seus instintos como anjo da casta dos querubins, mesmo assim acho que, em alguns momentos, suas atitudes poderiam ter sido diferentes. O personagem é, na minha opinião, extremamente arrogante, ao mesmo tempo que é um tanto covarde e fraco (não fisicamente fraco, é claro), preferindo se afogar em bebidas, enquanto se lamenta pelos seus atos, em vez de tentar tomar as rédeas da situação e evitar cometer os atos que tanto lhe desagradam. Mas isso também é perdoável, visto que o personagem, conformado desse jeito (quase uma marionete), permitiu que a história tomasse o rumo desejado pelo autor. Sophia é outra das personagens que me desagradou bastante, embora eu não saiba justificar o que motivou meu desagrado.

O livro é bastante bom. Recomendo para quem gosta de aventuras ambientadas em mundos fantásticos. A narrativa é um prato cheio para os que gostam de ação, de história e das mais diversas mitologias, principalmente a cristã. Apesar de alguns personagens não tão interessantes, a leitura é bastante agradável, prendendo o leitor e tornando difícil abandonar a leitura. Sugiro que os que ficaram interessados procurem ler primeiro A Batalha do Apocalipse (onde o protagonista é bem mais carismático) e Filhos do Éden: herdeiros de Atlântida, pois a leitura destes dará uma visão mais clara do universo onde a história se passa, tornando mais fácil o entendimento de certos elementos da trama.

site: http://fantasticosmundosdepapel.blogspot.com.br/
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MÁRSON ALQUATI 15/02/2014

O ANJO DAS GUERRAS!
Excelente releitura da história do Séc. XX, principalmente no que concerne às grandes guerras combatidas pela humanidade contra a própria humanidade. Muito interessante a visão de Denyel, o anjo da morte que tem a missão de participar e lutar em todos os grandes conflitos do Séc. XX, marcando presença desde a 1ª e a 2ª Grandes Guerras e a Guerra do Vietnã, até a derrubada do Muro de Berlim.
Recomendado!
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zorozin 21/01/2014

Anjos da Morte
Melhor livro da série. Eduardo Spohr mais uma vez me surpreendendo.
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Ezequias 14/01/2014

Não estou dizendo que o Eduardo Spohr é um escritor ruim, mas realmente valeu a pena ver a evolução dele para nos depararmos com este seu terceiro livro "angélico".

É notável o cuidado e atenção na escrita do autor para deixar a obra bem mais clara e agradável, bastante superior ao seu primeiro livro. Aqui o Eduardo foge de boa parte de seus vícios, mas não de todos (quantas vezes a palavra "obuzes" pode ser repetida sem ser chato?), contudo, no geral, a obra consegue ser bem ágil e clara.

O mais legal neste livro é a sua trama, tendo o seu foco mudado para Danyel, agora inegavelmente o protagonista, que tem o trabalho de observar, como um simples soldado, os principais conflitos armados do século XX, vendo assim o que há de melhor e de pior no ser humano.

Ainda que haja aqui e acolá alguma coisa mais profunda, o livro é realmente feito para divertir. A mitologia criada pelo autor continua bem sólida e crível, conseguimos embarcar numa história empolgante.

Recomendo o livro para quem já acompanha a série. Vale a pena!

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João Ferreira 30/12/2013

Resenha: Anjos da Morte [A corrupção do gênero angélico]
O segundo livro da saga Filhos do Éden, Anjos da Morte, conta a inusitada caminhada de Denyel, um anjo exilado que foi recrutado, junto de outros celestiais, pelos malakins, com o intuito de estudar o comportamento humano, já que no século XX o tecido da realidade estava tão denso que só era possível ver o que estava acontecendo na Terra descendo à Haled, atitude que os “carecas” achavam humilhante.

Recrutaram então esse anjos que já viviam aqui, cuja função seria observar e relatar a seus superiores tudo o que eles vissem ou presenciassem. Esses anjos ficaram conhecidos como Anjos da Morte.

O livro conta também a história de Kaira, Urakin e Ismael – ishin, querubim e hashmalim – em suas buscas por Denyel, que foi tragado para uma dimensão paralela à nossa em sacrifício de seus amigos.

