A Sétima Morte

A Sétima Morte Paul Cleave




Resenhas - A Sétima Morte


21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Yasmin 04/05/2024

Achei o livro um pouco chato e previsível.
Esperava mais pelo título e o enredo.
Um livro mediano?..
comentários(0)comente



Gigi.the.reader 06/03/2024

Suspense frenético e imprevisível
Cara, eu estou pasma com o tanto que esse livro me surpreendeu.

Trata-se de um suspense neozelandês narrado majoritariamente por um assassino serial. O ponto alto é principalmente esse, já que a maioria dos suspenses são narrados por personagens que compõem o corpo de investigadores.

Esse diferencial torna esse livro muito singular. Pode haver outros do gênero por aí - aceito indicações inclusive -, mas esse foi meu primeiro.

Eu não vou falar absolutamente nada sobre o que discorre durante a trama (se bater curiosidade, deem uma espiada nos meus históricos).

Recomendo que vocês leiam no escuro, pois não saber de nada dá um tchan na leitura, afinal, é um suspense.

Gatilhos para assassinato, tort*r*, est*pr*, violência contra mulher, PCDs e animais e temas sensíveis variados. Tem pra escolher. Se eu mencionar todos fico aqui até amanhã. Se você é sensível, não leia. Tudo é muito gráfico.

Recomendo demais!!!
comentários(0)comente



Cattapan 12/02/2024

Lembra o que eu disse sobre livros terem uma lição? Nesse aprendemos duas muito importantes:

1 - nunca confie em ninguém, muito menos em um homem; (risco de assassinato)

2 - nunca subestime ninguém, principalmente se for uma mulher; (risco de suicídio)

Não tenho mais nada a comentar, apenas leiam e queiram matar (ou amar) algumas pessoas.
comentários(0)comente



TaAs60 21/12/2023

A sétima morte
A história é interessante, é contada a partir de dois pontos de vistas diferentes (do personagem principal e de uma secundária), cada capítulo é contado por um dos personagens, a partir da perpectiva dele. Não é uma grande história, o final fica mto claro o que vai acontecer, mas acontecem algumas coisas interessantes no meio do caminho. Temos ai um protagonista sendo um assassino q finge ser deficiente mental mas é mto inteligente na verdade. É uma boa história, mas nada excelente
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Laura 29/06/2023

Um livro sobre um Serial Killer e como ele pensa
Esse livro mostra a visão de Joe, um Serial Killer que se mostra "lerdo" e trabalha na delegacia como faxineira. Fingindo ser doente mental, consegue passar livremente por muitas situações, até conhecer uma outra psicopata como ele.

Bom, no começo esse livro estava muito chato e pensei até em abandonar, porém assim que Melissa aparece fica realmente bom, toda a investigação dele para encontrar o copiador e boa. Porém ele fala coisas absurdas que me sinto até mal de ler algo assim kkkkk.
A história do livro é realmente boa, porém o começo estragou pq não souberam desenvolver direito.
O final fico meio em aberto mas não achei de tudo ruim.
Daria obra desenvolver a história muito melhor.
comentários(0)comente



Rafael1874 22/02/2023

Quase desisti de ler
O livro é bom e tal, mas no encontro de Melissa e Joe eu quase infartei de tanta agonia. Pensei muito se valia a pena perder a sanidade kkkkkkkkkkk só decidi terminar de vez porque já tinha começado.
Gostei do livro mas não teve muita coisa surpreendente, no geral.
comentários(0)comente



Maria 21/10/2022

Me impressionou do início ao fim!
Ele entra na mente de um psicopata que estupra e mata suas vítimas, em certos momentos você pode ter muita raiva do personagem mas a forma como ele manipula para não descobrirem quem é o assassino é sensacional
Indico para os amantes de crimes e investigações assim como eu.
Mila.Maluka 22/10/2022minha estante
Adorei o livro. Excelente! Recomendo.




Gessica Scain 22/09/2022

A sétima morte
O livro e bom, e fácil compreensão, uma leitura fluida, bastante suspense. Espera um monte mais de detalhes referente ao protagonista e ao final.
comentários(0)comente



Mila.Maluka 15/06/2022

Livro excepcional!
Fez me sentir literalmente na mente de um serial killer. Uauuuuu... que medo. Não consigo imaginar como podem ser tão frios e sarcásticos e, ao mesmo tempo tão cômicos.

