Crianças Francesas Não Fazem Manha

Crianças Francesas Não Fazem Manha Pamela Druckerman




Resenhas - Crianças francesas não fazem manha


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Virginia Barros 01/05/2020

Educação cultural
Quando a jornalista americana Pamela decide se mudar para Paris e se casar com um britânico, ela nem imagina a diferença a França fará na educação dos filhos.

As francesas fazem questão de manter a calma e a vida pessoal mesmo depois de se tornarem mães. Elas acreditam que os bebês são capazes de entender desde muito pequenos e já começam a educá-los cedo.

Para as francesas, educar significa ensinar, explicar e repetir com assertividade, mas também escutar a criança, o que não significa fazer sempre o que os filhos querem. Os pais precisam deixar claro que estão no comando e quais são os limites para as crianças.

As diferenças entre as mães americanas e francesas são apresentadas pela visão da autora, enquanto ela conta histórias divertidas de sua experiência como mãe americana em Paris. Para todas as mães que querem uma nova visão sobre a educação dos filhos!
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Sandra452 14/08/2021

O estilo francês da criação de filhos
Olá, amigos leitores!
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Minha indicação de hoje é sobre educação de filhos, mas, mesmo para quem não tem filhos, este livro é muito interessante.
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O livro conta as experiências da autora, Pamela Druckerman, uma jornalista americana que se muda para Paris assim que se casa.
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E, assim que tem sua primeira filha, percebe o quanto a educação das crianças francesas é diferente da cultura americana (e mais ainda dá brasileira!!).
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Pamela começa a observar, então, como as famílias francesas lidam com os filhos. E percebe também o quão bem educadas são essas crianças: elas não interrompem os adultos, não brigam com os irmãos e não reclamam dos legumes.
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Nessa busca para entender a mistura de autoridade e relaxamento das famílias francesas e também criar sua própria filha é que a autora dá início à escrita deste livro.
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Me deliciei com a leitura divertida e achei muito legal conhecer o estilo francês de criação de filhos, por isso, para quem gosta do assunto, recomendo a leitura.
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Alexandre.Debona 04/05/2020

Excelente
Para adultos, pais e avós, ajuda a pensar sobre si e os filhos. Uma leitura pra vida.
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Isabela 22/12/2020

Muito bom
O livro é basicamente para vc saber como os franceses criam. Não é um manual! Mas como toda experiência (até mesmo de outras pessoas) podem servir de base, esse livro me ajudou muito com meus filhos. Principalmente a enxerga-los individualmente como outros seres e não como anexo/propriedade minha.
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Tarso 10/01/2021

Culturas diferentes criações diferentes
Muito bom livro, não é um guia sobre como criar seus filhos mas ao mostrar as diferenças entre as culturas francesas e americanas (essa mais próxima á brasileira) faz com que tenhamos uma boa ideia dos pontos positivos e negativos de cada uma. Dar mais liberdade as crianças, não atender ao primeiro choro, não elogiar tanto a ponto de fazê-las crescerem dependentes de elogios são práticas que tentarei adotar com minha primeira filha.
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Zaila 08/06/2018

Ótimo
Não tenho filhos, mas a maneira como os filhos de amigos e conhecidos, e até mesmo desconhecidos, vêm se comportando está me deixando preocupada.
É muito comum encontrar com crianças birrentas e choronas por toda parte, sem um pingo de educação. E não vou mentir, ver uma criança assim tão mimada me dá nos nervos.
Mas afinal, não sou mãe, então como posso pensar como uma? Não é isso que nos dizem (risos).
E, apesar de tudo, tenho certeza que as coisas não são bem assim. Algo está acontecendo na sociedade em geral para tamanho 'empoderamento' de crianças, onde podem tudo, passam por cima da vontade de tudo e todos (mais nervos).
Então, a melhor forma de iniciar uma mudança desta situação, ao menos para mim, é indo atrás de lições para que me façam enxergar além, vendo a forma que estão educando as crianças.
Este livro pode até ser um 'tico' direcionado para as mamães, servindo até como uma cartilha (mas nada em comparação com O que esperar quando você tá esperando - acredito eu), mas ainda sim, muito sábio.
Me fez notar que a primeira carência está partindo dos próprios pais, e qdo os filhos são atingidos, fica difícil reverter.
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MiCandeloro 13/05/2015

Interessante e reflexivo. Abriu novos horizontes para mim!
Pamela Druckerman é uma americana apaixonada por sua cultura e por seu país. Entretanto, decidiu se mudar para França depois de conhecer Simon, um britânico que roubou seu coração.

