As Aventuras de Pi

As Aventuras de Pi Yann Martel




Resenhas - As Aventuras de Pi


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Babi.Schmitt 19/04/2023

"A cada dia vão acontecendo maravilhas...
Vou me empenhar ao máximo para que isso aconteça."

Releitura dessa maravilha. Li da primeira vez por volta de 10 anos atrás, e a cada página eu me recordava do livro como se tivesse lido ontem. Incrível, absolutamente tudo. Existem alguns murros que o livro dá que acho que não senti da primeira vez, mas que são verdadeiros desde sempre.
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Camilla 03/02/2021

Já havia assistido ao filme, que é muito fiel ao livro, por sinal! Um história maravilhosa, que faz você ficar encantado (e as vezes tenso!) com as descrições de paisagens e arredores. Além disso, traz uma vontade de ter fé em coisas fantásticas, uma história que comove e cativa.
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Breno Torres 22/08/2014

Para acreditar em milagres.
Ter As Aventuras de Pi em mãos foi um golpe de sorte. Não deveria ser meu; comprei prum amigo e, quando vi que tinha em mãos um livro de um filme que queria ver há muito tempo, decidi ficar com ele e dar um outro ao tal amigo – já que, bem, é uma regrinha básica para a maioria de nós, leitores, sempre ler o livro antes de ver o filme em que foi baseado (e eu sigo essa regra feito o chatérrimo bookaholic que sou). E, como dito: um golpe de sorte. E que sorte. Pois acabei tendo em mãos um dos melhores livros que li esse ano – e, quem disse que não?, da minha vida.

As Aventuras de Pi conta a história, baseada em fatos reais, de Piscine Molitor Patel – que, por razões inúmeras, rebatiza socialmente a si mesmo como Pi. Um menino inteligente e de mente aberta, vegetariano, que é ao mesmo tempo cristão, muçulmano e hindu (sim), descobre que precisa deixar a Índia com seus pais, irmão e animais do zoológico onde vive em direção ao Canadá para recomeçarem suas vidas. Na viagem de ida, porém, Pi vê-se num bote com uma hiena, uma zebra, uma orangotango e um tigre (Richard Parker – sim, esse é o nome do tigre, e o porquê dele ter esse nome você também vai descobrir), após o assustador naufrágio do navio Tsimtsum. E são sobre os meses – sim: no plural – que Pi Patel, um jovem sagaz, corajoso e perseverante sobrevive no meio do oceano que você irá saber. E entender. E, com ele, se aventurar.

No meio do livro, eu fiquei me perguntando se o título “As Aventuras de Pi” havia sido realmente uma boa escolha para a tradução do nome original, Life of Pi, no Brasil. O substantivo “aventuras” me passa uma imagem por demais... Romântica, quando se atribui a uma trajetória. É levar o leitor imediatamente a pensar em grandes aventuras mitológicas, sobre um forte, indestrutível e brilhante ser divino à la grega – e foi isso, confesso, que estupidamente me levei a acreditar. E, consequentemente, estupidamente fui jogado para fora do que eu acreditava pelo enredo. Pois foi também assim que foi As Aventuras de Pi, para mim: um soco na cara e no estômago. Assim como um beliscão na consciência, e em muitas verdades que eu achava serem sólidas dentro de mim.

A primeira parte do livro é brilhante. Trata-se basicamente de uma apresentação de Pi, da mentalidade de Pi e da realidade em que vive; é nesse momento em que o leitor irá conhecer o seu herói. Como dito, e provavelmente deve ter parecido confuso para quem não leu o livro, Pi Patel se trata de um menino um tanto diferente: ele se considera de várias religiões. E é esse o ponto que Yann Martel perfura com maior intensidade e maior foco, nesta primeira parte da obra, lindamente expressando o que quer expressar sem parecer um desesperado espiritualizado que quer converter pessoas – não, nem pense nisso. Sou pessoalmente apaixonado por qualquer coisa que traga discussões sobre religiões – desde entrevistas na TV a livros especializados no assunto –, e encontrei nesse livro uma mina simples, nada pedante e preciosa disso. Preciosa por não querer profetizar, ou dogmatizar, espiritualizar, mas por esclarecer: pelas palavras de um homem sábio, é descrita toda uma vibrante discussão sobre essa realidade pessoal de Pi, sua grande quantidade de crenças religiosas, o porquê dele ser assim, e o porquê de não ser errado ele ser assim; do porquê todo tipo de crença ter seu valor e sua beleza, apesar de suas grandes obscuridades, e, principalmente: como o seu eu cheio de fé e crenças foi uma grande arma para sua sobrevivência. As Aventuras de Pi é um livro lindamente universal, verdadeiro e corajoso nesse sentido.