Intercalando as histórias, Spohr mostra o quão perito é no assunto. O que mais me impressiona é a caracterização dos lugares onde a história acontece, a perfeição dos relatos de facções, hoje tidas como mitos, com os Thule, tudo se encaixa perfeitamente, a dor das guerras, a qual estudamos em nossos livros de História, que não traduz o medo e a angústia daqueles homens, a capacidade de adaptar e seguir em frente que os seres humanos têm, os bastidores da fama e da loucura que foi os anos de 60 para 90, o calor americano de uma nação que começava a se tornar uma potência mundial, a queda soviética e o desespero nazista, tudo contado como se ele tivesse vivido nessas épocas.

Esses relatos me fizeram refletir e me tocaram de uma forma que me fez voltar no tempo e me envolver com esses anos. Eduardo deve ter gastado muitas e muitas horas com pesquisas. Realmente é um mérito notável.

Quando li o primeiro livro da saga, Filhos do Éden, Herdeiros de Atlântida, fiquei impressionado com o estilo de Denyel, irônico e sarcástico, um anjo que corrompeu sua honra, um querubim que se torna a ovelha negra da casta. Eu fiquei imaginando o que pode fazer um anjo tão nobre como um querubim se tornar tão amargo e descrente?

Então veio esse segundo livro e entendi perfeitamente.
A história segue mostrando a corrupção do pessoal de Denyel, e quando o leitor se coloca no lugar do celeste, consegue entender essa decepção. O anjo é forçado a matar sem a dignidade de um guerreiro, é obrigado a matar amigos que o ajudaram, é obrigado a ver companheiros de luta, que praticamente se tornam familiares para o anjo, perecerem, tem a decepção de amar e depois tudo acabar, ou seja, carregando essa bagagem, o exilado se torna o que ele é no primeiro livro.

O querubim aprende com os humanos, a malícia, o amor fraterno e a adaptação a situações das mais diversas. O tom melancólico do livro em torno de Denyel faz o leitor tomar as dores do exilado.

Achei muito legal Spohr ter colocado os complementos Ficção versus Realidade e Listas de Reprodução, pois desde a minha leitura de A Batalha do Apocalipse, fiquei me perguntando até onde os acontecimentos e lugares narrados eram verdadeiros. Muito bom mesmo, me ajudou a separar o que era real do surreal.

Gostei também das Listas de Reprodução, pois vez ou outra há músicas que o leitor não conhece e tem a oportunidade de ouvir e entender o frenesi daqueles tempos. Com certeza baixarei todas.

O livro termina avacalhando o leitor, no bom sentido, primeiro por que o coro liderado por Kaira entra no poço de Egnias e não se sabe o que aconteceu com ele, segundo, Denyel se encontra em Asgard, o que indica que o terceiro livro trará a Mitologia Nórdica em ação, ou seja, agora é roer as unhas até o lançamento de Paraíso Perdido, já que Anjos da Morte deixou aquele famoso e incômodo gostinho de quero mais.

Anjos da Morte é uma obra-prima, e em um país onde a leitura é banalizada como perda de tempo, Eduardo Spohr conseguiu escrever um livro riquíssimo em todos os contextos, conseguindo ensinar muitas coisas até mesmo a leitores experientes.
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Gi Souza 28/12/2013

Filhos do Éden - Anjos da Morte
O Segundo livro da Trilogia foca bastante os acontecimento do século XX e a atuação de Denyel nos conflitos da raça humana, quando ele ainda agia como Anjo da Morte sob o comando de Sólon (o Primeiro dos Sete Malakins) para estudar as Guerras ocorridas na Terra. Enquanto isso, relata a busca de Kaira, Urakin e Ismael pela segunda cidade de Atlântida, Egnias, e seu afluente do Rio Oceanus. A anciedade pelo Livro 3 - Paraiso Perdido, só aumenta já que Denyel vai para em Asgard e os três aventureiros estão agora viajando pelas dimensões do cósmo. Durante todo a história, o autor foca nos sentimentos de amor, amizade, companheirismo e entre agir com a razão ou o coração e isso da um toque a mais no contexto, principalmente na relação de Denyel com seus amigos de Guerra e sua fidelidade a eles. Filhos do Éden - Anjos da Morte é um livro ótimo e recomendo para os fãs de histórias fictícias em cernários de acontecimento reais. #FAVORITO
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Patrick 25/12/2013

Anjos da Morte, A Continuação de Spohr
Assim como as outras obras do autor, Batalha do Apocalipse e Herdeiros de Atlântida, o livro continua excessivamente repetitivo - o que algumas vezes o torna maçante. Como ponto positivo em relação ao anterior o flashback histórico surpreende, colocando diversos pontos históricos em uma teia bem organizada.

