Apologia da História

Apologia da História Marc Bloch




Resenhas - Apologia da História


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WagnerC4mp0s 31/12/2016

A obra inacabada de Bloch que deve ser ponto de partida para qualquer que se interesse por história.
Bloch já havia mostrado-se um historiador ímpar nas suas obras "os reis taumaturgos" e principalmente (ao meu ver) em "a sociedade feudal". Porém, foi em "apologia dá história" que ele fez com que o historiador buscasse uma maior reflexão acerca do seu ofício, dos "materiais" que usa neste ofício e de si mesmo. A obra é de difícil leitura, mas é algo que marcou, tanto a época de Bloch quanto as posteriores. Um material que deve ser relido por qualquer historiador não apenas duas ou três vezes.
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Prof.LucianoACosta 20/01/2017

Livro de cabeceira para todo profissional ou aquele que se interessa por essa área tão fascinante. Gostei muito. Farei uma releitura do mesmo.
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Vitor Gabriel 30/01/2017

Um manual de como o historiador deve proceder em sua eterna busca pelos fatos que constituem o passado. Essa frase maximiza o livro, condensa-o simplificando sua gênese.
Li esse livro quando tinha 22 anos e voltei a ler agora, aos 32 anos. A idade e o amadurecimento foram fundamentais para essa impreitada , onde tornei a aprender, rindo em determinados momentos pela ácidez de algumas críticas.
Um ótimo livro para quem tem interesse em aprofundar estudos históricos.
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Bia 17/08/2017

