Um Sonho no Caroço do Abacate

Um Sonho no Caroço do Abacate Moacyr Scliar




Resenhas - Um Sonho no Caroço do Abacate


37 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Rascunho com Café 12/05/2015

A vida além do sonho
Você não encontrará esse título em nenhuma lista de best sellers ou espaço de destaque em grandes livrarias, talvez ao vê-lo você o julgue mal pela capa e acabe formando um preconceito (ou seja, fazendo uma ideia sobre ele antes de realmente conhecer). Não se engane essa deliciosa leitura é mais do que recomendada, vale a pena cada linha.


É um livro simples com uma história singela que não tem grandes pretensões e fala de pessoas normais com problemas bem comuns; porém, assim como nas grandes ideias, a sua genialidade está na simplicidade. A literatura está cheia de personagens fortes, com super poderes ou que tem algo de especial; enredos complexos e dramas elaborados que chamam a atenção pelo incomum e arrastam os leitores a aventuras em lugares distantes, excepcionais e conflitos internos e externos tenebrosos. Em face dessas obras, o mérito de Um sonho no caroço do abacate é conseguir se destacar e ter um público sem esses recursos.

Logo no primeiro capitulo o curioso título é explicado, o narrador-personagem Mardoqueu Stern conta a história de seus pais, judeus lituanos que chegam ao Brasil fugindo da ocupação nazista. Na Rússia, onde viviam, o abacate era muito raro e caro e a mãe de Mardoqueu sonhava em conhecer essa fruta, que no livro se torna uma metáfora para o sonho de uma vida melhor, a primeira coisa que o pai dele faz ao desembarcar é conseguir o tal abacate, mesmo sendo um imigrante paupérrimo e que não sabia falar português, realizando assim o sonho de sua esposa.

Após um breve relato das dificuldades que o casal passou e descrição da sua família, ele finalmente começa a narrar sua história, o drama principal do livro. Ele não é um bom aluno e o pai, querendo um futuro melhor pro filho, consegue matriculá-lo no Colégio Católico Padre Juvêncio, frequentado por filhos de fazendeiros e de industriais, o diretor aceita a matrícula de um aluno judio pra mostrar que seu colégio é moderno, mas avisa logo que a vida de Mardo (como ele é conhecido) não será fácil:

“- Nossos alunos são todos filhos da classe alta. Fazendeiros, industriais, a nobreza do país. Está na hora e a gente abrir o colégio (...). Estes meninos só convivem entre si, não conhecem outras pessoas. (...) Acho que você terá problemas. Vão gozar de sua cara, vão lhe hostilizar, talvez até bater em você. Uma coisa eu lhe peço: aguente. Não é só por você. É pelo colégio. É até por essa rapaziada, para que eles melhorem como pessoas. Você promete? Você vai ficar firme?”

Ele aguenta essa perseguição (a história se passa nos anos 1960 quando o termo bullying ainda nem havia sido inventado) e com isso amadurece e começa a demonstrar sua verdadeira força. A obra aborda muito o preconceito contra os diferentes, mas não é um texto panfletário sobre tolerância, o autor soube dosar muito bem a mensagem social e a leveza que uma narrativa infantojuvenil precisa para conquistar os jovens que nem sempre tem hábito de leitura.
Mardo logo tem um companheiro nesse sofrimento, algum tempo depois é matriculado Carlos, o filho de um advogado rico que se mudou de Salvador pra São Paulo por causa do emprego. Carlos era negro e embora seja de classe alta e católico, esse detalhe faz com que seja perseguido e mesmo Mardo acaba estranhando ele no início:

“Por incrível que pareça, eu, membro de um grupo vítima do preconceito, tinha de lutar contra meu próprio preconceito, contra a sensação de estranheza e até de desconforto. Hesitei muito, mas acabei contando isto a ele. Não se zangou, ao contrário: se você tivesse me dito que nunca notou a cor da minha pele, eu não acreditaria, disse.

A hostilidade dos outros os une e os dois se dão bem, acabam virando grandes amigos, Mardoqueu frequenta a casa de Carlos e lá conhece Ana Lúcia, sua irmã mais velha, os dois se apaixonam e dois vivem um romance. Só que o namoro não é bem aceito pelo fato deles serem diferentes, um negro só poderia se relacionar com alguém de sua raça, a mãe de Mardo pensa a mesma coisa e não vê a menina com bons olhos – além de não ser judia era mulata e mesmo para uma pessoa que sofreu perseguição por ser diferente como ela, isso era imperdoável.