Aguardando o último tomo de Filhos do Éden!
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Wellinson 23/12/2013

Cumpre o que promete.
Anjos da morte começa com um aviso do autor. Não lembro as palavras exatas, mas ele diz que esse livro é diferente e que não contará uma história linear e sim fatos que acontecem no decorrer de um período de tempo do protagonista.
Abraçando esse conceito, você realmente encontra isso no livro com detalhes e passeios pela história.
Dei 3 estrelas por não gostar muito desse estilo de escrita e pelo autor repetir alguns coisas dos livros anteriores.
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Carol Minardi 17/12/2013

Surpreendente
Preciso ser honesta, li A Batalha do Apocalipse e adorei. Depois, fui correndo ler Filhos do Éden - Os Herdeiros de Atlântida e já não gostei tanto assim. E, portanto, logo que saiu o Filhos do Éden - Anjos da Morte, eu comprei, mas relutei em começar a ler.

Sei lá, ficava procrastinando, colocando outros livros na frente, dizendo que talvez fosse muito pesado, por se passar durante as guerras.

Hoje, ao terminar de ler o Anjos da Morte, chego até a ficar na dúvida sobre qual é o melhor livro de Spohr, este ou ABdA.

A história de Denyel, especificamente, contada desde quando era um soldado da Segunda Guerra, até a queda do Muro de Berlim, para mim foi como se Spohr tivesse feito uma mescla de Anjo com Jason Bourne: simplesmente fantástica.

Recomendo a todos que gostam de livros de fantasia, mas que também curtam ler sobre as guerras e os conflitos atuais.

Bravo, Eduardo Spohr!
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Ronan.Azarias 30/11/2013

O livro conta duas histórias em paralelo a de Denyel, o anjo turrão e relaxado, e Kaira a anjo que se apaixonou pelo carinha ali.

Neste livro podemos finalmente saber sobre a história de Denyel e entender como ele se tornou o que é. Tornando-se mais humano a cada dia que passa e realizando trabalhos execráveis para sua casta. Os dilemas internos são muito interessantes de se ver e cada página criei uma empatia com esse cara e acabei torcendo para que ele continue vivo para ver o que vai acontecer. Quase um Duro de Matar.

Quanto a Kaira parte de sua história também é revelada em uma ou outra parte o que mostra que ela ainda é uma personagem a ser explorada e que vai revelar grandes surpresas.

Outra coisa a chamar a atenção é o plano de fundo da história de Denyel. Como anjo da morte ele participou de todas as grandes guerras do século ( o que ajudou a ser como ele é). Neste ponto o livro se torna uma forma interessante de entender alguns aspectos sócio políticos da época. Lembra daquela aula chata de história sobre o século XX? Então prepare-se pra ficar arrependido de não ter prestado atenção. Claro que isso não tira a diversão da leitura, ela é até um bônus, pois no meu caso me levou a dar uma olhada mais afundo nas guerras e descobri um terreno muito fértil e divertido de se ler.

Sphor melhorou muito desde a Batalha do Apocalipse e ainda tem-se uma degustação do seu terceiro livro no final do segundo, que com certeza estará na minha estante no dia do lançamento.
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Kristopherks 27/11/2013

Boa leitura, mas peca mais que os anteriores.
No âmbito geral eu gostei do livro. As referências das guerras, tanto as reais quanto as fictícias (inspiradas em eventos e locais reais), são muito bem detalhadas e envolventes. A continuação da saga/jornada dos heróis, para mim, tem altos e baixos que dão uma quebrada no ritmo; em contrapartida, há uma perceptível evolução nos diálogos, que estão cada vez mais dinâmicos e verossímeis (levando em conta o vocabulário, os termos e expressões utilizadas) dando fluidez a narrativa. As batalhas continuam de perder o fôlego, e aumentam as expectativas para próximas pelejas. Um ponto que eu achei cansativo foram as constantes retomadas do tema central, com apêndices explicativos; penso que a ideia era de situar algum leitor desavisado, mas para quem já leu os livros anteriores (A Batalha do Apocalipse e Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida), torna-se repetitivo.