É então quando o livro parece mudar de tom. A escrita leve, muitíssimo bem-humorada (o humor inteligente de Yann Martel me arrancou gargalhadas em sua primeira parte) e descompromissada tomba exatamente quando o navio de Pi Patel também tomba, para uma escrita mais dura e seca – e o leitor é levado com a história para o fundo do poço da nova realidade do herói de Martel. Magnífica, essa mudança de tom – do claro para o negrume, onde a tensão de Pi pode ser sentida na pele, quase que literalmente de tão real. É aí então que a história de fato começa. E o que Pi Martel passa em alto oceano, nos meses em que fica perdido... É cruel. Nuamente desenvolvida ao longo do enredo, as provações de Pi são lancinantes: seu estado emocional; seu estado físico; seu estado espiritual; seu estado existencial; seu estado psicológico – tudo, tudo, absolutamente tudo que poderia ser trabalhado em Pi para descrever a história de um garoto perdido em alto mar é trabalhado com perfeição – por isso me atrevo com toda a confiança do mundo a definir Piscine Molitor Patel como um dos mais completos protagonistas que já li.

A trajetória sofrida de Pi é desenvolvida num universo ironicamente “mínimo”: simplesmente um bote, uma engenhoca e imensidões verticais e horizontais (um céu infinito, um horizonte infinito, um oceano infinito). O passo a passo da sobrevivência nesse “mínimo” é acachapante: ver como Pi compreende sua realidade, encontra e constrói suas chances de vida e adapta-se inteiramente à necessidade é incrível, tudo em meio de uma escrita viciante, dinâmica, inteligente, baseada numa ótima pesquisa e inteira repleta de discussões relacionadas aos processos de identificação, entendimento, percepção, dentre outros, de Pi. É também tudo muito cru, seco, quando precisa ser. O que acontece realmente é dito como acontece, e isso me chocou algumas vezes – a ponto de me fazer virar o olho das páginas, tomar um fôlego e só em seguida continuar (claro que isso vai do nível de sensibilidade de cada um, mas acho que nenhum passaria ileso ao que acontece à zebra...). Mas mais interessante mesmo é a... Eu ia dizer “amizade”, mas é tanto mais como menos o que se desenrola entre Pi e seu fiel companheiro, Richard Parker, o tigre que tem nome de gente. O processo de entendimento, compreensão, habituação, rotina, sobrevivência de ambos é... Uau. Uau, de fato. E, por favor, um momento pro derretimento do resenhista: que coisa mais linda, incrível, fofa, fodástica é Richard Parker?! Esse tigre é LINDO, gente! Pelo amor de Deus!!! Fodástico e absurdamente metafórico – pode deixar o leitor doido, doidinho da silva, se ele se permitir pensar sobre todas as metáforas escondidas nas entrelinhas desse livro.

Ao final, enfim, é outro fôlego que a escrita toma nos poucos capítulos da terceira parte do livro – e qualquer informação que eu dê sobre esse fôlego eu corro o risco de dar spoiler, então prefiro deixar meu leitor por ele mesmo descobrir o que acontece (apesar de ser, bem, meio óbvio o principal do desfecho da história). O fim do livro é feito de uma forma que é bastante satisfatória – mas, bem, só. Fiquei meio em dúvida se gostei ou não. Se merecia mais poesia, algo mais inebriante...