É uma história que incomoda o leitor pois, apesar do mundo ter mudado muito da década de 1960 pra hoje, ainda existe muita discriminação e falsa aceitação. Mesmo as pessoas que parecem lutar contra essa terrível realidade, precisam se policiar, porque o preconceito muitas vezes é velado, a pessoa nem percebe que está julgando outra por uma característica inata e não por seus atos.

Como já falei antes, não se preocupe, é um romance comovente que fala de superação e conquistas e não um texto panfletário de grupo político contra o racismo, por isso leia com a certeza de que terá um prazeroso entretenimento que te ajudará a pensar em questões relevantes. Nota 4.

site: rascunhocomcafe.com.br
Boo 12/05/2015minha estante
quero ler!




Samara 09/08/2017

O caroço do abacate
Que amor por esse livro, ele remete minha adolescência. Moacyr Scliar, está entre os escritores brasileiros guardados na lembrança. Esses dias me deu saudades desse livro, de repente me vi pensando na história de Mardoqueu, mas chamado Mardo pela família e os amigos. Ele é filho de pais judeus refugiados da Segunda Guerra Mundial. Curiosamente seu pai convenceu sua mãe ao ir ao Brasil por causa do abacate. A história de Mardo é uma história de superação e discriminação.

Seu pai preocupado com seu futuro, resolveu o matricular em uma história católica, apesar de não seguir os rituais e tradições judaicas, ele tinha respeito pela religião. Mas a educação do filho, era mais importante. Foi dentro desse contexto que Mardo se viu, em uma escola católica que na época, aceitava apenas meninos, o Juva, e foi nesse ambiente, que ele sofreu o desconforto da discriminação. No entanto, isso seria pouco, comparado ao preconceito que seu novo colega e futuro amigo teria pela frente, afinal Carlos era negro. Ao conhecer o amigo, sua vida seria transformada, pois Mardo se apaixonou pela a irmã de Carlos, e os dois teriam que enfrentar, além da diferença de cor, a luta para viver um romance visto com mal olhos pelas pessoas. É uma leitura muito agradável, apesar de dura, que nos abre os olhos para as diferenças, ainda mais quando estamos adolescentes. Está para sempre nos meus livros preferidos.
AntAnia.Luciana 02/10/2017minha estante
ESSE LIVRO É MARAVILHOSO,ESTOU PRECISANDO DO TEXTO PARA TEATRO COM AS FALAS DAS PERSONAGENS.




Bela Cris 23/02/2019

Moacyr Scliar nos mostrou como a perseguição, o racismo e a discriminação possuem o poder de unir. "Um sonho no caroço do abacate" é uma obra leve, mas nem por isso dispensável. Há nela uma força sem igual, porquanto está centrada no mal presente no fato de não haver tolerância no que concerne à diferença. Esse livro conta a história de Mardo, um garoto, filho de imigrantes judeus, que se torna amigo de Carlos, menino negro e filho de um consultor jurídico. Ambos se tornam amigos no colégio onde estudam e ambos são discriminados, perseguidos e humilhados nesse ambiente escolar. É nítida a revolta que os garotos sentem, mas Moacyr também deixa expressa a luta que eles enfrentam para serem aceitos e a bravura em não desistirem. O que mais me encantou nessa obra foi a atitude de Carlos ao perdoar seus perseguidores mesmo depois de tanta maldade.O perdão em meio ao ódio. Esse livro é sem dúvida uma boa pedida para todos que querem ler uma obra em pouco tempo e também buscam um exemplo de empatia na literatura.
Bela Cris 16/06/2019minha estante
Relido ;D




Manu 28/08/2009

Escolhi esse livro porque aborda o tema SONHO, e eu acho muito importate ir atras do que colocamos como meta em nossas vidas.
O autor é Moacyr Scliar, filho de emigrantes judeus, ele gosta de contar sobre experiências e sente muito prazer ao contar uma historia
comentários(0)comente