Ela nunca conseguiu se sentir realmente em casa em Paris. Estranhava os costumes locais, mal conseguia se comunicar em francês e era vista com certo preconceito pelos moradores parisienses. Mas foi quando engravidou de Bean que as coisas pioraram.

Como qualquer mãe americana, desde o início da gestação, Pamela tratou de ler os mais diversos manuais e livros de autoajuda, conhecer milagrosas técnicas de como educar os filhos, se preparar para o parto e curtir a gravidez sem culpa, significando enfiar o pé na jaca e comer por dois. Quando teve a nenê, passou pelas trágicas situações de ficar noites sem dormir, viver com dedicação total à filha e enfrentar terríveis cenas de birra e de manha em público. Curiosamente, ela parecia ser a única mãe na França a ter que lidar com problemas como esses.

Conversando com as vizinhas e observando as demais mães em Paris, Pamela percebeu que as crianças francesas não só não faziam manha, como dormiam a noite toda desde o nascimento, se alimentavam bem e sabiam esperar e receber um não sem fazer chilique. Quais eram os segredos daquelas mães? O que Pamela estava fazendo de errado na educação da sua filha? Ainda havia tempo de consertar e evitar ir parar num sanatório?

Querem saber? Então leiam!

***

Quando comecei a ler Crianças francesas não fazem manha, pensei que fosse me deparar com um manual de autoajuda que simplesmente nos dissesse de maneira técnica como deveríamos criar os nossos filhos. Por isso, me surpreendi quando comecei a lê-lo e percebi que, na verdade, se trata de um livro de memórias de uma mãe de primeira viagem que tenta compartilhar as suas experiências conosco.

Me encantei com a sua narrativa em primeira pessoa, sincera e de fácil compreensão e, assim como Pamela, fiquei espantada com as inúmeras diferenças culturais e de educação existentes entre os franceses e a gente, porque sim, do jeito que a Pamela nos fala sobre como são os americanos, notei que estamos muito próximos dos seus hábitos e noção de mundo e acabei me colocando no mesmo balaio.

Apesar de o livro ter demorado um pouco para engrenar, já que estava desesperada para descobrir os segredos das mães francesas e a autora não parava de falar de sua vida pessoal, adorei o trabalho investigativo realizado por ela e todos os comparativos científicos e culturais traçados entre a França e os Estados Unidos.

Entendo que nenhuma mãe gosta que lhe digam como deve criar seu filho, assim como muitas estudam durante um bom tempo diversos métodos para decidir quais deles irão aplicar quando o bebê nascer, defendendo-as com unhas e dentes. Porém, sempre gosto de estar aberta a novas possibilidades e debater os assuntos e, confesso, muito me interessou o jeito de ser das mães francesas.

Vi sentido em tudo que Pamela nos revelou sobre as técnicas francesas de se educar um filho, desde a Pausa, necessária para fazer com que os recém-nascidos encontrem o seu ritmo de sono; à observação do bebê, dando-lhe tempo para desenvolver a noção de paciência; aos hábitos alimentares, o incentivo à autonomia precoce, a imprescindibilidade de se encontrar um equilíbrio entre ser mulher, mãe e esposa e, principalmente, ao respeito que os pequenos devem ter para com os adultos.

Sei de muitos que vão considerar as teorias ali apresentadas um grande absurdo e um malefício às crianças, principalmente os pais adeptos da criação com apego ou educação positiva. A questão é, funcionar, elas funcionam, tudo vai depender do tipo de pai que vocês vão ser e de que tipo de filhos vão querer ter.