Mas isso, um mero milímetro perto de quilômetros de maravilhas, não faria o livro perder nem um pouco seu brilho. As Aventuras de Pi é um livro precioso, um achado; uma prosa de ouro, que merece ser eternizada como um livro inspirador e poderoso. Aliás, por fim, eu finalmente concordei com o título dado no Brasil: As Aventuras de Pi. Porque o caráter de divino nessa história existe. Que não pode ser definida de outra forma além de: um milagre.

site: http://achouoque.blogspot.com.br/
LipeV 26/12/2014minha estante
Confesso que conhecia o livro e o filme só por nome e que já passei várias vezes por ambos sem me interessar muito, mas a sua resenha, Breno, me deixou surpreso e instigado por ler o livro ou ao menos assistir ao filme.
Parabéns! você escreve muito bem.




isabookzl 04/08/2021

Superou minhas expectativas!
A primeira vez que eu vi As Aventuras de Pi foi assistindo o filme, achei ele muito parado e quando decidi ler o livro minhas expectativas estavam baixíssimas, mas essa história me surpreendeu bastante. Eu não achei ela tão parada e bem emocionante, tem algumas partes que ficam um pouco mais cansativas, mas logo volta a ficar interessante novamente.
O final me surpreendeu e gostei bastante de saber que a história é baseada em fatos reais.
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Mandye 27/03/2021

Que livro!!
Mal sei como começar essa resenha.
Primeiro quero deixar claro que eu não sou fã de livros muito narrativos e imaginei que eu iria demorar um século pra terminar de ler esse livro. Mas não, a escrita do autor é viciante e muito bonita, grifei vários trechos.

O filme é uma boa adaptação, mas no livro tem um momento em especial que não teve no filme... Não vou citar pq já seria muito spoiler, mas enfim, gostei do livro e pretendo fazer uma releitura algum dia pra tentar entender melhor. É uma história um pouco complexa, porém incrível!

Recomendo!
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SakuraUchiha 18/01/2015

Fala ao coração e alma com a profundidade impressionante.
Este livro foi muito cativante desde o início, o começo realmente deu-me um bom pouso sobre a forma como seria o progresso da história.
A minha principal queixa é que eu não estou 100% certa se é uma história real ou se o cara em questão estava sonhando alguns dessas coisas ou se elas realmente aconteceram. O capítulo final, realmente, deixou isso em ruínas para mim. Ele diz ficção, mas independente desse fato, ainda foi uma leitura muito agradável.

O garoto e tigre estavam originalmente a bordo de um cargueiro japonês que estava transportando eles e a família Patel, juntamente com inúmeros outros animais para o Canadá, para que os Patels foram levasse eles e seu zoológico, da Índia para escapar da agitação política.
Uma zebra, uma hiena, um orangotango, alguns ratos e baratas sobreviveram ao naufrágio inicial, mas não ao predatório Richard Parker, o tigre. Só Pi e o tigre eventualmente chegou ao México, onde lavaram-se em uma praia antes de Richard Parker desaparecer.
Durante seu tempo no bote salva-vidas, e em uma jangada improvisada que o próprio Pi fez, para colocar alguma distância entre ele e o tigre, transpareceu uma notável história de sobrevivência e da seleção natural em toda a sua glória sangrenta. É uma história, como um homem velho na Índia disse o autor, “que vai fazer você acreditar em Deus”.
O primeiro terço do livro é sobre religião; o resto é uma questão de sobrevivência, coragem e redenção. A voz é convincente. Passei um tempo refletindo sobre as mensagens, e não fui capaz de abandonar o livro até o final.

Eu acho que o grande desgosto para mim veio no final, quando o tigre foge. Depois de estar juntos pelo tempo em que estiveram, eu estaria perdida sem o meu companheiro antropófago.

Eu não tenho certeza do que dizer… a não ser que este é um livro muito famoso. A história geral é que este jovem brinca em muitas religiões, que na verdade é um bom ponto, porque você não pode realmente estudar mais do que um, eu suponho. Quero dizer, Deus realmente ficaria ofendido se você orasse a ele de maneiras diferentes? Eu não quero ofender ninguém sobre esse ponto, mas o personagem faz uma afirmação realmente bonita em um ponto, dizendo: “Eu só quero rezar a Deus!’ quando ele é confrontado por todos os seus professores religiosos, ao mesmo tempo.