Dani 17/01/2013

Uma questão de força de vontade
Ótimo livro, mesmo pequeno. A anos eu tinha esse livro que minha irmã ganhou na oitava série e eu achava que era coisa de criança e não me interessava a ler, mas resolvi ler e mudei totalmente minha opinião. Esse livro é uma lição de vida, muito bom e com uma história maravilhosa. A linguajem é bem fácil.
comentários(0)comente



Ma. 12/03/2013

Livro que nos questiona.
"Um sonho no caroço de abacate", com toda certeza é um desses livros que nos emocionam desde as primeiras linhas até a ultima. Vários autores já escreveram e escrevem até o momento atual textos, obras inteiras, livros que tem como assunto principal, o nazismo, o preconceito contra o judeu, contra o negro e contra tudo o que aparenta ser anti-normal para nossa sociedade "civilizada".
No entanto, poucos livros conseguem ser tão atrativos, poucos conseguem transmitir uma critica de forma tão simples e comovente como em "Um sonho no caroço de abacate". Recomendo a todos. Excelente livro!
comentários(0)comente



Jean P 13/06/2013

Excelente obra de Moacyr Scliar
Gosto muito de Moacyr Scliar. E ele realmente se superou nessa obra incrível. Consegui entender e viver cada momento da vida do personagem além de ter me identificado com ele em vários aspectos. Infelizmente o escritor faleceu há algum tempo mas pretendo continuar apreciando seu trabalho esplendido.
comentários(0)comente



Italo 12/07/2013

Um Sonho no Caroço do Abacate
Gente eu gosto de livros grandes e sem gravuras, porem ano passado minha professora de português pediu a classe para que lêssemos Um sonho no caroço do abacate, então nos lemos. Apesar de eu não ser nada chegado a livros pequenos, ainda mais que tenha menos de 100 páginas eu me deliciei com uma ótima lição de vida. Li o 3° volume – novela.
O livro falava a vida de Mardo um garoto judeu, e filho de judeus. Seus pais viajaram da Rússia para o Brasil, – em 1939 se não me engano - a fim de fugir da descriminação que provocava massacres em seu antigo pais. Na Rússia a família passava por apertos, como uma refeição por dia, e essa refeição às vezes já estava podre. Sua mãe – a mãe de Mardo – adorava frutas, mas na Rússia frutas eram raras e caras, de vez em quando conseguiam comprar uma, e assim dividiam da melhor forma. A fruta preferida da mãe dele era o abacate – apesar de nunca tem saboreado uma.
Com Mardo já crescido, o pai dele o mandou para o juva – Colégio Padre Juvêncio – pois achava que Mardo estava indisciplinado e logo estaria no mesmo caminho do irmão – David, que era um grande desgosto a família, rebelde não quis estudar, se envolveu com gente errada, coisa do tipo.
Para um judeu uma escola de padre não é nada bom. O juva que aceitava apenas pessoas de alta classe era um colégio apenas para pessoas do sexo masculino, então confusão sairia dali. Porem Mardo se convenceu que não ia se deixar ser vencido, com isso lutou para mostrar que é digno como todos os outros. Depois de um bom tempo Mardo tinha agora a companhia de Carlos, um garoto negro que usava óculos. A partir daí uma história de preconceito e descriminação começa. Com dois pontos: descriminação religiosa e descriminação de cor de pele.
O livro na verdade é uma auto bibliografia que tem uma ótima narrativa, transmite uma lição de vida, o livro também não deixar de ter um amor em meio a preconceitos, recomendo a todos, acho que é uma história comovente. E estou louco para ler outros sucessos de Moacyr como: O centauro no jardim, O exercito de um homem só e O imaginário cotidiano.
comentários(0)comente



Guilherme 01/10/2014

Um Sonho Caroço De Abacate.
Esse livro é grande e quase não tem gravuras. O livro fala de um garoto judeu filho de judeus. E que seus pais veio para o Brasil em busca de uma vida melhor , por lá seus pais sofria ameaças. Lá eles também passava necessidade como uma refeição por dia, e essa refeição as vezes era podre.
Sua mãe gostava da fruta "Abacate", só que ela não tinha saboreado.
Depois de crescido, seu pai colocou em um colégio chamado Juva" Colégio de Padre Juvencio" , pois seu pai achava que ele era indisciplinado, e tinha que seguir os passos de seu irmão, porque David era um desgosto para a família.
Nome:Guilherme Lourenção Maia.
comentários(0)comente