Foi uma história que me prendeu demais a atenção, e com final surpreendente. Esse escritor está de parabéns. Leitura dinâmica e fluente. Recomendo!
comentários(0)comente



Dani Ferraz 31/07/2020

O carniceiro de Christchurch
Um livro sobre um serial killer com o Modus operandi baseado no prazer, na diversão no hobby. Não, ele não tem um padrão para a escolha das vítimas, ele não teve uma infância perturbadora, não possui deficiência física ou mental - em partes, ou melhor, até certa parte da história e a leitura vai lhe esclarecer o porquê – não quer notoriedade nem fama e não, ele não traz consigo aquele longo perfil psicológico perturbado comumente encontrado em assassinos deste tipo.

Joe, o farsante lerdo, ou o “carniceiro de Christchurch” é quem nos conta sua história e ela é sórdida. Ela causa raiva, ela incomoda, porque ele é vil, egocêntrico, preconceituoso, homofóbico, ele rotula e descarta pessoas como quem descarta papel de bala. Este mesmo Joe, finge possuir deficiência mental e trabalha como faxineiro em uma delegacia de polícia, o que o faz estar sempre à frente das ações policiais, pois está sempre à espreita com a desculpa de estar realizando a limpeza dos espaços. Ele faz pouco caso das vítimas, e às vezes as mata por não terem “nenhuma utilidade para a comunidade”, mas a sétima morte não deve ser atribuída à ele, pois não foi ele quem cometeu.

Ao tentar descobrir o verdadeiro assassino desta sétima morte, ele passa a ser também o investigador, pois vai utilizar das pistas levantadas pelos policias para encontrar quem foi o responsável por este crime e ele não irá impor limites - ou pelo menos foi o que pensava - para descobrir, até encontrar Melissa.

Dá para gostar e não gostar de uma história? Assim que me sinto! Ao ler o primeiro capítulo veio o frio na espinha e eu pensei UOW! A trama é boa, o objetivo do autor ao criar um personagem que causa repulsa foi atingido com sucesso, mas saí da narrativa procurando ainda um elo de ligação em algumas pontas. Tem a presença de Sally que embora decisiva, à coloca como uma personagem secundária sem tanta expressividade, a presença de sua mãe, que deixa um pouco no ar se de fato tinha um relacionamento sadio com o filho, a presença da própria Melissa e também, mas neste caso a falta de presença, de uma polícia mais ativa que poderia ter contribuído mais trazendo toda sua expertise para a história.

Joe é sarcástico, impiedoso e nos deixa um recado: “Sou Joe. Joe com J. J de juiz. Sou forte e estou no controle, o que eu decidir está decidido”.
Leticia1184 03/10/2020minha estante
eu imagino que Joe seja o serial killer


Dani Ferraz 07/06/2023minha estante
Muito bem observado Letícia1184 :)




@biaentreleituras 12/09/2019

Joe trabalha como faxineiro em uma delegacia de polícia, ele é muito querido e todos o vêem como um homem de bom coração e com uma deficiência mental que o torna ainda mais especial. Principalmente a Sally, que perdeu um irmão com a mesma deficiência e está disposta a fazer por Joe o que não conseguiu fazer por ele, por isso ela está sempre oferecendo favores a Joe, levando o seu almoço e lanches, conversando com ele. Ela só quer que Joe se sinta bem.

Na cidade de Christchurch está acontecendo uma série de assassinatos que vem aterrorizando a todos, principalmente as mulheres. As mulheres estão sendo mortas, mas antes de morrer elas sofrem muito, são torturadas, estupradas. Esse assassino está longe de ser pego pela polícia, ele não deixa vestígios, as mortes não têm ligação entre si a não ser o fato de que as vítimas são mulheres, mas uma é completamente diferente da outra.