Bem escrito e original, ele fala ao coração e alma com a profundidade impressionante, mas ele fornece muitas risadas. Eu acho que a maioria dos leitores irão gostar dessa leitura rápida.
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Geovana114 19/02/2024

É como se eu também estivesse no meio do pacífico
Meses de enrolação pra ler, e deu um baita arrependimento de não ter lido antes.

Pra mim foi como se eu estivesse lá com o Pi. Quando ele está na jangada, eu estou no bote, quando ele tá no bote, eu estou na jangada. Sempre lá com ele, observando e vivendo tudo junto. A fome, a sede, o medo, o frio, o calor, a cegueira, a desesperança (mas nunca tédio) e em alguns momentos alívio e admiração.

O início do livro me conquistou tanto que por um momento eu até esqueci qual era a aventura real. Posso dizer que me fez pensar sobre religião de um modo que não fazia a muitos anos, desde que abri mão dela. Piscine Molitor Patel com toda certeza é um homem de amor, coragem e muita fé, mesmo antes do oceano e do tigre.

O final do livro deixou aquela duvidasinha gostosa. Não deixa a gente louco como um mistério ou ansioso como em um dilema. É mais uma escolha até. Escolha você no quê acreditar, mas bananas bóiam mesmo, tá?

Obrigada, professor pelo livro "emprestado" a força hahaha ele agora vai poder retornar ao seu dono.

Ah, eu também gostei mais da história com os animais.
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Emily.MontalvAo 02/04/2024

Uma surpresa muito positiva
As Aventuras de Pi narram a luta pela sobrevivência no pacífico de um garoto indiano na companhia de um tigre de bengala adulto, fornecendo uma leitura extremamente agradável e confortável.

Confesso que imaginava que o livro fosse bom, mas não tanto quanto realmente foi.
Eu demorei muito para lê-lo, uma vez que meu estilo de leitura é mais voltado para livros com diálogos e, como chega a ser bem óbvio pra quem já conhece a história, 70% do livro o protagonista esta preso em um barco com um tigre kkkkkk.

No entanto, bastou começar essa leitura que minhas expectativas foram aumentando progressivamente. Esperava uma leitura cansativa e recebi o completo oposto: algo completamente envolvente, que instiga a curiosidade até em pessoas que já conheciam a história (como eu). Mesmo sabendo início, meio e fim, passei o livro inteiro atordoada pelas dificuldades enfrentadas por Pi durante os 7 meses em alto mar, torcendo para que o "final feliz" logo acontecesse para que aquele sofrimento do menino acabasse.

Outra observação que acho relevante é que o filme parece bem fiel ao livro, fato esse que me deixa muito feliz pois agora, quando for assistir novamente, terei a oportunidade de fazer comparações e ficar satisfeita com elas e nós leitores sabemos que é raro que seja feito um filme de um livro que de fato atenda ás expectativas daqueles que já eram fãs da obra.

Sendo assim, afirmo que o livro é, sem dúvidas, esplêndido! Sabia que a história era boa, mas me surpreendi imensamente. Leiam leiam leiam
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dudinka 31/12/2021

amava o filme e amo o livro ainda mais
já vi o filme várias vezes e é um dos meus favoritos, mas o livro supera MUITO.
sim tem umas partes no filmes que eles acrescentaram, mas nem compara com quantas coisas eles tiveram que tirar.
o livro é muito mais profundo e divertido, você se sente bem mais incluído na história e se apega mais ainda ao Pi e ao resto das personagens.
o livro quase te deixa louco de agonia em algumas partes , e o final me fez chorar tudo de novo que chorei no filme.
virou favorito da vida!!!!
recomendo ler mesmo que já tenha visto o filme
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Tícia 10/08/2021