Texto Crítico

A obra Apologia da História, ou oficio do Historiador, é um livro escrito pelo historiador March Bloch, que foi criador da revista das Annales, junto com Lucien Febvre, que viria a ser tornar a escola das “Anneles” , nesse livro não concluído, devido a morte do autor na segunda guerra mundial, se tornou a bíblia de todo pesquisador da história, devido ao fato que revolucionou a histografia da época, a obra está distribuída em quatro capítulos e o ultimo está inacabado.
Ele inicia com uma pergunta que seu filho fez pra ele “papai então me explica pra que serve a história” (p.41) . A história serve para
“guardar nossa cultura, o ocidente sempre foi histórico destas suas raízes, quanto cristãs, quanto antiga , nossa arte, nossos monumentos literários estão carregados dos ecos do passado, nossos homens de ação trazem incessantemente na boca suas lições reais ou supostas” ( p.43)
Critica a definição de “história é a ciência do passado” porque, não faria sentido, é absurda, entretanto para se estudar e compreender os fatos contemporâneos é necessário que se estude os vestígios do passado, pois os eventos presentes, são influenciados por este , é verdade que os primeiros historiadores “narravam , desordenadamente , acontecimentos cujo único elo era terem se produzido mais ou menos no mesmo momento : os eclipses, as chuvas de granizo , a aparição de espantosos meteoros junto com batalhas , tratados, mortes dos heróis e dos reis” (p.52) .
Segundo March, a história que os historiadores investigam é a que tem haver com a que o ser humano transforma, modifica, não cabe ao historiador estudar a história do sistema solar por exemplo, para ele a história é a ciência que estuda os homens do seu tempo, traz á balia aquele velho questionamento que já gerou muita discursão e polêmica entre os profissionais da área , a história é ciência ou arte e salienta que é ciência, entretanto como analisa fenômenos muito delicados e relativos, cabe ao profissional o poder de problematizar, questionar, discutir, para se chegar a uma “verdade” aceitável.
Salienta que um grande problema para o historiador é que ele obcecado em saber a origem dos eventos, e não só no sentido de inicio dos fatos , mas nas causas que levaram ao fato a ocorrer, por exemplo a origem do sistema feudal, que alguns argumentam ser em Roma e outros ser na Germânia ou explicar qual a origem do cristianismo e tentar esclarecer de como essa religião chegou até os dias atuais.
Bloch enfatiza que outro mal do historiador é julgar os fatos “de modo que em muitos casos o demônio das origens foi talvez uma avatar desse outro satânico inimigo da verdadeira história: a mania do julgamento” (p.58) . Não devemos julgar a opinião ou atitude do outro mesmo que não concordamos como ela, principalmente quando os indivíduos analisados são pessoas do passado, que viviam em uma sociedade diferente da nossa, com hábitos e maneiras de pensar e viver completamente distintas se fizemos isso estamos cometendo o anacronismo, que é o pior pecado do historiador.
Ele faz uma critica assídua a escola positivista, que argumenta que os fatos históricos devem ser precisos, exatos, não podem existir muitas teorias, ou seja, modos de ver, interpretar, o mesmo acontecimento, para os historiares que seguiam a linha de raciocino positivista, existia apenas uma verdade, que deveria ser buscada através das fontes históricas, para os positivistas, só era considerado ciência, aquilo que conseguisse estabelecer “ligações explicativas entre os fenômenos” (p.45) , alguns argumentam que a história não é objetiva , nem tem utilidade, pois aborda o passado, e o passado já passou, outros defendem que é “(...) o produto mais perigoso que a química do celebro já elaborou” (p.45) devido ao fato que o individuo que tem a compreensão dos saberes históricos, vai saber os motivos que levaram a uma sociedade desigual, porque o capitalismo é o sistema dominante em nossa sociedade, vai saber compreender porque a sociedade é preconceituosa com negros, mulheres, e outras minorias sociais , porque ocorreu determinada revolução como a francesa, que influenciou o mundo, com o lema de igualdade, liberdade e fraternidade, entre outros fatores . Ele vai explicando aos poucos ao leitor, que a história é uma ciência em constante movimento , já que vai sempre sendo modificada, que é sim frágil epistemologicamente em alguns aspectos, como o fato de o passado ser amplo e o historiador tem que fragmenta-lo cronologicamente pra estuda-lo, não poder fazer o confronto do relato com o passado, mas pode conforta-lo com outros relatos , entretanto os historiadores estão tentando melhora-la através dos métodos e técnicas, discute também que a História é uma ciência que está na fase da infância, ou seja, que ela ainda vai evoluir muito, através do trabalho árduo dos historiadores.
No segundo capitulo intitulado “Observação histórica” ele salienta, que não se pode buscar a verdade absoluta sobre o passado, pois ele já passou, não podemos estar lá , e sim tentar chegar a algo próximo da “verdade”, através do vestígios históricos que são fragmentos do que restou do passado. Trata da questão que deve-se usar fontes não escritas como a oralidade e adotar alguns métodos da arqueologia para se fazer a histografia, ele “diz” que o trabalho do historiador se assemelha a de um investigador criminal, que não presenciou o crime, mas deve reconstitua-lo através dos vestígios e é preciso entender que o historiador é parcial diante das fontes, por isso vão surgir muitas teorias acerca do mesmo fato.
No terceiro capitulo nomeado “ A critica” , enfatiza que o historiador deve usar de métodos para analisar aos fontes, que não devem confiar completamente nelas, pois podem ser falsificadas, e por isso temos a obrigação de fazer o confronto com os outras fontes, pra averiguar se elas dizem a verdade, deve existir um “conflito” entre fonte e historiador. Enfatiza, que as fontes, podem ser escritas em outros períodos, que não condizem com o momento que está sendo estudando pelo historiador.
“ Um documento , que se diz do século XII, está escrito sobre o papel , ao passo, que todos os que todos os originas desta época até agora encontrados o são pergaminhos ; a forma das letras aparece ai bem diferente do desenho observado em outros documentos da mesma data; a língua abunda em palavras e figuras de estilo estranhas ao uso unânime” . (p.111)