Independente de os franceses estarem certos ou não em seus ensinamentos, uma coisa precisamos reconhecer, cada vez mais temos visto crianças agindo feito monstrinhos sem controle, e isso me assusta muito. Os pequenos são incentivados a realizar milhares de atividades cada vez mais novos, são nervosos, irritadiços, querem tudo para ontem e se sentem verdadeiros reis. Onde essa educação egocentrista e individualista vai parar?

Conclui a leitura com algumas certezas, dentre elas que, como pais, temos que continuar sempre aprendendo e nos adaptando quando as situações assim exigirem. Assim que meu bebê nascer, pretendo tentar aplicar diversas das técnicas explanadas na obra, especialmente no que se refere à noção do "cadre", os limites franceses. Além disso, tentarei ser um pouco mais flexível com algumas regras que observei não serem tão perniciosas quanto imaginava e tentarei ser mais rígida com outras que nem sequer havia considerado.

Crianças francesas não fazem manha é um livro ótimo que ajudará a expandir seus horizontes. Perfeito para os pais que buscam soluções não milagrosas para problemas que possuem em casa.

site: https://diariodeumagravidabariatrica.blogspot.com
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Retalhos e Prefácios 04/05/2023

Venci meu preconceito
Eu lembro bem quando rolou o "boom" desse livro. Por muito tempo na lista dos mais vendidos, todo mundo comentava sobre. Depois, ao menos por aqui, o inverso aconteceu. O livro passou a ser criticado veementemente pelas mães e educadoras que defendem a disciplina positiva.
Eu não tinha tido interesse em lê-lo até então. Sem procurar saber muito a respeito, pensava que se tratava de um "guia de como educar uma criança nos moldes franceses". Aquele tipo de livro com passo a passo e beabá, sabe!?
Mas não é nada disso.
A autora é americana e casada com um britânico. Quando a primeira filha deles está com 1 ano e meio, eles se mudam para a França. Lá, ela começa a reparar nas diferenças culturais num geral e, principalmente, no que diz respeito a criação das crianças.
No decorrer do livro, ela conta um pouco sobre essas diferenças, sempre partindo da experiência dela própria. Cita algumas medidas que adotou para conduzir a educação de sua filha após conversar com algumas mães francesas, o que deu certo e o que não deu. Relata as diferenças das escolas americanas e francesas. E como se dá o comportamento das crianças nos ambientes públicos de lá.
Sim, tem mesmo um determinado trecho em que ela relata que é natural as crianças dormirem a noite toda desde bem cedo. E, nesse trecho, ela expõe, através da fala de uma mãe francesa, como eles conseguem o feito. E é mesmo deixando que a criança chore no berço até que se acostume e passe a dormir.
Acho que esse é um dos pontos mais criticados, hoje em dia, nesse livro. Mas, mesmo não concordando com ele, me surpreendeu como isso é tratado no livro. Por mais que ela esteja passando uma informação com a conotação de que "funciona", não é como se ela estivesse ensinando e orientando a prática. Ela está contando uma situação em que viveu. Em dado momento, até menciona que "não é pra largar a criança chorando pra sempre" e tal...
Enfim, não concordo com várias coisas pontuadas no livro mas, ainda sim, me surpreendi com o que li. Interpreto como um livro de memórias, bem mais do que um guia de educação.
Dá pra aproveitar bastante coisa, assim como, discordar de outras. Como tudo na vida!
A parte sobre introdução alimentar é bem bacana e próxima do que acredito ser o ideal, por exemplo.
Em resumo, como a maioria dos livros, é possível filtrar alguma coisa interessante!
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Thamara Sabrine Ferreira 22/08/2021

Livro irresponsável
Mães, leiam Besame Mucho. Sigam a @criacao_neurocompativel no Instagram. Tudo que tem nesse livro parece inofensivo mas afeta negativamente o desenvolvimento das crianças de um jeito que nem dá pra explicar em uma só resenha. Por favor, acolham seus bebês quando eles pedirem, amamente se puder e amem muito e sem medo. Criança que não faz "manha" é criança que sabe que não será acolhida mesmo que fizer.
Boa sorte.
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Angelica75 17/04/2014