Todos os dias, quando Joe chega à delegacia, ele vai à sala do responsável pela investigação e contempla o quadro com as informações e fotos das vítimas e vê em como a polícia está levando o caso. O detetive não o proíbe, Joe é tão inocente, mas também não permite que ele saiba demais sobre as mortes, seria muito para a sua cabecinha, é muita violência. Mas Joe sabe que a polícia não está chegando perto e decide ajudar do seu jeito.

Joe é mais inteligente do que aparenta ser, mas gosta que as pessoas o vejam como ingênuo. Ele sabe que uma das mortes atribuídas ao “Carniceiro de Christchurch” não é dele, alguns detalhes que a polícia deixou que passassem despercebidos ficaram evidentes para ele, o serial killer tem a sua marca e o seu modo de agir, mas uma das mortes é diferente. Alguém estuprou e matou a mulher e colocou isso na conta dele e Joe quer descobrir a verdade.

Enquanto faz o seu trabalho como faxineiro durante o dia, à noite Joe faz as suas próprias investigações e usa métodos nada convencionais para conseguir chegar aonde quer. Ele não desiste, segue cada uma das pistas e abre algumas linhas de investigação, mas ele sabe que é perigoso e tenta ser o mais cauteloso possível. Quanto mais avança em sua busca, mais ele descobre segredos que o deixam perplexo e enojado. O carniceiro é um homem doentio, ele tem uma visão distorcida sobre si, sobre as vítimas, sobre os crimes e o outro assassino parece alguém que matou pela oportunidade e resolveu jogar a culpa em outra pessoa. São diferentes, embora o desejo de matar seja algo que os une.

Para desvendar esse caso e dar um final digno às vítimas, Joe vai passar por situações terríveis e perigosas. Joe vai calcular seus movimentos e arquitetar um plano audacioso e que pode dar certo, mas é arriscado porque se alguma coisa sair do controle ele estará perdido.

*Resenha completa no blog > http://bit.ly/2lLSBsQ

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com/
Leticia1184 03/10/2020minha estante
adorei a resenha!




Simone de Cássia 04/03/2019

Gostei. Mas, não gostei. Difícil até de explicar... é que a trama é muito boa e a narrativa tem um enfoque diferente. A idéia de contar a história através da visão do assassino que, desde a primeira página, a gente sabe que é o Joe, é muito interessante. É como se a gente, acostumado a ver a paisagem olhando de dentro pra fora, passasse a ver de fora pra dentro. Isso eu gostei muito, mas a história deixou algumas coisas no ar, personagens que terminaram "soltos", boiando... e o final, também não me agradou... detesto esse tipo de final, parece que acabou a luz e a gente não pôde ver a última cena... Então, gostei, mas não gostei.
Riva 04/03/2019minha estante
Gostou, mas não gostou!!!! Simone sendo Simone - kkkkkkkk!




Marcia.Cristina 10/08/2018

Viagem fantástica
Joe é uma criatura terrível! Preconceituoso, sórdido, homofóbico, malvado sem limites. Porém, não esqueçamos que o texto é contado direto da mente de um serial killer. Fiquei impressionada com a forma com que o autor escreve - palavras vindas diretamente da mente de um assassino frio e calculista -, com tanta maestria. Ao me deparar com casos de assassinatos na vida real, sempre tentei imaginar como funciona a mente do assassino e como ele tem coragem de praticar tamanha maldade. Paul Cleave nos faz mergulhar neste mundo e viajar numa história que a cada capítulo o leitor fica com gosto de quero mais.
O texto contém cenas fortes, mas ao mesmo tempo o protagonista despe-se de qualquer pudor. É como se Joe não tivesse vergonha alguma de dizer os maiores absurdos, afinal o texto é escrito em 1a pessoa (na visão de Joe).
Este não era meu estilo literário frequente. Mas ao ser apresentada a este livro por um amigo, apreciei muito a leitura. Me diverti muito. Obrigada, Joe, seu lunático, por me proporcionar boas risadas com seus comentários absurdos, porém muitas vezes verdadeiros.
comentários(0)comente



Arca Literária 11/01/2018

RESENHA DISPONIVEL NO LINK A PARTIR DO DIA 06/04/2018
http://www.arcaliteraria.com.br/36353/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/36353/
comentários(0)comente



21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2