Bloch salienta que a ideia do historiador de trabalhar com probabilidades de um fato ocorrer é algo que pertence ao futuro , e se fizermos isso com o passado, vai se tornar um jogo metafisico . “Qual a probabilidade de Napoleão nascer? De Adolf Hitler, soldado de 1914, escapar as balas francesas. Não é proibido diverte-se com tais perguntas (p.117) , se Hitler tivesse sido morto pelos franceses , existiria o nazismo, se Napoleão tivesse invadido á Rússia no verão a teria destruído, bem essas perguntas não saberemos responder.
Enfatiza que na História, uma mesma palavra, pode ter mais de um significado como o termo “feudalismo” , que pode ser tratar de um sistema econômico e social como um período histórico, critica a questão da preocupação excessiva em datações, devemos sim se preocupar sim com datas, entretanto devemos se preocupar mais com questões culturais, como as pessoas viviam, pensam e se relacionavam. Enfatiza que uma civilização sempre vai herdar traços culturais e econômicos de outras, como ocorreu, com a civilização romana que herdou da grega. No quarto e último capitulo, sem titulo ele vai criticar o positivo, que tinha o intuito de eliminar a ideia da causa, da ciência histórica, sendo que todas as ciências tem esse aspecto . “Querendo ou não, todo físico , todo biólogo pensa através de “por que” e “porque”. Os historiadores não podem escapar a essa lei comum do espirito” (p.156) Ele explica que toda ciência, tem que analisar as causas que o deram origem ao evento, um médico por exemplo tem que analisar, as causas que deram origem a terminada doença, o mesmo tem que fazer o historiador, ele tem que buscar as causas de por que os eventos históricos ocorreram, por exemplo os motivos que deram origem a segunda guerra mundial, ele também traz a tona a questão que deve existir a interdisciplinaridade entre outras disciplinas, como a psicologia, a filosofia, a sociologia, a economia, entre outras áreas para se ter um melhor entendimento dos fatos históricos .


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Camila1856 31/07/2018

Indispensável
Indispensável para o historiador, em qualquer tempo. É impressionante a capacidade de Bloch de escrever um livro tão rico nas condições em que escreveu, não deixando nada a desejar. Eu já tinha lido no início da graduação e agora, alguns anos depois, reli, e minha admiração por ele só cresceu. Recomendo a todos aqueles que amam a história e seu ofício e prezam pela sua importância nesses tempos tão difíceis. Que Marc Bloch seja um exemplo de força e de profissional para todos nós.
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Vitor.Canestraro 24/10/2018

Gênio
Livro fundamental a todo historiador, e mesmo, a quem se interesse.
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TiagoHelmer 16/02/2019

O Livro foi escrito pelo francês Marc Bloch, um dos fundadores da escola dos Annales, movimento que modificou o estudo da história, que antes tinha uma visão positivista focada nos breves acontecimentos e grandes personalidades. Ele foi morto pelos nazistas antes de terminar o livro, sendo publicado por Lucien Febvre (outro fundador do movimento) posteriormente.

O livro é importante para estudantes de história, pois mostra pontos essenciais dos cuidados ao estudar a ciência histórica que conhecemos hoje. O tempo histórico, os ídolos, os testemunhos e acima de tudo a crítica são exemplos. O método crítico que o autor esboça me parece a principal contribuição, pois envolve o questionamento constante das fontes históricas e interpretações dos historiadores. A imaginação e abstração coletiva é uma fonte histórica riquíssima se for bem analisada pelo observador, portanto não pode ser descartada. Já a estatística e outros métodos matemáticos que reinavam antes, pode acontecer de não ser muito útil para entender determinado acontecimento, pois uma ciência humana não é exata. O autor também fala sobre a impostura nas fontes históricas, a fragilidade dos testemunhos e a necessidade de integrar histórica com outras ciências e conhecimentos.