Mary 27/03/2015

Um Sonho No Caroço do Abacate
O livro um sonho no caroço do abacate, de Moacyr Scliar, contém 80 páginas, incluindo a história do autor e nomes de algumas de suas obras. A história se trata de um jovem judeu, chamado Mardoqueu, que após ser transferido para uma escola católica, passou a enfrentar agressões e preconceitos de sus colgas, pela sua origem, pela sua religião, por ser judeu. Sofreu, mais não desistiu. No decorrer do ano, um jovem mulato entrou no colégio, desde então, tornaram-se amigos, pois sofriam juntos a dor do preconceito. Mardoqueu se apaixonou, e junto com sua amada, lutaram para enfrentar o racismo e a infantilidade de todos. Uma historia de amor e amizade, que resiste, e ultrapassa todas as barreiras em busca da felicidade.
comentários(0)comente



shirler 13/04/2015

Um Sonho no Caroço do Abacate
Um Sonho no Caroço do Abacate
O livro conta a história de uma família que vivia em outro país, e que resolveram emigrar para o Brasil em busca de melhores condições de vida, pois onde moravam as condições eram poucas, mas também sofriam com preconceitos por serem um povo judeu.
Partiram para o Brasil com um sonho de mudar a vida, e a esposa tinha um pedido, que era poder comer uma fruta, na qual nunca havia comido, essa tal fruta era um abacate. O pedido foi realizado. A mulher provou da fruta desejada e a devorou, deixando somente o caroço do abacate.
Chegando no Brasil, partiram para São Paulo em busca de seus conhecidos. Por lá conseguiram uma casa para morar, o casal e mais e seus dois filhos. David era o mais velho, fonte de desgosto, não estudou, e se meteu com más companhias. Mardoqueu era o segundo, um menino que era a esperança de seu pai.
Mardoqueu era inteligente, gostava de ler, mais estava com problemas, não conseguia passar de ano, ele estudava em uma escola judaica, e o amigo de seu pai optou dando um conselho para que o transferisse para outro colégio, o Padre Juvêncio. Dias depois Mardoqueu foi matriculado naquele colégio, mais o seu único amigo ali dentro era o diretor, o seu Otero, que lutou para aquele menino está ali.
Aquele colégio era diferente de muitos, só aceitava meninos, nada de gente negra, e sim de pele clara. Ao passar dos dias, Mardoqueu viu que iria ter problemas com a turma, e portanto veio os preconceitos vindo dos alunos entre eles o Felipe o mandante da classe, e o Pedro Cacete.
Mais simplesmente Mardoqueu não ligava, e passou a estudar mais, não faltava as aulas e sempre caprichava nos seus desenhos.
Passaram-se meses, e um novo menino entrou naquela escola, por mandado do senhor Otero, pois o menino era negro e naquele colégio não era permitido. Mardoqueu gostou, pois ele não seria o único estranho naquele colégio.
Rapidamente Mardoqueu se enturmou com o novo menino que se chamara de Carlos, um menino que tinha dificuldades nas matérias, e Mardoqueu se ofereceu a ajuda-lo. E marcaram de estudar na casa de Carlos.
No dia seguinte Mardoqueu foi até a casa de Carlos e conheceu toda a família de seu amigo, e inclusive a irmã de Carlos, Ana Lúcia, uma bela menina que logo despertou interesse de Mardoqueu.
Mardoqueu passou a ir na casa de Carlos todos os dias e o interesse por Ana Lúcia foi ficando maior. Passou a ter vários assuntos com a moça, e Carlos já percebendo o que estava acontecendo, passou a demonstrar um certo interesse em Mardoqueu. Dias passaram e até seu Antônio, pai de Carlos e de Ana, estava desconfiado daquela amizade. Resolveu então conversar com Mardoqueu, e disse que apoiava o namoro dos dois. Mardoqueu muito feliz, pede a Ana Lúcia em namoro, e resolve contar a seua mãe.
Marcaram assim um jantar na casa dela com todos da família, e mãe de Mardoqueu não está certa de que aquele namoro seria adequado, pois Ana seria uma Goiá para seu filho e isso é contra a sua religião á que eles serviam.
Dias passaram e Mardoqueu está cada vez mais apaixonado por Ana Lúcia, e não aceitava ter que deixa-la por causa de sua religião.
Novamente todos são reunidos para um novo jantar, e nesse jantar a mãe de Mardoqueu viu que realmente os dois se gostavam, e aceita Ana Lúcia como sua nora. Então, para aquele momento ser comemorado, Ana Lúcia traz como sobremesa, sorvete de abacate, que logo despertou uma longa viagem ao passado da família de Mardoqueu. Sua mãe lembrou de todos os momentos sofridos, preconceitos, fome e humilhação que tiveram que passar.
Essa história teve um final feliz, Mardoqueu e Ana Lúcia, se casaram e tiveram dois filhos. Ele se formou em Arquitetura e Carlos em Direito. Seu pai morreu. Sua mãe sempre ia visitar e sempre fazia o soverte de abacate, o colégio agora recebe meninos e meninas, negros e brancos, e de qualquer religião.