Bom, e ao mesmo tempo não compreensível no começo
Eu sempre quis lê-lo. No começo eu não tava conseguindo compreender muito bem, mas aos poucos foi fluindo. A parte que mais gostei e que realmente entendi melhor foi a segunda, quando ele já estava em alto mar com um tigre de bengala, sim, um tigre de bengala. Pq é tão difícil acreditar em coisas difíceis? Duvidar de coisas verdadeiras mas que mesmo assim nos deixam duvidosos? Pi patel estava a bordo com um tigre de bengala e seu nome era Richard Parker. Eu gostei, tive ressaca literária com ele, mas terminei e gostei do final.
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Gabi Gomes 05/12/2015

Fé e esperança podem transformar uma história
LEIA A RESENHA COMPLETA EM:http://equacaoliteraria.blogspot.com.br/

A primeira vez que tive contato com As Aventuras de Pi foi através do filme, o qual me cativou de primeira, estimulando minha vontade de ler o livro. Encantada e intrigada com a história de Pi Patel, aprendi muitas lições com a história.
O livro é narrado em primeira pessoa, como se o próprio Pi Patel contasse sua vida aos leitores, iniciando a história pela infância. No começo, encontramos muita pouca ação, apenas algumas explicações sobre seu nome e sua vida no zoológico, além das descobertas religiosas e a vida na escola.
Para entender As Aventuras de Pi, o leitor deve prestar muito atenção na leitura, pois tudo é apresentado com muitas metáforas, o que pode gerar certa confusão.
Por algumas páginas, o livro ficou um pouco tedioso, mas no momento em que o naufrágio acontece, a narrativa começa a tomar forma. Uma coisa que não deixa de faltar no livro é a forma envolvente que os acontecimentos são narrados, colocando o leitor na cena e criando muitas emoções. Vivemos os temores e as dificuldades de Pi como se também estivéssemos naquele barco.
Um amante de fantasia pode encontrar em Aventuras de Pi muitos momentos mágicos e questionáveis, como a ilha dos suricatos. Em suma, o livro pode agradar aos mais diversos tipo de leitores, o que é um ponto positivo.
Algo que me desagradou foi a forma monótona que o livro se torna novamente depois de muitos dias do naufrágio. Capítulos longos, sem falas e cheios de metáfora, narrando uma rotina tediosa do jovem Pi. O tigre de bengala, Richard Parker salva tanto Pi de morrer no oceano como os leitores de livro de não desistirem da leitura.
O fato de Pi conviver com um tigre é algo impressionante, o animal cria um vínculo com os leitores até o final do livo. As experiências e as constantes batalhas com Richard Parker são emocionantes, e nos fazem questionar muitas coisas.
O final pode ser tanto decepcionante quanto chocante; a revelação da verdade sobre o naufrágio é o ápice do livro e o momento de maior reflexão. Acredito que As Aventuras de Pi é um livro que terá uma explicação diferente para cada leitor, pois o final deixa muitas "brechas" para criarmos hipóteses e teorias.
Para concluir, acho que o livro mostra a força e a esperança de todo o ser humano, e é maravilhoso para quem gosta de uma leitura reflexiva.


site: http://equacaoliteraria.blogspot.com.br/
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Rafittha 09/02/2017

As Aventuras de PI - Resenha (minha opinião)
MDS... Não sei nem por onde começar.
Comprei esse livro e deixei na minha estante durante um bom tempo. A três dias peguei ele para ler, e nossa. Não consigui parar de ler.
As aventuras de PI conta a história de um jovem ( Pi Patel ) que se torna um náufrago e fica preso em um bote salva vidas no meio do oceano, mas ele não está sozinho, a bordo junto com ele está Richard Parker, um tigre de bengala, nessa situação ele é obrigado a fazer tudo o que é possível para sobreviver.
Quando comecei a ler, pensei saber tudo o que iria acontecer, por si tratar de um livro que deu origem a um filme tão premiado, e sim, eu estava totalmente enganado. Com capítulos que chegam a ser agoniantes é um final se tirar o fôlego, esse entrou, com toda certeza, para a lista dos melhores livros que eu já li em toda a minha vida. E pretendo sim, lê-lo mais vezes.
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