O prefácio escrito por Jacques Le Goff (da 3ª geração dos Annales) é tedioso e desanimador. Porém quando começa a escrita de Bloch o livro fica interessante. Mesmo assim a linguagem, como já é de se esperar, não é muito cativante, mesmo o autor trabalhando a todo o momento com frases de efeito épicas. Acredito que o livro não seja uma boa aquisição para quem não é da área de história e quase uma necessidade pra quem é.
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DAI 10/07/2011

Uma leitura prazerosa...
Apaixonada por História desde criança, passei um bom tempo sem essas leituras... quando redescobri o BLOCH, percebi que não podemos deixar de fazer as coisas que mais gostamos...

Uma leitura intrigante, prazerosa, enriquecedora, que "acordou" a minha essência de historiadora, meu ímpeto pelo "historiar", antes perdido...

Mac Bloch nasceu para a História e morreu por ela... Seus escritos tornaram-se leituras obrigatórias para historiadores, estudantes, acadêmicos. Este livro, em especial, buscou desconstruir a antiga idéia de como deveria ser a produção do conhecimento histórico, meramente informativo, se atendendo apenas aos fatos... Bloch discute um novo método para os historiadores, através da interdisciplinaridade entre as ciências, da crítica e da problematização. O homem torna-se sujeito e objeto da história e passado e presente se complementam, visto que são dialéticos e, portanto, sua relação com o homem é dinâmica.
A História, segundo Bloch, é uma ciência que precisa ser reconhecida enquanto tal... é a velha discussão: "História é uma ciência ou uma arte?" que vêm a tona. A compreensão e a crítica é discutida pelo autor como precedentes da análise histórica e, o historiador, como homem de seu tempo e, por isso mesmo, influenciado por ele. Diante desses fatos, fica claro que um acontecimento histórico está sempre relacionado a outro e a produção historiográfica também recebe a influência do momento histórico do qual é produzida. Cabe ao historiador levantar as questões certas, abrindo as possibilidades de análises e de fontes.

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Samantha Silva 10/05/2019

[RESENHA] APOLOGIA DA HISTÓRIA OU O OFICIO DO HISTORIADOR - MARC BLOCH
Marc Bloch é um dos mais importantes historiadores do século XX, medievalista suas obras são referências sendo um homem que pensava a história diferente, criando assim um novo método de se fazer história. E citar seu nome e não referenciar “Apologia da História ou o Oficio do Historiador” uma de suas obras mais memoráveis e citadas na graduação e quase impossível.

Como citamos anteriormente aqui no “Se a minha Estante Falasse” (acesse aqui) Bloch foi um grande historiador, fundador da “Escola dos Annales”, ao qual Peter Burke escreveu um livro intitulado “A Escola dos Annales 1923 – 1989”, uma obra excelente para quem deseja aprofundar – se sobre o movimento dos Annales. No entanto, a nossa resenha e acerca da produção de Marc Bloch, que infelizmente não veio a ser concluída, já que o autor encontra – se em mãos do exército nazista, já que Bloch era judeu e como grande parte acabou preso, torturado e morte. E enquanto permanecia preso, o historiador mesmo sem acesso a livros, ou outros materiais ele escreveu um manuscrito, contendo cinco capítulos (o último ficou incompleto). Tudo a partir da pergunta de seu filho: “Papai, então me explica para que serve a história”. E apesar do cenário vivenciado por ele, ele não transpassa isto, em sua obra. Muito pelo contrário, em Apologia da História ou o Oficio do Historiador ele traz uma linguagem simples, onde tanto leigos quanto doutores conseguem compreender o que Bloch desejava transpassar com a escrita desta obra.