site: http://www.rascunhoskim.com.br/
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Carlos 27/09/2013

Em Anjos da Morte, Eduardo Spohr se supera e evolui!
Após algum tempo, finalmente acabei de ler "Anjos da Morte", o 2º livro da trilogia Filhos do Éden, do autor brasileiro Eduardo Spohr.
Sem dúvida nenhum, o melhor livro escrito até o momento pelo Eduardo Spohr! Uma narrativa envolvente, uma riqueza de informações, descrições de batalhas e cenas. Uma trama envolvente, que te deixa sem ar em alguns momentos, te deixa tenso em outros e principalmente te faz imergir na história e criar empatia com os principais personagens de forma espontânea, mesmo se o que o personagem faz seja aético!

O livro segue em duas linhas do tempo, que ficam se alternando entre capítulos. Em uma acompanhamos o passado de Denyel, personagem que aparece no primeiro livro da série, Herdeiros de Atlântida, mas que não nos é informado sua origem e nem porque Urakim não gosta dele.
Denyel é um Anjo da Morte, um anjo designado pelo malakim Sólon, o Primeiro dos Setes, a participar como um soldado raso, dos conflitos humanos, como a 2ª Guerra Mundial, Guerra do Vietnam, Guerra do Afeganistão, entre outras, para passar relatórios ao Sólon. Além de participar das guerras, Sólon utiliza os poderes de querubim de Denyel para executar outros serviços, o que faz com que Denyel mergulhe cada vez mais em um mar de perda, raiva, decepção e desonra, fazendo que ele se torne algo totalmente diferente do que é comum para os de sua casta.

Na outra linha do tempo, acompanhamos Kaira, Urakim e Ismael no presente, exatamente de onde parou o primeiro livro, em busca da cidade perdida de Egnias, para tentar resgatar Denyel, que havia caído no rio Oceanus. No percurso, Kaira redescobre seus poderes e coloca a prova sua liderança ao realizar determinadas escolhas, sempre acompanhada de seu "guarda-costas" Urakim e Ismael, o Executor.

Neste livro vemos nitidamente a evolução da escrita do autor, principalmente no quesito diálogos, considerado pelo próprio autor um ponto fraco em seus livros anteriores. E olhe que seus livros anteriores foram best-sellers, principalmente A batalha do Apocalipse!

Tive o prazer de conhecer o autor na Bienal do Livro 2013. Participei do bate-papo com ele no estande do submarino, que foi excelente. Pude pegar dedicatórias dele em meus livros e tirar fotos. Como um bônus, ainda descobri que ele, assim como eu, é superfã de Asterix.

site: www.literaturanerd.blogspot.com.br
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Bruno Borsatto 19/09/2013

Sobe anjos e homens
Quando comprei na pre-venda o Anjos da morte, esperava algo no mesmo nível De A Batalha do Apocalipse e Herdeiros de Atlântida. Quando ele chegou em casa, abri na mesma hora empolgado, li as primeiras 40 páginas identificando alguns trechos do nerdcast. À medida que avançava no ônibus e no cursinho ficava cada vez mais empolgado, a narrativa sobre o Dia D é fantástica, a descrição realista da batalha lembou muito "o resgate do soldado Ryan".
Mas não para por aí, com o tempo percebemos que não é um livro sobre guerra, é um livro sobre o Denyel, como alguém reagiria vendo tanta matança e descompaixão com a vida? Vivendo sem amigos por um século inteiro? Comecei o livro esperando uma historia fantástica sobre anjos, terminei lendo sobre um ser humano, não tão diferente de qualquer um que conhecemos. É perceptível a diferença do personagem no começo e no fim a obra, as tramas secundarias são incríveis e o capitulo "Um bom dia para morrer" me arrancou algumas gotas de testosterona pelos olhos. Edu, obrigado, levarei esse livro comigo até a velhice.
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