Amei o livro!
Adorei o livro, achei interessante a visão de uma americana sobre o assunto... é bom ler e pegar alguma dicas com as mães francesas, em muitas situações elas estão corretas, principalmente em não criar crianças como se fossem "reis" e "rainhas"
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Matheus 26/03/2020

Pais... Leiam
Um ótimo livro para os futuros pais.
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Dani 05/01/2019

Importante
Muito interessante. Boa leitura para quem se interessa no tema educação de filhos. Bem escrito e com um toque bem humorado. Recomendo.
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Liliam 26/03/2019

Um livro interesante que eu recomendo
Fiquei aliviada da autora Pamela Druckerman que é jornalista não ser uma pessoa que idolatra a França, e isso fica claro no começo do livro. Ela é estadonidense que mora em Paris onde tem a primeira filha e vai percebendo que as crianças francesas desde cedo sentam-se com os pais no restaurante e comem sem chiliques. E começa aí a sua investigação de como os pais franceses conseguem essa proeza? A autora faz muitas observações conversas com pais e mães franceses, entrevistas com especialistas e muitas leituras (o livro é recheado de dados de pesquisas e de obras de especialistas. Ela também compara a sociedade e educação estadunidense com a francesa, a primeira muitas vezes os filhos comem fast food e comida industrializada e fazem o que querem, diferente da França em que comem frutas e legumes desde cedo inclusive na creche e a criança tem limites ao mesmo tempo que é incentivada a ser autónoma.. As instituições públicas realizam viagens de 8 dias para crianças de 4 a 11 anos irem sem os pais na França. O livro tem uma linguagem acessível e com muito humor. Não recomendo a pausa que é deixar um bebê chorar até 7 minutos, é muito tempo. E hoje se sabe que não é o mais adequado
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Lika.Tanaka 01/10/2021

Eu amei esse livro e com certeza vou ler novamente. Indico ele para todas as minhas amigas. Super vale a leitura
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Janaina Vieira - Escritora 18/10/2021

Se você está na França, aja como os franceses
O livro é muito bom, li em três dias! É impressionante como as diferenças culturais são fortes em qualquer lugar e determinam boa parte das nossas ações, escolhas, hábitos e preferências. A narradora da história, uma norte-americana, um dia descobre que criar filhos em Paris, França, é exatamente o oposto de criar filhos nos EUA, sua terra natal. Ela se casa com um holandês e, por razões de trabalho, eles vão morar em Paris. Em seguida ela se descobre grávida. E aí começam os problemas culturais! Desde a gravidez até praticamente o "fim da vida", nada é igual ao que ela vivenciou. E agora?

Se nos EUA, por exemplo, a criança é considerada quase o "rei" da família, na França não é assim. De um lado do oceano, os americanos não gostam da ideia de mandar os filhos para creches, mas na França isso é comum e quase "obrigatório" desde que a criança completa dois anos de idade, até porque as creches são públicas, muito bem organizadas e estão espalhadas pelo país inteiro. Crianças norte-americanas são criadas para se tornarem as melhores em alguma coisa e por isso não devem ser cerceadas. Ou seja, "podem quase tudo". Na França, os limites são muito bem definidos e a criança reina, por exemplo, em seu próprio quarto, mas esse é o limite de liberdade que ela tem. Espalhar brinquedos pelo próprio quarto? Pode. Fazer a mesma coisa na casa inteira? Não pode. E assim por diante. O livro é muito interessante, com certeza, mesmo para quem não tem filhos.

Acho que muitos pais e mães brasileiros talvez não concordem com a tal criação à francesa, mas que o método tem muitas vantagens, é certo. A partir do que corresponde ao ensino médio eu já não acho legal, muito menos a cultura do ensino universitário. Porém, no que se refere à educação de crianças até o começo da adolescência vejo muitos benefícios (com algumas adaptações, claro).

Para quem gosta do assunto, recomendo muito! O livro também tem passagens bastante divertidas. Vale a pena ler!
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