Autor: Moacyr Scliar
Editora: Global
Coleção: Jovens Inteligentes
Personagens: Mardoqueu, Ana Lúcia, Carlos, Felipe, Padre Otero, Dr. Antônio, Pedro Cacete.

Moacyr Scliar (1937) é de Porto Alegre, no extremo Sul do Brasil. Descendente de emigrantes judeus russos, sua temática é influenciada pelo judaísmo e pela experiência da emigração bem como pela visão social resultante de sua experiência como médico de saúde pública. Tem cerca de um 30 livros. Já teve obras adaptadas para cinema, televisão e teatro
comentários(0)comente



mááh 28/05/2015

Um Sonho no Caroço do Abacate - Moacyr Scliar
No primeiro bimestre eu e meu parceiro de leitura Breno lemos o livro “Um Sonho no Caroço do Abacate” de Moacyr Scliar, da editora global com 74 páginas.
Falando um pouco sobre o autor, Moacyr James Scliar nasceu em Porto Alegre (RS) no dia 23 de Fevereiro de 1937. Moacyr publicou seu primeiro livro em 1962 “História de um médico em formação” após isso o autor não parou por aí e foram mais de 67 livros, abrangendo o romance. O escritor veio a falecer em 27 de Fevereiro de 2011 em Porto Alegre (RS), vitima de uma falência múltipla dos órgãos.
Até onde lemos o livro achamos bastante interessante, pois é uma historia que desperta curiosidade investigativa, pois conta a história de uma família que vivia em uma cidade que estava em guerra, sua mãe tinha muita curiosidade em conhecer o “abacate” porque na Europa a fruta era muito cara. Eles vieram para o Brasil, e aqui a mãe dele queria comer abacate................ só lendo a história pra saber o que acontece com a família no novo país.
comentários(0)comente



Alessa 13/06/2015

Um sonho no caroço do abacate / Moacyr Scliar
O sonho no caroço do abacate é um livro muito bom, que é voltado mais para os jovens,pois relata a historia de um garoto chamado Mardo,sua família morava em um lugar que estava passando por guerra, sua mãe tinha grande curiosidade de conhecer as frutas e entre elas a principal era o abacate,Porem no luga onde eles moravam as frutas era muito caras, e bastantes rara,mais certo momento a família decidiram ir para o Brasil e sabendo que aqui no Brasil as frutas não eram tão rara como na Russia , se empolgaram mais ainda , e também com as expectativas de uma vida mais agradável,Ao chega no Brasil encontraram uma casa para alugar,mais eles sofreram bastante preconceito por seres de uma família judeia e por serem negros..Esse livro é muito interessante e me interessou muito.
comentários(0)comente



Dani 08/09/2015

Um sonho no Caroço de abacate
Um sonho no caroço de abacate, é um livrinho de 80 páginas, simples e singelo, conta a história de imigrantes judeus que chegaram ao Brasil em 1939, entretanto serve muito bem para os anos atuais, mostrando que a grande doença da sociedade é o preconceito ,cultural, racial, as idéias e sentimentos.
comentários(0)comente



Tami 25/06/2018

Um sonho no caroço do abacate
O livro conta a história de Março, da luta de sua família judia para conseguir construir um futuro melhor no Brasil, e de todo o preconceito que envolve judeus e negros.
comentários(0)comente



37 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3