A simplicidade com que Marc Bloch escreveu e concebeu está que, é uma das obras mais referencias dentro do campo da história (principalmente em teoria), e algo raro, visto que, poucos historiadores escrevem algo com tanta simplicidade de palavras sobre um assunto essencial de maneira profunda sobre a atividade e a forma de se produzir história e de como é o oficio do historiador, ou como deveria ser. O que a torna uma das obras historiográficas mais importante do século XX. No mais, o que posso indicar e que leia está obra, se pretende ingressa em História, recomendo a leitura deste livro, ele nos presenteia com seus conhecimentos, demonstrando que um historiador deve conquistar seu público, e que a História não é só ciência, ela e interdisciplinaridade, arte e conhecimento. Sendo o homem o maior objeto do historiador, e que ambos completam – se. Sendo de extrema importância para explicar as transformações do mundo em que vivemos.

site: http://www.seaminhaestantefalasse.com.br/2019/05/resenha-apologia-da-historia-ou-o-oficio-do-historiador-marc-bloch.html
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TalesVR 07/06/2019

Inspirador
Infelizmente Marc Bloch deixou a Terra cedo demais, fuzilado por nazistas em 1944 e deixando a que seria sua maior obra, inacabada. Mesmo assim ainda sobrou muito para formar a ''Apologia da História'', um livrinho ''complicado'' que ensina, por meio de exemplos, o ofício do historiador. Interessante até pra quem não é da área ter uma noção de como funciona (ou deveria funcionar) a atuação desse importante profissional para todos nós das Ciências Humanas.

Inspirador porque Bloch definitivamente amava a História, percebe-se pelo seu jeito de expressar, como se fosse intimo da própria História personalizada. Por uma História crítica que ensine a pensar, como era o desejo de Bloch.
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Cássio 16/10/2019

Apologia da História é a obra base para todo historiador. Ao reler, percebi muitas características que são comuns à nossa prática - e que foram expostas com sucesso, em um primeiro momento, por Bloch. Um texto rico e, embora inacabado, escrito com a maestria de alguém que pôde, confinado pelos nazistas, usar apenas a própria memória como referência.
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Yasmim 01/02/2020

(essa nota reflete a minha experiência pessoal com o livro e não o livro em si ok guarda as pedras)
Minha expectativa pra esse livro era gigantesca porque, enquanto estudante quase-formada em História, esse é um dos livros que os professores mais recomendam - se não me engano um deles até classificou como um dos que "vocês TEM QUE ler antes de se formar". Mas o que aconteceu foi que eu não entendi grande parte do livro, achei extremamente denso, com um trilhão de referências e nomes e datas e citações que nem em 3 reencarnações eu conseguiria entender todas. Além disso a linguagem do Bloch (aí já não sei qual a interferência da tradução nisso) é muito complexa e nada fluida, uma linha de pensamento muito intricada, além de às vezes ser abstrata demais. Enfim, fiquei bolada porque achei que encontraria um norte pro *ofício do historiador* mas encontrei frustração e um sentimento de exclusão por não ter entendido um livro que todo mundo fala tão bem. Mas vida que segue num é, quem sabe daqui 50 anos eu não releio com mais bagagem e aí consigo entender mais 10%

PS: obviamente eu não desconsidero as circunstâncias em que o livro foi escrito (algo que aliás é MUITO surpreendente) e nem ouso peitar o Bloch de nenhuma forma, se isso já não tava claro né mas vai que
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Vanessa.Coimbra 31/05/2020

Um bom início
Muito bom os pontos apresentados aqui é uma lástima que o autor não pode termina-lo, é livro que seguramente vou ter que reler futuramente, quando minha bagagem teórica for mas ampla.
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Daniel 02/06/2020

1° período do curso na UFPE
Esse livro me fez aprender sobre as ferramentas do trabalho do historiador, apesar da leitura às vezes, mais difícil que o comum.
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Felipe 22/06/2020

Essencial, sobretudo para historiadores
Ao terminar de ler este livro, um pensamento não sai de minha cabeça: os professores de história leram Marc Bloch? A multiplicidade de causas, a preocupação com uma história total e o cuidado com os termos parecem passar longe de muitos. Não quero, como mero estudante, acusá-los de algo que sei não ser simples como parece. Contudo, há uma profunda necessidade de incluir o que Bloch diz em nossa forma de pensar o estudo histórico.
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